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Pr. Gerson Eller
Introdução.
Nesta lição, estudaremos os relatos que mostram o poder
de Jesus sobre as forças da natureza e, também, sobre os
demônios. Até aqui os discípulos já tinham visto Jesus
curando doentes e libertando pessoas oprimidas pelo
Diabo. Todavia, eles ainda não haviam visto o Mestre
dominando as forças da natureza, nem tampouco alguém
que andava nu e vivia nos sepulcros ser devolvido ao seu
convívio familiar.
Estes fatos ocorreram quando Jesus acalmou uma
tempestade e libertou o endemoninhado gadareno. Em
ambos os relatos, vemos as manifestações do poder e da
misericórdia de nosso Senhor, que sempre procurou o
bem do homem, nem que para isso fosse necessário
repreender as leis físicas do Universo ou quebrar o poder
de Satanás.
1. Poder sobre a natureza. Até este ponto, Lucas já
havia mostrado Jesus exercendo poder sobre
demônios e enfermidades (Lc 4.31-44). Agora, ele o
mostra exercendo o seu poder sobre as forças da
natureza (Lc 8.23-25).
A tempestade surge, aqui, como uma força impessoal
revelando que a harmonia original da criação se
perdeu. Nesse momento, ela se levanta como uma
força poderosa que precisa ser detida. Ao receber a
voz de comando do Filho de Deus, as forças
descontroladas da natureza param. Jesus põe ordem
no caos. A cena foi tão dramática para os discípulos,
que arrancou deles a pergunta: "Quem é este que até
aos ventos e a água manda?"
 2. Poder sobre os demônios. Se a natureza é
uma força impessoal, o mesmo não pode se
dizer do Diabo. A Bíblia mostra que ele é um
ser pessoal, isto é, dotado de personalidade.
Jesus e seus discípulos tiveram que enfrentá-
lo muitas vezes. Ainda quando descrevia o
relato da tentação de Cristo, Lucas informa
que Satanás ausentou-se de Jesus "por
algum tempo" (Lc 4.13). Jesus derrotou o
Diabo na tentação do deserto, mas depois
disso teve outros embates com ele. De fato,
a Escritura registra vários casos de pessoas
oprimidas e possessas de demônios que
tiveram um encontro com Jesus e seus
discípulos (Lc 4.33-37,41; 6.18; 7.21; 8.27; 9.39;
10.17-19; 11.14; 13.11). Em todos os casos, tais
pessoas foram libertas e Satanás derrotado.
 1. Uma realidade bíblica. A Bíblia desconhece a
ideia de um Diabo mitológico ou que é um
produto da cultura humana. Nas Escrituras,
Satanás e seus demônios são mostrados como
seres reais. Uma das mais poderosas armas usadas
pelo Diabo é tentar mostrar que ele não existe. A
Bíblia, no entanto, trata Satanás e seus demônios
como seres dotados de pessoalidade. O próprio
Cristo enfrentou pessoalmente Satanás no deserto
e o derrotou (Lc 4.1-13). Jesus também revelou
que o Diabo possui um reino e que trabalha de
forma organizada (Lc 11.18). Tal reino é tão
"organizado" que o apóstolo Paulo mostra que
esse reino maligno está organizado de forma
hierárquica (Ef 6.10-12).
2. Uma realidade experimental. Na
Palestina do primeiro século, a presença
de pessoas oprimidas ou possuídas por
demônios era uma realidade do dia a dia.
No Evangelho de Lucas, encontramos
dezenas de textos mostrando essa
verdade (Lc 4.41; 6.18). Lucas diz
que Jesus curou muitos de moléstias (Lc
7.21). Além disso, registra ainda que Jesus
repreendeu espíritos imundos (Lc 9.42); e
que via a queda de Satanás em cada
demônio que era expulso (Lc 10. 17,18). À
luz da Bíblia, não há, pois, como negar a
realidade dos demônios.
