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COMO CUIDAR DA CRIANÇA COM SUSPEITA DE TUBERCULOSE – Professor Francisco Robson 
Recomendações para o tratamento: 
O tratamento deve ser desenvolvido sob regime ambulatorial, diretamente observado (TDO), conforme preconizado pela OMS e pelo Ministério da Saúde. 
A hospitalização é recomendada em casos especiais, pelo menor tempo possível, e de acordo com as seguintes prioridades: 
1. Meningoencefalite tuberculosa. 
2. Intolerância aos medicamentos anti-TB incontrolável em ambulatório. 
3. Estado geral que não permita tratamento em ambulatório. 
4. Intercorrências clínicas e/ou cirúrgicas relacionadas ou não à TB que necessitem de tratamento e/ou procedimento em unidade hospitalar. 
5. Casos em situação de vulnerabilidade social, como ausência de residência fixa ou grupos com maior possibilidade de abandono, especialmente se for um caso de retratamento, falência ou multirresistência.
Recomendações para início do tratamento 
Rifampicina (R) 20 mg/ml 
Isoniazida (H) 100 mg 1 comprimido 
Pirazinamida (Z) 30 mg/ml 
Rifampicina (R) + Isoniazida (H) + Pirazinamida (Z) + Etambutol 
(4 tuberculostáticos em 1 comprimido → denominação 4 em 1)
PRINCIPAIS EFEITOS COLATERAIS DOS TUBERCULOSTÁTICOS 
EFEITOS MENORES 
DROGA 
CONDUTA 
Náuseas, vômitos, epigastralgia e dor abdominal 
R, H e Z 
Reformular o horário de administração, medicar após refeições e avaliar função hepática 
Artralgia ou artrite 
H, Z 
Medicar com AAS 
Neuropatia periférica (queimação de extremidades) 
H, 
Etambutol 
Medicar com piridoxina (vitamina B6) 
Cefaléia e mudança de comportamento (euforia, insônia, ansiedade e sonolência 
H 
Orientar 
Suor e urina cor de laranja 
R 
Orientar 
Prurido cutâneo 
H, R 
Medicar com antihistamínico 
Hiperuricemia (com ou sem sintomas) 
Z, 
Etambutol 
Orientação dietética 
Febre 
R, H 
Orientar 
EFEITOS MAIORES 
DROGA 
CONDUTA 
Exantemas 
R 
Suspender o tratamento; reintroduzir o tratamento droga a droga após resolução; substituir o esquema nos casos graves ou reincidentes 
Psicose, crise convulsiva, encefalopatia, coma 
H 
Substituir por estreptomicina + etambutol 
Neurite óptica 
H, 
Etambutol 
Substituir 
Hepatotoxicidade 
Todas 
Suspender o tratamento até resolução 
Encaminhar para unidade de referência 
Trombocitopenia, leucopenia, eosinofilia, anemia hemolítica, agranulocitose, vasculite 
R, H 
Suspender o tratamento até resolução 
Encaminhar para unidade de referência 
Nefrite intersticial 
R 
Suspender o tratamento até resolução 
Encaminhar para unidade de referência 
Rabdomiólise com mioglobinúria e insuficiência renal 
Z 
Suspender o tratamento até resolução 
Encaminhar para unidade de referência 
Hipoacusia, nistagmo, vertigem 
Estreptomicina 
Suspender o tratamento até resolução 
Encaminhar para unidade de referência 
R = rifampicina 
H = isoniazida 
Z = pirazinamida

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Como cuidar da criança com suspeita de tuberculose

  • 1. COMO CUIDAR DA CRIANÇA COM SUSPEITA DE TUBERCULOSE – Professor Francisco Robson Recomendações para o tratamento: O tratamento deve ser desenvolvido sob regime ambulatorial, diretamente observado (TDO), conforme preconizado pela OMS e pelo Ministério da Saúde. A hospitalização é recomendada em casos especiais, pelo menor tempo possível, e de acordo com as seguintes prioridades: 1. Meningoencefalite tuberculosa. 2. Intolerância aos medicamentos anti-TB incontrolável em ambulatório. 3. Estado geral que não permita tratamento em ambulatório. 4. Intercorrências clínicas e/ou cirúrgicas relacionadas ou não à TB que necessitem de tratamento e/ou procedimento em unidade hospitalar. 5. Casos em situação de vulnerabilidade social, como ausência de residência fixa ou grupos com maior possibilidade de abandono, especialmente se for um caso de retratamento, falência ou multirresistência.
  • 2. Recomendações para início do tratamento Rifampicina (R) 20 mg/ml Isoniazida (H) 100 mg 1 comprimido Pirazinamida (Z) 30 mg/ml Rifampicina (R) + Isoniazida (H) + Pirazinamida (Z) + Etambutol (4 tuberculostáticos em 1 comprimido → denominação 4 em 1)
  • 3. PRINCIPAIS EFEITOS COLATERAIS DOS TUBERCULOSTÁTICOS EFEITOS MENORES DROGA CONDUTA Náuseas, vômitos, epigastralgia e dor abdominal R, H e Z Reformular o horário de administração, medicar após refeições e avaliar função hepática Artralgia ou artrite H, Z Medicar com AAS Neuropatia periférica (queimação de extremidades) H, Etambutol Medicar com piridoxina (vitamina B6) Cefaléia e mudança de comportamento (euforia, insônia, ansiedade e sonolência H Orientar Suor e urina cor de laranja R Orientar Prurido cutâneo H, R Medicar com antihistamínico Hiperuricemia (com ou sem sintomas) Z, Etambutol Orientação dietética Febre R, H Orientar EFEITOS MAIORES DROGA CONDUTA Exantemas R Suspender o tratamento; reintroduzir o tratamento droga a droga após resolução; substituir o esquema nos casos graves ou reincidentes Psicose, crise convulsiva, encefalopatia, coma H Substituir por estreptomicina + etambutol Neurite óptica H, Etambutol Substituir Hepatotoxicidade Todas Suspender o tratamento até resolução Encaminhar para unidade de referência Trombocitopenia, leucopenia, eosinofilia, anemia hemolítica, agranulocitose, vasculite R, H Suspender o tratamento até resolução Encaminhar para unidade de referência Nefrite intersticial R Suspender o tratamento até resolução Encaminhar para unidade de referência Rabdomiólise com mioglobinúria e insuficiência renal Z Suspender o tratamento até resolução Encaminhar para unidade de referência Hipoacusia, nistagmo, vertigem Estreptomicina Suspender o tratamento até resolução Encaminhar para unidade de referência R = rifampicina H = isoniazida Z = pirazinamida