SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 27
Baixar para ler offline
PROTEÇÃO CATÓDICA DE ESTRUTURA DE
CONCRETO ARMADO ANTES E APÓS O
ESTABELECIMENTO DE PROCESSO
CORROSIVO
Adriana de Araujo Juliana L. Cardoso José L. S. Ribeiro
Marcos V. S. Braga Thales G. Rosa Zehbour Panossian
Agenda
• Introdução
• Metodologia
• Resultados
• Conclusão
Imagem
Image
Introdução: Corrosão na estruturas do concreto
A corrosão é uma das principais causas da
deterioração das estruturas de concreto.
Usualmente, é desencadeada pela ação dos
agentes:
• CO2: redução do pH do concreto até 7,5,
desestabilizando o filme passivo do aço-carbono
(corrosão generalizada). Esse fenômeno é
denominado de carbonatação;
• íons Cl-: originários principalmente de atmosfera
marinha. A presença de íons cloreto pode induzir à
quebra localizada do filme passivo do aço-carbono,
com formação de pites (corrosão localizada).
• Substituir o material
Imagem
Image
Imagem
Image
Introdução: Medidas de proteção contra a corrosão
• Modificar o meio • Interpor uma barreira
Aço-carbono
Zn
Fe-Zn
Aço inoxidável
Aço ao cromo de baixo carbono
Fibra de vidro em matriz
polimérica
Revestimento orgânico
Revestimento metálico
Adição na mistura fresca ou
impregnação da superfície
com inibidor de corrosão
• Aplicar um potencial externo (proteção catódica): usual em
estruturas expostas à atmosfera marinha, em que a presença de cloreto
diminui a resistividade elétrica do concreto à passagem de corrente
elétrica (iônica).
CORRENTE GALVÂNICA
CORRENTE IMPRESSA
malha de titânio ativado
revestido com óxidos de metais
nobre (Ti/MMO)
CORRENTE IMPRESSA + -
anodo
Argamassa/concreto
armadura
2H2O+O2+4e-4OH-
Corrente
+-
• Anodo (inerte) – Ti/MMO
(oxidação da água):
2H2O  4H+ + O2 + 4e-
• anodos consumíveis:
Zn  Zn2+ + 2e-
Zn2+ + H2O  Zn(OH)2 + 2H+ +4e-
• Catodo – armadura
(redução do oxigênio):
2H2O + O2 + 4e-  4OH-
Imposição de tensões elétricas geradas
por uma fonte externa de alimentação
Existem vários critérios de proteção, o mais usual é o critério de 100 mV
• repassivação de pites já nucleados: armaduras com corrosão induzida por
cloretos;
• diminuição da taxa de corrosão generalizada: armaduras com corrosão
generalizada induzida por carbonatação ou por cloretos;
• prevenção catódica: armaduras em estado passivo que o concreto de seu
cobrimento pode ser contaminado com cloretos ou está contaminado com teor
abaixo do limite crítico.
Usual adotar Potencial
off 4 h com potencial
natural!
• Baseado nas normas ASTM A955:2018b e
ASTM G109: 2013
• Bloco prismático de 400 x 150 x 150 mm
• Fissura artificial de 3 x 260 x 15 mm de
profundidade
Fita anodo inerte
B1
B2
B3
ER 1
ER 2
B2/B3
curto-
circuitadas
• Três barras (Ø 10 x 500 mm)
• Duas fitas de Ti/MMO como anodo inerte
• Dois fios de Ti/MMO como eletrodo de
pseudoreferência: ER1 e ER2
Cimento
CP V ARI RS
(kg/m³)
Metacaulim
(kg/m³)
Areia de
Quartzo
(kg/m³)
Areia
Artificial
(kg/m³)
Brita 0
(kg/m³)
Água (L/m³)
Aditivo –
Super Glenium
35.000
(kg/m³)
420 30 225 439 924 225 2,7
Metodologia: corpo de prova
8 CPs - Aplicação do PCCI antes
o estabelecimento do processo
de corrosão de B1
4 CPs – referência (sem PCCI)
8 CPs - Aplicação do PCCI após o
estabelecimento do processo de
corrosão de B1
4 CPs – referência (sem PCCI)
Metodologia: número de corpos de prova (CPs)
Objetivo: simular a operação
de sistema PC em obras novas
somente quando da
verificação de corrosão em
curso: concreto contaminado e
armadura em estado ativo.
Objetivo: a operação de
sistema PC em obras novas
logo após a construção:
concreto não contaminado e
armadura em estado passivo.
Reservatório fixado sobre a fissura para armazenamento
das soluções:
• Ca(OH)2 - Ciclo 1 ao 8
• NaCl 15 % - Ciclo 9 ao 18 para corrosão
• NaCl 3 % - Ciclo 19 ao 29 monitoramento do sistema PC
• Ciclo de duração de 28 dias:
• Período de contaminação de 2 semanas
• Período de secagem de 2 semanas
Metodologia: soluções e ciclo
• Eletrodo de referência externo – EPCP3 (Ag|AgCl|KCl 3 mol/L)
• Eletrodo de pseudoreferência interno - ER1 e ER2 (MMO)
Ligação com a fonte de
alimentação
Potenciômetros de ajuste
Saídas para barras e
anodos
Potencial on e off (3 s e 4 h) Densidade de corrente de
proteção
Dispositivo elétrico
Metodologia: monitoramento
EPCP3
ER1
Anodo
ER2
PCCI após o estabelecimento da corrosão:
B1 - Potencial off 4 h (potencial natural)
Eletrodo de referência externo (EPCP3)
Ca(OH)2 NaCl 15 % PC - NaCl 3 %
Estado ativo de corrosão
Ciclo 18. Corrosão
Ciclo 28: Corrosão
Ciclo 20 ao 28. manutenção de
valores muito eletronegativos
Atendimento ao critério de 100 mV
com exceção de NPI-05.
NPI-01 e NPI-07
Ciclo 18. Estado passivo
Ciclo 28: Corrosão incipiente (estado ativo)
Ciclo 20 ao 28. rápida despolarização
Atendimento ao critério de 100 mV
Etapa do estabelecimento
do processo de corrosão Operação sistema PC
PCCI após o estabelecimento da corrosão:
B1 - Potencial off 4 h (potencial natural)
Eletrodo de referência interno (ER1)
-1000
-900
-800
-700
-600
-500
-400
-300
-200
-100
0
100
2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24 26 28
Potencial(mV,ER1)
Ciclo
NPI-1
NPI-2
NPI-3
NPI-4
NPI-5
NPI-6
NPI-7
NPI-8
NPI-9
NPI-10
NPI-11
NPI-12
NaCl 15 % PC - NaCl 3 %
CP
EPCP3
(mV)
ER1
(mV)
Diferença
NPI-01 -171 -293 122
NPI-07 -141 -180 39
CP
EPCP3
(mV)
ER1
(mV)
Diferença
NPI-09 -341 -356 15
NPI-12 -345 -376 31
CP
EPCP3
(mV)
ER1
(mV)
Diferença
NPI-03 -716 -552 164
NPI-05 -982 -921 61
As diferença de valores era esperada em razão do
tempo decorrido entre as leituras com eletrodo de
referência externo e interno e por ER1 ser
pseudoreferência!
PC - NaCl 3 %
PCCI após o estabelecimento da corrosão:
B1 – Módulo da diferença de potencial off 3 s e off 4 h - Critério de 100 mV
Corrosão
PI-05: 83 mV
Corrosão incipiente:
NPI-01: 581 mV
NPI-07: 469 mV
Corrosão:
NPI-02: 209 mV
NPI-03: 283 mV
NPI-04: 143 mV
NPI-08: 334 mV
PCCI após o estabelecimento da corrosão:
B2/B3 - Potencial off 4 h (potencial natural)
Eletrodo de referência externo (EPCP3)
-700
-600
-500
-400
-300
-200
-100
0
100
2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24 26 28
Potencial(mV,Ag|AgCl|KCl3mol/L)
Ciclo
NPI-1
NPI-2
NPI-3
NPI-4
NPI-5
NPI-6
NPI-7
NPI-8
NPI-9
NPI-10
NPI-11
NPI-12
NaCl 15 % PC - NaCl 3 %Ca(OH)2
Ciclo 18: estado passivo
Ciclo 20 ao 28. valores muito
eletronegativos com oscilações.
Estado passivo
Manutenção da polarização
mesmo após 4 h de decaimento!
Faixa de valores mais positivos
(em torno de 350 mV) do que os
obtidos para B1.
PCCI após o estabelecimento da corrosão:
B2/B3 - Potencial off 4 h (potencial natural)
Eletrodo de referência interno (ER2)
NaCl 15 % PC - NaCl 3 %
CP
EPCP3
(mV)
ER2
(mV)
Diferença
NPI-03 -425 -303 122
NPI-04 -613 -610 1
CP
EPCP3
(mV)
ER2
(mV)
Diferença
NPI-09 -120 -140 20
NPI-10 -89 -95 6
As diferença de valores era
esperada em razão do tempo
decorrido entre as leituras com
eletrodo de referência externo e
interno e por ER2 ser
pseudoreferência!
PC - NaCl 3%
PCCI após o estabelecimento da corrosão:
B1/B2/B3 – Densidade de corrente
Corrosão: necessidade de ajustes
periódicos, maior valor de densidade de
corrente de proteção
NPI-05: 65 µA/m2
Corrosão incipiente: necessidade de
menor densidade de corrente de proteção
NPI-01: 8 µA/m2
NPI-07: 6 µA/m2
NPI-07
NPI-01
NPI-05
PCCI após o estabelecimento da corrosão:
B1- Taxa de corrosão (icorr)
NPI-07 Ciclo 2 - < 0,1 µA/cm2
NPI-05 Ciclo 27 - 0,3 µA/cm2
NPI-07 Ciclo 18 - < 0,1 µA/cm2
NPI-05 Ciclo 18 - 0,8 µA/cm2NPI-08 Ciclo 18 - 0,3 µA/cm2
NPI-08 Ciclo 27 - 0,1 µA/cm2
NPI-05 Ciclo 2 - < 0,1 µA/cm2
NPI-08 Ciclo 2 - < 0,1 µA/cm2
NPI-07 Ciclo 27 - < 0,1 µA/cm2
Redução da taxa!
Alteração do aspecto da
curva!
Conclusão - PCCI após o estabelecimento da corrosão
• Atendido o objetivo de estabelecer um processo de corrosão na maioria das
barras B1 antes da operação de PCCI;
• NPI-01 e NPI-07 estado passivo até aplicação da PCCI: atendeu o critério de
100 mV, exigindo baixa densidade de corrente, em torno de 7 µA/m2:
• NPI-02/-03/-04/-08 estado ativo até aplicação do PCCI: atendeu o critério de
100 mV, exigindo média densidade de corrente, em torno de 10 µA/m2 a 25
µA/m2;
• NPI-05 estado ativo até aplicação do PCCI: não atendeu o critério de 100 mV
ao longo da operação exigindo alta densidade de corrente, em torno de
65 µA/m2: a corrosão altera as condições da interface barra/concreto, o que exige uma
maior densidade de proteção em relação à barra passivada. Para a condição de estado ativo,
a densidade de corrente de proteção deve ser maior quanto maior é a extensão da área
corroída, a quantidade de produtos de corrosão acumulada na interface aço/concreto e sua
ação na colmatação da rede de poros;
• O aspecto das curvas eletroquímicas e/ou os valores da taxa de corrosão
indicaram a efetividade de proteção.
-1100
-1000
-900
-800
-700
-600
-500
-400
-300
-200
-100
0
100
2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24 26 28
Potencial(mV,Ag|AgCl|KCl3mol/L)
Ciclo
NPI-13
NPI-14
NPI-15
NPI-16
NPI-17
NPI-18
NPI-19
NPI-20
NPI-21
NPI-22
NPI-23
NPI-24
PC - Ca(OH)2 PC - NaCl 3 %PC - NaCl 15 %
Estado ativo de corrosão
NPI-15, NPI-17 e NPI-18:
Ciclo 18: Corrosão.
Não ajuste na densidade de corrente de
proteção (critério < 100 mV) associado ao
aumento gradual da contaminação do concreto
de cobrimento de B1 ao longo dos ciclos.
Ajuste da tensão de alimentação do
sistema PC
NPI-13; NPI-16 e NPI-19:
Ciclo 28: Corrosão incipiente
NPI-14 e NPI-20:
Ciclo 28: Corrosão
Rápida despolarização
Atendimento ao critério de 100 mV
PCCI antes do estabelecimento da corrosão: B1 - Potencial off 4 h (potencial
natural) - Eletrodo de referência externo (EPCP3)
NPI-15, NPI-17 e NPI-18:
Ciclo 28: Corrosão
Manutenção de valores muito
eletronegativos.
Atendimento ao critério de 100 mV.
Estado passivo: sema ajustes no sistema PC
PCCI antes do estabelecimento da corrosão:
B1 – Módulo da diferença de potencial off 3 s e off 4 h - Critério de 100 mV
Corrosão incipiente
NPI-13: 338 mV
NPI-16: 369 mV
Corrosão
NPI-15: 104 mV
NPI-17: 135 mV
NPI-20: 124 mV
NPI-18: 357 mV
NPI-14: 208 mV
NPI-19: 229 mV
PC -Ca(OH)2 PC - NaCl 15%PC - NaCl 15 %
Diminuição como ocorreu com o potencial:
NPI-15, NPI-17 e NPI-18
Elevação significativa em razão de ajustes necessários para
outros ensaios em curso e para os CPs NPI-15, NPI-17 e NPI-18
NPI-17
NPI-15
NPI-18
PCCI antes do estabelecimento da corrosão:
B2/B3 - Potencial off 4 h (potencial natural)
Eletrodo de referência externo (EPCP3)
PC -Ca(OH)2 PC - NaCl 15%PC - NaCl 15 %
Estado passivo
Ciclo 18: estado passivo
Ciclo 20 ao 28. valores muito
eletronegativos com oscilações.
Manutenção da polarização
mesmo após 4 h de decaimento!
Faixa de valores bem mais
Negativos do que os obtidos para
B1.
PC -Ca(OH)2 PC - NaCl 15 % PC - NaCl 3 %
PCCI antes do estabelecimento da corrosão: B1/B2/B3 – Densidade de corrente
Elevação significativa em razão de
ajustes necessários para outros
ensaios em curso e corrosão nos CPs
NPI-15/-17/-18.
Corrosão: necessidade de maior
densidade de corrente de proteção
NPI-17: 10,6 µA/m2 - maior valor!
NPI-18: 5,8 µA/m2
NPI-15: 2,1 µA/m2
Corrosão incipiente: necessidade
de menor densidade de corrente de
proteção
NPI-13: 1,9 µA/m2
NPI-16: 0,6 µA/m2
NPI-19: 1,3 µA/m2
NPI-13
NPI-17
PCCI antes do estabelecimento da corrosão:
B1- Taxa de corrosão (icorr)
-600
-500
-400
-300
-200
-100
0
100
-2,E-07 -2,E-07 -1,E-07 -5,E-08 0,E+00 5,E-08 1,E-07 2,E-07 2,E-07
Potencial(mV,Ag|AgCl|KCl3mol/L)
Densidade de corrente (A/cm2)
NPI-19 Ciclo 27 - < 0,1 µA/cm2
NPI-20 Ciclo 27 - < 0,1 µA/cm2
NPI-17 Ciclo 2 - < 0,1 µA/cm2
NPI-19 Ciclo 2 e 18 - < 0,1 µA/cm2
NPI-20 Ciclo 2 - < 0,1 µA/cm2
NPI-17 Ciclo 27 - 0,2 µA/cm2
NPI-17 Ciclo 18 - 0,2 µA/cm2
NPI-20 Ciclo 18 - < 0,1 µA/cm2
Conclusão - PCCI antes do estabelecimento da corrosão
• NPI-13/-16: corrosão incipiente no ciclo 28, com
atendimento ao critério de 100 mV ao longo da operação
exigindo baixa densidade de corrente, em torno 0,63 µA/m2 a
1,9 µA/m2;
• NPI-15/-17/-18 corrosão no ciclo 18 de aplicação do PCCI
com não atendimento ao critério: com os ajustes periódicos no
sistema PC, atendeu o critério de 100 mV, exigindo maior
densidade de corrente, entre em torno 2 µA/m2 a 10 µA/m2;
• Quando o sistema PCCI entra em operação com concreto
contaminado com cloretos e armadura passiva ou ativa, a
densidade de corrente é maior do que o início com concreto
sem contaminação com armadura passiva ou ativo.
Conclusão geral dos ensaios
• Necessidade de ajuste periódico do sistema de alimentação
para atender o critério de 100 mV conforme ocorre um aumento
do teor de contaminação do concreto com íons cloreto;
• Densidade de corrente de proteção é menor para armadura em
estado passivo, no entanto, a aplicação de PCCI logo após a
construção eleva os custos da operação do sistema:
recomenda-se monitorar a entrada de contaminantes no
concreto e aplicar PCCI nos primeiros sinais de corrosão da
armadura ou quando da determinação de um teor crítico de
íons cloreto junta a mesma;
• Importância do uso de sistema de alimentação independentes
para condições diferenciadas de exposição ambiental e estado
de conservação dos elementos.
Laboratório de Corrosão e Proteção
Adriana de Araujo,
aaraujo@ipt.br
OBRIGADA!

