SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 3
MÁQUINAS SIMPLES 
Qualquer dispositivo que nos ajude a trabalhar é considerado uma máquina. A alavanca, a roldana, a roda, o plano inclinado, 
a cunha e o parafuso são máquinas simples. Com a associação de máquinas simples, pode-se construir máquinas cada vez 
mais complexas. 
RODA-EIXO: O uso de rodas e eixos facilita a realização da tarefa 
de deslocar objetos com esforço muito menor. Muitas máquinas 
complexas, como automóveis, motocicletas e trens, apresentam 
o conjunto roda-eixo em sua composição. 
ALAVANCA: É um objeto que é usado para multiplicar – isto é, aumentar – a força mecânica que pode ser aplicada a um 
outro objeto. Além disso o sentido da força é modificado. Podendo ser construída com uma haste e um ponto de apoio 
Tipos: 
Inter-resistente - Quando uma das pontas da alavanca está fixada e na 
outra aplicamos a força. O objeto q queremos aplicar a força fica no 
meio. Exemplo: quebra-nozes. 
Interfixa - Quando uma das pontas da alavanca tem o objeto q a gente 
quer aplicar a força e na outra aplicamos a força. O ponto fixo fica no 
meio. Exemplo: tesoura. 
Interpotente - Quando uma das pontas da alavanca está fixada e na 
outra tem o objeto q a gente quer aplicar a força. A força aplicada fica 
no meio. Exemplo: pinça de cabelos. 
Neste Exemplo, a pessoa aplica uma força dirigida 
para baixo e a outra extremidade da alavanca aplica 
sobre a pedra, uma força dirigida para cima. 
POLIA OU ROLDANA: As roldanas têm sido usadas pelo homem desde os tempos mais remotos, sempre com a função de 
ajudar a elevar objetos pesados, pois as polias permitem mudar a direção de aplicação da força e amplifica-la. 
Tipos de roldanas 
Fixa: A roldana fixa facilita a realização de um esforço por mudar a direção da força que seria necessária. 
Móvel: As roldanas móveis diminuem a intensidade do esforço necessário para sustentar um corpo quase que pela metade. 
Quanto maior o número de polias moveis menor é o esforço.
ENGRENAGEM: São rodas com dentes ao redor. Esses dentes se encaixam em dentes semelhantes de uma ou mais 
engrenagens vizinhas imprimindo movimentos transferindo de uma para outra. Em algumas máquinas mais complexas, 
motores elétricos são usados para fazer girar engrenagens que transmitem movimento para abrir e fechar portões, subir e 
descer elevadores etc. Existem também engrenagens com adaptações, são rodas com correias de borracha e as rodas 
dentadas com corretes de metal, como as existentes em bicicletas. 
PLANO INCLINADO: trata-se de uma superfície plana cujos pontos de início e fim 
estão a alturas diferentes. Quanto menos inclinado for o plano, mais suave é a 
realização da tarefa de transportar um objeto até o ponto mais alto. 
Rampa: A rampa é o exemplo clássico do plano inclinado, pois sem ela, teríamos que 
deslocar objetos verticalmente, como para colocar coisas em um caminhão de 
mudança, por exemplo, para o qual que seria necessário usar uma força maior do que 
a usada em uma rampa. 
Parafuso: Se observarmos um parafuso, 
perceberemos que ele possui um plano inclinado 
enrolado, que é a rosca. Ela ajuda a encaixar o 
parafuso em algo sem se usar muita força. 
Cunha: É uma adaptação do plano inclinado, que 
permite mudar a direção de uma força. Torna mais 
fácil a tarefa de cortar materiais ao meio, por 
exemplo, um pedaço de madeira. O machado é um 
tipo de cunha. 
FERRAMENTAS: Nada mais são do que máquinas simples ou associações delas. Como qualquer máquina, as ferramentas 
servem para realizar tarefas com maior rapidez e menos esforço. 
MÁQUINAS COMPLEXAS: São combinações de máquinas simples.
Máq Simples e suas Apps

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Exercícios de Hereditariedade e Genética
Exercícios de Hereditariedade e GenéticaExercícios de Hereditariedade e Genética
Exercícios de Hereditariedade e GenéticaLuis Silva
 
