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O CUIDADO COM 
A LÍNGUA 
3º Trimestre de 2014 
Lição 8 
Pr. Moisés Sampaio de Paula
TEXTO ÁUREO 
Pr. Moisés Sampaio de Paula 
2 
"Porque todos tropeçamos em muitas 
coisas. Se alguém não tropeça em 
palavra, o tal varão é perfeito e 
poderoso para também refrear todo o 
corpo" 
(Tg 3.2).
VERDADE PRÁTICA 
Pr. Moisés Sampaio de Paula 
3 
A nossa língua pode destruir 
vidas, portanto, sejamos 
cuidadosos com o que falamos.
OBJETIVOS 
Após esta aula, o aluno deverá estar apto a: 
• Analisar a responsabilidade dos mestres na 
igreja. 
• Conscientizar-se a respeito da capacidade 
da nossa língua. 
• Rejeitar a possibilidade de alguém utilizar a 
língua de modo ambíguo. 
Pr. Moisés Sampaio de Paula 
4
NOSSA FALA 
Quando a fala é motivada por 
Satanás 
Está cheia de: 
Amargo ciúme; 
Ambição egoísta; 
Preocupação e desejos terrenos; 
Pensamentos e ideias não 
espirituais; 
Desordem; 
Males. 
Quando a fala é motivada 
por Deus 
Está cheia de: 
Pureza; 
Paz; 
Consideração pelos outros; 
Submissão; 
Misericórdia; 
Sinceridade 
Pr. Moisés Sampaio de Paula 
5
Palavra chave 
Pr. Moisés Sampaio de Paula 
6
Esboço da Lição 
I. A SERIEDADE DOS MESTRES (Tg 3.1,2) 
1. O rigor com os mestres. 
2. A seriedade com os mestres na igreja (v.1). 
3. Perfeição que domina o corpo (v.2). 
II. A CAPACIDADE DA LÍNGUA (Tg 3.3-9) 
1. As pequenas coisas no governo do todo (vv.3-5). 
2. "A língua também é um fogo" (vv.6,7). 
3. Para dominar a língua. 
III.NÃO PODEMOS AGIR DE DUPLA MANEIRA (Tg 3.10-12) 
1. Bênção e maldição (v.10). 
2. Exemplos da natureza (vv.11,12). 
3. Uma única fonte. 
Pr. Moisés Sampaio de Paula 
7
INTRODUÇÃO 
• Nessa lição veremos o quanto o 
crente deve ser cuidadoso na 
maneira de falar com os outros. 
• Tema do terceiro capítulo da 
epístola, o meio-irmão do 
Senhor escreve sobre um 
pequeno membro do nosso 
corpo: a língua. 
Pr. Moisés Sampaio de Paula 
8
INTRODUÇÃO 
• Este acanhado, mas poderoso 
órgão humano, pode destruir 
ou edificar a vida das pessoas. 
• Por isso, a nossa língua deve 
ser controlada pelo Espírito 
Santo a fim de sermos canais de 
bênçãos para aqueles que nos 
ouve. 
Pr. Moisés Sampaio de Paula 
9
Uma pergunta 
•Como um pequeno 
membro é capaz de 
"acender um bosque 
inteiro"? 
Pr. Moisés Sampaio de Paula 
10
I. A SERIEDADE DOS MESTRES (Tg 
3.1,2) 
• 1. O rigor com os mestres. 
• 2. A seriedade com os mestres na igreja (v.1). 
• 3. Perfeição que domina o corpo (v.2). 
Pr. Moisés Sampaio de Paula 
11
I. A SERIEDADE DOS MESTRES (Tg 
3.1,2) 
• A palavra hebraica para 
mestre é rabbi, cujo 
significado é "meu 
mestre". 
• Os mestres eram honrados 
em toda a comunidade 
judaica, gozando de grande 
respeito e prestígio. 
Pr. Moisés Sampaio de Paula 
12 
1. O rigor com os mestres.
I. A SERIEDADE DOS MESTRES (Tg 
3.1,2) 
• Na realidade, o ofício 
rabínico era uma das 
posições mais almejadas 
pelos judeus, pois era 
notória a influência dos 
mestres sobre as pessoas 
(Mt 23.1-7). 
