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FICHA DE TRABALHO
Nome: ___________________Turma: _____Data: __________ Nº:____ Prof.:_______
1. Lê o texto em silêncio.
EXERCÍCIO
Avaliação da fluência da leitura
OS SAPATINHOS ENCANTADOS1
Era uma vez uma mulher muito bonita que tinha uma estalagem. Ela perguntava a
todos os viajantes que ali pernoitavam se tinham visto uma mulher mais bonita do que
ela.
Disse-lhe um dia um viajante:
⎯ Ainda agora vi ali uma mulher mais bonita, a pentear-se, a uma janela.
⎯ Ai! era a minha filha! Pois vou mandar matá-la.
Então, mandou dois criados levá-la para o monte para a matar. A jovem pediu-lhes
que não a matassem, que a deixassem, que prometia não regressar a casa. Os criados
tiveram pena dela e deixaram-na no monte. A jovem foi caminhando sem rumo até que
chegou a uma serra e viu uma casa. Como já era noite, pediu se a acolhiam, mas não
encontrou ninguém. Entrou, então, e fez a ceia, e assim que acabou de a fazer,
escondeu-se. Nessa altura, chegam os ladrões que vinham de fazer um roubo e, quando
viram a ceia feita começaram a dizer:
⎯ Ai! quem nos dera saber quem é que fez a ceia! Se está aí alguém, que apareça.
E ela apareceu-lhes e contou-lhes o que lhe acontecera, coitadinha, e eles disseram:
⎯ Agora não se aflija. Há-de ficar connosco e fingimos que você é nossa irmã.
Dali para a frente, os ladrões lá iam para os seus roubos e ela ficava em casa. Eles
gostavam muito dela, estimavam-na muito e tratavam-na bem.
COELHO, Adolfo. Contos populares portugueses. 5. ed. Lisboa: Dom Quixote, 1999. pp.
186-7
1
O conto foi adaptado para o português atual, tendo sido necessário proceder a algumas alterações, já
que a linguagem popular, mais antiga, traria problemas à compreensão da história, por parte dos jovens.
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Avaliação da compreensão da leitura
Objetivo: Avaliação da compreensão da leitura
O MBC MAZE Fluency pode ser administrado a um grupo de alunos de uma só vez. O
examinador apresenta um texto cujos espaços devem apresentar três alternativas.
1. Passos a seguir na avaliação da compreensão da leitura
• a primeira frase é deixada intacta.
• posteriormente, cada sétima palavra é substituída por um espaço em branco e
três substituições possíveis. Apenas uma substituição é semanticamente correta.
• os alunos têm 2,5 minutos para ler a passagem e circular a palavra correta para
cada espaço em branco.
• o professor monitoriza os alunos durante os 2,5 minutos.
• Pontuação:
⎯ quando o aluno dá três erros consecutivos, a pontuação é interrompida (não é
necessário continuar a contagem).
⎯ os espaços deixados por responder (sem círculos) são contabilizados como
erros.
⎯ a pontuação resulta da contagem do número de substituições corretas
circuladas em 2,5 minutos.
⎯ para determinar a percentagem de compreensão correta é necessário:
i. contar o número de respostas corretas.
ii. multiplicar o número de respostas corretas por vinte.
2. Determinação do nível acuidade total. (QUADRO 2)
• somar a percentagem de leitura à percentagem de compreensão.
• dividir o total por dois.
Avaliação da compreensão da leitura
Objetivo: Avaliação da compreensão da leitura
O MBC MAZE Fluency pode ser administrado a um grupo de alunos de uma só vez. O
examinador apresenta um texto cujos espaços devem apresentar três alternativas.
1. Passos a seguir na avaliação da compreensão da leitura
• a primeira frase é deixada intacta.
• posteriormente, cada sétima palavra é substituída por um espaço em branco e
três substituições possíveis. Apenas uma substituição é semanticamente correta.
