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UNIVERSIDADE ESTADUAL
DO MARANHÃO – UEMA
Letras Licenciatura em Língua Portuguesa e Literaturas de
Língua Portuguesa
Disciplina: Língua de Sinais Brasileira
Professora: Esp. Fernanda Muniz
ANA KATRINE LAILSON
JACKYSON
@LAILSONSANTOS1
@JACKSON.C.ALVES
WANESSA ADRIELLI
@WANNESSA_ADRI
@_ANAKATRINE @VANESSAMENDES1869
VANESSA
ANA KATRINE LAILSON
JACKYSON
@LAILSONSANTOS1
@JACKSON.C.ALVES
WANESSA ADRIELLI
@WANNESSA_ADRI
@_ANAKATRINE @VANESSAMENDES1869
VANESSA
História da surdez e da
língua de sinais
• A comunicação por meio de sinais é uma prática que remonta aos primeiros
hominídeos, no período da Pré-História. Não existem indícios que comprovem
como os surdos sobreviviam nessa época
• A exclusão social dos surdos era um fato nas ditas civilizações clássicas, isto
é, Grécia e Roma. Entre os gregos havia a crença de que os surdos eram
incapazes de aprender, uma vez que eles acreditavam que a aprendizagem estava
muito relacionada com a fala e a linguagem.
História da surdez e da
língua de sinais
• Na Pérsia e no Egito, os surdos eram considerados seres abençoados.
• No mundo romano, os surdos eram proibidos de realizar testamentos e receber
heranças, e essa condição foi transmitida ao Império Bizantino. No século V,
durante o reinado de Justiniano, os surdos que não conseguissem falar também
eram proibidos de assinar contratos, receber heranças e conviver em sociedade.
História da surdez e da
língua de sinais
• No mundo romano, os surdos eram proibidos de realizar testamentos e
receber heranças, e essa condição foi transmitida ao Império Bizantino.
No século V, durante o reinado de Justiniano, os surdos que não
conseguissem falar também eram proibidos de assinar contratos,
receber heranças e conviver em sociedade.
História da surdez e da
língua de sinais
• Considera-se que a educação de surdos
só se estabeleceu de fato na Idade
Moderna, por meio da ação de um monge
beneditino, o espanhol Pedro Ponce de
León. Esse monge ficou conhecido por
estabelecer um trabalho de educação
entre os filhos surdos da nobreza
espanhola no século XVI.
História da surdez e da
língua de sinais
• Pedro Ponce começou a realizar essa atividade
depois que dois irmãos,
chamados Francisco e Pedro de Velasco, foram
enviados para um mosteiro.
• Pedro Ponce tornou-se guardião dos dois e deu início
a uma educação que mesclava sinais utilizados pelos
dois meninos com sinais utilizados pelos monges.
• O trabalho de Pedro Ponce ficou famoso, e logo
outras famílias começaram a enviar seus filhos surdos
para que ele pudesse ensiná-los. Isso acontecia
porque havia uma incidência alta de surdos nas
famílias da nobreza por causa
dos casamentos consanguíneos, prática muito
comum nas famílias nobres de toda a Europa
Ocidental.
História da surdez e da
língua de sinais
• A professora Soraya Bianca Reis Duarte afirma
que o método utilizado por Pedro Ponce mesclava
a datilologia (alfabeto manual), a escrita e a
oralização e tinha como objetivo garantir a
socialização dos surdos,
Quando surgiu a Língua
Brasileira de Sinais ?
• Tem ligação com Dom. Pedro II, imperador entre 1840 e
1889.
• Em 1855, d. Pedro II convidou para o Brasil um professor
francês que se chamava Ernest Huet e o convite era
para que o francês iniciasse a educação de surdos aqui.
• Ernest Huet era surdo desde os seus 12 anos de idade.
• Sua atuação no Brasil iniciou-se quando foi fundado, em
1857, o Imperial Instituto dos Surdos-Mudos, instituição
que atualmente é conhecida como Instituto Nacional de
Educação de Surdos ou Ines. A criação dessa escola
ficou registrada na Lei nº 839, de 26 de setembro de 1857.
Quando surgiu a Língua
Brasileira de Sinais ?
• O trabalho de Huet permitiu que uma língua de sinais
própria de nosso país fosse desenvolvida, e a atual
Libras surgiu mediante a junção de sinais da língua
francesa com sinais utilizados pelo abade L’Épée. Esse
sistema de ensino implantado por Huet no Brasil
predominou até o começo do século XX.
