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Raquel Correia nº 24
9º E
A escolha do método contracetivo é uma decisão pessoal, que deve ser baseada em
informações concretas. A idade e o estilo de vida são fatores importantes nessa escolha, e por
isso, se uma mulher se aproxima da menopausa, a injeção de anticoncepcional tem um
benefício adicional: pode aliviar os sintomas da perimenopausa.
Nenhum dos métodos hormonais protege a mulher das doenças sexualmente
transmissíveis mas protege de doenças benignas da mama e do ovário, osteoporose, e
todos eles têm efeitos colaterais
A contracepção é importante pois permite o exercício da
sexualidade, sem que haja gravideses indesesjadas.
Existem diversos métodos contraceptivos sendo que o
mais adequado é aquele a que o casal adota, mesmo que
todos os métodos hormonais recaiam sobre a mulher.
Cada pessoa tem necessidades específicas, de modo que pode preferir um determinado
método contraceptivo em vez de outro, dependendo da saúde e das necessidades
sexuais, morais ou reprodutivas de cada um.
A pílula é a forma de contracepção hormonal mais utilizada e corresponde à
administração por via oral de compostos hormonais de diversa composição, é um
método altamente eficaz e reversível, tem a vantagem de a menstruação ser regular
com menor duração e menor dor.
Existem vários tipos de pílulas combinadas o que permite imitar
melhor o perfil hormonal.
Este método não é aconselhável a mulheres que fumam, com
mais de 35 anos ou que tenham diabetes.
Deve ser tomadas todos os dias durante três semanas, após as quais se
deve suspender a sua administração durante uma, já que a diminuição
hormonal a nível uterino proporciona perda de sangue semelhante à
menstruação.
O fármaco é composto por hormonas semelhantes
às produzidas no organismo da mulher que tem
como finalidade impedir a ovulação.
Consiste na utilização de esterogénio e progesterona
para impedir e inibir a ovulação, uma vez que estes
bloqueiam a libertação de gonadotrofinas pela
hipófise.
Inibe o crescimento do endométrio (camada de
revestimento interna do útero) tornando-o desfavorável à
gravidez e resultando num sangramento menstrual mais
curto e menos intenso.
A percentagem de falha é de 0,1 a 8% *.
A eficácia é quase de 100%, sendo
reduzida a hipótese de falhar, há poucos
relatos de casos de insucesso e quando se
observa é porque a pílula não foi
tomada segundo as indicações dadas
pelo médico ou descritas na em balagem.
* Índice de falha relatado pela Federação Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia,
Organização mundial de saúde e Ministério da Saúde.
Os efeitos colaterais não colocam em perigo a saúde mas existem e podem ser:
Possibilidade de aumento de peso;
Alteração do estado do humor;
Aparecimento de náuseas (que se evidencia durante os primeiros ciclos);
Aparecimento de manchas na face semelhantes às que surgem durante a gravidez;
Alteração do mecanismo da coagulação sanguínea que pode aumentar o valor da pressão
arterial, aumentando o risco de doenças cardiovasculares (casos raros);
A pílula progestativa tem uma composição hormonal diferente das outras
pílulas, porque não contém estrogénio, apenas progesterona. É segura na
prevenção de uma gravidez, e é indicada a mulheres que estão a amamentar, a
mulheres que são desaconselhadas pelo médico ou que têm pouca tolerância a
esta hormona(esterogénios).
A eficácia contraceptiva é imediata se iniciar a
embalagem no primeiro dia da menstruação, desde que
tomada de forma correcta.
Com a toma desta pílula os ciclos menstruais podem-se tornar
irregulares. Algumas mulheres têm perdas de sangue entre as
menstruações e outras deixam de ter mentruação.
Esta pílula é tão eficaz quanto as outras pílulas contraceptivas.
No entanto, tem uma forma de tomar diferente e pode provocar
alterações nos ciclos menstruais.