• Daí o porquê de muitos 
ambicionarem tal posição. 
Pr. Moisés Sampaio de Paula 
13 
1. O rigor com os mestres.
I. A SERIEDADE DOS MESTRES (Tg 
3.1,2) 
• E é por isso que Tiago inicia 
então o capítulo três, 
referindo-se aos que 
acalentavam essa 
aspiração, visando obter 
prestígio, privilégio e 
fama, a que tivessem 
cuidado (v.1). 
Pr. Moisés Sampaio de Paula 
14 
1. O rigor com os mestres.
I. A SERIEDADE DOS MESTRES (Tg 
3.1,2) 
• Antes de almejarmos o 
ministério da Palavra 
devemos estar cônscios de 
nossa responsabilidade e 
de que: 
Pr. Moisés Sampaio de Paula 
15 
1. O rigor com os mestres. 
Um dia o Altíssimo nos pedirá conta 
dos atos e dos talentos a nós 
dispensados.
I. A SERIEDADE DOS MESTRES (Tg 
3.1,2) 
2. A seriedade com os mestres na igreja 
(v.1). 
• Em Mateus 5.19 lemos 
sobre a advertência de 
Jesus quanto à seriedade e 
a fidelidade dos discípulos 
no ensino do Evangelho. 
Pr. Moisés Sampaio de Paula 
16 
Qualquer, pois, que violar um destes mandamentos, por menor 
que seja, e assim ensinar aos homens, será chamado o menor no 
reino dos céus; aquele, porém, que os cumprir e ensinar será 
chamado grande no reino dos céus. (Mateus 5:19)
I. A SERIEDADE DOS MESTRES (Tg 
3.1,2) 
2. A seriedade com os mestres na igreja 
(v.1). 
• Devido a sua importância, 
Jesus estabeleceu o ensino 
como um meio de 
propagar o Evangelho a 
toda criatura e, assim, 
ordenou a sua Igreja que 
fizesse seguidores do 
Caminho pelo mundo (Mt 
28.19,20). 
Pr. Moisés Sampaio de Paula 
17
I. A SERIEDADE DOS MESTRES (Tg 
3.1,2) 
2. A seriedade com os mestres na igreja 
(v.1). 
• É interessante notarmos o 
paralelo que Tiago faz em 
relação à advertência 
proferida por Jesus em 
tempo anterior: Quem foi 
vocacionado para ser 
mestre não pode ter o 
"espírito" dos fariseus, mas 
o de Cristo (Mc 12.38-40). 
Pr. Moisés Sampaio de Paula 
18
I. A SERIEDADE DOS MESTRES (Tg 
3.1,2) 
• Quem domina ou controla a 
sua língua, sem cometer 
delitos, tais como: 
1. Excessos, 
2. Descontroles, 
3. Julgamentos 
precipitados, 
4. Difamações, etc. 
• Sem dúvida, é "perfeito". 
Pr. Moisés Sampaio de Paula 
19 
3. Perfeição que domina o corpo (v.2).
I. A SERIEDADE DOS MESTRES (Tg 
3.1,2) 
• O controle da língua 
significa que a pessoa tem 
a capacidade de controlar 
as demais áreas da vida, 
pois... 
•A língua é poderosa 
"para também 
refrear todo o 
corpo". 
Pr. Moisés Sampaio de Paula 
20 
3. Perfeição que domina o corpo (v.2).
I. A SERIEDADE DOS MESTRES (Tg 
3.1,2) 
• Quem tem domínio sobre a 
língua, tem igualmente o 
coração preservado, pois 
a boca fala do que o 
coração está cheio. 
Pr. Moisés Sampaio de Paula 
21 
3. Perfeição que domina o corpo (v.2).
I. A SERIEDADE DOS MESTRES (Tg 
3.1,2) 
• Discipline-se! Faça um propósito com Deus 
e consigo mesmo: 
Pr. Moisés Sampaio de Paula 
22 
3. Perfeição que domina o corpo (v.2).
SINOPSE DO TÓPICO (1) 
Pr. Moisés Sampaio de Paula 
23 
A língua é um pequeno 
órgão do nosso corpo, 
porém seu poder é 
comparado a um fogo 
destruidor.