• os alunos têm 2,5 minutos para ler a passagem e circular a palavra correta para
cada espaço em branco.
• o professor monitoriza os alunos durante os 2,5 minutos.
• Pontuação:
⎯ quando o aluno dá três erros consecutivos, a pontuação é interrompida (não é
necessário continuar a contagem).
⎯ os espaços deixados por responder (sem círculos) são contabilizados como
erros.
⎯ a pontuação resulta da contagem do número de substituições corretas
circuladas em 2,5 minutos.
⎯ para determinar a percentagem de compreensão correta é necessário:
i. contar o número de respostas corretas.
ii. multiplicar o número de respostas corretas por vinte.
2. Determinação do nível acuidade total. (QUADRO 2)
• somar a percentagem de leitura à percentagem de compreensão.
• dividir o total por dois.
FICHA DE TRABALHO
Nome: ________________Turma: _____Data: __________ Nº:______ Prof.:_________
EXERCÍCIO
Avaliação da compreensão da leitura
1. Lê o texto que se segue e circula a palavra correta.
2. Tens 2.5mn para concluir o exercício.
Texto
Um dia, uma velhota, que andava sempre a trabalhar de terra em terra, passou pela
casa da mãe da jovem, e ela disse-lhe:
⎯ Você como anda por muitas terras, (fale-me/diga-me/narre-me) se já viu uma
cara mais (feia/linda/singela) do que a minha.
E ela (cantou/perguntou/respondeu):
⎯ Vi. Vi uma rapariga que ainda (era/tinha/fora) mais linda que você no monte.
⎯ (Tu/Você/Vós) quando vai para lá? Quero que (te/se/lhe) leve uns sapatos.
Deu uns sapatos à velha e disse-lhe:
— Leve-lhos e diga-lhe (que/e/mas) é a mãe que lhos manda; (que/mas/logo) ela
que os calce antes de (eu/você/vós) ir embora. Eu quero ter a
(certeza/dúvida/engano) que ela os calça. Olhe que (nós/ele/eu) pago-lhe bem!
A mulher levou os (botões/sapatos/calções). Chegou lá e disse-lhe:
⎯ Aqui tem (esta/aquela/minha) surpresa que lhe manda a sua (irmã/mãe/tia).
Ela disse-lhe:
⎯ Eu não quero cá os (botões/sapatos/calções) nenhuns! Os meus irmãos dão-
me os (botões/sapatos/calções) que eu quiser. Não quero.
A (menina/mãe/velha) teimou tanto com ela, que ela (largou/pegou/rejeitou) neles.
Calçou um, fechou-se um olho; (calçou/vestiu/enfiou) outro, fechou-se-lhe o outro e
caiu (irreconhecíveis/morta/desmaiadas). Depois vieram os ladrões, choraram muito
(no/ao/pelo) pé dela, lastimaram muito a sua (fuga/morte/desmaios) e depois disseram:
⎯ Esta cara não (há-de/levarás/irá) ir para debaixo da terra. Vamos (mandá-
la/levá-la/chorá-la) num caixão à serra, porque passa (e/por/se) lá o filho do rei
à (pesca/caça/caminhada) e ele vai ver esta flor.
(Depois/mas/pois), levaram-na à serra. Quando chegou o (pai/filho/tio) do rei e a viu,
achou-a (muito/pouco/nada) bonita e, depois, tirou-lhe um sapato (mas/e/enquanto)
ela abriu um olho, tirou-lhe outro, (escondeu/abriu/fechou) outro olho e ficou viva.
Então, (deixou-a/marchou/levou-a) para casa e casou com ela.
COELHO, Adolfo. Contos populares portugueses. 5. ed. Lisboa: Dom Quixote, 1999. pp. 186-7
Correção da ficha de trabalho - Avaliação da compreensão da leitura
Texto original
Um dia, uma velhota, que andava sempre a trabalhar de terra em terra, passou pela
casa da mãe da jovem, e ela disse-lhe:
⎯ Você como anda por muitas terras, diga-me se já viu uma cara mais linda do
que a minha.
