SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 26
AVALIAÇÃO LABORATORIAL DE
TECNOLOGIAS DE REPARO NA
REABILITAÇÃO DE
ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO
Araujo, A.; Ribeiro, J. L. S.; Cardoso, J. L. Braga, M. V.
S. Panossian, Z.
Sumário
1 – Introdução
2 – Metodologia
3 – Resultados e discussão
4 – Conclusão
a - Técnica tradicional de intervenção
corretiva: uso de argamassa industrializada de
cimento Portland modificada com polímero.
b - Causa dos insucessos do sistema de
reparo: estabelecimento de processo corrosivo em
áreas adjacentes ao reparo (anodo incipiente).
1 – Introdução
c - Tecnologias mais comumente usadas
para prolongar a vida útil das estruturas:
•uso de inibidor de corrosão por impregnação, é
aplicado na superfície do concreto e penetra até a
armadura, por mecanismos de absorção capilar e
difusão (fase líquida e vapor).
•uso de anodo galvânico no perímetro do reparo.
1 – Introdução
2 – Metodologia
Corpo de prova:
A concepção do corpo de prova (CP)
foi baseada nas normas
ASTM G109: 2013 e ASTM A955:
2018b.
• Dimensões: 400 x 150 x 150 mm.
• Três barras de aço-carbono (Ø
10mm x 500 mm).
Obs.: as dimensões do CP foram
aumentadas para permitir o
embutimento do anodo galvânico.
B1
B3
B2
2 – Metodologia
Corrosão de trecho da barra B1 e execução do reparo:
• Contaminação – ciclos de 2 semanas de exposição à solução
salina (NaCl 15 %) e duas semanas de secagem.
• Reparo – remoção do concreto da região corroída, seguida da
remoção dos produtos de corrosão da barra e execução do reparo.
• Os ciclos de contaminação foram retomados após a execução e cura
dos reparos (três tipos de reparo: CP com reparo tradicional, CP com
inibidor e CP com anodo galvânico).
40 cm
15 cm
Imagem
Image
3 – Resultados e discussão
Reparo tradicional
Em concreto armado o número de fatores influenciadores
da corrosão das barras de aço é muito elevado e pequenas
diferenças construtivas podem levar a resultados muito
diferentes (12 CPs).
Dois tipos de comportamento ocorreram entre os reparos
tradicionais:
•tipo 1: potencias indicativos de corrosão da barra;
•tipo 2: potencias indicativos de barra íntegra (sem
corrosão).
Imagem
Image
3 – Resultados e discussão
Reparo tradicional
-600
-500
-400
-300
-200
-100
0
100
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13
Potencial
B1
(mV,
Ag|AgCl|KCl
3
mol/L)
Ciclo
R - 1
R - 2
R - 3
R - 6
R - 7
R - 8
R - 9
R - 10
R - 11
R - 12
PCA das barras superiores (B1) dos CPs, medido após desconexão
elétrica (4 h) ao longo de 13 ciclos.
Imagem
Image
3 – Resultados e discussão
Reparo tradicional
Carga acumulada das correntes de macrocélula entre as barras
B1 e as barras B2/B3, medida ao longo de 13 ciclos.
0
50
100
150
200
250
300
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13
Carga
acumulada
(C)
Ciclo
R - 1
R - 2
R - 3
R - 6
R - 7
R - 8
R - 9
R - 10
R - 11
R - 12
Imagem
Image
3 – Resultados e discussão
Reparo tradicional
Observou-se que havia nas barras B1 de todos os CPs uma linha
circunferencial de corrosão no local da interface reparo/concreto.
Esses resultados indicam que houve penetração preferencial da
solução de contaminação através da interface reparo/concreto
original.
Reparo
Concreto
Imagem
Image
3 – Resultados e discussão
Reparo tradicional
CP Ciclo Barra
Potencial
(mV,
EPCP3)
90 % de probabilidade
de
(ASTM C876:2015)
Teor de cloreto* (%)
Exame visual após rompimento Fotos
Junto ao
reparo
Afastado
do
reparo
R-1 - B1 -53 Não corrosão - - Não rompido -
R-2 13 B1 2 Não corrosão 0,40 -
Ponto de corrosão na interface
reparo/concreto
R-3 13 B1 -193 Corrosão incerta - -
Ponto de corrosão na interface
reparo/concreto e regiões no concreto
R-4 4 - - - - - - Desconsiderado
R-5 4 B2/B3 -381 Corrosão 0,68 -
Regiões de corrosão em local de infiltração
por baixo da camada de tinta aplicada
sobre o corpo de prova
R-6 13 B1 -212 Corrosão incerta 0,50 0,14
Regiões de corrosão junto à interface
reparo/concreto
R-7 13 B1 -408 Corrosão - -
Regiões de corrosão junto à interface
reparo/concreto
R-8 4 B1 -439 Corrosão 0,40 -
Regiões de corrosão junto à interface
reparo/concreto
R-9 13 B1 -17 Não corrosão 0,34 -
Ponto de corrosão na interface
reparo/concreto
R-10 - B1 -27 Não corrosão - - Não rompido -
R-11 13 B1 -35 Não corrosão 0,28 0,09
Ponto de corrosão na interface
reparo/concreto
R-12 13 B1 -211 Corrosão incerta - -
Pontos de corrosão na região do concreto
original afastado do reparo
Imagem
Image
3 – Resultados e discussão
Reparo com inibidor de corrosão
Estes CPs apresentaram três tipos de comportamento:
Tipo 1: CPs que permaneceram ou tiveram seus potencias
elevados para a faixa indicativa de passivação;
Tipo 2: CPs que tiveram seus potencias elevados para a
faixa indicativa de corrosão incerta;
Tipo 3: CPs que permaneceram ou tiveram seus potencias
rebaixados para a faixa indicativa de 90 % de corrosão.
Imagem
Image
3 – Resultados e discussão
Reparo com inibidor de corrosão
• Notou-se dificuldade de penetração do inibidor de corrosão no
concreto. Deve ter sido decorrente do tipo de concreto
utilizado que era de alta qualidade.
• A aplicação recomendada pelo fabricante do inibidor não foi
suficiente para que fosse atingida a concentração ideal na
superfície da barra, para proteção da armadura. Foi decidido
fazer-se uma nova aplicação do inibidor após o ciclo 4.
• A segunda aplicação do inibidor mostrou-se eficiente e os
seus efeitos foram sentidos a partir do ciclo 5.
Imagem
Image
3 – Resultados e discussão
Reparo com inibidor de corrosão
PCA das barras superiores (B1) dos CPs, medido após
desconexão elétrica (4 h) ao longo de 13 ciclos.
-600
-500
-400
-300
-200
-100
0
100
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13
Potencial
B1
(mV,
Ag|AgCl|KCl
3
mol/L)
Ciclo
RI - 1
RI - 4
RI - 5
RI - 7
RI - 8
RI - 9
RI - 10
RI - 11
RI - 12
Reaplicação do
inibidor
Imagem
Image
3 – Resultados e discussão
Reparo com inibidor de corrosão
Carga acumulada das correntes de macrocélula entre as barras
B1 e as barras B2/B3, medida ao longo de 13 ciclos.
0
50
100
150
200
250
300
350
400
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13
Carga
acumulada
(C)
Ciclos
RI - 1
RI - 4
RI - 5