Perguntas 
Pr. Moisés Sampaio de Paula 
24 
1. Qual é a palavra hebraica utilizada 
para mestre? Qual é o seu 
significado? 
R. A palavra hebraica para mestre é rabbi, cujo 
significado é "meu mestre".
Perguntas 
Pr. Moisés Sampaio de Paula 
25 
2. Devido a sua importância, como 
Jesus estabeleceu o ensino? 
R. Jesus estabeleceu o ensino como um meio 
de propagar o Evangelho a toda criatura e, 
assim, ordenou a sua Igreja que fizesse 
seguidores do caminho pelo mundo (Mt 
28.19,20).
II. A CAPACIDADE DA LÍNGUA (Tg 
3.3-9) 
• 1. As pequenas coisas no governo do 
todo (vv.3-5). 
• 2. "A língua também é um fogo" (vv.6,7). 
• 3. Para dominar a língua. 
Pr. Moisés Sampaio de Paula 
26
II. A CAPACIDADE DA LÍNGUA (Tg 
3.3-9) 
• Tiago faz uma analogia acerca da nossa 
capacidade de usarmos a língua. 
• Ele remete-nos ao exemplo do: 
Pr. Moisés Sampaio de Paula 
27 
1. As pequenas coisas no governo do 
todo (vv.3-5). 
1. Leme dos navios 
2. Freio dos cavalos.
II. A CAPACIDADE DA LÍNGUA (Tg 
3.3-9) 
• Apesar de tais objetos 
serem pequenos, porém, 
são fundamentais para 
controlar e dirigir 
transportes grandes e 
pesados 
Pr. Moisés Sampaio de Paula 
28 
1. As pequenas coisas no governo do 
todo (vv.3-5).
II. A CAPACIDADE DA LÍNGUA (Tg 
3.3-9) 
• Assim, o apóstolo nos 
mostra que, apesar de 
pequena, a língua é 
capaz de realizar 
grandes 
empreendimentos - 
edificantes ou 
destrutivos. 
Pr. Moisés Sampaio de Paula 
29 
1. As pequenas coisas no governo do 
todo (vv.3-5).
II. A CAPACIDADE DA LÍNGUA (Tg 
3.3-9) 
2. "A língua também é um fogo" (vv.6,7). 
• Você já se fez essa 
pergunta? 
Pr. Moisés Sampaio de Paula 
30 
•Quantas pessoas não frequentam 
mais as nossas reuniões porque 
foram feridas com palavras?
II. A CAPACIDADE DA LÍNGUA (Tg 
3.3-9) 
2. "A língua também é um fogo" (vv.6,7). 
• É preciso usar nossa língua 
sabiamente, pois "a morte e 
a vida estão no poder da 
língua [...]" (Pv 18.21). 
Pr. Moisés Sampaio de Paula 
31
II. A CAPACIDADE DA LÍNGUA (Tg 
3.3-9) 
2. "A língua também é um fogo" (vv.6,7). 
• Grande parte dos 
incêndios nas florestas 
inicia através de uma 
pequena fagulha. Todavia, 
essa faísca alastra-se 
podendo DESTRUIR 
grandes áreas de 
vegetação. 
Pr. Moisés Sampaio de Paula 
32
II. A CAPACIDADE DA LÍNGUA (Tg 
3.3-9) 
2. "A língua também é um fogo" (vv.6,7). 
• Da mesma forma, são as 
palavras por nós 
pronunciadas. 
• Se não forem proclamadas 
com bom senso, muitas 
tragédias podem acontecer. 
Pr. Moisés Sampaio de Paula 
33 
Podendo DESTRUIR 
grandes áreas
II. A CAPACIDADE DA LÍNGUA (Tg 
3.3-9) 
• Ainda no versículo sete, 
Tiago mostra que a 
natureza humana conseguiu 
domar e adestrar as bestas-feras, 
as aves, os répteis e 
os animais do mar. 
Pr. Moisés Sampaio de Paula 
34 
3. Para dominar a língua.
II. A CAPACIDADE DA LÍNGUA (Tg 
3.3-9) 
• Entretanto, a língua do ser 
humano até hoje não houve 
quem fosse capaz de 
dominar. 