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

AVALIAÇÃO DA DURABILIDADE DE ESTRUTURAS DE CONCRETO EM AMBIENTE MARINHO TROPICAL
AVALIAÇÃO DA DURABILIDADE DE ESTRUTURAS DE CONCRETO EM AMBIENTE MARINHO TROPICALAVALIAÇÃO DA DURABILIDADE DE ESTRUTURAS DE CONCRETO EM AMBIENTE MARINHO TROPICAL
AVALIAÇÃO DA DURABILIDADE DE ESTRUTURAS DE CONCRETO EM AMBIENTE MARINHO TROPICALAdriana de Araujo
 
Metodologia de seleção de vernizes na proteção ao concreto armado contra a pe...
Metodologia de seleção de vernizes na proteção ao concreto armado contra a pe...Metodologia de seleção de vernizes na proteção ao concreto armado contra a pe...
Metodologia de seleção de vernizes na proteção ao concreto armado contra a pe...Adriana de Araujo
 
Sinduscon 2015 parte 2_reduzido
Sinduscon 2015 parte 2_reduzidoSinduscon 2015 parte 2_reduzido
Sinduscon 2015 parte 2_reduzidoAdriana de Araujo
 
GALVANIÇÃO E PINTURA EPOXÍDICA DE ARMADURAS DE ESTRUTURAS DE CONCRETO COMO PR...
GALVANIÇÃO E PINTURA EPOXÍDICA DE ARMADURAS DE ESTRUTURAS DE CONCRETO COMO PR...GALVANIÇÃO E PINTURA EPOXÍDICA DE ARMADURAS DE ESTRUTURAS DE CONCRETO COMO PR...
GALVANIÇÃO E PINTURA EPOXÍDICA DE ARMADURAS DE ESTRUTURAS DE CONCRETO COMO PR...Adriana de Araujo
 
Intercorr2014 304 - Armaduras de aço-carbono revestidas ou de aço inoxidável
Intercorr2014 304 - Armaduras de aço-carbono revestidas ou de aço inoxidávelIntercorr2014 304 - Armaduras de aço-carbono revestidas ou de aço inoxidável
Intercorr2014 304 - Armaduras de aço-carbono revestidas ou de aço inoxidávelAdriana de Araujo
 