RI - 7
RI - 8
RI - 9
RI - 10
RI - 11
RI - 12
Reaplicação do
inibidor
Imagem
Image
3 – Resultados e discussão
Reparo com inibidor de corrosão
CP Ciclo Barra
Potencial
(mV, EPCP3)
90 % de probabilidade
de (ASTM C876:2015)
Teor de cloreto* (%)
Exame visual após rompimento Fotos
Junto ao
reparo
Afastado
do reparo
RI-1 13 B1 -293 Corrosão - -
Regiões de corrosão junto à
interface reparo/concreto
RI-2 4 B2/B3 -208 Corrosão - - Regiões de corrosão
RI-3 4 B1 -350 Corrosão - -
Regiões de corrosão junto à
interface reparo/concreto
RI-4 13 B1 -106 Corrosão incerta 0,84 0,09
Regiões de corrosão junto à
interface reparo/concreto (ver)
RI-5 13 B1 -2 Não corrosão - -
Ponto de corrosão na interface
reparo/concreto
RI-6 4 B1 -461 Corrosão - -
Regiões de corrosão junto à
interface reparo/concreto
RI-7 13 B1 -13 Não corrosão - -
Ponto de corrosão na interface
reparo/concreto
RI-8 13 B1 -22 Não corrosão 0,69 -
Ponto de corrosão na interface
reparo/concreto
RI-9 13 B1 -372 Corrosão - -
Regiões de corrosão junto à
interface reparo/concreto
RI-10 13 B1 -110 Corrosão incerta - -
Ponto de corrosão na interface
reparo/concreto (ver)
RI-11 13 B1 8 Não corrosão 0,44 -
Ponto de corrosão na interface
reparo/concreto
RI-12 13 B1 -31 Não corrosão 1,33 -
Ponto de corrosão na interface
reparo/concreto
Imagem
Image
3 – Resultados e discussão
Reparo com proteção catódica por corrente galvânica
Os CPs de reparo com proteção catódica galvânica apresentaram
problemas construtivos acima da média, pois sua preparação
envolveu conexões elétricas.
Ao longo dos ensaios notaram-se falhas na instalação elétrica e
ligações entre anodo e barra:
•o CP RPG-4 apresentou valores de potenciais off, medidos após 5s
da desconexão entre o anodo e a barra, semelhantes aos valores de
PN medidos após 4 h da desconexão, indicando possível contato
interno entre o anodo e a barra. Esse CP foi rompido ao final do
ciclo 4;
Imagem
Image
3 – Resultados e discussão
Reparo com proteção catódica por corrente galvânica
• o CP RPG-8 apresentou valores de potenciais off (5 s)
semelhantes aos valores de PN (4 h) nos ciclos 4, 7, 8 e 9,
indicativo de possível contato, ainda que precário, do anodo com
a barra no interior do CP;
• os CPs RPG-7 e RPG-12 apresentaram valores atípicos de
potenciais, com várias medidas iguais a zero dos potenciais off
(5s) e, também, dos PN (4 h), indicando falha no contato entre a
barra e o anodo na conexão externa.
• Os demais CPs não apresentaram problemas.
Imagem
Image
3 – Resultados e discussão
Reparo com proteção catódica por corrente galvânica
-900
-800
-700
-600
-500
-400
-300
-200
-100
0
100
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13
Potencial
B1
(mV,
Ag|AgCl|KCl
3
mol/L)
Ciclo
RPG - 1
RPG - 2
RPG - 3
RPG - 4
RPG - 5
RPG - 6
RPG - 7
RPG - 8
RPG - 9
RPG - 10
RPG - 11
RPG - 12
Potenciais off medidos nas barras superiores (B1) após 5 s da
desconexão do anodo.
Imagem
Image
3 – Resultados e discussão
Reparo com proteção catódica por corrente galvânica
Potenciais off medidos nas barras superiores (B1) após 4 h da
desconexão do anodo.
-900
-800
-700
-600
-500
-400
-300
-200
-100
0
100
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13
Potencial
B1
(mV,
Ag|AgCl|KCl
3
mol/L)
Ciclo
RPG - 1
RPG - 2
RPG - 3
RPG - 4
RPG - 5
RPG - 6
RPG - 7
RPG - 8
RPG - 9
RPG - 10
RPG - 11
RPG - 12
Imagem
Image
3 – Resultados e discussão
Reparo com proteção catódica por corrente galvânica
Verificação do atendimento ao critério de 100 mV, pela diferença de potencial
(ΔV) entre o valor de potencial medido após 4 h (PN) e valor medido após 5 s
(off).
-200
-100
0
100
200
300
400
500
600
700
800
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13
ΔV
(mV)
Ciclo
RPG - 1
RPG - 2
RPG - 3
RPG - 4
RPG - 5
RPG - 6
RPG - 7
RPG - 8
RPG - 9
RPG - 10
RPG - 11
RPG - 12
ΔV=PN-off
Imagem
Image
3 – Resultados e discussão
Reparo com proteção catódica por corrente galvânica
• A ocorrência de problemas elétricos demonstra que, na prática, a
instalação dos anodos deve ser acompanhada por técnicos
experientes com verificação experimental da continuidade elétrica dos
contatos elétricos executados.
• Observou-se que o teor médio de contaminação com cloretos dos CPs
com proteção catódica, foi de 0,18 %, valor bem abaixo dos teores
médios ocorridos nos CPs de reparo tradicional (média de 0,38 %) e
nos CPs de reparo com inibidor (média de 0,83 %). provável que o
campo elétrico na barra, imposto pelo anodo galvânico, tenha
dificultado a difusão do cloreto para a superfície da barra..
Imagem
Image
4 – Conclusão
• O inibidor de corrosão por impregnação é eficiente para mitigar a
corrosão já instalada e eleva o limite crítico de contaminação por
cloreto para início da corrosão. Porém, não há como garantir a
concentração ideal de inibidor na superfície da barra, para
proteção da armadura.
• O sistema de proteção catódica por anodo de sacrifício foi o mais
eficiente, mitigando o processo corrosivo por incompatibilidade
galvânica, mesmo com a penetração preferencial de cloretos pela
interface reparo/concreto.
Imagem
Image
4 – Conclusão
• É de fundamental importância a garantia da conexão elétrica
entre as armaduras e os anodos galvânicos, devendo esta
operação ser acompanhada por profissionais experientes.
• Destacamos a importância da instalação de dispositivos para
monitoração de potencial e corrente de proteção nos sistemas de
reparo com anodos galvânicos, para acompanhar a efetividade da
proteção e sua vida útil.
Imagem
Image
4 – Conclusão
• Notou-se que houve penetração preferencial da solução de
contaminação através da interface reparo/concreto original,
provocando uma linha circunferencial de corrosão em volta das
barras, na interface reparo/concreto, mesmo nas que
apresentaram potenciais indicativos de barra íntegra, sem
corrosão.
• Na prática, a penetração preferencial junto à interface
reparo/concreto é recorrente, sendo muitas vezes interpretada
como corrosão por incompatibilidade eletroquímica. Esses
resultados sugerem que, mesmo que todos os cuidados sejam
tomados para melhorar a aderência reparo/concreto, não se tem
garantia de evitar esse tipo de corrosão.
Imagem
Image
MUITO OBRIGADA!

