Este documento discute um projeto realizado na escola EEMTI Liceu de Ararendá José Wilson Veras Mourão para conscientizar estudantes, professores e a comunidade sobre a importância da inclusão escolar e acessibilidade de acordo com a Lei no 13.146 de 2015. O projeto aplicou questionários que mostraram falta de conhecimento sobre o tema. Momentos lúdicos foram usados para divulgar informações e promover entendimento e respeito, beneficiando todos os alunos.

1. Cantinho da
Inclusão
Pesquisas
Bibliográficas
Aplicação e
quantificação
dos
questionários
Momentos
lúdicos sobre
inclusão e
acessibilidade
Cantinho da
Inclusão
Quantificação
e elaboração
de materiais
A educação inclusiva vem sendo um dos assuntos bastante relevante e
comentado pela população mundial. Diante desse fato, nos propomos a trabalhar
à temática Inclusão Escolar e Acessibilidade: vivenciar e respeitar é preciso, de
forma que possamos levar informações sobre as leis que beneficiam as pessoas
com deficiência, para que toda comunidade escolar da EEMTI Liceu de Ararendá
José Wilson Veras Mourão, possam estarem cientes dos direitos dessas pessoas.
A partir dos estudos em análise e observações realizadas, podemos perceber que
existe carência de conhecimento sobre o tema para com a maioria dos alunos,
professores, funcionários e familiares. Diante disso surgiu o desejo e o interesse
de criar formas de divulgar para toda comunidade a importância da inclusão
escolar e da acessibilidade. Tornando assim, se fazer possível chegar de maneira
abrangente a aceitação, o entendimento, e o respeito para que haja
verdadeiramente uma inclusão acessível, que seja de qualidade e igualitária,
garantindo beneficiar os educandos de forma geral, junto à comunidade escolar.
FIGUEIREDO, R. V. de; GOMES, A. L. L. A emergência da leitura e da escrita em alunos
com deficiência intelectual. In. GOMES, A. L. L. Deficiência Mental. São Paulo:
MEC/SEESP, 2007.
2. KARA-JOSÉ, N. A parceria oftalmologista e professor. Intercâmbio necessário no
processo de inclusão do escolar. Ciber Saúde. RBM Revista Brasileira de Medicina.
Disponível em: http://www.cibersaude.com.br/revista.asp?fase=r003&id_matéria=1594.
Acesso em: 03 maio 2009.
3. ASSOCIAÇÃO AMERICANA DE PSIQUIATRIA. Manual de diagnóstico e estatística de
transtornos mentais (dsm-IV).
4 ed. . São Paulo: Manole, 1994.
COLL, C.; MARCHESI, A.; PALÁCIOS, J. (Org.) Desenvolvimento psicológico e
educação: transtornos do desenvolvimentoe necessidades... tradução Fátima Marud. 2ª
ed. Porto alegre: Artmed, 2004, p 234- 254.
Este estudo nos possibilitou conhecer a história da educação
inclusiva, desde os tempos antigos, aos tempos atuais, os
tipos de deficiência que existem em nossa comunidade
escolar, e em todo o mundo. Nos fez perceber através dos
resultados gráficos coletados por meio dos questionários
aplicados em nossa pesquisa de campo dentro das salas de
aula comum em nossa escola, que a maioria do nosso público
não tinha conhecimento sobre inclusão escolar e
acessibilidade. Durante o desenvolvimento desse projeto,
notamos o interesse de alunos e professores pelo assunto, o
que nos deixou felizes e convencidas de que as nossas ações
foram positivas, e nos incentivou a defender e abraçar a
causa.
TEMA DO PROJETO
1 Francisca Clarisse Carvalho Matos –
2 Maria Ivone Pereira de Mesquita -
ivonemesquitaprofessoranr@gmail.com
1 Alunos da escola EEMTI Liceu de Ararendá José Wilson Veras Mourão
2 Professora da disciplina de MATEMÁTICA da escola EEMTI Liceu de
Ararendá José Wilson Veras Mourão
1. INTRODUÇÃO
6. REFERÊNCIAS
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS
4. ANÁLISE E DISCUSSÃO DOS RESULTADOS
3. METODOLOGIA
2. OBJETIVOS
EEMTI LICEU DE ARARENDÁ JOSÉ WILSON VERAS MOURÃO
Geral:
Conscientizar alunos, professores, funcionários, familiares e toda
comunidade escolar sobre a importância de conhecer e respeitar a
Lei nº 13.146, de 6 de julho de 2015 que assegura e garante a
inclusão e acessibilidade para as pessoas com deficiência.
Específicos:
• Divulgar a importância da inclusão e da acessibilidade para toda
comunidade escolar da EEMTI Liceu de Ararendá José Wilson Veras
Mourão;
• Fortalecer a parceria entre professores das salas comuns e a
professora do atendimento educacional especializado.
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