Resistividade elétrica do concreto na avaliação do estado de conservação de e...
Resistividade elétrica do concreto na avaliação do estado de conservação de e...Resistividade elétrica do concreto na avaliação do estado de conservação de e...
Resistividade elétrica do concreto na avaliação do estado de conservação de e...Adriana de Araujo
 
Inspeção visual e ensaios NDT Estruturas de concreto_ COTEQ 2019
Inspeção visual e ensaios NDT Estruturas de concreto_ COTEQ 2019Inspeção visual e ensaios NDT Estruturas de concreto_ COTEQ 2019
Inspeção visual e ensaios NDT Estruturas de concreto_ COTEQ 2019Adriana de Araujo
 
Estudo de corrosão em estruturas de concreto
Estudo de corrosão em estruturas de concretoEstudo de corrosão em estruturas de concreto
Estudo de corrosão em estruturas de concretoAdriana de Araujo
 
Patologia das Estruturas de Betão
Patologia das Estruturas de BetãoPatologia das Estruturas de Betão
Patologia das Estruturas de Betãoengenhariacivil91
 
Sinduscon 2015 parte 1_reduzida
Sinduscon 2015 parte 1_reduzidaSinduscon 2015 parte 1_reduzida
Sinduscon 2015 parte 1_reduzidaAdriana de Araujo
 
Casos de corrosao
Casos de corrosaoCasos de corrosao
Casos de corrosaoGrnb
 
Corrosão em Estrutura de Concreto Armado
Corrosão em Estrutura de Concreto ArmadoCorrosão em Estrutura de Concreto Armado
Corrosão em Estrutura de Concreto ArmadoRodrigo Duarte
 
Slides - Técnicas para avaliação da corrosão
Slides - Técnicas para avaliação da corrosãoSlides - Técnicas para avaliação da corrosão
Slides - Técnicas para avaliação da corrosãoGeraldoRossoniSisqui
 
1a corrosão extraçao ions cloreto
1a   corrosão extraçao ions cloreto1a   corrosão extraçao ions cloreto
1a corrosão extraçao ions cloretoJho05
 
37473822 prevencao-da-corrosao-em-elementos-metalicos-140615211008-phpapp02
37473822 prevencao-da-corrosao-em-elementos-metalicos-140615211008-phpapp0237473822 prevencao-da-corrosao-em-elementos-metalicos-140615211008-phpapp02
37473822 prevencao-da-corrosao-em-elementos-metalicos-140615211008-phpapp02Denison Issa
 
Corrosão das armaduras
Corrosão das armadurasCorrosão das armaduras
Corrosão das armadurasjoseh1758
 
37473822 prevencao-da-corrosao-em-elementos-metalicos
37473822 prevencao-da-corrosao-em-elementos-metalicos37473822 prevencao-da-corrosao-em-elementos-metalicos
37473822 prevencao-da-corrosao-em-elementos-metalicosProfjorge Silva
 

Mais procurados (20)

AVALIAÇÃO DA DURABILIDADE DE ESTRUTURAS DE CONCRETO EM AMBIENTE MARINHO TROPICAL
AVALIAÇÃO DA DURABILIDADE DE ESTRUTURAS DE CONCRETO EM AMBIENTE MARINHO TROPICALAVALIAÇÃO DA DURABILIDADE DE ESTRUTURAS DE CONCRETO EM AMBIENTE MARINHO TROPICAL
AVALIAÇÃO DA DURABILIDADE DE ESTRUTURAS DE CONCRETO EM AMBIENTE MARINHO TROPICAL
 
Metodologia de seleção de vernizes na proteção ao concreto armado contra a pe...
Metodologia de seleção de vernizes na proteção ao concreto armado contra a pe...Metodologia de seleção de vernizes na proteção ao concreto armado contra a pe...
Metodologia de seleção de vernizes na proteção ao concreto armado contra a pe...
 
Sinduscon 2015 parte 2_reduzido
Sinduscon 2015 parte 2_reduzidoSinduscon 2015 parte 2_reduzido
Sinduscon 2015 parte 2_reduzido
 
GALVANIÇÃO E PINTURA EPOXÍDICA DE ARMADURAS DE ESTRUTURAS DE CONCRETO COMO PR...
GALVANIÇÃO E PINTURA EPOXÍDICA DE ARMADURAS DE ESTRUTURAS DE CONCRETO COMO PR...GALVANIÇÃO E PINTURA EPOXÍDICA DE ARMADURAS DE ESTRUTURAS DE CONCRETO COMO PR...
GALVANIÇÃO E PINTURA EPOXÍDICA DE ARMADURAS DE ESTRUTURAS DE CONCRETO COMO PR...
 
Intercorr2014 304 - Armaduras de aço-carbono revestidas ou de aço inoxidável
Intercorr2014 304 - Armaduras de aço-carbono revestidas ou de aço inoxidávelIntercorr2014 304 - Armaduras de aço-carbono revestidas ou de aço inoxidável
Intercorr2014 304 - Armaduras de aço-carbono revestidas ou de aço inoxidável
 
Resistividade elétrica do concreto na avaliação do estado de conservação de e...
Resistividade elétrica do concreto na avaliação do estado de conservação de e...Resistividade elétrica do concreto na avaliação do estado de conservação de e...
Resistividade elétrica do concreto na avaliação do estado de conservação de e...
 
Inspeção visual e ensaios NDT Estruturas de concreto_ COTEQ 2019
Inspeção visual e ensaios NDT Estruturas de concreto_ COTEQ 2019Inspeção visual e ensaios NDT Estruturas de concreto_ COTEQ 2019
Inspeção visual e ensaios NDT Estruturas de concreto_ COTEQ 2019
 
Estudo de corrosão em estruturas de concreto
Estudo de corrosão em estruturas de concretoEstudo de corrosão em estruturas de concreto
Estudo de corrosão em estruturas de concreto
 
Patologia das Estruturas de Betão
Patologia das Estruturas de BetãoPatologia das Estruturas de Betão
Patologia das Estruturas de Betão
 
Sinduscon 2015 parte 1_reduzida
Sinduscon 2015 parte 1_reduzidaSinduscon 2015 parte 1_reduzida
Sinduscon 2015 parte 1_reduzida
 
Corrosão
CorrosãoCorrosão
Corrosão
 
Casos de corrosao
Casos de corrosaoCasos de corrosao
Casos de corrosao
 
Corrosão em Estrutura de Concreto Armado
Corrosão em Estrutura de Concreto ArmadoCorrosão em Estrutura de Concreto Armado
Corrosão em Estrutura de Concreto Armado
 
Slides - Técnicas para avaliação da corrosão
Slides - Técnicas para avaliação da corrosãoSlides - Técnicas para avaliação da corrosão
Slides - Técnicas para avaliação da corrosão
 
1a corrosão extraçao ions cloreto
1a   corrosão extraçao ions cloreto1a   corrosão extraçao ions cloreto
1a corrosão extraçao ions cloreto
 
37473822 prevencao-da-corrosao-em-elementos-metalicos-140615211008-phpapp02
37473822 prevencao-da-corrosao-em-elementos-metalicos-140615211008-phpapp0237473822 prevencao-da-corrosao-em-elementos-metalicos-140615211008-phpapp02
37473822 prevencao-da-corrosao-em-elementos-metalicos-140615211008-phpapp02
 
Corrosão em concreto
Corrosão em concretoCorrosão em concreto
Corrosão em concreto
 
Corrosão das armaduras
Corrosão das armadurasCorrosão das armaduras
Corrosão das armaduras
 
37473822 prevencao-da-corrosao-em-elementos-metalicos
37473822 prevencao-da-corrosao-em-elementos-metalicos37473822 prevencao-da-corrosao-em-elementos-metalicos
37473822 prevencao-da-corrosao-em-elementos-metalicos
 
Tenaris confab
Tenaris confabTenaris confab
Tenaris confab
 

Semelhante a Proteção catódica de estruturas de concrete armado antes e após estabelecimento de processo corrosivo_ COTEQ 2019

AVALIAÇÃO LABORATORIAL DE TECNOLOGIAS DE REPARO NA REABILITAÇÃO DE ESTRUTURA...
AVALIAÇÃO LABORATORIAL DE TECNOLOGIAS DE REPARO NA REABILITAÇÃO DE ESTRUTURA...AVALIAÇÃO LABORATORIAL DE TECNOLOGIAS DE REPARO NA REABILITAÇÃO DE ESTRUTURA...
AVALIAÇÃO LABORATORIAL DE TECNOLOGIAS DE REPARO NA REABILITAÇÃO DE ESTRUTURA...Adriana de Araujo
 
DESEMPENHO DE ARMADURAS DE AÇO-CARBONO ZINCADAS EM ESTRUTURAS DE CONCRETO FRE...
DESEMPENHO DE ARMADURAS DE AÇO-CARBONO ZINCADAS EM ESTRUTURAS DE CONCRETO FRE...DESEMPENHO DE ARMADURAS DE AÇO-CARBONO ZINCADAS EM ESTRUTURAS DE CONCRETO FRE...
DESEMPENHO DE ARMADURAS DE AÇO-CARBONO ZINCADAS EM ESTRUTURAS DE CONCRETO FRE...Adriana de Araujo
 
AVALIAÇÃO LABORATORIAL DE INIBIDORES VOLÁTEIS DE CORROSÃO NA PROTEÇÃO EXTERNA...
AVALIAÇÃO LABORATORIAL DE INIBIDORES VOLÁTEIS DE CORROSÃO NA PROTEÇÃO EXTERNA...AVALIAÇÃO LABORATORIAL DE INIBIDORES VOLÁTEIS DE CORROSÃO NA PROTEÇÃO EXTERNA...
AVALIAÇÃO LABORATORIAL DE INIBIDORES VOLÁTEIS DE CORROSÃO NA PROTEÇÃO EXTERNA...Adriana de Araujo
 