Mais conteúdo relacionado

Semelhante a AVALIAÇÃO LABORATORIAL DE TECNOLOGIAS DE REPARO NA REABILITAÇÃO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO

Ensaio acelerado de avaliação de anodos galvânicos para reparo de estruturas ...
Ensaio acelerado de avaliação de anodos galvânicos para reparo de estruturas ...Ensaio acelerado de avaliação de anodos galvânicos para reparo de estruturas ...
Ensaio acelerado de avaliação de anodos galvânicos para reparo de estruturas ...Adriana de Araujo
 
Concreto au adensavel folhetos
Concreto au adensavel folhetosConcreto au adensavel folhetos
Concreto au adensavel folhetoshalyssonmafra
 
Vigas de concreto - programa para cálculo
Vigas de concreto - programa para cálculoVigas de concreto - programa para cálculo
Vigas de concreto - programa para cálculoTimóteo Rocha
 
Intercorr2014 303 Corrosão de armadura de estruturas de concreto leve com a...
Intercorr2014 303   Corrosão de armadura de estruturas de concreto leve com a...Intercorr2014 303   Corrosão de armadura de estruturas de concreto leve com a...
Intercorr2014 303 Corrosão de armadura de estruturas de concreto leve com a...Adriana de Araujo
 
Estudo da formação de par galvânico entre armaduras de aço-carbono e aço ino...
Estudo da formação de par galvânico entre armaduras de  aço-carbono e aço ino...Estudo da formação de par galvânico entre armaduras de  aço-carbono e aço ino...
Estudo da formação de par galvânico entre armaduras de aço-carbono e aço ino...Adriana de Araujo
 
Tecnologias para novos projetos e prolongamento de vida útil das estruturas d...
Tecnologias para novos projetos e prolongamento de vida útil das estruturas d...Tecnologias para novos projetos e prolongamento de vida útil das estruturas d...
Tecnologias para novos projetos e prolongamento de vida útil das estruturas d...Adriana de Araujo
 
AVALIAÇÃO LABORATORIAL DE INIBIDORES VOLÁTEIS DE CORROSÃO DE PROTEÇÃO EXTERNA...
AVALIAÇÃO LABORATORIAL DE INIBIDORES VOLÁTEIS DE CORROSÃO DE PROTEÇÃO EXTERNA...AVALIAÇÃO LABORATORIAL DE INIBIDORES VOLÁTEIS DE CORROSÃO DE PROTEÇÃO EXTERNA...
AVALIAÇÃO LABORATORIAL DE INIBIDORES VOLÁTEIS DE CORROSÃO DE PROTEÇÃO EXTERNA...Adriana de Araujo
 
Evaluation of galvanic anode for patch repair of concrete structures deterior...
Evaluation of galvanic anode for patch repair of concrete structures deterior...Evaluation of galvanic anode for patch repair of concrete structures deterior...
Evaluation of galvanic anode for patch repair of concrete structures deterior...Adriana de Araujo
 
SCAC - Lactec 2011
SCAC - Lactec 2011SCAC - Lactec 2011
SCAC - Lactec 2011SCAC
 
Docslide.com.br nbr 5440-1999-transformadores-para-redes-aereas-de-distribuic...
Docslide.com.br nbr 5440-1999-transformadores-para-redes-aereas-de-distribuic...Docslide.com.br nbr 5440-1999-transformadores-para-redes-aereas-de-distribuic...
Docslide.com.br nbr 5440-1999-transformadores-para-redes-aereas-de-distribuic...Edgar Fernandez Herrera
 
Estudo da corrosão galvânica entre barras de aço inoxidável e de aço-carbono ...
Estudo da corrosão galvânica entre barras de aço inoxidável e de aço-carbono ...Estudo da corrosão galvânica entre barras de aço inoxidável e de aço-carbono ...
Estudo da corrosão galvânica entre barras de aço inoxidável e de aço-carbono ...Adriana de Araujo
 
Dimensionamento de condutores
Dimensionamento de condutoresDimensionamento de condutores
Dimensionamento de condutoresAnderson Silva
 
Nbr 05020 2003 - tubos de cobre sem costura para uso geral
Nbr 05020   2003 - tubos de cobre sem costura para uso geralNbr 05020   2003 - tubos de cobre sem costura para uso geral
Nbr 05020 2003 - tubos de cobre sem costura para uso geralJean Silva
 
Nbr 5422 nb 182 projeto de linhas aereas de transmissao de energia eletrica
Nbr 5422 nb 182   projeto de linhas aereas de transmissao de energia eletricaNbr 5422 nb 182   projeto de linhas aereas de transmissao de energia eletrica
Nbr 5422 nb 182 projeto de linhas aereas de transmissao de energia eletricaFrederico_Koch
 
Infotec 006 insp_int_tq
Infotec 006 insp_int_tqInfotec 006 insp_int_tq
Infotec 006 insp_int_tqAnderson Pupin
 
Normalizacao em-testes-eletricos - vitek
Normalizacao em-testes-eletricos - vitekNormalizacao em-testes-eletricos - vitek
Normalizacao em-testes-eletricos - vitekeavargas2512
 

Semelhante a AVALIAÇÃO LABORATORIAL DE TECNOLOGIAS DE REPARO NA REABILITAÇÃO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO (20)

Ensaio acelerado de avaliação de anodos galvânicos para reparo de estruturas ...
Ensaio acelerado de avaliação de anodos galvânicos para reparo de estruturas ...Ensaio acelerado de avaliação de anodos galvânicos para reparo de estruturas ...
Ensaio acelerado de avaliação de anodos galvânicos para reparo de estruturas ...
 
Concreto au adensavel folhetos
Concreto au adensavel folhetosConcreto au adensavel folhetos
Concreto au adensavel folhetos
 
Api 5 l
Api 5 lApi 5 l
Api 5 l
 
Vigas de concreto - programa para cálculo
Vigas de concreto - programa para cálculoVigas de concreto - programa para cálculo
Vigas de concreto - programa para cálculo
 
Intercorr2014 303 Corrosão de armadura de estruturas de concreto leve com a...
Intercorr2014 303   Corrosão de armadura de estruturas de concreto leve com a...Intercorr2014 303   Corrosão de armadura de estruturas de concreto leve com a...
Intercorr2014 303 Corrosão de armadura de estruturas de concreto leve com a...
 
Estudo da formação de par galvânico entre armaduras de aço-carbono e aço ino...
Estudo da formação de par galvânico entre armaduras de  aço-carbono e aço ino...Estudo da formação de par galvânico entre armaduras de  aço-carbono e aço ino...
Estudo da formação de par galvânico entre armaduras de aço-carbono e aço ino...
 
Tecnologias para novos projetos e prolongamento de vida útil das estruturas d...
Tecnologias para novos projetos e prolongamento de vida útil das estruturas d...Tecnologias para novos projetos e prolongamento de vida útil das estruturas d...
Tecnologias para novos projetos e prolongamento de vida útil das estruturas d...
 
AVALIAÇÃO LABORATORIAL DE INIBIDORES VOLÁTEIS DE CORROSÃO DE PROTEÇÃO EXTERNA...
AVALIAÇÃO LABORATORIAL DE INIBIDORES VOLÁTEIS DE CORROSÃO DE PROTEÇÃO EXTERNA...AVALIAÇÃO LABORATORIAL DE INIBIDORES VOLÁTEIS DE CORROSÃO DE PROTEÇÃO EXTERNA...
AVALIAÇÃO LABORATORIAL DE INIBIDORES VOLÁTEIS DE CORROSÃO DE PROTEÇÃO EXTERNA...
 
Evaluation of galvanic anode for patch repair of concrete structures deterior...
Evaluation of galvanic anode for patch repair of concrete structures deterior...Evaluation of galvanic anode for patch repair of concrete structures deterior...
Evaluation of galvanic anode for patch repair of concrete structures deterior...
 