Aula 6º ano - Introdução às ciências, método científico, ciências e senso comum
Aula 6º ano - Introdução às ciências, método científico, ciências e senso comumAula 6º ano - Introdução às ciências, método científico, ciências e senso comum
Aula 6º ano - Introdução às ciências, método científico, ciências e senso comumLeonardo Kaplan
 
Taxonomia - Estudo Dirigido
Taxonomia - Estudo DirigidoTaxonomia - Estudo Dirigido
Taxonomia - Estudo DirigidoAndrea Barreto
 
Atividade de celula
Atividade de celulaAtividade de celula
Atividade de celulamaricel loch
 
Modelos atômicos ( 9 ano)
Modelos atômicos ( 9 ano)Modelos atômicos ( 9 ano)
Modelos atômicos ( 9 ano)Karol Maia
 
Exercícios de química - 9º ano
Exercícios de química - 9º anoExercícios de química - 9º ano
Exercícios de química - 9º anoV
 
Separação de misturas aula para o ensino fundamental
Separação de misturas aula para o ensino fundamentalSeparação de misturas aula para o ensino fundamental
Separação de misturas aula para o ensino fundamentalPriscila Oliveira Boralho
 
Planejamento de ciências 6º ano
Planejamento de ciências 6º anoPlanejamento de ciências 6º ano
Planejamento de ciências 6º anoAgenario Silva
 
Maquinas simples-cris
Maquinas simples-crisMaquinas simples-cris
Maquinas simples-criscristbarb
 
Seres vivos - células
Seres vivos - células Seres vivos - células
Seres vivos - células Mary Alvarenga
 
Fontes de Energia [8 ano]
Fontes de Energia [8 ano] Fontes de Energia [8 ano]
Fontes de Energia [8 ano] Vivian Reis
 
Reforço de Ciências (Respostas)
Reforço de Ciências (Respostas)Reforço de Ciências (Respostas)
Reforço de Ciências (Respostas)joana71
 

Mais procurados (20)

Exercícios de Hereditariedade e Genética
Exercícios de Hereditariedade e GenéticaExercícios de Hereditariedade e Genética
Exercícios de Hereditariedade e Genética
 
Aula 6º ano - Introdução às ciências, método científico, ciências e senso comum
Aula 6º ano - Introdução às ciências, método científico, ciências e senso comumAula 6º ano - Introdução às ciências, método científico, ciências e senso comum
Aula 6º ano - Introdução às ciências, método científico, ciências e senso comum
 
Taxonomia - Estudo Dirigido
Taxonomia - Estudo DirigidoTaxonomia - Estudo Dirigido
Taxonomia - Estudo Dirigido
 
Atividade de celula
Atividade de celulaAtividade de celula
Atividade de celula
 
Modelos atômicos ( 9 ano)
Modelos atômicos ( 9 ano)Modelos atômicos ( 9 ano)
Modelos atômicos ( 9 ano)
 
Tabela periódica 9º ano
Tabela periódica 9º anoTabela periódica 9º ano
Tabela periódica 9º ano
 
Exercícios de química - 9º ano
Exercícios de química - 9º anoExercícios de química - 9º ano
Exercícios de química - 9º ano
 
Eletricidade e magnetismo
Eletricidade e magnetismoEletricidade e magnetismo
Eletricidade e magnetismo
 
9 ano leis de newton
9 ano leis de newton9 ano leis de newton
9 ano leis de newton
 
Separação de misturas aula para o ensino fundamental
Separação de misturas aula para o ensino fundamentalSeparação de misturas aula para o ensino fundamental
Separação de misturas aula para o ensino fundamental
 
Tipos de Energia
Tipos de EnergiaTipos de Energia
Tipos de Energia
 
Planejamento de ciências 6º ano
Planejamento de ciências 6º anoPlanejamento de ciências 6º ano
Planejamento de ciências 6º ano
 
Maquinas simples-cris
Maquinas simples-crisMaquinas simples-cris
Maquinas simples-cris
 
AVALIAÇÃO DE CIÊNCIAS: 5º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL 1 - II CICLO
AVALIAÇÃO DE CIÊNCIAS: 5º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL 1 - II CICLOAVALIAÇÃO DE CIÊNCIAS: 5º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL 1 - II CICLO
AVALIAÇÃO DE CIÊNCIAS: 5º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL 1 - II CICLO
 
Seres vivos - células
Seres vivos - células Seres vivos - células
Seres vivos - células
 