1. Jesus e a oposição dos demônios. O caso da
libertação do endemoninhado, que ocorre logo após
Jesus acalmar a tempestade, é um dos muitos relatos
que mostra como os demônios entraram em rota de
colisão com Jesus: "Que tenho eu contigo Jesus,
Filho do Deus Altíssimo? Peço-te que não me
atormentes" (Lc 8.28), disse o espírito maligno. Isso
era esperado que acontecesse por causa da própria
natureza da missão de Jesus, que é destruir as obras
do Diabo (1 Jo 3.8). Essa missão também foi confiada
aos seus discípulos (Mt 10.1; Lc 9.1) e posteriormente
posta em prática por sua igreja (At 5.16; 8.6,7).
2. Jesus e a libertação de endemoninhados.
Quando questionado sobre ter curado no sábado
uma mulher com um espírito de enfermidade, Jesus
respondeu: "E não convinha soltar desta prisão, no
dia de sábado, esta filha de Abraão, a qual há
dezoito anos Satanás mantinha presa?" (Lc 13.16).
O verbo grego traduzido como "libertar" é luo, e
significa, nesse contexto, "livrar de laços",
"desamarrar", "tornar livre". Jesus veio para libertar
os cativos do Diabo. Essa libertação é, também,
tida como uma cura ou livramento do poder do mal
(Lc 6.18). A palavra "curados" traduz o grego
therapeuo, de onde vem o vocábulo português
terapia, e significa "sarar", "curar", "restaurar a
saúde". Ao libertar dos demônios, Jesus trata,
também, de todos os efeitos colaterais (Lc 10.19).
Conclusão.
Quer as forças descontroladas sejam
pessoais ou impessoais, Jesus possui
poder sobre todas elas. Em um
mundo que nos parece inóspito, onde
forças sobrenaturais se mostram
maiores do que nós, temos a
confiança que Deus está no controle
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O poder de Jesus sobre a Natureza e os demonios

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  • 3.
  • 4.
  • 5.
  • 6.
  • 7. Introdução. Nesta lição, estudaremos os relatos que mostram o poder de Jesus sobre as forças da natureza e, também, sobre os demônios. Até aqui os discípulos já tinham visto Jesus curando doentes e libertando pessoas oprimidas pelo Diabo. Todavia, eles ainda não haviam visto o Mestre dominando as forças da natureza, nem tampouco alguém que andava nu e vivia nos sepulcros ser devolvido ao seu convívio familiar. Estes fatos ocorreram quando Jesus acalmou uma tempestade e libertou o endemoninhado gadareno. Em ambos os relatos, vemos as manifestações do poder e da misericórdia de nosso Senhor, que sempre procurou o bem do homem, nem que para isso fosse necessário repreender as leis físicas do Universo ou quebrar o poder de Satanás.
  • 8.
  • 9. 1. Poder sobre a natureza. Até este ponto, Lucas já havia mostrado Jesus exercendo poder sobre demônios e enfermidades (Lc 4.31-44). Agora, ele o mostra exercendo o seu poder sobre as forças da natureza (Lc 8.23-25). A tempestade surge, aqui, como uma força impessoal revelando que a harmonia original da criação se perdeu. Nesse momento, ela se levanta como uma força poderosa que precisa ser detida. Ao receber a voz de comando do Filho de Deus, as forças descontroladas da natureza param. Jesus põe ordem no caos. A cena foi tão dramática para os discípulos, que arrancou deles a pergunta: "Quem é este que até aos ventos e a água manda?"
  • 10.