Elementos de Concreto Armado - Armaduras
Elementos de Concreto Armado - ArmadurasElementos de Concreto Armado - Armaduras
Elementos de Concreto Armado - Armaduras
 
Prova ppmec 02_2014
Prova ppmec 02_2014Prova ppmec 02_2014
Prova ppmec 02_2014
 
Recon bt versao_completa_04-08-09
Recon bt versao_completa_04-08-09Recon bt versao_completa_04-08-09
Recon bt versao_completa_04-08-09
 
SCAC - Lactec 2011
SCAC - Lactec 2011SCAC - Lactec 2011
SCAC - Lactec 2011
 
Docslide.com.br nbr 5440-1999-transformadores-para-redes-aereas-de-distribuic...
Docslide.com.br nbr 5440-1999-transformadores-para-redes-aereas-de-distribuic...Docslide.com.br nbr 5440-1999-transformadores-para-redes-aereas-de-distribuic...
Docslide.com.br nbr 5440-1999-transformadores-para-redes-aereas-de-distribuic...
 
Estudo da corrosão galvânica entre barras de aço inoxidável e de aço-carbono ...
Estudo da corrosão galvânica entre barras de aço inoxidável e de aço-carbono ...Estudo da corrosão galvânica entre barras de aço inoxidável e de aço-carbono ...
Estudo da corrosão galvânica entre barras de aço inoxidável e de aço-carbono ...
 
Dimensionamento de condutores
Dimensionamento de condutoresDimensionamento de condutores
Dimensionamento de condutores
 
Nbr 05020 2003 - tubos de cobre sem costura para uso geral
Nbr 05020   2003 - tubos de cobre sem costura para uso geralNbr 05020   2003 - tubos de cobre sem costura para uso geral
Nbr 05020 2003 - tubos de cobre sem costura para uso geral
 
Nbr 5422 nb 182 projeto de linhas aereas de transmissao de energia eletrica
Nbr 5422 nb 182   projeto de linhas aereas de transmissao de energia eletricaNbr 5422 nb 182   projeto de linhas aereas de transmissao de energia eletrica
Nbr 5422 nb 182 projeto de linhas aereas de transmissao de energia eletrica
 
Infotec 006 insp_int_tq
Infotec 006 insp_int_tqInfotec 006 insp_int_tq
Infotec 006 insp_int_tq
 
Normalizacao em-testes-eletricos - vitek
Normalizacao em-testes-eletricos - vitekNormalizacao em-testes-eletricos - vitek
Normalizacao em-testes-eletricos - vitek
 

Mais de Adriana de Araujo

Proteção Superficial das Estruturas de Concreto
Proteção Superficial das Estruturas de ConcretoProteção Superficial das Estruturas de Concreto
Proteção Superficial das Estruturas de ConcretoAdriana de Araujo
 
MÉTODOS PARA AVALIAÇÃO DA CORROSÃO E DE TÉCNICAS DE PROTEÇÃO DE ESTRUTURAS DE...
MÉTODOS PARA AVALIAÇÃO DA CORROSÃO E DE TÉCNICAS DE PROTEÇÃO DE ESTRUTURAS DE...MÉTODOS PARA AVALIAÇÃO DA CORROSÃO E DE TÉCNICAS DE PROTEÇÃO DE ESTRUTURAS DE...
MÉTODOS PARA AVALIAÇÃO DA CORROSÃO E DE TÉCNICAS DE PROTEÇÃO DE ESTRUTURAS DE...Adriana de Araujo
 
AVALIAÇÃO LABORATORIAL DE TECNOLOGIAS DE REPARO NA REABILITAÇÃO DE ESTRUTURA...
AVALIAÇÃO LABORATORIAL DE TECNOLOGIAS DE REPARO NA REABILITAÇÃO DE  ESTRUTURA...AVALIAÇÃO LABORATORIAL DE TECNOLOGIAS DE REPARO NA REABILITAÇÃO DE  ESTRUTURA...
AVALIAÇÃO LABORATORIAL DE TECNOLOGIAS DE REPARO NA REABILITAÇÃO DE ESTRUTURA...Adriana de Araujo
 
GALVANIZAÇÃO E PINTURA EPOXÍDICA DE ARMADURAS DE ESTRUTURAS DE CONCRETO COMO ...
GALVANIZAÇÃO E PINTURA EPOXÍDICA DE ARMADURAS DE ESTRUTURAS DE CONCRETO COMO ...GALVANIZAÇÃO E PINTURA EPOXÍDICA DE ARMADURAS DE ESTRUTURAS DE CONCRETO COMO ...
GALVANIZAÇÃO E PINTURA EPOXÍDICA DE ARMADURAS DE ESTRUTURAS DE CONCRETO COMO ...Adriana de Araujo
 
GALVANIZAÇÃO E PINTURA EPOXÍDICA DE ARMADURAS DE ESTRUTURAS DE CONCRETO COMO ...
GALVANIZAÇÃO E PINTURA EPOXÍDICA DE ARMADURAS DE ESTRUTURAS DE CONCRETO COMO ...GALVANIZAÇÃO E PINTURA EPOXÍDICA DE ARMADURAS DE ESTRUTURAS DE CONCRETO COMO ...
GALVANIZAÇÃO E PINTURA EPOXÍDICA DE ARMADURAS DE ESTRUTURAS DE CONCRETO COMO ...Adriana de Araujo
 
Behavior of carbon steel in simulated concrete pore solutions of air-entraine...
Behavior of carbon steel in simulated concrete pore solutions of air-entraine...Behavior of carbon steel in simulated concrete pore solutions of air-entraine...
Behavior of carbon steel in simulated concrete pore solutions of air-entraine...Adriana de Araujo
 
DESEMPENHO DE ARMADURAS DE AÇO-CARBONO ZINCADAS EM ESTRUTURAS DE CONCRETO FRE...
DESEMPENHO DE ARMADURAS DE AÇO-CARBONO ZINCADAS EM ESTRUTURAS DE CONCRETO FRE...DESEMPENHO DE ARMADURAS DE AÇO-CARBONO ZINCADAS EM ESTRUTURAS DE CONCRETO FRE...
DESEMPENHO DE ARMADURAS DE AÇO-CARBONO ZINCADAS EM ESTRUTURAS DE CONCRETO FRE...Adriana de Araujo
 
CORROSÃO DO AÇO-CARBONO EM CONCRETO ARMADO
CORROSÃO DO AÇO-CARBONO EM CONCRETO ARMADOCORROSÃO DO AÇO-CARBONO EM CONCRETO ARMADO
CORROSÃO DO AÇO-CARBONO EM CONCRETO ARMADOAdriana de Araujo
 
AVALIAÇÃO LABORATORIAL DE INIBIDORES VOLÁTEIS DE CORROSÃO NA PROTEÇÃO EXTERNA...
AVALIAÇÃO LABORATORIAL DE INIBIDORES VOLÁTEIS DE CORROSÃO NA PROTEÇÃO EXTERNA...AVALIAÇÃO LABORATORIAL DE INIBIDORES VOLÁTEIS DE CORROSÃO NA PROTEÇÃO EXTERNA...
AVALIAÇÃO LABORATORIAL DE INIBIDORES VOLÁTEIS DE CORROSÃO NA PROTEÇÃO EXTERNA...Adriana de Araujo
 
Graute condutivo para sistema de proteção catódica de fundo de tanque de arma...
Graute condutivo para sistema de proteção catódica de fundo de tanque de arma...Graute condutivo para sistema de proteção catódica de fundo de tanque de arma...
Graute condutivo para sistema de proteção catódica de fundo de tanque de arma...Adriana de Araujo
 