Esta pílula contraceptiva, deve ser tomada todos os dias,
um comprimido, sempre à mesma hora e, sem pausa entre
as embalagens.
É um método usado em emergências, quando o casal não utilizou
nenhum outro método contraceptivo. São dois comprimidos: o primeiro
pode ser tomado até 72 horas depois da relação sexual e o segundo é
tomado12 horas após o primeiro.
Pode causar efeitos colaterais fortes como: tonturas, problemas no ciclo
menstrual, dor de cabeça, fadiga…É, por isso recomendado que não seja
utilizado muitas vezes.
A eficácia neste caso diminui quanto mais tempo passar desde da relação
sexual.
Também conhecido por adesivo este método deve ser mudado
uma vez por semana durante 3 semanas. Deve ser colocado
na face externa e superior do braço ou aplicado acima da
linha dos pêlos púbicos.
O adesivo é composto por três camadas:uma de revestimento flexível,
uma intermediária e a última em contato com a pele.
É composto por um adesivo fino, com 20cm² de área.
Os adesivos contêm progesterona que é absorvida pela pele,
e liberados na circulação sanguínea a cada 24 horas.
Cada uma das camadas tem uma função sendo que a primeira, com
revestimento flexivel, protege a camada adesiva intermediária do ambiente,
a segunda camada (intermediária) contém os hormônios e a última que está
em contacto com a pele, que é transparente, protege a adesiva durante o
armazenamento e retirarda pouco antes da aplicação no corpo.
Apesar de ser um método mais recente
tem mais ou menos a mesma eficácia que
a pílula e que os outros métodos
hormonais.
Na maioria dos casos o bastonete/cápsulas de plástico especial (silicone polimerizado) tem 4
cm de comprimento por 0,2 cm de diâmetro, é colocado na face interna do braço, por baixo da
pele, assegurando uma eficácia contraceptiva que é reversível, caso a mulher queira
engravidar basta retirá-lo. A sua colocação exige o recurso a anestesia local e a uma agulha e
é aplicado pelo médico, embora se trate de um procedimento simples (15 minutos) .
Quando chega o fim do período de actividade contraceptiva indicado
pelo médico em cada caso(3 a 5 anos) é avaliada a situação nas consultas
regulares de vigilância, e depois procede-se à extracção das cápsulas.
Não deve ser utilizado por mulheres com patologias hepáticas, venosas,
história de coágulos sanguíneos (trombose) e câncer de mama.
* Não está disponível em todos os países
Cápsulas de Norplant
Tem a vantagem de eliminar o risco de esquecimento, é indicado para
mulheres com história de anemia e de menstruações abundantes e para as
que não podem ou não querem usar estrogénios. Como desvantagens há o
facto de algumas mulheres (cerca de 20%) podem manter-se sem menstruação
durante algum tempo (muitas delas consideram uma vantagem);
O efeito contraceptivo dos implantes hormonais deve-se
principalmente à inibição da ovulação. Na maioria dos casos são
libertados gradualmente, durante cinco anos ou até mais, uma
quantidade de gestagénios equivalente à dose diária recebida pela
mulher caso tomasse minipílulas.
Os hormônios depositam-se no local da injeção,
sendo absorvidos de forma lenta para a corrente
sanguínea, chegando à hipófise e aos ovários, de
forma a impedir a ovulação, embora não o faça
em todos os ciclos .
Também faz com que o muco fique mais espesso, impedindo a passagem dos espermatozóides
e impede que o endométrio (revestimento interno do útero) esteja adequadamente preparado
para uma gravidez.
A eficácia é superior a 99%, tal como todos os outro métodos
hormonais, proporcionando uma proteção que começa no dia
seguinte á inserção e após a remoção a mulher recupera
completamente a sua fertelidade.
Contudo há efeitos secundários que são muito semelhantes aos
provocados pelas minipílulas, nomeadamente irregularidades menstruais,
perda de peso, dores nos seios e acne. Em casos mais raros, em que pode
haver uma infecção na zona do implante, deve-se proceder ao tratamento
por antibiótico ou, e muito excepcionalmente, à extração.
