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POTÊNCIA DO
AGRONEGÓCIO BRASILEIRO
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SEGMENTOS DEPOIS DA PORTEIRA
é “depois da porteira”, onde se
concentra o maior potencial de
mercado e desenvolvimento dos
           negócios
Canais de Comercialização



os canais de comercialização são os caminhos
percorridos pelos produtos até chagarem ao
consumidor, e variam de acordo com cada
região,    envolvem     diferentes    agentes
comerciais. (8)
Canais de Comercialização

• Produtores Rurais – numerosos, predominantemente
  pequenos, desinformados e poucos organizados, oferecem
  os produtos em geral, sem uma classificação ou seleção.


• Intermediários – (primários, secundários,
  terciários) são pessoas ou empresas que compram os
  produtos dos agropecuaristas e vendem para outros pontos
  de comercialização ou outros intermediários
Canais de Comercialização
• Agroindústrias, mercados dos produtores e
  concentradores – beneficiam, transformam, processam
  os produtos adquiridos diretamente do produtor ou de
  intermediários.




• Representantes, distribuidores, e vendedores
  Os representantes podem ser pessoas físicas ou
  jurídicas, recebem comissões sobre as vendas efetuadas
Canais de Comercialização
• Atacadistas, centrais de abastecimento, bolsas
  de mercadorias e outros são grandes empresas que
  compram produtos em todos os níveis anteriores e repassam
  para os níveis seguintes , assumindo todo o ônus de
  compra, venda e distribuição dos bens.


• Supermercados, pontos de venda, feiras
  livres, e outros, inclusive exportação – estão os
  segmentos para o comércio internacional e os que estão em
  contato direto com os consumidores: supermercado, feiras
  livres, e pontos de venda
Canais de Comercialização
• Consumidores – são os agentes finais, cada vez mais
  exigentes quanto à qualidade, forma de apresentação,
  preços e direitos. Assumem o papel mais importante em
  todo o processo comercial dessa cadeia produtiva.




• Importação. – segmento que interfere diretamente em
  toda a comercialização interna, pois os produtos importados
  percorrem caminhos similares ao produto nacional a partir
  do nível três
Agentes Comerciais e a Formação de
             Preços


Em cada nível de comercialização, atuam
diferentes    tipos     de  agentes   ou
intermediários,     pessoas  físicas  ou
jurídicas, comprando os produtos e
repassando aos níveis seguintes. Em cada
mudança de nível ou intermediação ocorre
também a mudança de preços
Agentes Comerciais e a Formação de Preços
• Produtores rurais            nas compras os produtores perguntam “quanto
  custa?” e nas vendas perguntam “quanto paga?” ou qual o preço do dia


• Intermediários.           são pequenos comerciantes mais bem preparados e
  informados do que o produtor e tem como função iniciar os caminhos que
  serão percorridos pelo produto.


• Concentradores – são intermediários de maior porte que adquirem
  diretamente de produtores ou dos outros intermediários e distribuem para as
  etapas seguintes.


• Mercado dos produtores                     - predominam os intermediários
  secundários ou terciários ou concentradores
Agentes Comerciais e a Formação de Preços

• Agroindústrias -          atuam como qualquer intermediário, pois
  sabem que uma boa venda depende de uma boa compra. Porem preza
  pela qualidade da matéria prima e idoneidade dos fornecedores para
  garantir suas vendas.

• Representantes e vendedores – são os repassadores de
  preços estabelecidos em níveis anteriores aos quais estão vinculados.
  São responsáveis pela abertura e manutenção do mercado, mas a
  clientela não lhes pertence.

• Distribuidores –são pessoas jurídicas, detém a carteira de
  clientes, são responsáveis pelos demais serviços, (entrega de
  produtos, cadastro, pós venda, cobrança, etc.). São também
  formadores de preço porque possuem número elevado de
  compradores.
Agentes Comerciais e a Formação de Preços
• Atacadistas         –Tem o poder de formação de preços, fazendo
  pressão aos níveis de comercialização anteriores.

• Centrais de abastecimento e bolsa de
  mercadorias . não efetuam comercialização de produtos,
  constituem-se em espaços e prestadores de serviço nos quais atuam
  grandes comerciantes e seus representantes.