• Por esforço próprio o 
homem não terá forças para 
domar o seu desejo e as 
suas vontades. 
Pr. Moisés Sampaio de Paula 
35 
3. Para dominar a língua.
II. A CAPACIDADE DA LÍNGUA (Tg 
3.3-9) 
• Mas quando Deus passa a 
nos governar, a língua do 
crente deixa de ser um 
órgão de destruição e passa 
a ser um instrumento 
poderoso e abençoador, 
usado para o louvor da 
glória do Eterno. 
Pr. Moisés Sampaio de Paula 
36 
3. Para dominar a língua.
II. A CAPACIDADE DA LÍNGUA (Tg 
3.3-9) 
• A fim de dominar a nossa 
língua, devemos entregar 
o nosso coração 
inteiramente ao Senhor, 
"Pois do que há em 
abundância no coração, 
disso fala a boca" (Mt 
12.34). 
Pr. Moisés Sampaio de Paula 
37 
3. Para dominar a língua.
SINOPSE DO TÓPICO (2) 
Pr. Moisés Sampaio de Paula 
38 
Aprendemos com o meio-irmão 
do Senhor que 
embora a língua seja um 
pequeno órgão do nosso 
corpo, ela tem poder para 
edificar e destruir pessoas e 
instituições. Precisamos 
submeter este pequeno 
órgão ao Criador.
Perguntas 
Pr. Moisés Sampaio de Paula 
39 
3. O que significa o controle da 
língua? 
R. O controle da língua significa que a pessoa 
tem a capacidade de controlar as demais áreas 
da vida, pois a língua é poderosa "para 
também refrear todo o corpo".
Perguntas 
Pr. Moisés Sampaio de Paula 
40 
4. Segundo a lição, o que devemos 
fazer a fim de dominar a nossa 
língua? 
R. A fim de dominar a nossa língua, devemos 
entregar o nosso coração inteiramente ao 
Senhor, "pois do que há em abundância no 
coração, disso fala a boca" (Mt 12.34).
III.NÃO PODEMOS AGIR DE DUPLA 
MANEIRA (Tg 3.10-12) 
• 1. Bênção e maldição (v.10). 
• 2. Exemplos da natureza (vv.11,12). 
• 3. Uma única fonte. 
Pr. Moisés Sampaio de Paula 
41
III.NÃO PODEMOS AGIR DE DUPLA 
MANEIRA (Tg 3.10-12) 
• Tiago até reconhece a 
possibilidade de alguém 
usar a língua de modo 
ambíguo. 
• Entretanto, deve a mesma 
língua que expressa o amor 
a Deus, deixar-se usar para 
destruir pessoas? 
Pr. Moisés Sampaio de Paula 
42 
1. Bênção e maldição (v.10).
III.NÃO PODEMOS AGIR DE DUPLA 
MANEIRA (Tg 3.10-12) 
• Apesar de Tiago dizer que 
tudo que existe obedece 
sua própria natureza, se 
experimentamos o novo 
nascimento, tornamo-nos 
uma nova criação, isto é, 
adquirimos outra natureza. 
• Esta tem de ser manifesta 
em nosso falar e agir. 
Pr. Moisés Sampaio de Paula 
43 
1. Bênção e maldição (v.10).
III.NÃO PODEMOS AGIR DE DUPLA 
MANEIRA (Tg 3.10-12) 
• Portanto, se você foi 
transformado pela graça de 
Deus mediante a fé de 
Cristo, a sua língua não 
pode ser um instrumento 
maligno. 
• A fofoca, a mentira, a 
calúnia e a difamação são 
obras carnais e não podem 
ter lugar em nossa vida. 
Pr. Moisés Sampaio de Paula 
44 
1. Bênção e maldição (v.10).
III.NÃO PODEMOS AGIR DE DUPLA 
MANEIRA (Tg 3.10-12) 
• O líder da igreja de 
Jerusalém usa dois 
exemplos da natureza para 
apontar a incoerência de 
agirmos duplamente. 