Estudo_Cabo_de_Aco_Esticamento_RC2092KS_Rev_1.pdf
Estudo_Cabo_de_Aco_Esticamento_RC2092KS_Rev_1.pdfEstudo_Cabo_de_Aco_Esticamento_RC2092KS_Rev_1.pdf
Estudo_Cabo_de_Aco_Esticamento_RC2092KS_Rev_1.pdfGrgoriTroina
 
Evaluation of galvanic anode for patch repair of concrete structures deterior...
Evaluation of galvanic anode for patch repair of concrete structures deterior...Evaluation of galvanic anode for patch repair of concrete structures deterior...
Evaluation of galvanic anode for patch repair of concrete structures deterior...Adriana de Araujo
 
memorial-de-calculo-spda-5419
memorial-de-calculo-spda-5419memorial-de-calculo-spda-5419
memorial-de-calculo-spda-5419Paulo H Bueno
 
Ensaio acelerado de avaliação de anodos galvânicos para reparo de estruturas ...
Ensaio acelerado de avaliação de anodos galvânicos para reparo de estruturas ...Ensaio acelerado de avaliação de anodos galvânicos para reparo de estruturas ...
Ensaio acelerado de avaliação de anodos galvânicos para reparo de estruturas ...Adriana de Araujo
 
MÉTODOS PARA AVALIAÇÃO DA CORROSÃO E DE TÉCNICAS DE PROTEÇÃO DE ESTRUTURAS DE...
MÉTODOS PARA AVALIAÇÃO DA CORROSÃO E DE TÉCNICAS DE PROTEÇÃO DE ESTRUTURAS DE...MÉTODOS PARA AVALIAÇÃO DA CORROSÃO E DE TÉCNICAS DE PROTEÇÃO DE ESTRUTURAS DE...
MÉTODOS PARA AVALIAÇÃO DA CORROSÃO E DE TÉCNICAS DE PROTEÇÃO DE ESTRUTURAS DE...Adriana de Araujo
 
Efeito de inibidor de corrosão nas propriedades do concreto e no comportament...
Efeito de inibidor de corrosão nas propriedades do concreto e no comportament...Efeito de inibidor de corrosão nas propriedades do concreto e no comportament...
Efeito de inibidor de corrosão nas propriedades do concreto e no comportament...Adriana de Araujo
 
2020-3854-175020-ANEXO-V-Sistema-fotovoltaico projeto.pdf
2020-3854-175020-ANEXO-V-Sistema-fotovoltaico projeto.pdf2020-3854-175020-ANEXO-V-Sistema-fotovoltaico projeto.pdf
2020-3854-175020-ANEXO-V-Sistema-fotovoltaico projeto.pdfFaculdades Santo Agostinho
 
2020-3854-175020-ANEXO-V-Sistema-fotovoltaico.pdf
2020-3854-175020-ANEXO-V-Sistema-fotovoltaico.pdf2020-3854-175020-ANEXO-V-Sistema-fotovoltaico.pdf
2020-3854-175020-ANEXO-V-Sistema-fotovoltaico.pdfFaculdades Santo Agostinho
 
PhD Thesis Defense Presentation - Estudo da viabilidade de fabricação de disp...
PhD Thesis Defense Presentation - Estudo da viabilidade de fabricação de disp...PhD Thesis Defense Presentation - Estudo da viabilidade de fabricação de disp...
PhD Thesis Defense Presentation - Estudo da viabilidade de fabricação de disp...Alessandro Oliveira
 
Estudo de melhoria contra peso acumulador da xxx
Estudo de melhoria contra peso acumulador da xxxEstudo de melhoria contra peso acumulador da xxx
Estudo de melhoria contra peso acumulador da xxxEdinhoguerra
 
Catalogo geral 2014
Catalogo geral 2014Catalogo geral 2014
Catalogo geral 2014dancorsa
 
Guia tecnicocablofil
Guia tecnicocablofilGuia tecnicocablofil
Guia tecnicocablofilCarlos Pinto
 

Semelhante a Proteção catódica de estruturas de concrete armado antes e após estabelecimento de processo corrosivo_ COTEQ 2019 (20)

AVALIAÇÃO LABORATORIAL DE TECNOLOGIAS DE REPARO NA REABILITAÇÃO DE ESTRUTURA...
AVALIAÇÃO LABORATORIAL DE TECNOLOGIAS DE REPARO NA REABILITAÇÃO DE ESTRUTURA...AVALIAÇÃO LABORATORIAL DE TECNOLOGIAS DE REPARO NA REABILITAÇÃO DE ESTRUTURA...
AVALIAÇÃO LABORATORIAL DE TECNOLOGIAS DE REPARO NA REABILITAÇÃO DE ESTRUTURA...
 
DESEMPENHO DE ARMADURAS DE AÇO-CARBONO ZINCADAS EM ESTRUTURAS DE CONCRETO FRE...
DESEMPENHO DE ARMADURAS DE AÇO-CARBONO ZINCADAS EM ESTRUTURAS DE CONCRETO FRE...DESEMPENHO DE ARMADURAS DE AÇO-CARBONO ZINCADAS EM ESTRUTURAS DE CONCRETO FRE...
DESEMPENHO DE ARMADURAS DE AÇO-CARBONO ZINCADAS EM ESTRUTURAS DE CONCRETO FRE...
 
AVALIAÇÃO LABORATORIAL DE INIBIDORES VOLÁTEIS DE CORROSÃO NA PROTEÇÃO EXTERNA...
AVALIAÇÃO LABORATORIAL DE INIBIDORES VOLÁTEIS DE CORROSÃO NA PROTEÇÃO EXTERNA...AVALIAÇÃO LABORATORIAL DE INIBIDORES VOLÁTEIS DE CORROSÃO NA PROTEÇÃO EXTERNA...
AVALIAÇÃO LABORATORIAL DE INIBIDORES VOLÁTEIS DE CORROSÃO NA PROTEÇÃO EXTERNA...
 
Estudo_Cabo_de_Aco_Esticamento_RC2092KS_Rev_1.pdf
Estudo_Cabo_de_Aco_Esticamento_RC2092KS_Rev_1.pdfEstudo_Cabo_de_Aco_Esticamento_RC2092KS_Rev_1.pdf
Estudo_Cabo_de_Aco_Esticamento_RC2092KS_Rev_1.pdf
 
11 fresta
11 fresta11 fresta
11 fresta
 
Evaluation of galvanic anode for patch repair of concrete structures deterior...
Evaluation of galvanic anode for patch repair of concrete structures deterior...Evaluation of galvanic anode for patch repair of concrete structures deterior...
Evaluation of galvanic anode for patch repair of concrete structures deterior...
 
memorial-de-calculo-spda-5419
memorial-de-calculo-spda-5419memorial-de-calculo-spda-5419
memorial-de-calculo-spda-5419
 
Ensaio acelerado de avaliação de anodos galvânicos para reparo de estruturas ...
Ensaio acelerado de avaliação de anodos galvânicos para reparo de estruturas ...Ensaio acelerado de avaliação de anodos galvânicos para reparo de estruturas ...
Ensaio acelerado de avaliação de anodos galvânicos para reparo de estruturas ...
 
MÉTODOS PARA AVALIAÇÃO DA CORROSÃO E DE TÉCNICAS DE PROTEÇÃO DE ESTRUTURAS DE...
MÉTODOS PARA AVALIAÇÃO DA CORROSÃO E DE TÉCNICAS DE PROTEÇÃO DE ESTRUTURAS DE...MÉTODOS PARA AVALIAÇÃO DA CORROSÃO E DE TÉCNICAS DE PROTEÇÃO DE ESTRUTURAS DE...
MÉTODOS PARA AVALIAÇÃO DA CORROSÃO E DE TÉCNICAS DE PROTEÇÃO DE ESTRUTURAS DE...
 
Rpacks
RpacksRpacks
Rpacks
 
Efeito de inibidor de corrosão nas propriedades do concreto e no comportament...
Efeito de inibidor de corrosão nas propriedades do concreto e no comportament...Efeito de inibidor de corrosão nas propriedades do concreto e no comportament...
Efeito de inibidor de corrosão nas propriedades do concreto e no comportament...
 
2020-3854-175020-ANEXO-V-Sistema-fotovoltaico projeto.pdf
2020-3854-175020-ANEXO-V-Sistema-fotovoltaico projeto.pdf2020-3854-175020-ANEXO-V-Sistema-fotovoltaico projeto.pdf
2020-3854-175020-ANEXO-V-Sistema-fotovoltaico projeto.pdf
 
2020-3854-175020-ANEXO-V-Sistema-fotovoltaico.pdf
2020-3854-175020-ANEXO-V-Sistema-fotovoltaico.pdf2020-3854-175020-ANEXO-V-Sistema-fotovoltaico.pdf
2020-3854-175020-ANEXO-V-Sistema-fotovoltaico.pdf
 
Catalogo rx3
Catalogo rx3Catalogo rx3
Catalogo rx3
 
PhD Thesis Defense Presentation - Estudo da viabilidade de fabricação de disp...
PhD Thesis Defense Presentation - Estudo da viabilidade de fabricação de disp...PhD Thesis Defense Presentation - Estudo da viabilidade de fabricação de disp...
PhD Thesis Defense Presentation - Estudo da viabilidade de fabricação de disp...
 