E ela respondeu:
⎯ Vi. Vi uma rapariga que ainda era mais linda que você no monte.
⎯ Você quando vai para lá? Quero que lhe leve uns sapatos.
Deu uns sapatos à velha e disse-lhe:
— Leve-lhos e diga-lhe que é a mãe que lhos manda; mas ela que os calce antes
de você ir embora. Eu quero ter a certeza que ela os calça. Olhe que eu pago-
lhe bem!
A mulher levou os sapatos. Chegou lá e disse-lhe:
⎯ Aqui tem esta surpresa que lhe manda a sua mãe.
Ela disse-lhe:
⎯ Eu não quero cá os sapatos nenhuns! Os meus irmãos dão-me os sapatos que
eu quiser. Não quero.
A velha teimou tanto com ela, que ela pegou neles. Calçou um, fechou-se um olho;
calçou outro, fechou-se-lhe o outro e caiu morta. Depois vieram os ladrões, choraram
muito ao pé dela, lastimaram muito a sua morte e depois disseram:
⎯ Esta cara não há-de ir para debaixo da terra. Vamos levá-la num caixão à serra,
porque passa por lá o filho do rei à caça caminhada e ele vai ver esta flor.
Depois, levaram-na à serra. Quando chegou o filho do rei e a viu, achou-a muito
bonita e, depois, tirou-lhe um sapato e ela abriu um olho, tirou-lhe outro, abriu outro
olho e ficou viva. Então, levou-a para casa e casou com ela.
COELHO, Adolfo. Contos populares portugueses. 5. ed. Lisboa: Dom Quixote, 1999. pp. 186-7
Página 1 de 2
FICHA INFORMATIVA 3 – Texto integral
TEXTO INTEGRAL
OS SAPATINHOS ENCANTADOS1
Era uma vez uma mulher muito bonita que tinha uma estalagem. Ela perguntava a
todos os viajantes que ali pernoitavam se tinham visto uma mulher mais bonita do que
ela.
Disse-lhe um dia um viajante:
⎯ Ainda agora vi ali uma mulher mais bonita, a pentear-se, a uma janela.
⎯ Ai! era a minha filha! Pois vou mandar matá-la.
Então, mandou dois criados levá-la para o monte para a matar. A jovem pediu-lhes
que não a matassem, que a deixassem, que prometia não regressar a casa. Os criados
tiveram pena dela e deixaram-na no monte. A jovem foi caminhando sem rumo até que
chegou a uma serra e viu uma casa. Como já era noite, pediu se a acolhiam, mas não
encontrou ninguém. Entrou, então, e fez a ceia, e assim que acabou de a fazer,
escondeu-se. Nessa altura, chegam os ladrões que vinham de fazer um roubo e, quando
viram a ceia feita começaram a dizer:
⎯ Ai! quem nos dera saber quem é que fez a ceia! Se está aí alguém, que apareça.
E ela apareceu-lhes e contou-lhes o que lhe acontecera, coitadinha, e eles
disseram:
⎯ Agora não se aflija. Há-de ficar connosco e fingimos que você é nossa irmã.
Dali para a frente, os ladrões lá iam para os seus roubos e ela ficava em casa. Eles
gostavam muito dela, estimavam-na muito e tratavam-na bem.
Um dia, uma velhota, que andava sempre a trabalhar de terra em terra, passou pela
casa da mãe da jovem, e ela disse-lhe:
⎯ Você como anda por muitas terras, diga-me se já viu uma cara mais linda do
que a minha.
E ela respondeu:
⎯ Vi. Vi uma rapariga que ainda era mais linda que você no monte.
1
O conto foi adaptado para o português atual, tendo sido necessário proceder a algumas alterações, já
que a linguagem popular, mais antiga, traria problemas à compreensão da história, por parte dos jovens.