1. A fonte de água e 
2. A figueira 
Pr. Moisés Sampaio de Paula 
45 
2. Exemplos da natureza (vv.11,12).
III.NÃO PODEMOS AGIR DE DUPLA 
MANEIRA (Tg 3.10-12) 
• Tiago questiona a 
possibilidade de a fonte 
que jorra água doce 
jorrar igualmente água 
salgada. 
Pr. Moisés Sampaio de Paula 
46 
2. Exemplos da natureza (vv.11,12).
III.NÃO PODEMOS AGIR DE DUPLA 
MANEIRA (Tg 3.10-12) 
• Para provar a 
impossibilidade natural 
deste fenômeno, o meio-irmão 
do Senhor pergunta, 
de maneira retórica, se uma 
figueira poderia produzir 
azeitonas, e a videira, figos. 
Pr. Moisés Sampaio de Paula 
47 
2. Exemplos da natureza (vv.11,12).
III.NÃO PODEMOS AGIR DE DUPLA 
MANEIRA (Tg 3.10-12) 
• Naturalmente, a resposta é um sonoro 
não! 
Pr. Moisés Sampaio de Paula 
48 
2. Exemplos da natureza (vv.11,12). 
NÃO 
Portanto, a pessoa que bendiz ao Senhor não 
maldiz o próximo. Se Deus é amor, como 
podemos odiar alguém?
III.NÃO PODEMOS AGIR DE DUPLA 
MANEIRA (Tg 3.10-12) 
• Aquele que bebe da água 
da vida não pode fazer 
jorrar água para morte. 
• Quem bebe da água limpa 
do Cristo de Deus não pode 
transbordar água suja. 
Pr. Moisés Sampaio de Paula 
49 
3. Uma única fonte.
III.NÃO PODEMOS AGIR DE DUPLA 
MANEIRA (Tg 3.10-12) 
• Portanto, a palavra 
proferida por um discípulo 
de Cristo deve: 
Pr. Moisés Sampaio de Paula 
50 
3. Uma única fonte. 
1. Edificar os irmãos, 
2. Dar graça aos que ouvem e 
3. Sarar quem se encontra 
ferido.
SINOPSE DO TÓPICO (3) 
Pr. Moisés Sampaio de Paula 
51 
Como servos de Deus, não 
podemos utilizar nossa 
língua para expressar 
palavras de adoração ao 
Senhor e em seguida 
utilizá-la para destruir o 
nosso próximo.
Perguntas 
5. De acordo com Salomão, o que são 
as palavras da boca do homem (Pv 
18.4)? 
Pr. Moisés Sampaio de Paula 
52 
R As palavras da boca do homem são águas 
profundas (Pv 18.4).
Conclusão 
• Uma vez Salomão disse que a 
boca do justo é manancial de 
vida (Pv 10.11), e que as 
palavras da boca do homem são 
águas profundas (Pv 18.4). 
Tomemos o devido cuidado com 
a maneira como usamos a 
nossa língua. Não esqueçamos 
que, no dia do Juízo, daremos 
conta a Deus de toda palavra 
ociosa proferida pela nossa 
boca (Mt 12.36). 
Pr. Moisés Sampaio de Paula 
53
Subsídio Bibliológico 
Pr. Moisés Sampaio de Paula 
54 
A U X Í L I O B I B L I O G R Á F I C O I 
Subsídio Teológico 
"Tiago emprega duas metáforas para descrever a habilidade da língua em 
'refrear todo o corpo' - o freio nas bocas dos cavalos e o leme no navio. Nos dois 
exemplos, qualquer uma das menores partes é capaz de controlar a direção e as 
ações de todo conjunto. No entanto, a relação entre a língua e o resto do corpo é 
diferente daquela de um freio com o cavalo ou de um leme com o navio; ela não 
controla diretamente as ações de uma pessoa. Devido à imperfeita adaptação 
dessa analogia, alguns comentaristas sugeriram que Tiago está estendendo sua 
discussão ao papel dos professores da Igreja. É a 'língua' do mestre que controla 
todo o 'corpo' da Igreja. Porém, a principal preocupação de Tiago nessa seção da 
carta está dirigida às atitudes individuais dos crentes, e não à vida coletiva da 
Igreja (uma questão que ele analisa em 5.13-20). Assim sendo, [...] pode ainda 
estar fazendo uma ilustração da ideia dos ensinamentos de Jesus quando diz que 
'do que há em abundância no coração, disso fala a boca' (Mt 12.34; Tg 3.10), onde 
o desejo do indeciso coração humano profere tanto a bênção quanto a maldição)" 
(ARRINGTON, French L; STRONSTD, Roger. (Eds.). Comentário Bíblico 
Pentecostal Novo Testamento. Vol. 2. 4. ed. Rio de Janeiro, CPAD, 2009, pp. 873- 
74).