Aula sobre tabela periódica
Aula sobre tabela periódicaAula sobre tabela periódica
Aula sobre tabela periódica
 
Caça palavras mudanças climaticas
Caça palavras mudanças climaticasCaça palavras mudanças climaticas
Caça palavras mudanças climaticas
 
Fontes de Energia [8 ano]
Fontes de Energia [8 ano] Fontes de Energia [8 ano]
Fontes de Energia [8 ano]
 
Reforço de Ciências (Respostas)
Reforço de Ciências (Respostas)Reforço de Ciências (Respostas)
Reforço de Ciências (Respostas)
 
Ondas 9° ano cec
Ondas 9° ano cecOndas 9° ano cec
Ondas 9° ano cec
 

Semelhante a Máq Simples e suas Apps

Operadores mecânicos educação tecnológica
Operadores mecânicos  educação tecnológicaOperadores mecânicos  educação tecnológica
Operadores mecânicos educação tecnológicaAgostinho NSilva
 
máquinas simples.pptx
máquinas simples.pptxmáquinas simples.pptx
máquinas simples.pptxKelvin Sousa
 
Rodas trabalho de ciência aplicadas, senai
Rodas  trabalho de ciência aplicadas, senaiRodas  trabalho de ciência aplicadas, senai
Rodas trabalho de ciência aplicadas, senaiVinicius Vasconcelos
 
9 B Movimentos&Mecan
9 B Movimentos&Mecan9 B Movimentos&Mecan
9 B Movimentos&MecanJosé Cigarro
 
maquinas simples de trabalho manual .ppt
maquinas simples de trabalho manual .pptmaquinas simples de trabalho manual .ppt
maquinas simples de trabalho manual .pptMarcoMonteiro65
 
Aula 1 - 7º CIE - Máquinas simples .pptx
Aula 1 - 7º CIE - Máquinas simples .pptxAula 1 - 7º CIE - Máquinas simples .pptx
Aula 1 - 7º CIE - Máquinas simples .pptxjuristela machado
 
(7 ANO)_EF07CI01_EF07CI17 - com respostas.pptx
(7 ANO)_EF07CI01_EF07CI17 - com respostas.pptx(7 ANO)_EF07CI01_EF07CI17 - com respostas.pptx
(7 ANO)_EF07CI01_EF07CI17 - com respostas.pptxFrancineGuerra3
 

Semelhante a Máq Simples e suas Apps (10)

Operadores mecânicos educação tecnológica
Operadores mecânicos  educação tecnológicaOperadores mecânicos  educação tecnológica
Operadores mecânicos educação tecnológica
 
máquinas simples.pptx
máquinas simples.pptxmáquinas simples.pptx
máquinas simples.pptx
 
Rodas trabalho de ciência aplicadas, senai
Rodas  trabalho de ciência aplicadas, senaiRodas  trabalho de ciência aplicadas, senai
Rodas trabalho de ciência aplicadas, senai
 
Movimentos
MovimentosMovimentos
Movimentos
 
9 B Movimentos&Mecan
9 B Movimentos&Mecan9 B Movimentos&Mecan
9 B Movimentos&Mecan
 
Engrenagens
EngrenagensEngrenagens
Engrenagens
 
maquinas simples de trabalho manual .ppt
maquinas simples de trabalho manual .pptmaquinas simples de trabalho manual .ppt
maquinas simples de trabalho manual .ppt
 
Engrenagens tipos234
Engrenagens   tipos234Engrenagens   tipos234
Engrenagens tipos234
 
Aula 1 - 7º CIE - Máquinas simples .pptx
Aula 1 - 7º CIE - Máquinas simples .pptxAula 1 - 7º CIE - Máquinas simples .pptx
Aula 1 - 7º CIE - Máquinas simples .pptx
 
(7 ANO)_EF07CI01_EF07CI17 - com respostas.pptx
(7 ANO)_EF07CI01_EF07CI17 - com respostas.pptx(7 ANO)_EF07CI01_EF07CI17 - com respostas.pptx
(7 ANO)_EF07CI01_EF07CI17 - com respostas.pptx
 

Mais de Wesley Germano Otávio

Zoologia de vertebrados (cordados) - professor wesley
Zoologia de vertebrados (cordados) - professor wesleyZoologia de vertebrados (cordados) - professor wesley
Zoologia de vertebrados (cordados) - professor wesleyWesley Germano Otávio
 