Ged 3586
Ged 3586Ged 3586
Ged 3586
 
Estudo de melhoria contra peso acumulador da xxx
Estudo de melhoria contra peso acumulador da xxxEstudo de melhoria contra peso acumulador da xxx
Estudo de melhoria contra peso acumulador da xxx
 
Workshop em revestimentos protetores de aços obtidos por plasma
Workshop em revestimentos protetores de aços obtidos por plasmaWorkshop em revestimentos protetores de aços obtidos por plasma
Workshop em revestimentos protetores de aços obtidos por plasma
 
Catalogo geral 2014
Catalogo geral 2014Catalogo geral 2014
Catalogo geral 2014
 
Guia tecnicocablofil
Guia tecnicocablofilGuia tecnicocablofil
Guia tecnicocablofil
 

Mais de Adriana de Araujo

Proteção Superficial das Estruturas de Concreto
Proteção Superficial das Estruturas de ConcretoProteção Superficial das Estruturas de Concreto
Proteção Superficial das Estruturas de ConcretoAdriana de Araujo
 
AVALIAÇÃO LABORATORIAL DE TECNOLOGIAS DE REPARO NA REABILITAÇÃO DE ESTRUTURA...
AVALIAÇÃO LABORATORIAL DE TECNOLOGIAS DE REPARO NA REABILITAÇÃO DE  ESTRUTURA...AVALIAÇÃO LABORATORIAL DE TECNOLOGIAS DE REPARO NA REABILITAÇÃO DE  ESTRUTURA...
AVALIAÇÃO LABORATORIAL DE TECNOLOGIAS DE REPARO NA REABILITAÇÃO DE ESTRUTURA...Adriana de Araujo
 
GALVANIZAÇÃO E PINTURA EPOXÍDICA DE ARMADURAS DE ESTRUTURAS DE CONCRETO COMO ...
GALVANIZAÇÃO E PINTURA EPOXÍDICA DE ARMADURAS DE ESTRUTURAS DE CONCRETO COMO ...GALVANIZAÇÃO E PINTURA EPOXÍDICA DE ARMADURAS DE ESTRUTURAS DE CONCRETO COMO ...
GALVANIZAÇÃO E PINTURA EPOXÍDICA DE ARMADURAS DE ESTRUTURAS DE CONCRETO COMO ...Adriana de Araujo
 
GALVANIZAÇÃO E PINTURA EPOXÍDICA DE ARMADURAS DE ESTRUTURAS DE CONCRETO COMO ...
GALVANIZAÇÃO E PINTURA EPOXÍDICA DE ARMADURAS DE ESTRUTURAS DE CONCRETO COMO ...GALVANIZAÇÃO E PINTURA EPOXÍDICA DE ARMADURAS DE ESTRUTURAS DE CONCRETO COMO ...
GALVANIZAÇÃO E PINTURA EPOXÍDICA DE ARMADURAS DE ESTRUTURAS DE CONCRETO COMO ...Adriana de Araujo
 
Behavior of carbon steel in simulated concrete pore solutions of air-entraine...
Behavior of carbon steel in simulated concrete pore solutions of air-entraine...Behavior of carbon steel in simulated concrete pore solutions of air-entraine...
Behavior of carbon steel in simulated concrete pore solutions of air-entraine...Adriana de Araujo
 
DESEMPENHO DE ARMADURAS DE AÇO-CARBONO ZINCADAS EM ESTRUTURAS DE CONCRETO FRE...
DESEMPENHO DE ARMADURAS DE AÇO-CARBONO ZINCADAS EM ESTRUTURAS DE CONCRETO FRE...DESEMPENHO DE ARMADURAS DE AÇO-CARBONO ZINCADAS EM ESTRUTURAS DE CONCRETO FRE...
DESEMPENHO DE ARMADURAS DE AÇO-CARBONO ZINCADAS EM ESTRUTURAS DE CONCRETO FRE...Adriana de Araujo
 
CORROSÃO DO AÇO-CARBONO EM CONCRETO ARMADO
CORROSÃO DO AÇO-CARBONO EM CONCRETO ARMADOCORROSÃO DO AÇO-CARBONO EM CONCRETO ARMADO
CORROSÃO DO AÇO-CARBONO EM CONCRETO ARMADOAdriana de Araujo
 
Graute condutivo para sistema de proteção catódica de fundo de tanque de arma...
Graute condutivo para sistema de proteção catódica de fundo de tanque de arma...Graute condutivo para sistema de proteção catódica de fundo de tanque de arma...
Graute condutivo para sistema de proteção catódica de fundo de tanque de arma...Adriana de Araujo
 
Estudo da formação de par galvânico entre armaduras de aço-carbono e aço ino...
Estudo da formação de par galvânico entre armaduras de  aço-carbono e aço ino...Estudo da formação de par galvânico entre armaduras de  aço-carbono e aço ino...
Estudo da formação de par galvânico entre armaduras de aço-carbono e aço ino...Adriana de Araujo
 
Dual-Coated (Zinc/Epoxy) Rebars as an Alternative for Rebars Used in Concrete...
Dual-Coated (Zinc/Epoxy) Rebars as an Alternative for Rebars Used in Concrete...Dual-Coated (Zinc/Epoxy) Rebars as an Alternative for Rebars Used in Concrete...
Dual-Coated (Zinc/Epoxy) Rebars as an Alternative for Rebars Used in Concrete...Adriana de Araujo
 
PROTEÇÃO CATÓDICA DE ESTRUTURA DE CONCRETO ARMADO ANTES E APÓS O ESTABELECIME...
PROTEÇÃO CATÓDICA DE ESTRUTURA DE CONCRETO ARMADO ANTES E APÓS O ESTABELECIME...PROTEÇÃO CATÓDICA DE ESTRUTURA DE CONCRETO ARMADO ANTES E APÓS O ESTABELECIME...
PROTEÇÃO CATÓDICA DE ESTRUTURA DE CONCRETO ARMADO ANTES E APÓS O ESTABELECIME...Adriana de Araujo
 
Exame Visual e Ensaios não Destrutivos na Avaliação de Estruturas de Concreto
Exame Visual e Ensaios não Destrutivos na Avaliação de Estruturas de ConcretoExame Visual e Ensaios não Destrutivos na Avaliação de Estruturas de Concreto
Exame Visual e Ensaios não Destrutivos na Avaliação de Estruturas de ConcretoAdriana de Araujo
 
Estudo da corrosão galvânica entre barras de aço inoxidável e de aço-carbono ...
Estudo da corrosão galvânica entre barras de aço inoxidável e de aço-carbono ...Estudo da corrosão galvânica entre barras de aço inoxidável e de aço-carbono ...
Estudo da corrosão galvânica entre barras de aço inoxidável e de aço-carbono ...Adriana de Araujo
 
Evaluation of Galvanic Coupling of Lean Duplex Stainless Steel and Carbon Ste...
Evaluation of Galvanic Coupling of Lean Duplex Stainless Steel and Carbon Ste...Evaluation of Galvanic Coupling of Lean Duplex Stainless Steel and Carbon Ste...
Evaluation of Galvanic Coupling of Lean Duplex Stainless Steel and Carbon Ste...Adriana de Araujo
 
CONSERVAÇÃO DAS ESTRUTURAS DE CONCRETO APARENTE DO PATRIMÔNIO DA ARQUITETURA ...
CONSERVAÇÃO DAS ESTRUTURAS DE CONCRETO APARENTE DO PATRIMÔNIO DA ARQUITETURA ...CONSERVAÇÃO DAS ESTRUTURAS DE CONCRETO APARENTE DO PATRIMÔNIO DA ARQUITETURA ...
CONSERVAÇÃO DAS ESTRUTURAS DE CONCRETO APARENTE DO PATRIMÔNIO DA ARQUITETURA ...Adriana de Araujo
 
CORROSÃO DO AÇO-CARBONO NO CANTEIRO DE OBRAS: CUIDADOS NO RECEBIMENTO, NO ARM...
CORROSÃO DO AÇO-CARBONO NO CANTEIRO DE OBRAS: CUIDADOS NO RECEBIMENTO, NO ARM...CORROSÃO DO AÇO-CARBONO NO CANTEIRO DE OBRAS: CUIDADOS NO RECEBIMENTO, NO ARM...
CORROSÃO DO AÇO-CARBONO NO CANTEIRO DE OBRAS: CUIDADOS NO RECEBIMENTO, NO ARM...Adriana de Araujo
 
Inspection of the exposed concrete façades of Vilanova Artigas, modern Brazil...
Inspection of the exposed concrete façades of Vilanova Artigas, modern Brazil...Inspection of the exposed concrete façades of Vilanova Artigas, modern Brazil...
Inspection of the exposed concrete façades of Vilanova Artigas, modern Brazil...Adriana de Araujo
 
Aplicação de técnicas não destrutivas na determinação do teor de umidade inte...
Aplicação de técnicas não destrutivas na determinação do teor de umidade inte...Aplicação de técnicas não destrutivas na determinação do teor de umidade inte...
Aplicação de técnicas não destrutivas na determinação do teor de umidade inte...Adriana de Araujo
 
Aço-carbono zincado e aço ligado com armadura de estruturas de concreto: anál...
Aço-carbono zincado e aço ligado com armadura de estruturas de concreto: anál...Aço-carbono zincado e aço ligado com armadura de estruturas de concreto: anál...
Aço-carbono zincado e aço ligado com armadura de estruturas de concreto: anál...Adriana de Araujo
 
Reinforcement corrosion part2
Reinforcement corrosion part2Reinforcement corrosion part2
Reinforcement corrosion part2Adriana de Araujo
 

Mais de Adriana de Araujo (20)

Proteção Superficial das Estruturas de Concreto
Proteção Superficial das Estruturas de ConcretoProteção Superficial das Estruturas de Concreto
Proteção Superficial das Estruturas de Concreto
 
AVALIAÇÃO LABORATORIAL DE TECNOLOGIAS DE REPARO NA REABILITAÇÃO DE ESTRUTURA...
AVALIAÇÃO LABORATORIAL DE TECNOLOGIAS DE REPARO NA REABILITAÇÃO DE  ESTRUTURA...AVALIAÇÃO LABORATORIAL DE TECNOLOGIAS DE REPARO NA REABILITAÇÃO DE  ESTRUTURA...
AVALIAÇÃO LABORATORIAL DE TECNOLOGIAS DE REPARO NA REABILITAÇÃO DE ESTRUTURA...
 