Este método baseia-se na colocação de num anel
flexível (com 54mm de diâmetro e 4mm de
expessura) na vagina, de maneira semipermanente,
que contém uma baixa dosagem hormonal que a
própria mulher aplica na vagina só uma vez por
mês e retira ao fim de três semanas.
* Não está disponível em todos os países
Não interfere nas relações sexuais espontâneas, pois o coito pode ser efectuado
a qualquer momento sem nenhuma preparação prévia, e é totalmente
reversível, após a suspensão da sua utilização, a utilizadora recupera
rapidamente a sua fertilidade.
É confecionado em vários desenhos e tamanhos
com diferentes formas de ação.
A colocação deste dispositivo de material plástico proporciona a libertação de substâncias
hormonais, cuja absorção pela mucosa vaginal, passa para a circulação sanguínea, origina
um efeito contraceptivo durante um período que varia entre as 3 semanas e os 6 meses,
conforme o modelo.
Nos modelos em que o anel liberta estrogénios e
progestagesterona em quantidades suficientes para inibir
a ovulação, deve ser colocado na vagina durante três
semanas e retirado ao fim de sete dias, de modo a
proporcionar uma hemorragia semelhante à menstruação.
Os modelos de anéis vaginais que apenas libertam gestagénios em
doses baixas podem ser utilizados ininterruptamente durante três a
seis meses.
Teoricamente atinge os 100%, mas
na prática existem estatísticas que
registam taxas anuias de insucessos
de 0 a 2,5%, devido essencialmente
à existência de falhas na sua
administração, uma vez que muitas
mulheres têm dúvidas na aplicação
deste método.
De qualquer forma, pode-se afirmar que, caso seja
correctamente utilizado, evita gravidezes
indesejadas.
O mecanismo de acção e a sua eficácia são, no mínimo,
equivalentes às das minipílulas.
Este método baseia-se na utilização de hormonas sintéticas
em substâncias oleosas administradas através de uma injeção
itramuscular. Desta forma não é necessário administração
diária , uma vez que a injeção dura um período que varia
entre um e três meses ou mais, o que é útil para as mulheres
que não se lembram de tomar a pílula diariamente.
Existem dois tipos de contracetivos hormonais injetáveis, mas os mais
utilizados apenas são constituídos por altas doses de gestagénios, o
suficiente para a inibição da ovulação. O outro tipo de contraceptivo
hormonal injectável é constituído por uma combinação de estrogénios e
progestagénios, que deve ser administrado uma vez por mês, após a
menstruação, o seu mecanismo de acção semelhante ao das pílulas
combinadas tradicionais.
Tal como qualquer método contracetivo as injeções podem causar efeitos colaterais como
náuseas, dor de cabeça, aumento do peso, sangramentos vaginais(nos injetáveis trimestrais)…
Recorre-se à utilização de composições de
hormonas sintéticas dissolvidas em substâncias
oleosas que quando administradas através de uma
injecção intramuscular os hormônios depositam-se
no local da injeção, sendo absorvidos de forma
lenta e gradual para a corrente sanguínea,
chegando à hipófise e aos ovários, de forma a
impedir a ovulação, tornando o muco do colo do
útero mais espesso, impedindo a passagem dos
espermatozóides e impede que o endométrio esteja
adequadamente preparado para uma gravidez.
As injeções apenas constituídos por altas doses de
gestagénios proporcionam a inibição da ovulação,
embora também alterem as secreções do colo do
útero, criando um meio hostil para a passagem dos
espermatozóides, e que actuem sobre a mucosa do
útero, de modo a dificultarem a eventual
implantação de um óvulo fecundado.
Injetáveis
Os hormônios permanecem
no músculo e são
libertados à medida que
esse tecido é irrigado pelo
sangue.