Caracteristicas básicas dos seres vivos
Caracteristicas básicas dos seres vivosCaracteristicas básicas dos seres vivos
Caracteristicas básicas dos seres vivosWesley Germano Otávio
 
Cosmologia - Sistema Solar - Corpos Celestes
Cosmologia - Sistema Solar - Corpos CelestesCosmologia - Sistema Solar - Corpos Celestes
Cosmologia - Sistema Solar - Corpos CelestesWesley Germano Otávio
 
Cosmologia sistema solar - os planetas
Cosmologia   sistema solar - os planetasCosmologia   sistema solar - os planetas
Cosmologia sistema solar - os planetasWesley Germano Otávio
 
Cosmologia - Sistema Solar - Origem do sol e suas características
Cosmologia - Sistema Solar - Origem do sol e suas característicasCosmologia - Sistema Solar - Origem do sol e suas características
Cosmologia - Sistema Solar - Origem do sol e suas característicasWesley Germano Otávio
 
Raios uso de tecnologia evita mortes e prejuízos
Raios   uso de tecnologia evita mortes e prejuízosRaios   uso de tecnologia evita mortes e prejuízos
Raios uso de tecnologia evita mortes e prejuízosWesley Germano Otávio
 

Mais de Wesley Germano Otávio (20)

Zoologia de vertebrados (cordados) - professor wesley
Zoologia de vertebrados (cordados) - professor wesleyZoologia de vertebrados (cordados) - professor wesley
Zoologia de vertebrados (cordados) - professor wesley
 
Revisão Zoologia - Professor Wesley
Revisão Zoologia - Professor WesleyRevisão Zoologia - Professor Wesley
Revisão Zoologia - Professor Wesley
 
Ascaridíase
AscaridíaseAscaridíase
Ascaridíase
 
Citologia
CitologiaCitologia
Citologia
 
Caracteristicas básicas dos seres vivos
Caracteristicas básicas dos seres vivosCaracteristicas básicas dos seres vivos
Caracteristicas básicas dos seres vivos
 
Cosmologia - Sistema Solar - Corpos Celestes
Cosmologia - Sistema Solar - Corpos CelestesCosmologia - Sistema Solar - Corpos Celestes
Cosmologia - Sistema Solar - Corpos Celestes
 
Cosmologia sistema solar - os planetas
Cosmologia   sistema solar - os planetasCosmologia   sistema solar - os planetas
Cosmologia sistema solar - os planetas
 
Cosmologia - Sistema Solar - Origem do sol e suas características
Cosmologia - Sistema Solar - Origem do sol e suas característicasCosmologia - Sistema Solar - Origem do sol e suas características
Cosmologia - Sistema Solar - Origem do sol e suas características
 
Cosmologia - o Universo
Cosmologia - o UniversoCosmologia - o Universo
Cosmologia - o Universo
 
Origem da vida
Origem da vidaOrigem da vida
Origem da vida
 
Método científico
Método científicoMétodo científico
Método científico
 
O que é biologia?
O que é biologia?O que é biologia?
O que é biologia?
 
Criminalização da sobrevivência
Criminalização da sobrevivênciaCriminalização da sobrevivência
Criminalização da sobrevivência
 
Energia solar
Energia solarEnergia solar
Energia solar
 
Musica popular brasileira - MPB
Musica popular brasileira - MPBMusica popular brasileira - MPB
Musica popular brasileira - MPB
 
Mario quintana
Mario quintanaMario quintana
Mario quintana
 
Risco de acidentes
Risco de acidentesRisco de acidentes
Risco de acidentes
 
Clonagem
ClonagemClonagem
Clonagem
 
Raios uso de tecnologia evita mortes e prejuízos
Raios   uso de tecnologia evita mortes e prejuízosRaios   uso de tecnologia evita mortes e prejuízos
Raios uso de tecnologia evita mortes e prejuízos
 
Jogo x Esporte
Jogo x EsporteJogo x Esporte
Jogo x Esporte
 

Último

Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfTutor de matemática Ícaro
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfmaurocesarpaesalmeid
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfFrancisco Márcio Bezerra Oliveira
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdfLeloIurk1
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesFabianeMartins35
 
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Maria Teresa Thomaz
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...azulassessoria9
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéisines09cachapa
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMHELENO FAVACHO
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfWagnerCamposCEA
 
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medioAraribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medioDomingasMariaRomao
 
3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf
3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf
3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdfBlendaLima1
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
Introdução a Caminhada do Interior......
Introdução a Caminhada do Interior......Introdução a Caminhada do Interior......
Introdução a Caminhada do Interior......suporte24hcamin
 

Último (20)

Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
 
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
 
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medioAraribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
 
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIXAula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
 
3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf
3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf
3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
Introdução a Caminhada do Interior......
Introdução a Caminhada do Interior......Introdução a Caminhada do Interior......
Introdução a Caminhada do Interior......
 