Algumas características
• LIBRAS é uma língua e não uma linguagem;
• LIBRAS é uma língua de caráter gestual-
visual;
• LIBRAS é a Língua de Sinais Brasileira,
portanto, só é utilizada aqui no Brasil;
• As pessoas que se comunicam por Libras
utilizam sinais para referir-se a determinada
palavra, mas, quando não há um sinal
específico para um objeto ou um lugar, por
exemplo, é utilizada a datilologia
LIBRAS:
Lucinda Ferreira Brito
Biografia
• Possui graduação em Letras-Português (1971), mestrado em Linguística e
doutorado (1977).
• Trabalha desde 1977 nas áreas Semântica e Pragmática da Linguística, com
ênfase em Teoria e Análise Linguística, focalizando, principalmente, os seguintes
temas: significado, cognição, espaço, atos de fala e categorização gramatical do
contexto.
Biografia
• Atualmente é professora titular da Universidade Federal do Rio de Janeiro;
• Desde 1979, vem trabalhando com as línguas de sinais do Brasil, a LIBRAS e a LSKB;
Biografia
• A pesquisadora Ferreira Brito, em 1984, detectou existência de outra língua de sinais no
Brasil, usada por índios da floresta Amazônica, no Estado do Maranhão – a Língua de Sinais
Kaapor Brasileira (LKSB).
• A Libras possui suas regras próprias e apresenta estruturas sistemáticas em todos os níveis
linguísticos.
• Expressam sentimentos, estados psicológicos, conceitos concretos e abstratos e processos
de raciocínio.
TRIBO URUBU-KAAPOR
A educação dos surdos passou por diversas tendências;:
Contexto histórico
Dessa forma, a língua de sinais, por ser uma língua natural persistiu mesmo
diante das proibições, permitindo a comunicação entre os sujeitos surdos
e/ou ouvintes;
“As línguas de sinais, por serem línguas naturais, persistem.
Apesar das proibições e preconceitos de que têm sido alvo, elas resistiram
heroicamente através dos tempos. Isso demonstra a fortaleza de um
sistema consistente”. Brito (1995, p.16):
Bilinguismo
• No Brasil, na década de 90, através de
estudos da professora Lucinda Ferreira
Brito, sobre a Língua de Sinais, surge a
filosofia bilíngue;
• Não podemos estudar a LIBRAS tendo
como base a Língua Portuguesa, pois a
mesma apresenta uma gramática própria,
independente da língua oral.
Urubu-Kaapor
• No Brasil, Lucinda Brito inicia seus estudos
linguísticos em 1982, sobre a Língua de Sinais
dos índios Urubu-Kaapor da floresta Amazônica
brasileira.
• A ideia para a pesquisa, segundo a própria autora
(1993), adveio da leitura de um artigo, de autoria
de J. Kakumasu, Urubu Sign Language.
• No estudo, a Língua de Sinais dos Urubu-Kaapor
se diferencia por constituir um veículo de
comunicação intratribal e não como meio de
transação comercial.
• Lucinda Brito, porém, constatou que a mesma se
tratava de uma legítima Língua de Sinais dos
surdos, criada pelos mesmos.
• Possuem uma elevada taxa de surdez,
de 1 surdo para cada grupo de 75
ouvintes, superior à média de outros
povos.
• A tribo possui uma língua de sinais
própria (a Língua de Sinais Ka'apor
Brasileira - LSKB), usada tanto pela
comunidade surda do povo, como
também por seus membros não
surdos na comunicação com os
surdos.
Urubu-Kaapor: A língua
“O interessante é que no caso dos Urubu-Kaapor, é que os ouvintes da
aldeia “falam” a Língua de Sinais e a língua oral, evidentemente, enquanto
que os surdos se restringem à Língua de Sinais. Assim, os ouvintes da
aldeia se tornam bilíngues, enquanto os surdos se mantém
monolíngues.”
A língua de sinais dos Kaapor é
reconhecida por lei?
Obra:
• O livro "Por uma Gramática de Língua De Sinais"
é uma tentativa pioneira de descrição linguística da
Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS), que visa fornecer
subsídios para que se chegue, no futuro, a uma
explicação de sua Gramática.