GALVANIZAÇÃO E PINTURA EPOXÍDICA DE ARMADURAS DE ESTRUTURAS DE CONCRETO COMO ...
GALVANIZAÇÃO E PINTURA EPOXÍDICA DE ARMADURAS DE ESTRUTURAS DE CONCRETO COMO ...GALVANIZAÇÃO E PINTURA EPOXÍDICA DE ARMADURAS DE ESTRUTURAS DE CONCRETO COMO ...
GALVANIZAÇÃO E PINTURA EPOXÍDICA DE ARMADURAS DE ESTRUTURAS DE CONCRETO COMO ...
 
GALVANIZAÇÃO E PINTURA EPOXÍDICA DE ARMADURAS DE ESTRUTURAS DE CONCRETO COMO ...
GALVANIZAÇÃO E PINTURA EPOXÍDICA DE ARMADURAS DE ESTRUTURAS DE CONCRETO COMO ...GALVANIZAÇÃO E PINTURA EPOXÍDICA DE ARMADURAS DE ESTRUTURAS DE CONCRETO COMO ...
GALVANIZAÇÃO E PINTURA EPOXÍDICA DE ARMADURAS DE ESTRUTURAS DE CONCRETO COMO ...
 
Behavior of carbon steel in simulated concrete pore solutions of air-entraine...
Behavior of carbon steel in simulated concrete pore solutions of air-entraine...Behavior of carbon steel in simulated concrete pore solutions of air-entraine...
Behavior of carbon steel in simulated concrete pore solutions of air-entraine...
 
DESEMPENHO DE ARMADURAS DE AÇO-CARBONO ZINCADAS EM ESTRUTURAS DE CONCRETO FRE...
DESEMPENHO DE ARMADURAS DE AÇO-CARBONO ZINCADAS EM ESTRUTURAS DE CONCRETO FRE...DESEMPENHO DE ARMADURAS DE AÇO-CARBONO ZINCADAS EM ESTRUTURAS DE CONCRETO FRE...
DESEMPENHO DE ARMADURAS DE AÇO-CARBONO ZINCADAS EM ESTRUTURAS DE CONCRETO FRE...
 
CORROSÃO DO AÇO-CARBONO EM CONCRETO ARMADO
CORROSÃO DO AÇO-CARBONO EM CONCRETO ARMADOCORROSÃO DO AÇO-CARBONO EM CONCRETO ARMADO
CORROSÃO DO AÇO-CARBONO EM CONCRETO ARMADO
 
Graute condutivo para sistema de proteção catódica de fundo de tanque de arma...
Graute condutivo para sistema de proteção catódica de fundo de tanque de arma...Graute condutivo para sistema de proteção catódica de fundo de tanque de arma...
Graute condutivo para sistema de proteção catódica de fundo de tanque de arma...
 
Estudo da formação de par galvânico entre armaduras de aço-carbono e aço ino...
Estudo da formação de par galvânico entre armaduras de  aço-carbono e aço ino...Estudo da formação de par galvânico entre armaduras de  aço-carbono e aço ino...
Estudo da formação de par galvânico entre armaduras de aço-carbono e aço ino...
 
Dual-Coated (Zinc/Epoxy) Rebars as an Alternative for Rebars Used in Concrete...
Dual-Coated (Zinc/Epoxy) Rebars as an Alternative for Rebars Used in Concrete...Dual-Coated (Zinc/Epoxy) Rebars as an Alternative for Rebars Used in Concrete...
Dual-Coated (Zinc/Epoxy) Rebars as an Alternative for Rebars Used in Concrete...
 
PROTEÇÃO CATÓDICA DE ESTRUTURA DE CONCRETO ARMADO ANTES E APÓS O ESTABELECIME...
PROTEÇÃO CATÓDICA DE ESTRUTURA DE CONCRETO ARMADO ANTES E APÓS O ESTABELECIME...PROTEÇÃO CATÓDICA DE ESTRUTURA DE CONCRETO ARMADO ANTES E APÓS O ESTABELECIME...
PROTEÇÃO CATÓDICA DE ESTRUTURA DE CONCRETO ARMADO ANTES E APÓS O ESTABELECIME...
 
Exame Visual e Ensaios não Destrutivos na Avaliação de Estruturas de Concreto
Exame Visual e Ensaios não Destrutivos na Avaliação de Estruturas de ConcretoExame Visual e Ensaios não Destrutivos na Avaliação de Estruturas de Concreto
Exame Visual e Ensaios não Destrutivos na Avaliação de Estruturas de Concreto
 
Estudo da corrosão galvânica entre barras de aço inoxidável e de aço-carbono ...
Estudo da corrosão galvânica entre barras de aço inoxidável e de aço-carbono ...Estudo da corrosão galvânica entre barras de aço inoxidável e de aço-carbono ...
Estudo da corrosão galvânica entre barras de aço inoxidável e de aço-carbono ...
 
Evaluation of Galvanic Coupling of Lean Duplex Stainless Steel and Carbon Ste...
Evaluation of Galvanic Coupling of Lean Duplex Stainless Steel and Carbon Ste...Evaluation of Galvanic Coupling of Lean Duplex Stainless Steel and Carbon Ste...
Evaluation of Galvanic Coupling of Lean Duplex Stainless Steel and Carbon Ste...
 
CONSERVAÇÃO DAS ESTRUTURAS DE CONCRETO APARENTE DO PATRIMÔNIO DA ARQUITETURA ...
CONSERVAÇÃO DAS ESTRUTURAS DE CONCRETO APARENTE DO PATRIMÔNIO DA ARQUITETURA ...CONSERVAÇÃO DAS ESTRUTURAS DE CONCRETO APARENTE DO PATRIMÔNIO DA ARQUITETURA ...
CONSERVAÇÃO DAS ESTRUTURAS DE CONCRETO APARENTE DO PATRIMÔNIO DA ARQUITETURA ...
 
CORROSÃO DO AÇO-CARBONO NO CANTEIRO DE OBRAS: CUIDADOS NO RECEBIMENTO, NO ARM...
CORROSÃO DO AÇO-CARBONO NO CANTEIRO DE OBRAS: CUIDADOS NO RECEBIMENTO, NO ARM...CORROSÃO DO AÇO-CARBONO NO CANTEIRO DE OBRAS: CUIDADOS NO RECEBIMENTO, NO ARM...
CORROSÃO DO AÇO-CARBONO NO CANTEIRO DE OBRAS: CUIDADOS NO RECEBIMENTO, NO ARM...
 
Inspection of the exposed concrete façades of Vilanova Artigas, modern Brazil...
Inspection of the exposed concrete façades of Vilanova Artigas, modern Brazil...Inspection of the exposed concrete façades of Vilanova Artigas, modern Brazil...
Inspection of the exposed concrete façades of Vilanova Artigas, modern Brazil...
 
Aplicação de técnicas não destrutivas na determinação do teor de umidade inte...
Aplicação de técnicas não destrutivas na determinação do teor de umidade inte...Aplicação de técnicas não destrutivas na determinação do teor de umidade inte...
Aplicação de técnicas não destrutivas na determinação do teor de umidade inte...
 
Aço-carbono zincado e aço ligado com armadura de estruturas de concreto: anál...
Aço-carbono zincado e aço ligado com armadura de estruturas de concreto: anál...Aço-carbono zincado e aço ligado com armadura de estruturas de concreto: anál...
Aço-carbono zincado e aço ligado com armadura de estruturas de concreto: anál...
 
Reinforcement corrosion part2
Reinforcement corrosion part2Reinforcement corrosion part2
Reinforcement corrosion part2
 

Último

07 - MICRÔMETRO EXTERNO SISTEMA MÉTRICO.pptx
07 - MICRÔMETRO EXTERNO SISTEMA MÉTRICO.pptx07 - MICRÔMETRO EXTERNO SISTEMA MÉTRICO.pptx
07 - MICRÔMETRO EXTERNO SISTEMA MÉTRICO.pptxVagner Soares da Costa
 
10 - RELOGIO COMPARADOR - OPERAÇÃO E LEITURA.pptx
10 - RELOGIO COMPARADOR - OPERAÇÃO E LEITURA.pptx10 - RELOGIO COMPARADOR - OPERAÇÃO E LEITURA.pptx
10 - RELOGIO COMPARADOR - OPERAÇÃO E LEITURA.pptxVagner Soares da Costa
 
PROJETO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS – REVIT MEP -.pdf
PROJETO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS – REVIT MEP -.pdfPROJETO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS – REVIT MEP -.pdf
PROJETO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS – REVIT MEP -.pdfdanielemarques481
 
Apresentação Manutenção Total Produtiva - TPM
Apresentação Manutenção Total Produtiva - TPMApresentação Manutenção Total Produtiva - TPM
Apresentação Manutenção Total Produtiva - TPMdiminutcasamentos
 
TRABALHO INSTALACAO ELETRICA EM EDIFICIO FINAL.docx
TRABALHO INSTALACAO ELETRICA EM EDIFICIO FINAL.docxTRABALHO INSTALACAO ELETRICA EM EDIFICIO FINAL.docx
TRABALHO INSTALACAO ELETRICA EM EDIFICIO FINAL.docxFlvioDadinhoNNhamizi
 
Calculo vetorial - eletromagnetismo, calculo 3
Calculo vetorial - eletromagnetismo, calculo 3Calculo vetorial - eletromagnetismo, calculo 3
Calculo vetorial - eletromagnetismo, calculo 3filiperigueira1
 