Dual-Coated (Zinc/Epoxy) Rebars as an Alternative for Rebars Used in Concrete...
Dual-Coated (Zinc/Epoxy) Rebars as an Alternative for Rebars Used in Concrete...Dual-Coated (Zinc/Epoxy) Rebars as an Alternative for Rebars Used in Concrete...
Dual-Coated (Zinc/Epoxy) Rebars as an Alternative for Rebars Used in Concrete...Adriana de Araujo
 
Exame Visual e Ensaios não Destrutivos na Avaliação de Estruturas de Concreto
Exame Visual e Ensaios não Destrutivos na Avaliação de Estruturas de ConcretoExame Visual e Ensaios não Destrutivos na Avaliação de Estruturas de Concreto
Exame Visual e Ensaios não Destrutivos na Avaliação de Estruturas de ConcretoAdriana de Araujo
 
Evaluation of Galvanic Coupling of Lean Duplex Stainless Steel and Carbon Ste...
Evaluation of Galvanic Coupling of Lean Duplex Stainless Steel and Carbon Ste...Evaluation of Galvanic Coupling of Lean Duplex Stainless Steel and Carbon Ste...
Evaluation of Galvanic Coupling of Lean Duplex Stainless Steel and Carbon Ste...Adriana de Araujo
 
CONSERVAÇÃO DAS ESTRUTURAS DE CONCRETO APARENTE DO PATRIMÔNIO DA ARQUITETURA ...
CONSERVAÇÃO DAS ESTRUTURAS DE CONCRETO APARENTE DO PATRIMÔNIO DA ARQUITETURA ...CONSERVAÇÃO DAS ESTRUTURAS DE CONCRETO APARENTE DO PATRIMÔNIO DA ARQUITETURA ...
CONSERVAÇÃO DAS ESTRUTURAS DE CONCRETO APARENTE DO PATRIMÔNIO DA ARQUITETURA ...Adriana de Araujo
 
Inspection of the exposed concrete façades of Vilanova Artigas, modern Brazil...
Inspection of the exposed concrete façades of Vilanova Artigas, modern Brazil...Inspection of the exposed concrete façades of Vilanova Artigas, modern Brazil...
Inspection of the exposed concrete façades of Vilanova Artigas, modern Brazil...Adriana de Araujo
 
Aplicação de técnicas não destrutivas na determinação do teor de umidade inte...
Aplicação de técnicas não destrutivas na determinação do teor de umidade inte...Aplicação de técnicas não destrutivas na determinação do teor de umidade inte...
Aplicação de técnicas não destrutivas na determinação do teor de umidade inte...Adriana de Araujo
 
Aço-carbono zincado e aço ligado com armadura de estruturas de concreto: anál...
Aço-carbono zincado e aço ligado com armadura de estruturas de concreto: anál...Aço-carbono zincado e aço ligado com armadura de estruturas de concreto: anál...
Aço-carbono zincado e aço ligado com armadura de estruturas de concreto: anál...Adriana de Araujo
 
Inspeção visual e ensaios NDT Estruturas de concreto_ COTEQ 2019
Inspeção visual e ensaios NDT Estruturas de concreto_ COTEQ 2019Inspeção visual e ensaios NDT Estruturas de concreto_ COTEQ 2019
Inspeção visual e ensaios NDT Estruturas de concreto_ COTEQ 2019Adriana de Araujo
 
Reinforcement corrosion part2
Reinforcement corrosion part2Reinforcement corrosion part2
Reinforcement corrosion part2Adriana de Araujo
 
Reinforcement corrosion part1
Reinforcement corrosion part1Reinforcement corrosion part1
Reinforcement corrosion part1Adriana de Araujo
 

Mais de Adriana de Araujo (20)

Proteção Superficial das Estruturas de Concreto
Proteção Superficial das Estruturas de ConcretoProteção Superficial das Estruturas de Concreto
Proteção Superficial das Estruturas de Concreto
 
MÉTODOS PARA AVALIAÇÃO DA CORROSÃO E DE TÉCNICAS DE PROTEÇÃO DE ESTRUTURAS DE...
MÉTODOS PARA AVALIAÇÃO DA CORROSÃO E DE TÉCNICAS DE PROTEÇÃO DE ESTRUTURAS DE...MÉTODOS PARA AVALIAÇÃO DA CORROSÃO E DE TÉCNICAS DE PROTEÇÃO DE ESTRUTURAS DE...
MÉTODOS PARA AVALIAÇÃO DA CORROSÃO E DE TÉCNICAS DE PROTEÇÃO DE ESTRUTURAS DE...
 
AVALIAÇÃO LABORATORIAL DE TECNOLOGIAS DE REPARO NA REABILITAÇÃO DE ESTRUTURA...
AVALIAÇÃO LABORATORIAL DE TECNOLOGIAS DE REPARO NA REABILITAÇÃO DE  ESTRUTURA...AVALIAÇÃO LABORATORIAL DE TECNOLOGIAS DE REPARO NA REABILITAÇÃO DE  ESTRUTURA...
AVALIAÇÃO LABORATORIAL DE TECNOLOGIAS DE REPARO NA REABILITAÇÃO DE ESTRUTURA...
 
GALVANIZAÇÃO E PINTURA EPOXÍDICA DE ARMADURAS DE ESTRUTURAS DE CONCRETO COMO ...
GALVANIZAÇÃO E PINTURA EPOXÍDICA DE ARMADURAS DE ESTRUTURAS DE CONCRETO COMO ...GALVANIZAÇÃO E PINTURA EPOXÍDICA DE ARMADURAS DE ESTRUTURAS DE CONCRETO COMO ...
GALVANIZAÇÃO E PINTURA EPOXÍDICA DE ARMADURAS DE ESTRUTURAS DE CONCRETO COMO ...
 
GALVANIZAÇÃO E PINTURA EPOXÍDICA DE ARMADURAS DE ESTRUTURAS DE CONCRETO COMO ...
GALVANIZAÇÃO E PINTURA EPOXÍDICA DE ARMADURAS DE ESTRUTURAS DE CONCRETO COMO ...GALVANIZAÇÃO E PINTURA EPOXÍDICA DE ARMADURAS DE ESTRUTURAS DE CONCRETO COMO ...
GALVANIZAÇÃO E PINTURA EPOXÍDICA DE ARMADURAS DE ESTRUTURAS DE CONCRETO COMO ...
 
Behavior of carbon steel in simulated concrete pore solutions of air-entraine...
Behavior of carbon steel in simulated concrete pore solutions of air-entraine...Behavior of carbon steel in simulated concrete pore solutions of air-entraine...
Behavior of carbon steel in simulated concrete pore solutions of air-entraine...
 
DESEMPENHO DE ARMADURAS DE AÇO-CARBONO ZINCADAS EM ESTRUTURAS DE CONCRETO FRE...
DESEMPENHO DE ARMADURAS DE AÇO-CARBONO ZINCADAS EM ESTRUTURAS DE CONCRETO FRE...DESEMPENHO DE ARMADURAS DE AÇO-CARBONO ZINCADAS EM ESTRUTURAS DE CONCRETO FRE...
DESEMPENHO DE ARMADURAS DE AÇO-CARBONO ZINCADAS EM ESTRUTURAS DE CONCRETO FRE...
 
