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Nx zero e chapeuzinho[1]
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Nx zero e chapeuzinho[1]

  1. NxZero e Chapeuzinho Olá! Meu nome é Nik! Eu vou contar uma história que vocês acham que sabem, mas não é bem assim... Tudo começou quando eu, a formiguinha Nix, caí no pote de açúcar; enquanto a mãe da chapeuzinho vermelho preparava os doces e quitutes para sua filha levar a sua vovó. A mãe salpicou açúcar em cima dos doces e então eu fui para lá pra cima dos doces que estavam dentro da cesta da chapeuzinho. Gritei, gritei e ninguém me acudiu. Nesse acidente, eu fiquei sabendo quem era a doce chapeuzinho. Enquanto a sua mãe lhe dizia o que fazer, ela não escutava; pois estava ouvindo MP3 no mais alto volume com a banda Nx Zero, foi pela rua cantarolando: “ Pela estrada afora, eu vou bem gatinha; levar estes doces para vó chatinha!!!!” Então encontrou o lobo mau: - E aí, gatinha? - Qual é? -Disse chapeuzinho. - Você vai aonde? Fazer o quê? -Perguntou o lobo. - Não me erra!! Fui !- Chapeuzinho falou. O lobo injuriado resolveu dar um susto na chapeuzinho, enquanto eu ficava na cesta me enchendo de doce. Chegando lá, chapeuzinho encontrou o lobo vestido igual vovozinha. Ela logicamente sacou na hora, mas resolveu tirar um “sarro” com a cara dele... - Por que esses olhos tão grandes? – Disse chapeuzinho. E ele fingindo ser muito mau, responde: - Pra ver sua beleza!!! Pra que essa boca tão grande? E ele respondeu descaradamente: - Pra te beijar melhor!!! Eu, a formiguinha, fiquei “rosa chiclete”. Ele a pegou a força! Então de repente, chegou um caçador bonitão e o lobo saiu correndo pela porta. Eu consegui sair da cesta e todos viveram felizes para sempre. Menos o lobo, é claro!!! Autoras: Geovanna e Laryssa – Turma 801
  2. O amor platônico de chapeuzinho Sou a mãe de uma menina que nasceu com uma deficiência mental – “um parafuso a menos”- se é que vocês me entendem. Minha filha, desde quatro anos de idade adorava vestir vermelho, não sei com quem ela aprendeu a ter esse gosto. O fato é que quando ia pra escola, seus coleguinhas a apelidavam de Chapeuzinho Vermelho. Era estranho, mas bonitinho. Chapeuzinho tinha um hábito que nem todas as meninas de sua idade costumavam ter: visitar a avó todo dia. Era estranho esse hábito, porque todo dia bem cedo, ela preparava uma cesta enorme de doces e levava para sua vó. Um dia, porém, decidi seguir Chapeuzinho, para ter a certeza de que ia mesmo para casa da minha mãe. Enquanto Chapeuzinho caminhava pela floresta, ouvi passos na direção dela. Fiquei paralisada atrás de uma arvore para ver quem era. Quanto mais a pessoa ia se aproximando, mais temor eu tinha. “Será que era um animal selvagem? Ou um tarado atrás da minha filhinha indefesa? “ Quando vi , quase caí pra tás: Era um lobo enorme e beijando minha filha. Parecia um pesadelo, mas era real. Resolvi seguir o casalzinho para ver aonde iam. Descobri que iam em direção a minha mãe. “O que mais falta acontecer? “Pensei. Eu tinha medo , muito medo. Fiquei olhando a cena mais uma vez detrás de uma árvore. Vi Chapeuzinho e o lobo batendo na porta da casa e entraram como se fosse tudo normal. Me aproximei e espiei pela janela. Vi minha mãe cumprimentando aquele lobo. “Mas seria possível?” “Minha mãe era cúmplice de um amor platônico?” Fiquei desesperada e entrei com tudo na casa, todos se assustaram; inclusive Chapeuzinho, que de doida só tinha a cara. Chapeuzinho saiu correndo com muita vergonha, e eu fui atrás e aquele maldito lobo também. Percebi , depois de muito tempo, que o lobo e minha filha se amavam e mereciam se casar. Estranhos serão meus netinhos!!! Nessa história, o amor venceu tudo e todos; todos nós estamos vivendo felizes para sempre. Exceto minha mãe que nunca mais teve uma cesta de doces todas as manhãs. Autoras: Janini e Letícia - Turma 802
  3. A luta pela sobrevivência Em um lugar não muito distante daqui, existe uma grande floresta que ainda não foi devastada pelos homens. Bem próximo dali existe um pequeno povoado, pessoas que vivem em plena harmonia com a natureza, onde eles plantam, cultivam; enfim, retiram do solo seu sustento. Em uma dessas casas, havia uma pequena moradora chamada Chapeuzinho Vermelho, muito atenta aos acontecimentos ao seu redor. Sua mãe pediu que ela fosse a casa de sua vó colher uns morangos para fazer uma torta bem saborosa. Sua avó era uma senhora que cultivava uma bela horta, plantava muitas árvores, denunciava caçadores de animais e conscientizava as crianças sobre a importância da natureza para nossa vida. Chapeuzinho Vermelho foi toda feliz para casa de sua vó, e levou alguns bolinhos para comer durante o caminho. Ao caminhar percebeu que estava acontecendo queimadas nos territórios onde havia muitas árvores. Ela ficou muito assustada pois todos os animais saiam em alvoroço pelas estradas. Todos eles, amedrontados, pois a moradia estava sendo destruída. De repente, apareceu o lobo com meio palmo de língua para fora e com os olhos assustados. Chapeuzinho ficou espantada e perguntou ao lobo o que havia acontecido. E o lobo respondeu ofegante: – Foram eles! Os monstros destruindo tudo! Chapeuzinho Vermelho espantada com essa situação decidiu levar o lobo para casa de sua vó, para tentar resolver esse problema. Ao chegar sua vó, logo tratou o lobo, dando água e comida. E Chapeuzinho contou o acontecido para sua vó. A vovó ficou zangada com tudo isso e ligou imediatamente para o guarda florestal que veio imediatamente e disse para a vovó que não era para se preocupar, que aquelas queimadas eram por causa do aquecimento global. A Chapeuzinho Vermelho, a vovó e o lobo não acreditaram na história e foram logo investigar esse assunto e descobriram latifundiários que estavam desmatando a floresta para criação de gado. E o guarda florestal estava recebendo propina para facilitar as queimadas. Todos eles foram presos, para o grande alivio da população e dos animais. Chapeuzinho colheu morangos e a vovó fez uma torta para comemorar. A luta continua pois ainda existem pessoas como o guarda florestal que se deixam levar pelo dinheiro e destroem nosso bem maior. – Autora: Rafaelle Perez Turma 800
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