Máq Simples e suas Apps

  • 1. MÁQUINAS SIMPLES Qualquer dispositivo que nos ajude a trabalhar é considerado uma máquina. A alavanca, a roldana, a roda, o plano inclinado, a cunha e o parafuso são máquinas simples. Com a associação de máquinas simples, pode-se construir máquinas cada vez mais complexas. RODA-EIXO: O uso de rodas e eixos facilita a realização da tarefa de deslocar objetos com esforço muito menor. Muitas máquinas complexas, como automóveis, motocicletas e trens, apresentam o conjunto roda-eixo em sua composição. ALAVANCA: É um objeto que é usado para multiplicar – isto é, aumentar – a força mecânica que pode ser aplicada a um outro objeto. Além disso o sentido da força é modificado. Podendo ser construída com uma haste e um ponto de apoio Tipos: Inter-resistente - Quando uma das pontas da alavanca está fixada e na outra aplicamos a força. O objeto q queremos aplicar a força fica no meio. Exemplo: quebra-nozes. Interfixa - Quando uma das pontas da alavanca tem o objeto q a gente quer aplicar a força e na outra aplicamos a força. O ponto fixo fica no meio. Exemplo: tesoura. Interpotente - Quando uma das pontas da alavanca está fixada e na outra tem o objeto q a gente quer aplicar a força. A força aplicada fica no meio. Exemplo: pinça de cabelos. Neste Exemplo, a pessoa aplica uma força dirigida para baixo e a outra extremidade da alavanca aplica sobre a pedra, uma força dirigida para cima. POLIA OU ROLDANA: As roldanas têm sido usadas pelo homem desde os tempos mais remotos, sempre com a função de ajudar a elevar objetos pesados, pois as polias permitem mudar a direção de aplicação da força e amplifica-la. Tipos de roldanas Fixa: A roldana fixa facilita a realização de um esforço por mudar a direção da força que seria necessária. Móvel: As roldanas móveis diminuem a intensidade do esforço necessário para sustentar um corpo quase que pela metade. Quanto maior o número de polias moveis menor é o esforço.
  • 2. ENGRENAGEM: São rodas com dentes ao redor. Esses dentes se encaixam em dentes semelhantes de uma ou mais engrenagens vizinhas imprimindo movimentos transferindo de uma para outra. Em algumas máquinas mais complexas, motores elétricos são usados para fazer girar engrenagens que transmitem movimento para abrir e fechar portões, subir e descer elevadores etc. Existem também engrenagens com adaptações, são rodas com correias de borracha e as rodas dentadas com corretes de metal, como as existentes em bicicletas. PLANO INCLINADO: trata-se de uma superfície plana cujos pontos de início e fim estão a alturas diferentes. Quanto menos inclinado for o plano, mais suave é a realização da tarefa de transportar um objeto até o ponto mais alto. Rampa: A rampa é o exemplo clássico do plano inclinado, pois sem ela, teríamos que deslocar objetos verticalmente, como para colocar coisas em um caminhão de mudança, por exemplo, para o qual que seria necessário usar uma força maior do que a usada em uma rampa. Parafuso: Se observarmos um parafuso, perceberemos que ele possui um plano inclinado enrolado, que é a rosca. Ela ajuda a encaixar o parafuso em algo sem se usar muita força. Cunha: É uma adaptação do plano inclinado, que permite mudar a direção de uma força. Torna mais fácil a tarefa de cortar materiais ao meio, por exemplo, um pedaço de madeira. O machado é um tipo de cunha. FERRAMENTAS: Nada mais são do que máquinas simples ou associações delas. Como qualquer máquina, as ferramentas servem para realizar tarefas com maior rapidez e menos esforço. MÁQUINAS COMPLEXAS: São combinações de máquinas simples.