• Para um melhor estudo de seus aspectos
morfológicos, sintáticos, semânticos e pragmáticos
recorreu-se, neste livro, à comparação de sua
estrutura linguística com aquela de outras línguas de
sinais e, às vezes, com a de línguas orais- auditivas.
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  • 1. UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO – UEMA Letras Licenciatura em Língua Portuguesa e Literaturas de Língua Portuguesa Disciplina: Língua de Sinais Brasileira Professora: Esp. Fernanda Muniz ANA KATRINE LAILSON JACKYSON @LAILSONSANTOS1 @JACKSON.C.ALVES WANESSA ADRIELLI @WANNESSA_ADRI @_ANAKATRINE @VANESSAMENDES1869 VANESSA
  • 2. ANA KATRINE LAILSON JACKYSON @LAILSONSANTOS1 @JACKSON.C.ALVES WANESSA ADRIELLI @WANNESSA_ADRI @_ANAKATRINE @VANESSAMENDES1869 VANESSA
  • 3. História da surdez e da língua de sinais • A comunicação por meio de sinais é uma prática que remonta aos primeiros hominídeos, no período da Pré-História. Não existem indícios que comprovem como os surdos sobreviviam nessa época • A exclusão social dos surdos era um fato nas ditas civilizações clássicas, isto é, Grécia e Roma. Entre os gregos havia a crença de que os surdos eram incapazes de aprender, uma vez que eles acreditavam que a aprendizagem estava muito relacionada com a fala e a linguagem.
  • 4. História da surdez e da língua de sinais • Na Pérsia e no Egito, os surdos eram considerados seres abençoados. • No mundo romano, os surdos eram proibidos de realizar testamentos e receber heranças, e essa condição foi transmitida ao Império Bizantino. No século V, durante o reinado de Justiniano, os surdos que não conseguissem falar também eram proibidos de assinar contratos, receber heranças e conviver em sociedade.
  • 5. História da surdez e da língua de sinais • No mundo romano, os surdos eram proibidos de realizar testamentos e receber heranças, e essa condição foi transmitida ao Império Bizantino. No século V, durante o reinado de Justiniano, os surdos que não conseguissem falar também eram proibidos de assinar contratos, receber heranças e conviver em sociedade.
  • 6. História da surdez e da língua de sinais • Considera-se que a educação de surdos só se estabeleceu de fato na Idade Moderna, por meio da ação de um monge beneditino, o espanhol Pedro Ponce de León. Esse monge ficou conhecido por estabelecer um trabalho de educação entre os filhos surdos da nobreza espanhola no século XVI.
  • 7. História da surdez e da língua de sinais • Pedro Ponce começou a realizar essa atividade depois que dois irmãos, chamados Francisco e Pedro de Velasco, foram enviados para um mosteiro. • Pedro Ponce tornou-se guardião dos dois e deu início a uma educação que mesclava sinais utilizados pelos dois meninos com sinais utilizados pelos monges. • O trabalho de Pedro Ponce ficou famoso, e logo outras famílias começaram a enviar seus filhos surdos para que ele pudesse ensiná-los. Isso acontecia porque havia uma incidência alta de surdos nas famílias da nobreza por causa dos casamentos consanguíneos, prática muito comum nas famílias nobres de toda a Europa Ocidental.
  • 8. História da surdez e da língua de sinais • A professora Soraya Bianca Reis Duarte afirma que o método utilizado por Pedro Ponce mesclava a datilologia (alfabeto manual), a escrita e a oralização e tinha como objetivo garantir a socialização dos surdos,
  • 9. Quando surgiu a Língua Brasileira de Sinais ? • Tem ligação com Dom. Pedro II, imperador entre 1840 e 1889. • Em 1855, d. Pedro II convidou para o Brasil um professor francês que se chamava Ernest Huet e o convite era para que o francês iniciasse a educação de surdos aqui. • Ernest Huet era surdo desde os seus 12 anos de idade. • Sua atuação no Brasil iniciou-se quando foi fundado, em 1857, o Imperial Instituto dos Surdos-Mudos, instituição que atualmente é conhecida como Instituto Nacional de Educação de Surdos ou Ines. A criação dessa escola ficou registrada na Lei nº 839, de 26 de setembro de 1857.
  • 10. Quando surgiu a Língua Brasileira de Sinais ? • O trabalho de Huet permitiu que uma língua de sinais própria de nosso país fosse desenvolvida, e a atual Libras surgiu mediante a junção de sinais da língua francesa com sinais utilizados pelo abade L’Épée. Esse sistema de ensino implantado por Huet no Brasil predominou até o começo do século XX.