Página 2 de 2
⎯ Você quando vai para lá? Quero que lhe leve uns sapatos.
Deu uns sapatos à velha e disse-lhe:
— Leve-lhos e diga-lhe que é a mãe que lhos manda; mas ela que os calce antes
de você ir embora. Eu quero ter a certeza que ela os calça. Olhe que eu pago-
lhe bem!
A mulher levou os sapatos. Chegou lá e disse-lhe:
⎯ Aqui tem estes sapatos que lhe manda a sua mãe.
Ela disse-lhe:
⎯ Eu não quero cá sapatos nenhuns! Os meus irmãos dão-me os sapatos que eu
quiser. Não os quero.
A velha teimou tanto com ela, que ela pegou neles. Calçou um, fechou-se um olho;
calçou outro, fechou-se-lhe o outro olho e caiu morta. Depois vieram os ladrões,
choraram muito ao pé dela, lastimaram muito a sua morte e depois disseram:
⎯ Esta cara não há-de ir para debaixo da terra. Vamos levá-la num caixão à serra,
porque passa por lá o filho do rei à caça e ele vai ver esta flor.
Depois, levaram-na à serra. Quando chegou o filho do rei e a viu, achou-a muito
bonita e, depois, tirou-lhe um sapato e ela abriu um olho, tirou-lhe outro, abriu outro
olho e ficou viva. Então, levou-a para casa e casou com ela. Depois, foram visitar a
bêbeda da mãe e ela ainda a queria mandar matar, mas não conseguiu.
COELHO, Adolfo. Contos populares portugueses. 5. ed. Lisboa: Dom Quixote, 1999. pp. 186-7
GRELHA DE AVALIAÇÃO DO NÍVEL DE LEITURA (grelha 1)
120 a 180 palavras por minuto
Nº Nome do(a) aluno(a) Número
palavras
Número
erros
Número
palavras
corretas
Percentagem
de leitura
correta
Percentagem de
compreensão
Nível
de
acuidade
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
10.

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  • 1. Página 1 de 2 FICHA DE TRABALHO Nome: ___________________Turma: _____Data: __________ Nº:____ Prof.:_______ 1. Lê o texto em silêncio. EXERCÍCIO Avaliação da fluência da leitura OS SAPATINHOS ENCANTADOS1 Era uma vez uma mulher muito bonita que tinha uma estalagem. Ela perguntava a todos os viajantes que ali pernoitavam se tinham visto uma mulher mais bonita do que ela. Disse-lhe um dia um viajante: ⎯ Ainda agora vi ali uma mulher mais bonita, a pentear-se, a uma janela. ⎯ Ai! era a minha filha! Pois vou mandar matá-la. Então, mandou dois criados levá-la para o monte para a matar. A jovem pediu-lhes que não a matassem, que a deixassem, que prometia não regressar a casa. Os criados tiveram pena dela e deixaram-na no monte. A jovem foi caminhando sem rumo até que chegou a uma serra e viu uma casa. Como já era noite, pediu se a acolhiam, mas não encontrou ninguém. Entrou, então, e fez a ceia, e assim que acabou de a fazer, escondeu-se. Nessa altura, chegam os ladrões que vinham de fazer um roubo e, quando viram a ceia feita começaram a dizer: ⎯ Ai! quem nos dera saber quem é que fez a ceia! Se está aí alguém, que apareça. E ela apareceu-lhes e contou-lhes o que lhe acontecera, coitadinha, e eles disseram: ⎯ Agora não se aflija. Há-de ficar connosco e fingimos que você é nossa irmã. Dali para a frente, os ladrões lá iam para os seus roubos e ela ficava em casa. Eles gostavam muito dela, estimavam-na muito e tratavam-na bem. COELHO, Adolfo. Contos populares portugueses. 5. ed. Lisboa: Dom Quixote, 1999. pp. 186-7 1 O conto foi adaptado para o português atual, tendo sido necessário proceder a algumas alterações, já que a linguagem popular, mais antiga, traria problemas à compreensão da história, por parte dos jovens.