O método contracetivo injetável é altamente eficaz e
reversível, sendo que a probabilidade deste método
falhar é de 0,1% a 0,6%, com referência a mil mulheres.
Tal como todos os outros métodos hormonais a sua
eficácia é de quase 100%.
• Foram feitos inúmeros estudos para determinar a existência de uma
relação directa entre a utilização da pílula e a maior ou menor incidência
dos diferentes tipos de cancro do aparelho reprodutor feminino, com
resultados muito variáveis. De qualquer forma conseguiu-se relacionar a
administração contínua de composições hormonais com uma menor
incidência de cancro do endométrio e de cancro do ovário.
• Os anticoncepcionais orais reduzem os níveis de androgénios (possíveis causadores de
acne) no sangue e assim diminuem a gravidade da acne. Ainda não há estudos que
evidenciem isso; porém, há mulheres que passam a ter a doença com o uso das pílulas.
• Alguns antibióticos e anticonvulsivantes diminuem o poder
dos anticoncepcionais orais. É importante que a mulher seja
informada à cerca deste assunto pelo seu médico.
• As mulheres começaram a recorrer à contracepção hormonal a partir da década de 60.
• A menstruação que causa muita dor é denominada dismenorreia e ocorre principalmente em
mulheres que não ovulam. Devido a isso, os anticoncepcionais diminuem a incidência de
dismenorreia. Quando suspendem o método, algumas mulheres costumam voltar a sentir
cólicas menstruais.
• Quando uma mulher deixa de tomar a pílula não há um grande
prejuízo à fertilidade; porém, o retorno demora, se for comparado
à interrupção de outros métodos.
• http://www.slideshare.net/Ines_Lucas/mtodos-contraceptivos-hormonais-ou-qumicos
• http://www.bayerpharma.com.br/pt/areas-terapeuticas/saude-de-a-a-z/contracepcao/metodos-
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• http://pt.scribd.com/doc/6053758/Metodos-contraceptivos-hormonais1
• http://metodos-contraceptivos.info/mos/view/Contraceptivos_Hormonais/
• http://www.slideshare.net/zeopas/mtodos-contraceptivos-hormonais
• http://www.abcdasaude.com.br/artigo.php?474
• http://www.bayerpharma.com.br/pt/areas-terapeuticas/saude-de-a-a-z/contracepcao/metodos-
hormonais/contraceptivos-orais-combinados/index.php
• http://www.bayerpharma.com.br/pt/areas-terapeuticas/saude-de-a-a-z/contracepcao/metodos-
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• http://www.bayerpharma.com.br/pt/areas-terapeuticas/saude-de-a-a-z/contracepcao/metodos-
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• http://www.bayerpharma.com.br/pt/areas-terapeuticas/saude-de-a-a-z/contracepcao/metodos-
hormonais/contraceptivos-injetaveis-mensais/index.php
• http://www.bayerpharma.com.br/pt/areas-terapeuticas/saude-de-a-a-z/contracepcao/metodos-
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• http://www.bayerpharma.com.br/pt/areas-terapeuticas/saude-de-a-a-z/contracepcao/metodos-
hormonais/mitos-realidades/index.php
• https://www.google.pt/search?q=Contraceptivos+Orais+Combinados&espv=210&es_sm=93&so
urce=lnms&tbm=isch&sa=X&ei=ksODUuGaCMKM7Qb-
1YE4&ved=0CAkQ_AUoAQ&biw=1280&bih=666
• https://www.google.pt/search?q=Minip%C3%ADlula&espv=210&es_sm=93&source=lnms&tbm=
isch&sa=X&ei=2sODUpDDJa-N7Aa1kYDoDA&ved=0CAkQ_AUoAQ&biw=1280&bih=666
• https://www.google.pt/search?q=Minip%C3%ADlula&espv=210&es_sm=93&source=lnms&tbm=is
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• https://www.google.pt/search?q=Minip%C3%ADlula&espv=210&es_sm=93&source=lnms&tbm=is
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AA&biw=1280&bih=666&dpr=1
• http://www.slideshare.net/LarissaHiplito/benefcios-no-contraceptivos-dos-anticoncepcionais-
hormonais
• https://www.google.pt/search?q=Minip%C3%ADlula&espv=210&es_sm=93&source=lnms&tbm=is
ch&sa=X&ei=9PGMUvPgMqvy7AbCioGoBw&ved=0CAkQ_AUoAQ&biw=1280&bih=708
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Métodos contraceptivos hormonais