  • 11.  2. Poder sobre os demônios. Se a natureza é uma força impessoal, o mesmo não pode se dizer do Diabo. A Bíblia mostra que ele é um ser pessoal, isto é, dotado de personalidade. Jesus e seus discípulos tiveram que enfrentá- lo muitas vezes. Ainda quando descrevia o relato da tentação de Cristo, Lucas informa que Satanás ausentou-se de Jesus "por algum tempo" (Lc 4.13). Jesus derrotou o Diabo na tentação do deserto, mas depois disso teve outros embates com ele. De fato, a Escritura registra vários casos de pessoas oprimidas e possessas de demônios que tiveram um encontro com Jesus e seus discípulos (Lc 4.33-37,41; 6.18; 7.21; 8.27; 9.39; 10.17-19; 11.14; 13.11). Em todos os casos, tais pessoas foram libertas e Satanás derrotado.
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  • 15.  1. Uma realidade bíblica. A Bíblia desconhece a ideia de um Diabo mitológico ou que é um produto da cultura humana. Nas Escrituras, Satanás e seus demônios são mostrados como seres reais. Uma das mais poderosas armas usadas pelo Diabo é tentar mostrar que ele não existe. A Bíblia, no entanto, trata Satanás e seus demônios como seres dotados de pessoalidade. O próprio Cristo enfrentou pessoalmente Satanás no deserto e o derrotou (Lc 4.1-13). Jesus também revelou que o Diabo possui um reino e que trabalha de forma organizada (Lc 11.18). Tal reino é tão "organizado" que o apóstolo Paulo mostra que esse reino maligno está organizado de forma hierárquica (Ef 6.10-12).
  • 16.
  • 17. 2. Uma realidade experimental. Na Palestina do primeiro século, a presença de pessoas oprimidas ou possuídas por demônios era uma realidade do dia a dia. No Evangelho de Lucas, encontramos dezenas de textos mostrando essa verdade (Lc 4.41; 6.18). Lucas diz que Jesus curou muitos de moléstias (Lc 7.21). Além disso, registra ainda que Jesus repreendeu espíritos imundos (Lc 9.42); e que via a queda de Satanás em cada demônio que era expulso (Lc 10. 17,18). À luz da Bíblia, não há, pois, como negar a realidade dos demônios.
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  • 22. 1. Jesus e a oposição dos demônios. O caso da libertação do endemoninhado, que ocorre logo após Jesus acalmar a tempestade, é um dos muitos relatos que mostra como os demônios entraram em rota de colisão com Jesus: "Que tenho eu contigo Jesus, Filho do Deus Altíssimo? Peço-te que não me atormentes" (Lc 8.28), disse o espírito maligno. Isso era esperado que acontecesse por causa da própria natureza da missão de Jesus, que é destruir as obras do Diabo (1 Jo 3.8). Essa missão também foi confiada aos seus discípulos (Mt 10.1; Lc 9.1) e posteriormente posta em prática por sua igreja (At 5.16; 8.6,7).
  • 23.
  • 24.
  • 25.
  • 26. 2. Jesus e a libertação de endemoninhados. Quando questionado sobre ter curado no sábado uma mulher com um espírito de enfermidade, Jesus respondeu: "E não convinha soltar desta prisão, no dia de sábado, esta filha de Abraão, a qual há dezoito anos Satanás mantinha presa?" (Lc 13.16). O verbo grego traduzido como "libertar" é luo, e significa, nesse contexto, "livrar de laços", "desamarrar", "tornar livre". Jesus veio para libertar os cativos do Diabo. Essa libertação é, também, tida como uma cura ou livramento do poder do mal (Lc 6.18). A palavra "curados" traduz o grego therapeuo, de onde vem o vocábulo português terapia, e significa "sarar", "curar", "restaurar a saúde". Ao libertar dos demônios, Jesus trata, também, de todos os efeitos colaterais (Lc 10.19).
  • 27.
  • 28.
  • 29. Conclusão. Quer as forças descontroladas sejam pessoais ou impessoais, Jesus possui poder sobre todas elas. Em um mundo que nos parece inóspito, onde forças sobrenaturais se mostram maiores do que nós, temos a confiança que Deus está no controle de tudo.