  • 2. Página 2 de 2 Avaliação da compreensão da leitura Objetivo: Avaliação da compreensão da leitura O MBC MAZE Fluency pode ser administrado a um grupo de alunos de uma só vez. O examinador apresenta um texto cujos espaços devem apresentar três alternativas. 1. Passos a seguir na avaliação da compreensão da leitura • a primeira frase é deixada intacta. • posteriormente, cada sétima palavra é substituída por um espaço em branco e três substituições possíveis. Apenas uma substituição é semanticamente correta. • os alunos têm 2,5 minutos para ler a passagem e circular a palavra correta para cada espaço em branco. • o professor monitoriza os alunos durante os 2,5 minutos. • Pontuação: ⎯ quando o aluno dá três erros consecutivos, a pontuação é interrompida (não é necessário continuar a contagem). ⎯ os espaços deixados por responder (sem círculos) são contabilizados como erros. ⎯ a pontuação resulta da contagem do número de substituições corretas circuladas em 2,5 minutos. ⎯ para determinar a percentagem de compreensão correta é necessário: i. contar o número de respostas corretas. ii. multiplicar o número de respostas corretas por vinte. 2. Determinação do nível acuidade total. (QUADRO 2) • somar a percentagem de leitura à percentagem de compreensão. • dividir o total por dois.
  • 3. Avaliação da compreensão da leitura Objetivo: Avaliação da compreensão da leitura O MBC MAZE Fluency pode ser administrado a um grupo de alunos de uma só vez. O examinador apresenta um texto cujos espaços devem apresentar três alternativas. 1. Passos a seguir na avaliação da compreensão da leitura • a primeira frase é deixada intacta. • posteriormente, cada sétima palavra é substituída por um espaço em branco e três substituições possíveis. Apenas uma substituição é semanticamente correta. • os alunos têm 2,5 minutos para ler a passagem e circular a palavra correta para cada espaço em branco. • o professor monitoriza os alunos durante os 2,5 minutos. • Pontuação: ⎯ quando o aluno dá três erros consecutivos, a pontuação é interrompida (não é necessário continuar a contagem). ⎯ os espaços deixados por responder (sem círculos) são contabilizados como erros. ⎯ a pontuação resulta da contagem do número de substituições corretas circuladas em 2,5 minutos. ⎯ para determinar a percentagem de compreensão correta é necessário: i. contar o número de respostas corretas. ii. multiplicar o número de respostas corretas por vinte. 2. Determinação do nível acuidade total. (QUADRO 2) • somar a percentagem de leitura à percentagem de compreensão. • dividir o total por dois.