  • 2. A escolha do método contracetivo é uma decisão pessoal, que deve ser baseada em informações concretas. A idade e o estilo de vida são fatores importantes nessa escolha, e por isso, se uma mulher se aproxima da menopausa, a injeção de anticoncepcional tem um benefício adicional: pode aliviar os sintomas da perimenopausa. Nenhum dos métodos hormonais protege a mulher das doenças sexualmente transmissíveis mas protege de doenças benignas da mama e do ovário, osteoporose, e todos eles têm efeitos colaterais A contracepção é importante pois permite o exercício da sexualidade, sem que haja gravideses indesesjadas. Existem diversos métodos contraceptivos sendo que o mais adequado é aquele a que o casal adota, mesmo que todos os métodos hormonais recaiam sobre a mulher. Cada pessoa tem necessidades específicas, de modo que pode preferir um determinado método contraceptivo em vez de outro, dependendo da saúde e das necessidades sexuais, morais ou reprodutivas de cada um.
  • 3.
  • 4. A pílula é a forma de contracepção hormonal mais utilizada e corresponde à administração por via oral de compostos hormonais de diversa composição, é um método altamente eficaz e reversível, tem a vantagem de a menstruação ser regular com menor duração e menor dor. Existem vários tipos de pílulas combinadas o que permite imitar melhor o perfil hormonal. Este método não é aconselhável a mulheres que fumam, com mais de 35 anos ou que tenham diabetes. Deve ser tomadas todos os dias durante três semanas, após as quais se deve suspender a sua administração durante uma, já que a diminuição hormonal a nível uterino proporciona perda de sangue semelhante à menstruação.
  • 5. O fármaco é composto por hormonas semelhantes às produzidas no organismo da mulher que tem como finalidade impedir a ovulação. Consiste na utilização de esterogénio e progesterona para impedir e inibir a ovulação, uma vez que estes bloqueiam a libertação de gonadotrofinas pela hipófise. Inibe o crescimento do endométrio (camada de revestimento interna do útero) tornando-o desfavorável à gravidez e resultando num sangramento menstrual mais curto e menos intenso.
  • 6. A percentagem de falha é de 0,1 a 8% *. A eficácia é quase de 100%, sendo reduzida a hipótese de falhar, há poucos relatos de casos de insucesso e quando se observa é porque a pílula não foi tomada segundo as indicações dadas pelo médico ou descritas na em balagem. * Índice de falha relatado pela Federação Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia, Organização mundial de saúde e Ministério da Saúde. Os efeitos colaterais não colocam em perigo a saúde mas existem e podem ser: Possibilidade de aumento de peso; Alteração do estado do humor; Aparecimento de náuseas (que se evidencia durante os primeiros ciclos); Aparecimento de manchas na face semelhantes às que surgem durante a gravidez; Alteração do mecanismo da coagulação sanguínea que pode aumentar o valor da pressão arterial, aumentando o risco de doenças cardiovasculares (casos raros);
  • 7. A pílula progestativa tem uma composição hormonal diferente das outras pílulas, porque não contém estrogénio, apenas progesterona. É segura na prevenção de uma gravidez, e é indicada a mulheres que estão a amamentar, a mulheres que são desaconselhadas pelo médico ou que têm pouca tolerância a esta hormona(esterogénios). A eficácia contraceptiva é imediata se iniciar a embalagem no primeiro dia da menstruação, desde que tomada de forma correcta. Com a toma desta pílula os ciclos menstruais podem-se tornar irregulares. Algumas mulheres têm perdas de sangue entre as menstruações e outras deixam de ter mentruação. Esta pílula é tão eficaz quanto as outras pílulas contraceptivas. No entanto, tem uma forma de tomar diferente e pode provocar alterações nos ciclos menstruais. Esta pílula contraceptiva, deve ser tomada todos os dias, um comprimido, sempre à mesma hora e, sem pausa entre as embalagens.