CORROSÃO DO AÇO-CARBONO EM CONCRETO ARMADO
CORROSÃO DO AÇO-CARBONO EM CONCRETO ARMADOCORROSÃO DO AÇO-CARBONO EM CONCRETO ARMADO
CORROSÃO DO AÇO-CARBONO EM CONCRETO ARMADO
 
AVALIAÇÃO LABORATORIAL DE INIBIDORES VOLÁTEIS DE CORROSÃO NA PROTEÇÃO EXTERNA...
AVALIAÇÃO LABORATORIAL DE INIBIDORES VOLÁTEIS DE CORROSÃO NA PROTEÇÃO EXTERNA...AVALIAÇÃO LABORATORIAL DE INIBIDORES VOLÁTEIS DE CORROSÃO NA PROTEÇÃO EXTERNA...
AVALIAÇÃO LABORATORIAL DE INIBIDORES VOLÁTEIS DE CORROSÃO NA PROTEÇÃO EXTERNA...
 
Graute condutivo para sistema de proteção catódica de fundo de tanque de arma...
Graute condutivo para sistema de proteção catódica de fundo de tanque de arma...Graute condutivo para sistema de proteção catódica de fundo de tanque de arma...
Graute condutivo para sistema de proteção catódica de fundo de tanque de arma...
 
Dual-Coated (Zinc/Epoxy) Rebars as an Alternative for Rebars Used in Concrete...
Dual-Coated (Zinc/Epoxy) Rebars as an Alternative for Rebars Used in Concrete...Dual-Coated (Zinc/Epoxy) Rebars as an Alternative for Rebars Used in Concrete...
Dual-Coated (Zinc/Epoxy) Rebars as an Alternative for Rebars Used in Concrete...
 
Exame Visual e Ensaios não Destrutivos na Avaliação de Estruturas de Concreto
Exame Visual e Ensaios não Destrutivos na Avaliação de Estruturas de ConcretoExame Visual e Ensaios não Destrutivos na Avaliação de Estruturas de Concreto
Exame Visual e Ensaios não Destrutivos na Avaliação de Estruturas de Concreto
 
Evaluation of Galvanic Coupling of Lean Duplex Stainless Steel and Carbon Ste...
Evaluation of Galvanic Coupling of Lean Duplex Stainless Steel and Carbon Ste...Evaluation of Galvanic Coupling of Lean Duplex Stainless Steel and Carbon Ste...
Evaluation of Galvanic Coupling of Lean Duplex Stainless Steel and Carbon Ste...
 
CONSERVAÇÃO DAS ESTRUTURAS DE CONCRETO APARENTE DO PATRIMÔNIO DA ARQUITETURA ...
CONSERVAÇÃO DAS ESTRUTURAS DE CONCRETO APARENTE DO PATRIMÔNIO DA ARQUITETURA ...CONSERVAÇÃO DAS ESTRUTURAS DE CONCRETO APARENTE DO PATRIMÔNIO DA ARQUITETURA ...
CONSERVAÇÃO DAS ESTRUTURAS DE CONCRETO APARENTE DO PATRIMÔNIO DA ARQUITETURA ...
 
Inspection of the exposed concrete façades of Vilanova Artigas, modern Brazil...
Inspection of the exposed concrete façades of Vilanova Artigas, modern Brazil...Inspection of the exposed concrete façades of Vilanova Artigas, modern Brazil...
Inspection of the exposed concrete façades of Vilanova Artigas, modern Brazil...
 
Aplicação de técnicas não destrutivas na determinação do teor de umidade inte...
Aplicação de técnicas não destrutivas na determinação do teor de umidade inte...Aplicação de técnicas não destrutivas na determinação do teor de umidade inte...
Aplicação de técnicas não destrutivas na determinação do teor de umidade inte...
 
Aço-carbono zincado e aço ligado com armadura de estruturas de concreto: anál...
Aço-carbono zincado e aço ligado com armadura de estruturas de concreto: anál...Aço-carbono zincado e aço ligado com armadura de estruturas de concreto: anál...
Aço-carbono zincado e aço ligado com armadura de estruturas de concreto: anál...
 
Inspeção visual e ensaios NDT Estruturas de concreto_ COTEQ 2019
Inspeção visual e ensaios NDT Estruturas de concreto_ COTEQ 2019Inspeção visual e ensaios NDT Estruturas de concreto_ COTEQ 2019
Inspeção visual e ensaios NDT Estruturas de concreto_ COTEQ 2019
 
Reinforcement corrosion part2
Reinforcement corrosion part2Reinforcement corrosion part2
Reinforcement corrosion part2
 
Reinforcement corrosion part1
Reinforcement corrosion part1Reinforcement corrosion part1
Reinforcement corrosion part1
 

Último

07 - MICRÔMETRO EXTERNO SISTEMA MÉTRICO.pptx
07 - MICRÔMETRO EXTERNO SISTEMA MÉTRICO.pptx07 - MICRÔMETRO EXTERNO SISTEMA MÉTRICO.pptx
07 - MICRÔMETRO EXTERNO SISTEMA MÉTRICO.pptxVagner Soares da Costa
 
Apresentação Manutenção Total Produtiva - TPM
Apresentação Manutenção Total Produtiva - TPMApresentação Manutenção Total Produtiva - TPM
Apresentação Manutenção Total Produtiva - TPMdiminutcasamentos
 
Lista de presença treinamento de EPI NR-06
Lista de presença treinamento de EPI NR-06Lista de presença treinamento de EPI NR-06
Lista de presença treinamento de EPI NR-06AndressaTenreiro
 
Calculo vetorial - eletromagnetismo, calculo 3
Calculo vetorial - eletromagnetismo, calculo 3Calculo vetorial - eletromagnetismo, calculo 3
Calculo vetorial - eletromagnetismo, calculo 3filiperigueira1
 
10 - RELOGIO COMPARADOR - OPERAÇÃO E LEITURA.pptx
10 - RELOGIO COMPARADOR - OPERAÇÃO E LEITURA.pptx10 - RELOGIO COMPARADOR - OPERAÇÃO E LEITURA.pptx
10 - RELOGIO COMPARADOR - OPERAÇÃO E LEITURA.pptxVagner Soares da Costa
 
TRABALHO INSTALACAO ELETRICA EM EDIFICIO FINAL.docx
TRABALHO INSTALACAO ELETRICA EM EDIFICIO FINAL.docxTRABALHO INSTALACAO ELETRICA EM EDIFICIO FINAL.docx
TRABALHO INSTALACAO ELETRICA EM EDIFICIO FINAL.docxFlvioDadinhoNNhamizi
 

Último (6)

07 - MICRÔMETRO EXTERNO SISTEMA MÉTRICO.pptx
07 - MICRÔMETRO EXTERNO SISTEMA MÉTRICO.pptx07 - MICRÔMETRO EXTERNO SISTEMA MÉTRICO.pptx
07 - MICRÔMETRO EXTERNO SISTEMA MÉTRICO.pptx
 
Apresentação Manutenção Total Produtiva - TPM
Apresentação Manutenção Total Produtiva - TPMApresentação Manutenção Total Produtiva - TPM
Apresentação Manutenção Total Produtiva - TPM
 
Lista de presença treinamento de EPI NR-06
Lista de presença treinamento de EPI NR-06Lista de presença treinamento de EPI NR-06
Lista de presença treinamento de EPI NR-06
 
Calculo vetorial - eletromagnetismo, calculo 3
Calculo vetorial - eletromagnetismo, calculo 3Calculo vetorial - eletromagnetismo, calculo 3
Calculo vetorial - eletromagnetismo, calculo 3
 