• Cédula de produto rural                – conhecida como um serviço de
  apoio a comercialização, e por si só, não interfere no preço da
  mercadoria, mas age como facilitadora de negócios.

• Governo –       por meios da política agrícola para o agronegócio tem
  forte influência na formação de preços em todos os níveis de
  comercialização
Agentes Comerciais e a Formação de Preços
• Supermercados –              estão na ponta final da comercialização
  imediatamente antes do consumidor. interferência na formação de preços
  de produtos. numerosos ofertantes de diferentes portes e do outro lado
  numerosos compradores.

• Pontos – de - venda              – caracterizam-se como mercadinhos,
  armazéns, conveniências, sacolões, etc. Em geral não tem poderes na
  formação de preços.

• Feirantes        –comércio exercido diretamente pelos produtores.
  Vendem produtos de elevada perecibilidade. Importância econômica,
  social e cultural, interferem na formação de preço dos produtos
  comercializados.

• Exportadores          – grandes empresas, grandes volumes, mercado
  seguro, porém é exigente.
Agentes Comerciais e a Formação de Preços


• Importadores –            assim como os exportadores, na formação de
  preços o processo é bastante semelhante, porém num sentido inverso.




• Consumidores – elo final da cadeia produtiva, constituindo-se
  no objetivo principal de todos os demais agentes econômicos. Tornam-se
  esclarecidos, numerosos e mais exigentes a cada dia. Agem pela
  interferência de fatores sociais, econômicos e culturais.
Não basta buscar unicamente o
lucro, é necessário adentrar pelas
diretrizes das demandas sociais. O
consumidor não compra apenas o
     produto ou serviço, mas
sim, conceitos, que passam pelas
   virtudes de se produzir com
         responsabilidade.
• ARAUJO, Massilon J. Fundamentos de Agronegócios. 1º
  Edição revista, ampliada e atualizada .SÃO PAULO -
  EDITORA ATLAS S.A. - 2007
• DEL GRANDE, Edivaldo - Presidente da Organização das
  Cooperativas do Estado de São Paulo (Ocesp).
  Disponível em:
                              .
  http://www.ocesp.org.br/default.php?p=artigos.php&id
  =115

• PIZZOLATTI , Ives José. Visão e conceito de
  agribusiness. Universidade do Oeste Catarinense –
  UNOESC . Curso de Agronegócios – Tangará – SC –
  Biblioteca online – SEBRAE, 2004.

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Slides segmentos depois da porteira