  • 8. É um método usado em emergências, quando o casal não utilizou nenhum outro método contraceptivo. São dois comprimidos: o primeiro pode ser tomado até 72 horas depois da relação sexual e o segundo é tomado12 horas após o primeiro. Pode causar efeitos colaterais fortes como: tonturas, problemas no ciclo menstrual, dor de cabeça, fadiga…É, por isso recomendado que não seja utilizado muitas vezes. A eficácia neste caso diminui quanto mais tempo passar desde da relação sexual.
  • 9. Também conhecido por adesivo este método deve ser mudado uma vez por semana durante 3 semanas. Deve ser colocado na face externa e superior do braço ou aplicado acima da linha dos pêlos púbicos. O adesivo é composto por três camadas:uma de revestimento flexível, uma intermediária e a última em contato com a pele. É composto por um adesivo fino, com 20cm² de área.
  • 10. Os adesivos contêm progesterona que é absorvida pela pele, e liberados na circulação sanguínea a cada 24 horas. Cada uma das camadas tem uma função sendo que a primeira, com revestimento flexivel, protege a camada adesiva intermediária do ambiente, a segunda camada (intermediária) contém os hormônios e a última que está em contacto com a pele, que é transparente, protege a adesiva durante o armazenamento e retirarda pouco antes da aplicação no corpo. Apesar de ser um método mais recente tem mais ou menos a mesma eficácia que a pílula e que os outros métodos hormonais.
  • 11. Na maioria dos casos o bastonete/cápsulas de plástico especial (silicone polimerizado) tem 4 cm de comprimento por 0,2 cm de diâmetro, é colocado na face interna do braço, por baixo da pele, assegurando uma eficácia contraceptiva que é reversível, caso a mulher queira engravidar basta retirá-lo. A sua colocação exige o recurso a anestesia local e a uma agulha e é aplicado pelo médico, embora se trate de um procedimento simples (15 minutos) . Quando chega o fim do período de actividade contraceptiva indicado pelo médico em cada caso(3 a 5 anos) é avaliada a situação nas consultas regulares de vigilância, e depois procede-se à extracção das cápsulas. Não deve ser utilizado por mulheres com patologias hepáticas, venosas, história de coágulos sanguíneos (trombose) e câncer de mama. * Não está disponível em todos os países Cápsulas de Norplant Tem a vantagem de eliminar o risco de esquecimento, é indicado para mulheres com história de anemia e de menstruações abundantes e para as que não podem ou não querem usar estrogénios. Como desvantagens há o facto de algumas mulheres (cerca de 20%) podem manter-se sem menstruação durante algum tempo (muitas delas consideram uma vantagem);
  • 12. O efeito contraceptivo dos implantes hormonais deve-se principalmente à inibição da ovulação. Na maioria dos casos são libertados gradualmente, durante cinco anos ou até mais, uma quantidade de gestagénios equivalente à dose diária recebida pela mulher caso tomasse minipílulas. Os hormônios depositam-se no local da injeção, sendo absorvidos de forma lenta para a corrente sanguínea, chegando à hipófise e aos ovários, de forma a impedir a ovulação, embora não o faça em todos os ciclos . Também faz com que o muco fique mais espesso, impedindo a passagem dos espermatozóides e impede que o endométrio (revestimento interno do útero) esteja adequadamente preparado para uma gravidez.