Tipos de Cargas - Conhecendo suas Características e Classificações.pdf
Tipos de Cargas - Conhecendo suas Características e Classificações.pdfTipos de Cargas - Conhecendo suas Características e Classificações.pdf
Tipos de Cargas - Conhecendo suas Características e Classificações.pdfMarcos Boaventura
 

Último (7)

07 - MICRÔMETRO EXTERNO SISTEMA MÉTRICO.pptx
07 - MICRÔMETRO EXTERNO SISTEMA MÉTRICO.pptx07 - MICRÔMETRO EXTERNO SISTEMA MÉTRICO.pptx
07 - MICRÔMETRO EXTERNO SISTEMA MÉTRICO.pptx
 
10 - RELOGIO COMPARADOR - OPERAÇÃO E LEITURA.pptx
10 - RELOGIO COMPARADOR - OPERAÇÃO E LEITURA.pptx10 - RELOGIO COMPARADOR - OPERAÇÃO E LEITURA.pptx
10 - RELOGIO COMPARADOR - OPERAÇÃO E LEITURA.pptx
 
PROJETO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS – REVIT MEP -.pdf
PROJETO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS – REVIT MEP -.pdfPROJETO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS – REVIT MEP -.pdf
PROJETO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS – REVIT MEP -.pdf
 
Apresentação Manutenção Total Produtiva - TPM
Apresentação Manutenção Total Produtiva - TPMApresentação Manutenção Total Produtiva - TPM
Apresentação Manutenção Total Produtiva - TPM
 
TRABALHO INSTALACAO ELETRICA EM EDIFICIO FINAL.docx
TRABALHO INSTALACAO ELETRICA EM EDIFICIO FINAL.docxTRABALHO INSTALACAO ELETRICA EM EDIFICIO FINAL.docx
TRABALHO INSTALACAO ELETRICA EM EDIFICIO FINAL.docx
 
Calculo vetorial - eletromagnetismo, calculo 3
Calculo vetorial - eletromagnetismo, calculo 3Calculo vetorial - eletromagnetismo, calculo 3
Calculo vetorial - eletromagnetismo, calculo 3
 
Tipos de Cargas - Conhecendo suas Características e Classificações.pdf
Tipos de Cargas - Conhecendo suas Características e Classificações.pdfTipos de Cargas - Conhecendo suas Características e Classificações.pdf
Tipos de Cargas - Conhecendo suas Características e Classificações.pdf
 

Proteção catódica de estruturas de concrete armado antes e após estabelecimento de processo corrosivo_ COTEQ 2019