  • 3.
  • 4. é “depois da porteira”, onde se concentra o maior potencial de mercado e desenvolvimento dos negócios
  • 5. Canais de Comercialização os canais de comercialização são os caminhos percorridos pelos produtos até chagarem ao consumidor, e variam de acordo com cada região, envolvem diferentes agentes comerciais. (8)
  • 6. Canais de Comercialização • Produtores Rurais – numerosos, predominantemente pequenos, desinformados e poucos organizados, oferecem os produtos em geral, sem uma classificação ou seleção. • Intermediários – (primários, secundários, terciários) são pessoas ou empresas que compram os produtos dos agropecuaristas e vendem para outros pontos de comercialização ou outros intermediários
  • 7. Canais de Comercialização • Agroindústrias, mercados dos produtores e concentradores – beneficiam, transformam, processam os produtos adquiridos diretamente do produtor ou de intermediários. • Representantes, distribuidores, e vendedores Os representantes podem ser pessoas físicas ou jurídicas, recebem comissões sobre as vendas efetuadas
  • 8. Canais de Comercialização • Atacadistas, centrais de abastecimento, bolsas de mercadorias e outros são grandes empresas que compram produtos em todos os níveis anteriores e repassam para os níveis seguintes , assumindo todo o ônus de compra, venda e distribuição dos bens. • Supermercados, pontos de venda, feiras livres, e outros, inclusive exportação – estão os segmentos para o comércio internacional e os que estão em contato direto com os consumidores: supermercado, feiras livres, e pontos de venda
  • 9. Canais de Comercialização • Consumidores – são os agentes finais, cada vez mais exigentes quanto à qualidade, forma de apresentação, preços e direitos. Assumem o papel mais importante em todo o processo comercial dessa cadeia produtiva. • Importação. – segmento que interfere diretamente em toda a comercialização interna, pois os produtos importados percorrem caminhos similares ao produto nacional a partir do nível três
  • 10. Agentes Comerciais e a Formação de Preços Em cada nível de comercialização, atuam diferentes tipos de agentes ou intermediários, pessoas físicas ou jurídicas, comprando os produtos e repassando aos níveis seguintes. Em cada mudança de nível ou intermediação ocorre também a mudança de preços
  • 11. Agentes Comerciais e a Formação de Preços • Produtores rurais nas compras os produtores perguntam “quanto custa?” e nas vendas perguntam “quanto paga?” ou qual o preço do dia • Intermediários. são pequenos comerciantes mais bem preparados e informados do que o produtor e tem como função iniciar os caminhos que serão percorridos pelo produto. • Concentradores – são intermediários de maior porte que adquirem diretamente de produtores ou dos outros intermediários e distribuem para as etapas seguintes. • Mercado dos produtores - predominam os intermediários secundários ou terciários ou concentradores
  • 12. Agentes Comerciais e a Formação de Preços • Agroindústrias - atuam como qualquer intermediário, pois sabem que uma boa venda depende de uma boa compra. Porem preza pela qualidade da matéria prima e idoneidade dos fornecedores para garantir suas vendas. • Representantes e vendedores – são os repassadores de preços estabelecidos em níveis anteriores aos quais estão vinculados. São responsáveis pela abertura e manutenção do mercado, mas a clientela não lhes pertence. • Distribuidores –são pessoas jurídicas, detém a carteira de clientes, são responsáveis pelos demais serviços, (entrega de produtos, cadastro, pós venda, cobrança, etc.). São também formadores de preço porque possuem número elevado de compradores.
  • 13. Agentes Comerciais e a Formação de Preços • Atacadistas –Tem o poder de formação de preços, fazendo pressão aos níveis de comercialização anteriores. • Centrais de abastecimento e bolsa de mercadorias . não efetuam comercialização de produtos, constituem-se em espaços e prestadores de serviço nos quais atuam grandes comerciantes e seus representantes. • Cédula de produto rural – conhecida como um serviço de apoio a comercialização, e por si só, não interfere no preço da mercadoria, mas age como facilitadora de negócios. • Governo – por meios da política agrícola para o agronegócio tem forte influência na formação de preços em todos os níveis de comercialização
  • 14. Agentes Comerciais e a Formação de Preços • Supermercados – estão na ponta final da comercialização imediatamente antes do consumidor. interferência na formação de preços de produtos. numerosos ofertantes de diferentes portes e do outro lado numerosos compradores. • Pontos – de - venda – caracterizam-se como mercadinhos, armazéns, conveniências, sacolões, etc. Em geral não tem poderes na formação de preços. • Feirantes –comércio exercido diretamente pelos produtores. Vendem produtos de elevada perecibilidade. Importância econômica, social e cultural, interferem na formação de preço dos produtos comercializados. • Exportadores – grandes empresas, grandes volumes, mercado seguro, porém é exigente.
  • 15. Agentes Comerciais e a Formação de Preços • Importadores – assim como os exportadores, na formação de preços o processo é bastante semelhante, porém num sentido inverso. • Consumidores – elo final da cadeia produtiva, constituindo-se no objetivo principal de todos os demais agentes econômicos. Tornam-se esclarecidos, numerosos e mais exigentes a cada dia. Agem pela interferência de fatores sociais, econômicos e culturais.
  • 16. Não basta buscar unicamente o lucro, é necessário adentrar pelas diretrizes das demandas sociais. O consumidor não compra apenas o produto ou serviço, mas sim, conceitos, que passam pelas virtudes de se produzir com responsabilidade.
  • 17. • ARAUJO, Massilon J. Fundamentos de Agronegócios. 1º Edição revista, ampliada e atualizada .SÃO PAULO - EDITORA ATLAS S.A. - 2007 • DEL GRANDE, Edivaldo - Presidente da Organização das Cooperativas do Estado de São Paulo (Ocesp). Disponível em: . http://www.ocesp.org.br/default.php?p=artigos.php&id =115 • PIZZOLATTI , Ives José. Visão e conceito de agribusiness. Universidade do Oeste Catarinense – UNOESC . Curso de Agronegócios – Tangará – SC – Biblioteca online – SEBRAE, 2004.