  • 13. A eficácia é superior a 99%, tal como todos os outro métodos hormonais, proporcionando uma proteção que começa no dia seguinte á inserção e após a remoção a mulher recupera completamente a sua fertelidade. Contudo há efeitos secundários que são muito semelhantes aos provocados pelas minipílulas, nomeadamente irregularidades menstruais, perda de peso, dores nos seios e acne. Em casos mais raros, em que pode haver uma infecção na zona do implante, deve-se proceder ao tratamento por antibiótico ou, e muito excepcionalmente, à extração.
  • 14. Este método baseia-se na colocação de num anel flexível (com 54mm de diâmetro e 4mm de expessura) na vagina, de maneira semipermanente, que contém uma baixa dosagem hormonal que a própria mulher aplica na vagina só uma vez por mês e retira ao fim de três semanas. * Não está disponível em todos os países Não interfere nas relações sexuais espontâneas, pois o coito pode ser efectuado a qualquer momento sem nenhuma preparação prévia, e é totalmente reversível, após a suspensão da sua utilização, a utilizadora recupera rapidamente a sua fertilidade. É confecionado em vários desenhos e tamanhos com diferentes formas de ação.
  • 15. A colocação deste dispositivo de material plástico proporciona a libertação de substâncias hormonais, cuja absorção pela mucosa vaginal, passa para a circulação sanguínea, origina um efeito contraceptivo durante um período que varia entre as 3 semanas e os 6 meses, conforme o modelo. Nos modelos em que o anel liberta estrogénios e progestagesterona em quantidades suficientes para inibir a ovulação, deve ser colocado na vagina durante três semanas e retirado ao fim de sete dias, de modo a proporcionar uma hemorragia semelhante à menstruação. Os modelos de anéis vaginais que apenas libertam gestagénios em doses baixas podem ser utilizados ininterruptamente durante três a seis meses.
  • 16. Teoricamente atinge os 100%, mas na prática existem estatísticas que registam taxas anuias de insucessos de 0 a 2,5%, devido essencialmente à existência de falhas na sua administração, uma vez que muitas mulheres têm dúvidas na aplicação deste método. De qualquer forma, pode-se afirmar que, caso seja correctamente utilizado, evita gravidezes indesejadas. O mecanismo de acção e a sua eficácia são, no mínimo, equivalentes às das minipílulas.
  • 17. Este método baseia-se na utilização de hormonas sintéticas em substâncias oleosas administradas através de uma injeção itramuscular. Desta forma não é necessário administração diária , uma vez que a injeção dura um período que varia entre um e três meses ou mais, o que é útil para as mulheres que não se lembram de tomar a pílula diariamente. Existem dois tipos de contracetivos hormonais injetáveis, mas os mais utilizados apenas são constituídos por altas doses de gestagénios, o suficiente para a inibição da ovulação. O outro tipo de contraceptivo hormonal injectável é constituído por uma combinação de estrogénios e progestagénios, que deve ser administrado uma vez por mês, após a menstruação, o seu mecanismo de acção semelhante ao das pílulas combinadas tradicionais. Tal como qualquer método contracetivo as injeções podem causar efeitos colaterais como náuseas, dor de cabeça, aumento do peso, sangramentos vaginais(nos injetáveis trimestrais)…
  • 18. Recorre-se à utilização de composições de hormonas sintéticas dissolvidas em substâncias oleosas que quando administradas através de uma injecção intramuscular os hormônios depositam-se no local da injeção, sendo absorvidos de forma lenta e gradual para a corrente sanguínea, chegando à hipófise e aos ovários, de forma a impedir a ovulação, tornando o muco do colo do útero mais espesso, impedindo a passagem dos espermatozóides e impede que o endométrio esteja adequadamente preparado para uma gravidez. As injeções apenas constituídos por altas doses de gestagénios proporcionam a inibição da ovulação, embora também alterem as secreções do colo do útero, criando um meio hostil para a passagem dos espermatozóides, e que actuem sobre a mucosa do útero, de modo a dificultarem a eventual implantação de um óvulo fecundado. Injetáveis Os hormônios permanecem no músculo e são libertados à medida que esse tecido é irrigado pelo sangue.