  • 11. Algumas características • LIBRAS é uma língua e não uma linguagem; • LIBRAS é uma língua de caráter gestual- visual; • LIBRAS é a Língua de Sinais Brasileira, portanto, só é utilizada aqui no Brasil; • As pessoas que se comunicam por Libras utilizam sinais para referir-se a determinada palavra, mas, quando não há um sinal específico para um objeto ou um lugar, por exemplo, é utilizada a datilologia
  • 12.
  • 14. Biografia • Possui graduação em Letras-Português (1971), mestrado em Linguística e doutorado (1977). • Trabalha desde 1977 nas áreas Semântica e Pragmática da Linguística, com ênfase em Teoria e Análise Linguística, focalizando, principalmente, os seguintes temas: significado, cognição, espaço, atos de fala e categorização gramatical do contexto.
  • 15. Biografia • Atualmente é professora titular da Universidade Federal do Rio de Janeiro; • Desde 1979, vem trabalhando com as línguas de sinais do Brasil, a LIBRAS e a LSKB;
  • 16. Biografia • A pesquisadora Ferreira Brito, em 1984, detectou existência de outra língua de sinais no Brasil, usada por índios da floresta Amazônica, no Estado do Maranhão – a Língua de Sinais Kaapor Brasileira (LKSB). • A Libras possui suas regras próprias e apresenta estruturas sistemáticas em todos os níveis linguísticos. • Expressam sentimentos, estados psicológicos, conceitos concretos e abstratos e processos de raciocínio.
  • 18.
  • 19. A educação dos surdos passou por diversas tendências;: Contexto histórico Dessa forma, a língua de sinais, por ser uma língua natural persistiu mesmo diante das proibições, permitindo a comunicação entre os sujeitos surdos e/ou ouvintes; “As línguas de sinais, por serem línguas naturais, persistem. Apesar das proibições e preconceitos de que têm sido alvo, elas resistiram heroicamente através dos tempos. Isso demonstra a fortaleza de um sistema consistente”. Brito (1995, p.16):
  • 20. Bilinguismo • No Brasil, na década de 90, através de estudos da professora Lucinda Ferreira Brito, sobre a Língua de Sinais, surge a filosofia bilíngue; • Não podemos estudar a LIBRAS tendo como base a Língua Portuguesa, pois a mesma apresenta uma gramática própria, independente da língua oral.
  • 21. Urubu-Kaapor • No Brasil, Lucinda Brito inicia seus estudos linguísticos em 1982, sobre a Língua de Sinais dos índios Urubu-Kaapor da floresta Amazônica brasileira. • A ideia para a pesquisa, segundo a própria autora (1993), adveio da leitura de um artigo, de autoria de J. Kakumasu, Urubu Sign Language. • No estudo, a Língua de Sinais dos Urubu-Kaapor se diferencia por constituir um veículo de comunicação intratribal e não como meio de transação comercial. • Lucinda Brito, porém, constatou que a mesma se tratava de uma legítima Língua de Sinais dos surdos, criada pelos mesmos.
  • 22. • Possuem uma elevada taxa de surdez, de 1 surdo para cada grupo de 75 ouvintes, superior à média de outros povos. • A tribo possui uma língua de sinais própria (a Língua de Sinais Ka'apor Brasileira - LSKB), usada tanto pela comunidade surda do povo, como também por seus membros não surdos na comunicação com os surdos. Urubu-Kaapor: A língua
  • 23. “O interessante é que no caso dos Urubu-Kaapor, é que os ouvintes da aldeia “falam” a Língua de Sinais e a língua oral, evidentemente, enquanto que os surdos se restringem à Língua de Sinais. Assim, os ouvintes da aldeia se tornam bilíngues, enquanto os surdos se mantém monolíngues.”
  • 24. A língua de sinais dos Kaapor é reconhecida por lei?
  • 25. Obra: • O livro "Por uma Gramática de Língua De Sinais" é uma tentativa pioneira de descrição linguística da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS), que visa fornecer subsídios para que se chegue, no futuro, a uma explicação de sua Gramática. • Para um melhor estudo de seus aspectos morfológicos, sintáticos, semânticos e pragmáticos recorreu-se, neste livro, à comparação de sua estrutura linguística com aquela de outras línguas de sinais e, às vezes, com a de línguas orais- auditivas.