  • 1. PROTEÇÃO CATÓDICA DE ESTRUTURA DE CONCRETO ARMADO ANTES E APÓS O ESTABELECIMENTO DE PROCESSO CORROSIVO Adriana de Araujo Juliana L. Cardoso José L. S. Ribeiro Marcos V. S. Braga Thales G. Rosa Zehbour Panossian
  • 3. Imagem Image Introdução: Corrosão na estruturas do concreto A corrosão é uma das principais causas da deterioração das estruturas de concreto. Usualmente, é desencadeada pela ação dos agentes: • CO2: redução do pH do concreto até 7,5, desestabilizando o filme passivo do aço-carbono (corrosão generalizada). Esse fenômeno é denominado de carbonatação; • íons Cl-: originários principalmente de atmosfera marinha. A presença de íons cloreto pode induzir à quebra localizada do filme passivo do aço-carbono, com formação de pites (corrosão localizada).
  • 4. • Substituir o material Imagem Image Imagem Image Introdução: Medidas de proteção contra a corrosão • Modificar o meio • Interpor uma barreira Aço-carbono Zn Fe-Zn Aço inoxidável Aço ao cromo de baixo carbono Fibra de vidro em matriz polimérica Revestimento orgânico Revestimento metálico Adição na mistura fresca ou impregnação da superfície com inibidor de corrosão
  • 5. • Aplicar um potencial externo (proteção catódica): usual em estruturas expostas à atmosfera marinha, em que a presença de cloreto diminui a resistividade elétrica do concreto à passagem de corrente elétrica (iônica). CORRENTE GALVÂNICA CORRENTE IMPRESSA malha de titânio ativado revestido com óxidos de metais nobre (Ti/MMO)
  • 6. CORRENTE IMPRESSA + - anodo Argamassa/concreto armadura 2H2O+O2+4e-4OH- Corrente +- • Anodo (inerte) – Ti/MMO (oxidação da água): 2H2O  4H+ + O2 + 4e- • anodos consumíveis: Zn  Zn2+ + 2e- Zn2+ + H2O  Zn(OH)2 + 2H+ +4e- • Catodo – armadura (redução do oxigênio): 2H2O + O2 + 4e-  4OH- Imposição de tensões elétricas geradas por uma fonte externa de alimentação
  • 7. Existem vários critérios de proteção, o mais usual é o critério de 100 mV • repassivação de pites já nucleados: armaduras com corrosão induzida por cloretos; • diminuição da taxa de corrosão generalizada: armaduras com corrosão generalizada induzida por carbonatação ou por cloretos; • prevenção catódica: armaduras em estado passivo que o concreto de seu cobrimento pode ser contaminado com cloretos ou está contaminado com teor abaixo do limite crítico. Usual adotar Potencial off 4 h com potencial natural!
  • 8. • Baseado nas normas ASTM A955:2018b e ASTM G109: 2013 • Bloco prismático de 400 x 150 x 150 mm • Fissura artificial de 3 x 260 x 15 mm de profundidade Fita anodo inerte B1 B2 B3 ER 1 ER 2 B2/B3 curto- circuitadas • Três barras (Ø 10 x 500 mm) • Duas fitas de Ti/MMO como anodo inerte • Dois fios de Ti/MMO como eletrodo de pseudoreferência: ER1 e ER2 Cimento CP V ARI RS (kg/m³) Metacaulim (kg/m³) Areia de Quartzo (kg/m³) Areia Artificial (kg/m³) Brita 0 (kg/m³) Água (L/m³) Aditivo – Super Glenium 35.000 (kg/m³) 420 30 225 439 924 225 2,7 Metodologia: corpo de prova
  • 9. 8 CPs - Aplicação do PCCI antes o estabelecimento do processo de corrosão de B1 4 CPs – referência (sem PCCI) 8 CPs - Aplicação do PCCI após o estabelecimento do processo de corrosão de B1 4 CPs – referência (sem PCCI) Metodologia: número de corpos de prova (CPs) Objetivo: simular a operação de sistema PC em obras novas somente quando da verificação de corrosão em curso: concreto contaminado e armadura em estado ativo. Objetivo: a operação de sistema PC em obras novas logo após a construção: concreto não contaminado e armadura em estado passivo.
  • 10. Reservatório fixado sobre a fissura para armazenamento das soluções: • Ca(OH)2 - Ciclo 1 ao 8 • NaCl 15 % - Ciclo 9 ao 18 para corrosão • NaCl 3 % - Ciclo 19 ao 29 monitoramento do sistema PC • Ciclo de duração de 28 dias: • Período de contaminação de 2 semanas • Período de secagem de 2 semanas Metodologia: soluções e ciclo
  • 11. • Eletrodo de referência externo – EPCP3 (Ag|AgCl|KCl 3 mol/L) • Eletrodo de pseudoreferência interno - ER1 e ER2 (MMO) Ligação com a fonte de alimentação Potenciômetros de ajuste Saídas para barras e anodos Potencial on e off (3 s e 4 h) Densidade de corrente de proteção Dispositivo elétrico Metodologia: monitoramento EPCP3 ER1 Anodo ER2
  • 12. PCCI após o estabelecimento da corrosão: B1 - Potencial off 4 h (potencial natural) Eletrodo de referência externo (EPCP3) Ca(OH)2 NaCl 15 % PC - NaCl 3 % Estado ativo de corrosão Ciclo 18. Corrosão Ciclo 28: Corrosão Ciclo 20 ao 28. manutenção de valores muito eletronegativos Atendimento ao critério de 100 mV com exceção de NPI-05. NPI-01 e NPI-07 Ciclo 18. Estado passivo Ciclo 28: Corrosão incipiente (estado ativo) Ciclo 20 ao 28. rápida despolarização Atendimento ao critério de 100 mV Etapa do estabelecimento do processo de corrosão Operação sistema PC
  • 13. PCCI após o estabelecimento da corrosão: B1 - Potencial off 4 h (potencial natural) Eletrodo de referência interno (ER1) -1000 -900 -800 -700 -600 -500 -400 -300 -200 -100 0 100 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24 26 28 Potencial(mV,ER1) Ciclo NPI-1 NPI-2 NPI-3 NPI-4 NPI-5 NPI-6 NPI-7 NPI-8 NPI-9 NPI-10 NPI-11 NPI-12 NaCl 15 % PC - NaCl 3 % CP EPCP3 (mV) ER1 (mV) Diferença NPI-01 -171 -293 122 NPI-07 -141 -180 39 CP EPCP3 (mV) ER1 (mV) Diferença NPI-09 -341 -356 15 NPI-12 -345 -376 31 CP EPCP3 (mV) ER1 (mV) Diferença NPI-03 -716 -552 164 NPI-05 -982 -921 61 As diferença de valores era esperada em razão do tempo decorrido entre as leituras com eletrodo de referência externo e interno e por ER1 ser pseudoreferência!
  • 14. PC - NaCl 3 % PCCI após o estabelecimento da corrosão: B1 – Módulo da diferença de potencial off 3 s e off 4 h - Critério de 100 mV Corrosão PI-05: 83 mV Corrosão incipiente: NPI-01: 581 mV NPI-07: 469 mV Corrosão: NPI-02: 209 mV NPI-03: 283 mV NPI-04: 143 mV NPI-08: 334 mV
  • 15. PCCI após o estabelecimento da corrosão: B2/B3 - Potencial off 4 h (potencial natural) Eletrodo de referência externo (EPCP3) -700 -600 -500 -400 -300 -200 -100 0 100 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24 26 28 Potencial(mV,Ag|AgCl|KCl3mol/L) Ciclo NPI-1 NPI-2 NPI-3 NPI-4 NPI-5 NPI-6 NPI-7 NPI-8 NPI-9 NPI-10 NPI-11 NPI-12 NaCl 15 % PC - NaCl 3 %Ca(OH)2 Ciclo 18: estado passivo Ciclo 20 ao 28. valores muito eletronegativos com oscilações. Estado passivo Manutenção da polarização mesmo após 4 h de decaimento! Faixa de valores mais positivos (em torno de 350 mV) do que os obtidos para B1.
  • 16. PCCI após o estabelecimento da corrosão: B2/B3 - Potencial off 4 h (potencial natural) Eletrodo de referência interno (ER2) NaCl 15 % PC - NaCl 3 % CP EPCP3 (mV) ER2 (mV) Diferença NPI-03 -425 -303 122 NPI-04 -613 -610 1 CP EPCP3 (mV) ER2 (mV) Diferença NPI-09 -120 -140 20 NPI-10 -89 -95 6 As diferença de valores era esperada em razão do tempo decorrido entre as leituras com eletrodo de referência externo e interno e por ER2 ser pseudoreferência!
  • 17. PC - NaCl 3% PCCI após o estabelecimento da corrosão: B1/B2/B3 – Densidade de corrente Corrosão: necessidade de ajustes periódicos, maior valor de densidade de corrente de proteção NPI-05: 65 µA/m2 Corrosão incipiente: necessidade de menor densidade de corrente de proteção NPI-01: 8 µA/m2 NPI-07: 6 µA/m2 NPI-07 NPI-01 NPI-05
  • 18. PCCI após o estabelecimento da corrosão: B1- Taxa de corrosão (icorr) NPI-07 Ciclo 2 - < 0,1 µA/cm2 NPI-05 Ciclo 27 - 0,3 µA/cm2 NPI-07 Ciclo 18 - < 0,1 µA/cm2 NPI-05 Ciclo 18 - 0,8 µA/cm2NPI-08 Ciclo 18 - 0,3 µA/cm2 NPI-08 Ciclo 27 - 0,1 µA/cm2 NPI-05 Ciclo 2 - < 0,1 µA/cm2 NPI-08 Ciclo 2 - < 0,1 µA/cm2 NPI-07 Ciclo 27 - < 0,1 µA/cm2 Redução da taxa! Alteração do aspecto da curva!
  • 19. Conclusão - PCCI após o estabelecimento da corrosão • Atendido o objetivo de estabelecer um processo de corrosão na maioria das barras B1 antes da operação de PCCI; • NPI-01 e NPI-07 estado passivo até aplicação da PCCI: atendeu o critério de 100 mV, exigindo baixa densidade de corrente, em torno de 7 µA/m2: • NPI-02/-03/-04/-08 estado ativo até aplicação do PCCI: atendeu o critério de 100 mV, exigindo média densidade de corrente, em torno de 10 µA/m2 a 25 µA/m2; • NPI-05 estado ativo até aplicação do PCCI: não atendeu o critério de 100 mV ao longo da operação exigindo alta densidade de corrente, em torno de 65 µA/m2: a corrosão altera as condições da interface barra/concreto, o que exige uma maior densidade de proteção em relação à barra passivada. Para a condição de estado ativo, a densidade de corrente de proteção deve ser maior quanto maior é a extensão da área corroída, a quantidade de produtos de corrosão acumulada na interface aço/concreto e sua ação na colmatação da rede de poros; • O aspecto das curvas eletroquímicas e/ou os valores da taxa de corrosão indicaram a efetividade de proteção.
  • 20. -1100 -1000 -900 -800 -700 -600 -500 -400 -300 -200 -100 0 100 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24 26 28 Potencial(mV,Ag|AgCl|KCl3mol/L) Ciclo NPI-13 NPI-14 NPI-15 NPI-16 NPI-17 NPI-18 NPI-19 NPI-20 NPI-21 NPI-22 NPI-23 NPI-24 PC - Ca(OH)2 PC - NaCl 3 %PC - NaCl 15 % Estado ativo de corrosão NPI-15, NPI-17 e NPI-18: Ciclo 18: Corrosão. Não ajuste na densidade de corrente de proteção (critério < 100 mV) associado ao aumento gradual da contaminação do concreto de cobrimento de B1 ao longo dos ciclos. Ajuste da tensão de alimentação do sistema PC NPI-13; NPI-16 e NPI-19: Ciclo 28: Corrosão incipiente NPI-14 e NPI-20: Ciclo 28: Corrosão Rápida despolarização Atendimento ao critério de 100 mV PCCI antes do estabelecimento da corrosão: B1 - Potencial off 4 h (potencial natural) - Eletrodo de referência externo (EPCP3) NPI-15, NPI-17 e NPI-18: Ciclo 28: Corrosão Manutenção de valores muito eletronegativos. Atendimento ao critério de 100 mV. Estado passivo: sema ajustes no sistema PC
  • 21. PCCI antes do estabelecimento da corrosão: B1 – Módulo da diferença de potencial off 3 s e off 4 h - Critério de 100 mV Corrosão incipiente NPI-13: 338 mV NPI-16: 369 mV Corrosão NPI-15: 104 mV NPI-17: 135 mV NPI-20: 124 mV NPI-18: 357 mV NPI-14: 208 mV NPI-19: 229 mV PC -Ca(OH)2 PC - NaCl 15%PC - NaCl 15 % Diminuição como ocorreu com o potencial: NPI-15, NPI-17 e NPI-18 Elevação significativa em razão de ajustes necessários para outros ensaios em curso e para os CPs NPI-15, NPI-17 e NPI-18 NPI-17 NPI-15 NPI-18
  • 22. PCCI antes do estabelecimento da corrosão: B2/B3 - Potencial off 4 h (potencial natural) Eletrodo de referência externo (EPCP3) PC -Ca(OH)2 PC - NaCl 15%PC - NaCl 15 % Estado passivo Ciclo 18: estado passivo Ciclo 20 ao 28. valores muito eletronegativos com oscilações. Manutenção da polarização mesmo após 4 h de decaimento! Faixa de valores bem mais Negativos do que os obtidos para B1.
  • 23. PC -Ca(OH)2 PC - NaCl 15 % PC - NaCl 3 % PCCI antes do estabelecimento da corrosão: B1/B2/B3 – Densidade de corrente Elevação significativa em razão de ajustes necessários para outros ensaios em curso e corrosão nos CPs NPI-15/-17/-18. Corrosão: necessidade de maior densidade de corrente de proteção NPI-17: 10,6 µA/m2 - maior valor! NPI-18: 5,8 µA/m2 NPI-15: 2,1 µA/m2 Corrosão incipiente: necessidade de menor densidade de corrente de proteção NPI-13: 1,9 µA/m2 NPI-16: 0,6 µA/m2 NPI-19: 1,3 µA/m2 NPI-13 NPI-17
  • 24. PCCI antes do estabelecimento da corrosão: B1- Taxa de corrosão (icorr) -600 -500 -400 -300 -200 -100 0 100 -2,E-07 -2,E-07 -1,E-07 -5,E-08 0,E+00 5,E-08 1,E-07 2,E-07 2,E-07 Potencial(mV,Ag|AgCl|KCl3mol/L) Densidade de corrente (A/cm2) NPI-19 Ciclo 27 - < 0,1 µA/cm2 NPI-20 Ciclo 27 - < 0,1 µA/cm2 NPI-17 Ciclo 2 - < 0,1 µA/cm2 NPI-19 Ciclo 2 e 18 - < 0,1 µA/cm2 NPI-20 Ciclo 2 - < 0,1 µA/cm2 NPI-17 Ciclo 27 - 0,2 µA/cm2 NPI-17 Ciclo 18 - 0,2 µA/cm2 NPI-20 Ciclo 18 - < 0,1 µA/cm2
  • 25. Conclusão - PCCI antes do estabelecimento da corrosão • NPI-13/-16: corrosão incipiente no ciclo 28, com atendimento ao critério de 100 mV ao longo da operação exigindo baixa densidade de corrente, em torno 0,63 µA/m2 a 1,9 µA/m2; • NPI-15/-17/-18 corrosão no ciclo 18 de aplicação do PCCI com não atendimento ao critério: com os ajustes periódicos no sistema PC, atendeu o critério de 100 mV, exigindo maior densidade de corrente, entre em torno 2 µA/m2 a 10 µA/m2; • Quando o sistema PCCI entra em operação com concreto contaminado com cloretos e armadura passiva ou ativa, a densidade de corrente é maior do que o início com concreto sem contaminação com armadura passiva ou ativo.
  • 26. Conclusão geral dos ensaios • Necessidade de ajuste periódico do sistema de alimentação para atender o critério de 100 mV conforme ocorre um aumento do teor de contaminação do concreto com íons cloreto; • Densidade de corrente de proteção é menor para armadura em estado passivo, no entanto, a aplicação de PCCI logo após a construção eleva os custos da operação do sistema: recomenda-se monitorar a entrada de contaminantes no concreto e aplicar PCCI nos primeiros sinais de corrosão da armadura ou quando da determinação de um teor crítico de íons cloreto junta a mesma; • Importância do uso de sistema de alimentação independentes para condições diferenciadas de exposição ambiental e estado de conservação dos elementos.
  • 27. Laboratório de Corrosão e Proteção Adriana de Araujo, aaraujo@ipt.br OBRIGADA!