  • 19. O método contracetivo injetável é altamente eficaz e reversível, sendo que a probabilidade deste método falhar é de 0,1% a 0,6%, com referência a mil mulheres. Tal como todos os outros métodos hormonais a sua eficácia é de quase 100%.
  • 20. • Foram feitos inúmeros estudos para determinar a existência de uma relação directa entre a utilização da pílula e a maior ou menor incidência dos diferentes tipos de cancro do aparelho reprodutor feminino, com resultados muito variáveis. De qualquer forma conseguiu-se relacionar a administração contínua de composições hormonais com uma menor incidência de cancro do endométrio e de cancro do ovário. • Os anticoncepcionais orais reduzem os níveis de androgénios (possíveis causadores de acne) no sangue e assim diminuem a gravidade da acne. Ainda não há estudos que evidenciem isso; porém, há mulheres que passam a ter a doença com o uso das pílulas. • Alguns antibióticos e anticonvulsivantes diminuem o poder dos anticoncepcionais orais. É importante que a mulher seja informada à cerca deste assunto pelo seu médico. • As mulheres começaram a recorrer à contracepção hormonal a partir da década de 60.
  • 21. • A menstruação que causa muita dor é denominada dismenorreia e ocorre principalmente em mulheres que não ovulam. Devido a isso, os anticoncepcionais diminuem a incidência de dismenorreia. Quando suspendem o método, algumas mulheres costumam voltar a sentir cólicas menstruais. • Quando uma mulher deixa de tomar a pílula não há um grande prejuízo à fertilidade; porém, o retorno demora, se for comparado à interrupção de outros métodos.
  • 22. • http://www.slideshare.net/Ines_Lucas/mtodos-contraceptivos-hormonais-ou-qumicos • http://www.bayerpharma.com.br/pt/areas-terapeuticas/saude-de-a-a-z/contracepcao/metodos- contraceptivos/comparativos-metodos/ • http://pt.scribd.com/doc/6053758/Metodos-contraceptivos-hormonais1 • http://metodos-contraceptivos.info/mos/view/Contraceptivos_Hormonais/ • http://www.slideshare.net/zeopas/mtodos-contraceptivos-hormonais • http://www.abcdasaude.com.br/artigo.php?474 • http://www.bayerpharma.com.br/pt/areas-terapeuticas/saude-de-a-a-z/contracepcao/metodos- hormonais/contraceptivos-orais-combinados/index.php • http://www.bayerpharma.com.br/pt/areas-terapeuticas/saude-de-a-a-z/contracepcao/metodos- hormonais/minipilula/index.php • http://www.bayerpharma.com.br/pt/areas-terapeuticas/saude-de-a-a-z/contracepcao/metodos- hormonais/implantes/index.php • http://www.bayerpharma.com.br/pt/areas-terapeuticas/saude-de-a-a-z/contracepcao/metodos- hormonais/contraceptivos-injetaveis-mensais/index.php • http://www.bayerpharma.com.br/pt/areas-terapeuticas/saude-de-a-a-z/contracepcao/metodos- hormonais/beneficios-contracepcao-hormonal/index.php • http://www.bayerpharma.com.br/pt/areas-terapeuticas/saude-de-a-a-z/contracepcao/metodos- hormonais/mitos-realidades/index.php • https://www.google.pt/search?q=Contraceptivos+Orais+Combinados&espv=210&es_sm=93&so urce=lnms&tbm=isch&sa=X&ei=ksODUuGaCMKM7Qb- 1YE4&ved=0CAkQ_AUoAQ&biw=1280&bih=666 • https://www.google.pt/search?q=Minip%C3%ADlula&espv=210&es_sm=93&source=lnms&tbm= isch&sa=X&ei=2sODUpDDJa-N7Aa1kYDoDA&ved=0CAkQ_AUoAQ&biw=1280&bih=666
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