10 - RELOGIO COMPARADOR - OPERAÇÃO E LEITURA.pptx
10 - RELOGIO COMPARADOR - OPERAÇÃO E LEITURA.pptx10 - RELOGIO COMPARADOR - OPERAÇÃO E LEITURA.pptx
10 - RELOGIO COMPARADOR - OPERAÇÃO E LEITURA.pptx
 
TRABALHO INSTALACAO ELETRICA EM EDIFICIO FINAL.docx
TRABALHO INSTALACAO ELETRICA EM EDIFICIO FINAL.docxTRABALHO INSTALACAO ELETRICA EM EDIFICIO FINAL.docx
TRABALHO INSTALACAO ELETRICA EM EDIFICIO FINAL.docx
 

AVALIAÇÃO LABORATORIAL DE TECNOLOGIAS DE REPARO NA REABILITAÇÃO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO

  • 1. AVALIAÇÃO LABORATORIAL DE TECNOLOGIAS DE REPARO NA REABILITAÇÃO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO Araujo, A.; Ribeiro, J. L. S.; Cardoso, J. L. Braga, M. V. S. Panossian, Z.
  • 2. Sumário 1 – Introdução 2 – Metodologia 3 – Resultados e discussão 4 – Conclusão
  • 3. a - Técnica tradicional de intervenção corretiva: uso de argamassa industrializada de cimento Portland modificada com polímero. b - Causa dos insucessos do sistema de reparo: estabelecimento de processo corrosivo em áreas adjacentes ao reparo (anodo incipiente). 1 – Introdução
  • 4. c - Tecnologias mais comumente usadas para prolongar a vida útil das estruturas: •uso de inibidor de corrosão por impregnação, é aplicado na superfície do concreto e penetra até a armadura, por mecanismos de absorção capilar e difusão (fase líquida e vapor). •uso de anodo galvânico no perímetro do reparo. 1 – Introdução
  • 5. 2 – Metodologia Corpo de prova: A concepção do corpo de prova (CP) foi baseada nas normas ASTM G109: 2013 e ASTM A955: 2018b. • Dimensões: 400 x 150 x 150 mm. • Três barras de aço-carbono (Ø 10mm x 500 mm). Obs.: as dimensões do CP foram aumentadas para permitir o embutimento do anodo galvânico. B1 B3 B2
  • 6. 2 – Metodologia Corrosão de trecho da barra B1 e execução do reparo: • Contaminação – ciclos de 2 semanas de exposição à solução salina (NaCl 15 %) e duas semanas de secagem. • Reparo – remoção do concreto da região corroída, seguida da remoção dos produtos de corrosão da barra e execução do reparo. • Os ciclos de contaminação foram retomados após a execução e cura dos reparos (três tipos de reparo: CP com reparo tradicional, CP com inibidor e CP com anodo galvânico). 40 cm 15 cm
  • 7. Imagem Image 3 – Resultados e discussão Reparo tradicional Em concreto armado o número de fatores influenciadores da corrosão das barras de aço é muito elevado e pequenas diferenças construtivas podem levar a resultados muito diferentes (12 CPs). Dois tipos de comportamento ocorreram entre os reparos tradicionais: •tipo 1: potencias indicativos de corrosão da barra; •tipo 2: potencias indicativos de barra íntegra (sem corrosão).
  • 8. Imagem Image 3 – Resultados e discussão Reparo tradicional -600 -500 -400 -300 -200 -100 0 100 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 Potencial B1 (mV, Ag|AgCl|KCl 3 mol/L) Ciclo R - 1 R - 2 R - 3 R - 6 R - 7 R - 8 R - 9 R - 10 R - 11 R - 12 PCA das barras superiores (B1) dos CPs, medido após desconexão elétrica (4 h) ao longo de 13 ciclos.
  • 9. Imagem Image 3 – Resultados e discussão Reparo tradicional Carga acumulada das correntes de macrocélula entre as barras B1 e as barras B2/B3, medida ao longo de 13 ciclos. 0 50 100 150 200 250 300 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 Carga acumulada (C) Ciclo R - 1 R - 2 R - 3 R - 6 R - 7 R - 8 R - 9 R - 10 R - 11 R - 12
  • 10. Imagem Image 3 – Resultados e discussão Reparo tradicional Observou-se que havia nas barras B1 de todos os CPs uma linha circunferencial de corrosão no local da interface reparo/concreto. Esses resultados indicam que houve penetração preferencial da solução de contaminação através da interface reparo/concreto original. Reparo Concreto
  • 11. Imagem Image 3 – Resultados e discussão Reparo tradicional CP Ciclo Barra Potencial (mV, EPCP3) 90 % de probabilidade de (ASTM C876:2015) Teor de cloreto* (%) Exame visual após rompimento Fotos Junto ao reparo Afastado do reparo R-1 - B1 -53 Não corrosão - - Não rompido - R-2 13 B1 2 Não corrosão 0,40 - Ponto de corrosão na interface reparo/concreto R-3 13 B1 -193 Corrosão incerta - - Ponto de corrosão na interface reparo/concreto e regiões no concreto R-4 4 - - - - - - Desconsiderado R-5 4 B2/B3 -381 Corrosão 0,68 - Regiões de corrosão em local de infiltração por baixo da camada de tinta aplicada sobre o corpo de prova R-6 13 B1 -212 Corrosão incerta 0,50 0,14 Regiões de corrosão junto à interface reparo/concreto R-7 13 B1 -408 Corrosão - - Regiões de corrosão junto à interface reparo/concreto R-8 4 B1 -439 Corrosão 0,40 - Regiões de corrosão junto à interface reparo/concreto R-9 13 B1 -17 Não corrosão 0,34 - Ponto de corrosão na interface reparo/concreto R-10 - B1 -27 Não corrosão - - Não rompido - R-11 13 B1 -35 Não corrosão 0,28 0,09 Ponto de corrosão na interface reparo/concreto R-12 13 B1 -211 Corrosão incerta - - Pontos de corrosão na região do concreto original afastado do reparo
  • 12. Imagem Image 3 – Resultados e discussão Reparo com inibidor de corrosão Estes CPs apresentaram três tipos de comportamento: Tipo 1: CPs que permaneceram ou tiveram seus potencias elevados para a faixa indicativa de passivação; Tipo 2: CPs que tiveram seus potencias elevados para a faixa indicativa de corrosão incerta; Tipo 3: CPs que permaneceram ou tiveram seus potencias rebaixados para a faixa indicativa de 90 % de corrosão.
  • 13. Imagem Image 3 – Resultados e discussão Reparo com inibidor de corrosão • Notou-se dificuldade de penetração do inibidor de corrosão no concreto. Deve ter sido decorrente do tipo de concreto utilizado que era de alta qualidade. • A aplicação recomendada pelo fabricante do inibidor não foi suficiente para que fosse atingida a concentração ideal na superfície da barra, para proteção da armadura. Foi decidido fazer-se uma nova aplicação do inibidor após o ciclo 4. • A segunda aplicação do inibidor mostrou-se eficiente e os seus efeitos foram sentidos a partir do ciclo 5.
  • 14. Imagem Image 3 – Resultados e discussão Reparo com inibidor de corrosão PCA das barras superiores (B1) dos CPs, medido após desconexão elétrica (4 h) ao longo de 13 ciclos. -600 -500 -400 -300 -200 -100 0 100 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 Potencial B1 (mV, Ag|AgCl|KCl 3 mol/L) Ciclo RI - 1 RI - 4 RI - 5 RI - 7 RI - 8 RI - 9 RI - 10 RI - 11 RI - 12 Reaplicação do inibidor