  • 4. FICHA DE TRABALHO Nome: ________________Turma: _____Data: __________ Nº:______ Prof.:_________ EXERCÍCIO Avaliação da compreensão da leitura 1. Lê o texto que se segue e circula a palavra correta. 2. Tens 2.5mn para concluir o exercício. Texto Um dia, uma velhota, que andava sempre a trabalhar de terra em terra, passou pela casa da mãe da jovem, e ela disse-lhe: ⎯ Você como anda por muitas terras, (fale-me/diga-me/narre-me) se já viu uma cara mais (feia/linda/singela) do que a minha. E ela (cantou/perguntou/respondeu): ⎯ Vi. Vi uma rapariga que ainda (era/tinha/fora) mais linda que você no monte. ⎯ (Tu/Você/Vós) quando vai para lá? Quero que (te/se/lhe) leve uns sapatos. Deu uns sapatos à velha e disse-lhe: — Leve-lhos e diga-lhe (que/e/mas) é a mãe que lhos manda; (que/mas/logo) ela que os calce antes de (eu/você/vós) ir embora. Eu quero ter a (certeza/dúvida/engano) que ela os calça. Olhe que (nós/ele/eu) pago-lhe bem! A mulher levou os (botões/sapatos/calções). Chegou lá e disse-lhe: ⎯ Aqui tem (esta/aquela/minha) surpresa que lhe manda a sua (irmã/mãe/tia). Ela disse-lhe: ⎯ Eu não quero cá os (botões/sapatos/calções) nenhuns! Os meus irmãos dão- me os (botões/sapatos/calções) que eu quiser. Não quero. A (menina/mãe/velha) teimou tanto com ela, que ela (largou/pegou/rejeitou) neles. Calçou um, fechou-se um olho; (calçou/vestiu/enfiou) outro, fechou-se-lhe o outro e caiu (irreconhecíveis/morta/desmaiadas). Depois vieram os ladrões, choraram muito (no/ao/pelo) pé dela, lastimaram muito a sua (fuga/morte/desmaios) e depois disseram:
  • 5. ⎯ Esta cara não (há-de/levarás/irá) ir para debaixo da terra. Vamos (mandá- la/levá-la/chorá-la) num caixão à serra, porque passa (e/por/se) lá o filho do rei à (pesca/caça/caminhada) e ele vai ver esta flor. (Depois/mas/pois), levaram-na à serra. Quando chegou o (pai/filho/tio) do rei e a viu, achou-a (muito/pouco/nada) bonita e, depois, tirou-lhe um sapato (mas/e/enquanto) ela abriu um olho, tirou-lhe outro, (escondeu/abriu/fechou) outro olho e ficou viva. Então, (deixou-a/marchou/levou-a) para casa e casou com ela. COELHO, Adolfo. Contos populares portugueses. 5. ed. Lisboa: Dom Quixote, 1999. pp. 186-7
  • 6. Correção da ficha de trabalho - Avaliação da compreensão da leitura Texto original Um dia, uma velhota, que andava sempre a trabalhar de terra em terra, passou pela casa da mãe da jovem, e ela disse-lhe: ⎯ Você como anda por muitas terras, diga-me se já viu uma cara mais linda do que a minha. E ela respondeu: ⎯ Vi. Vi uma rapariga que ainda era mais linda que você no monte. ⎯ Você quando vai para lá? Quero que lhe leve uns sapatos. Deu uns sapatos à velha e disse-lhe: — Leve-lhos e diga-lhe que é a mãe que lhos manda; mas ela que os calce antes de você ir embora. Eu quero ter a certeza que ela os calça. Olhe que eu pago- lhe bem! A mulher levou os sapatos. Chegou lá e disse-lhe: ⎯ Aqui tem esta surpresa que lhe manda a sua mãe. Ela disse-lhe: ⎯ Eu não quero cá os sapatos nenhuns! Os meus irmãos dão-me os sapatos que eu quiser. Não quero. A velha teimou tanto com ela, que ela pegou neles. Calçou um, fechou-se um olho; calçou outro, fechou-se-lhe o outro e caiu morta. Depois vieram os ladrões, choraram muito ao pé dela, lastimaram muito a sua morte e depois disseram: ⎯ Esta cara não há-de ir para debaixo da terra. Vamos levá-la num caixão à serra, porque passa por lá o filho do rei à caça caminhada e ele vai ver esta flor. Depois, levaram-na à serra. Quando chegou o filho do rei e a viu, achou-a muito bonita e, depois, tirou-lhe um sapato e ela abriu um olho, tirou-lhe outro, abriu outro olho e ficou viva. Então, levou-a para casa e casou com ela. COELHO, Adolfo. Contos populares portugueses. 5. ed. Lisboa: Dom Quixote, 1999. pp. 186-7