  • 15. Imagem Image 3 – Resultados e discussão Reparo com inibidor de corrosão Carga acumulada das correntes de macrocélula entre as barras B1 e as barras B2/B3, medida ao longo de 13 ciclos. 0 50 100 150 200 250 300 350 400 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 Carga acumulada (C) Ciclos RI - 1 RI - 4 RI - 5 RI - 7 RI - 8 RI - 9 RI - 10 RI - 11 RI - 12 Reaplicação do inibidor
  • 16. Imagem Image 3 – Resultados e discussão Reparo com inibidor de corrosão CP Ciclo Barra Potencial (mV, EPCP3) 90 % de probabilidade de (ASTM C876:2015) Teor de cloreto* (%) Exame visual após rompimento Fotos Junto ao reparo Afastado do reparo RI-1 13 B1 -293 Corrosão - - Regiões de corrosão junto à interface reparo/concreto RI-2 4 B2/B3 -208 Corrosão - - Regiões de corrosão RI-3 4 B1 -350 Corrosão - - Regiões de corrosão junto à interface reparo/concreto RI-4 13 B1 -106 Corrosão incerta 0,84 0,09 Regiões de corrosão junto à interface reparo/concreto (ver) RI-5 13 B1 -2 Não corrosão - - Ponto de corrosão na interface reparo/concreto RI-6 4 B1 -461 Corrosão - - Regiões de corrosão junto à interface reparo/concreto RI-7 13 B1 -13 Não corrosão - - Ponto de corrosão na interface reparo/concreto RI-8 13 B1 -22 Não corrosão 0,69 - Ponto de corrosão na interface reparo/concreto RI-9 13 B1 -372 Corrosão - - Regiões de corrosão junto à interface reparo/concreto RI-10 13 B1 -110 Corrosão incerta - - Ponto de corrosão na interface reparo/concreto (ver) RI-11 13 B1 8 Não corrosão 0,44 - Ponto de corrosão na interface reparo/concreto RI-12 13 B1 -31 Não corrosão 1,33 - Ponto de corrosão na interface reparo/concreto
  • 17. Imagem Image 3 – Resultados e discussão Reparo com proteção catódica por corrente galvânica Os CPs de reparo com proteção catódica galvânica apresentaram problemas construtivos acima da média, pois sua preparação envolveu conexões elétricas. Ao longo dos ensaios notaram-se falhas na instalação elétrica e ligações entre anodo e barra: •o CP RPG-4 apresentou valores de potenciais off, medidos após 5s da desconexão entre o anodo e a barra, semelhantes aos valores de PN medidos após 4 h da desconexão, indicando possível contato interno entre o anodo e a barra. Esse CP foi rompido ao final do ciclo 4;
  • 18. Imagem Image 3 – Resultados e discussão Reparo com proteção catódica por corrente galvânica • o CP RPG-8 apresentou valores de potenciais off (5 s) semelhantes aos valores de PN (4 h) nos ciclos 4, 7, 8 e 9, indicativo de possível contato, ainda que precário, do anodo com a barra no interior do CP; • os CPs RPG-7 e RPG-12 apresentaram valores atípicos de potenciais, com várias medidas iguais a zero dos potenciais off (5s) e, também, dos PN (4 h), indicando falha no contato entre a barra e o anodo na conexão externa. • Os demais CPs não apresentaram problemas.
  • 19. Imagem Image 3 – Resultados e discussão Reparo com proteção catódica por corrente galvânica -900 -800 -700 -600 -500 -400 -300 -200 -100 0 100 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 Potencial B1 (mV, Ag|AgCl|KCl 3 mol/L) Ciclo RPG - 1 RPG - 2 RPG - 3 RPG - 4 RPG - 5 RPG - 6 RPG - 7 RPG - 8 RPG - 9 RPG - 10 RPG - 11 RPG - 12 Potenciais off medidos nas barras superiores (B1) após 5 s da desconexão do anodo.
  • 20. Imagem Image 3 – Resultados e discussão Reparo com proteção catódica por corrente galvânica Potenciais off medidos nas barras superiores (B1) após 4 h da desconexão do anodo. -900 -800 -700 -600 -500 -400 -300 -200 -100 0 100 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 Potencial B1 (mV, Ag|AgCl|KCl 3 mol/L) Ciclo RPG - 1 RPG - 2 RPG - 3 RPG - 4 RPG - 5 RPG - 6 RPG - 7 RPG - 8 RPG - 9 RPG - 10 RPG - 11 RPG - 12
  • 21. Imagem Image 3 – Resultados e discussão Reparo com proteção catódica por corrente galvânica Verificação do atendimento ao critério de 100 mV, pela diferença de potencial (ΔV) entre o valor de potencial medido após 4 h (PN) e valor medido após 5 s (off). -200 -100 0 100 200 300 400 500 600 700 800 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 ΔV (mV) Ciclo RPG - 1 RPG - 2 RPG - 3 RPG - 4 RPG - 5 RPG - 6 RPG - 7 RPG - 8 RPG - 9 RPG - 10 RPG - 11 RPG - 12 ΔV=PN-off
  • 22. Imagem Image 3 – Resultados e discussão Reparo com proteção catódica por corrente galvânica • A ocorrência de problemas elétricos demonstra que, na prática, a instalação dos anodos deve ser acompanhada por técnicos experientes com verificação experimental da continuidade elétrica dos contatos elétricos executados. • Observou-se que o teor médio de contaminação com cloretos dos CPs com proteção catódica, foi de 0,18 %, valor bem abaixo dos teores médios ocorridos nos CPs de reparo tradicional (média de 0,38 %) e nos CPs de reparo com inibidor (média de 0,83 %). provável que o campo elétrico na barra, imposto pelo anodo galvânico, tenha dificultado a difusão do cloreto para a superfície da barra..
  • 23. Imagem Image 4 – Conclusão • O inibidor de corrosão por impregnação é eficiente para mitigar a corrosão já instalada e eleva o limite crítico de contaminação por cloreto para início da corrosão. Porém, não há como garantir a concentração ideal de inibidor na superfície da barra, para proteção da armadura. • O sistema de proteção catódica por anodo de sacrifício foi o mais eficiente, mitigando o processo corrosivo por incompatibilidade galvânica, mesmo com a penetração preferencial de cloretos pela interface reparo/concreto.
  • 24. Imagem Image 4 – Conclusão • É de fundamental importância a garantia da conexão elétrica entre as armaduras e os anodos galvânicos, devendo esta operação ser acompanhada por profissionais experientes. • Destacamos a importância da instalação de dispositivos para monitoração de potencial e corrente de proteção nos sistemas de reparo com anodos galvânicos, para acompanhar a efetividade da proteção e sua vida útil.
  • 25. Imagem Image 4 – Conclusão • Notou-se que houve penetração preferencial da solução de contaminação através da interface reparo/concreto original, provocando uma linha circunferencial de corrosão em volta das barras, na interface reparo/concreto, mesmo nas que apresentaram potenciais indicativos de barra íntegra, sem corrosão. • Na prática, a penetração preferencial junto à interface reparo/concreto é recorrente, sendo muitas vezes interpretada como corrosão por incompatibilidade eletroquímica. Esses resultados sugerem que, mesmo que todos os cuidados sejam tomados para melhorar a aderência reparo/concreto, não se tem garantia de evitar esse tipo de corrosão.