  • 7. Página 1 de 2 FICHA INFORMATIVA 3 – Texto integral TEXTO INTEGRAL OS SAPATINHOS ENCANTADOS1 Era uma vez uma mulher muito bonita que tinha uma estalagem. Ela perguntava a todos os viajantes que ali pernoitavam se tinham visto uma mulher mais bonita do que ela. Disse-lhe um dia um viajante: ⎯ Ainda agora vi ali uma mulher mais bonita, a pentear-se, a uma janela. ⎯ Ai! era a minha filha! Pois vou mandar matá-la. Então, mandou dois criados levá-la para o monte para a matar. A jovem pediu-lhes que não a matassem, que a deixassem, que prometia não regressar a casa. Os criados tiveram pena dela e deixaram-na no monte. A jovem foi caminhando sem rumo até que chegou a uma serra e viu uma casa. Como já era noite, pediu se a acolhiam, mas não encontrou ninguém. Entrou, então, e fez a ceia, e assim que acabou de a fazer, escondeu-se. Nessa altura, chegam os ladrões que vinham de fazer um roubo e, quando viram a ceia feita começaram a dizer: ⎯ Ai! quem nos dera saber quem é que fez a ceia! Se está aí alguém, que apareça. E ela apareceu-lhes e contou-lhes o que lhe acontecera, coitadinha, e eles disseram: ⎯ Agora não se aflija. Há-de ficar connosco e fingimos que você é nossa irmã. Dali para a frente, os ladrões lá iam para os seus roubos e ela ficava em casa. Eles gostavam muito dela, estimavam-na muito e tratavam-na bem. Um dia, uma velhota, que andava sempre a trabalhar de terra em terra, passou pela casa da mãe da jovem, e ela disse-lhe: ⎯ Você como anda por muitas terras, diga-me se já viu uma cara mais linda do que a minha. E ela respondeu: ⎯ Vi. Vi uma rapariga que ainda era mais linda que você no monte. 1 O conto foi adaptado para o português atual, tendo sido necessário proceder a algumas alterações, já que a linguagem popular, mais antiga, traria problemas à compreensão da história, por parte dos jovens.
  • 8. Página 2 de 2 ⎯ Você quando vai para lá? Quero que lhe leve uns sapatos. Deu uns sapatos à velha e disse-lhe: — Leve-lhos e diga-lhe que é a mãe que lhos manda; mas ela que os calce antes de você ir embora. Eu quero ter a certeza que ela os calça. Olhe que eu pago- lhe bem! A mulher levou os sapatos. Chegou lá e disse-lhe: ⎯ Aqui tem estes sapatos que lhe manda a sua mãe. Ela disse-lhe: ⎯ Eu não quero cá sapatos nenhuns! Os meus irmãos dão-me os sapatos que eu quiser. Não os quero. A velha teimou tanto com ela, que ela pegou neles. Calçou um, fechou-se um olho; calçou outro, fechou-se-lhe o outro olho e caiu morta. Depois vieram os ladrões, choraram muito ao pé dela, lastimaram muito a sua morte e depois disseram: ⎯ Esta cara não há-de ir para debaixo da terra. Vamos levá-la num caixão à serra, porque passa por lá o filho do rei à caça e ele vai ver esta flor. Depois, levaram-na à serra. Quando chegou o filho do rei e a viu, achou-a muito bonita e, depois, tirou-lhe um sapato e ela abriu um olho, tirou-lhe outro, abriu outro olho e ficou viva. Então, levou-a para casa e casou com ela. Depois, foram visitar a bêbeda da mãe e ela ainda a queria mandar matar, mas não conseguiu. COELHO, Adolfo. Contos populares portugueses. 5. ed. Lisboa: Dom Quixote, 1999. pp. 186-7
  • 9. GRELHA DE AVALIAÇÃO DO NÍVEL DE LEITURA (grelha 1) 120 a 180 palavras por minuto Nº Nome do(a) aluno(a) Número palavras Número erros Número palavras corretas Percentagem de leitura correta Percentagem de compreensão Nível de acuidade 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10.