Pr. Moisés Sampaio de Paula 
55 
Pr. Moisés Sampaio 
• Pastor auxiliar da Igreja Assembleia 
de Deus em Rio Branco, AC, Brasil. 
• Palestrante de seminários e 
pregador no Brasil e exterior. 
• Contato

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  • 1. O CUIDADO COM A LÍNGUA 3º Trimestre de 2014 Lição 8 Pr. Moisés Sampaio de Paula
  • 2. TEXTO ÁUREO Pr. Moisés Sampaio de Paula 2 "Porque todos tropeçamos em muitas coisas. Se alguém não tropeça em palavra, o tal varão é perfeito e poderoso para também refrear todo o corpo" (Tg 3.2).
  • 3. VERDADE PRÁTICA Pr. Moisés Sampaio de Paula 3 A nossa língua pode destruir vidas, portanto, sejamos cuidadosos com o que falamos.
  • 4. OBJETIVOS Após esta aula, o aluno deverá estar apto a: • Analisar a responsabilidade dos mestres na igreja. • Conscientizar-se a respeito da capacidade da nossa língua. • Rejeitar a possibilidade de alguém utilizar a língua de modo ambíguo. Pr. Moisés Sampaio de Paula 4
  • 5. NOSSA FALA Quando a fala é motivada por Satanás Está cheia de: Amargo ciúme; Ambição egoísta; Preocupação e desejos terrenos; Pensamentos e ideias não espirituais; Desordem; Males. Quando a fala é motivada por Deus Está cheia de: Pureza; Paz; Consideração pelos outros; Submissão; Misericórdia; Sinceridade Pr. Moisés Sampaio de Paula 5
  • 6. Palavra chave Pr. Moisés Sampaio de Paula 6
  • 7. Esboço da Lição I. A SERIEDADE DOS MESTRES (Tg 3.1,2) 1. O rigor com os mestres. 2. A seriedade com os mestres na igreja (v.1). 3. Perfeição que domina o corpo (v.2). II. A CAPACIDADE DA LÍNGUA (Tg 3.3-9) 1. As pequenas coisas no governo do todo (vv.3-5). 2. "A língua também é um fogo" (vv.6,7). 3. Para dominar a língua. III.NÃO PODEMOS AGIR DE DUPLA MANEIRA (Tg 3.10-12) 1. Bênção e maldição (v.10). 2. Exemplos da natureza (vv.11,12). 3. Uma única fonte. Pr. Moisés Sampaio de Paula 7
  • 8. INTRODUÇÃO • Nessa lição veremos o quanto o crente deve ser cuidadoso na maneira de falar com os outros. • Tema do terceiro capítulo da epístola, o meio-irmão do Senhor escreve sobre um pequeno membro do nosso corpo: a língua. Pr. Moisés Sampaio de Paula 8
  • 9. INTRODUÇÃO • Este acanhado, mas poderoso órgão humano, pode destruir ou edificar a vida das pessoas. • Por isso, a nossa língua deve ser controlada pelo Espírito Santo a fim de sermos canais de bênçãos para aqueles que nos ouve. Pr. Moisés Sampaio de Paula 9
  • 10. Uma pergunta •Como um pequeno membro é capaz de "acender um bosque inteiro"? Pr. Moisés Sampaio de Paula 10
  • 11. I. A SERIEDADE DOS MESTRES (Tg 3.1,2) • 1. O rigor com os mestres. • 2. A seriedade com os mestres na igreja (v.1). • 3. Perfeição que domina o corpo (v.2). Pr. Moisés Sampaio de Paula 11
  • 12. I. A SERIEDADE DOS MESTRES (Tg 3.1,2) • A palavra hebraica para mestre é rabbi, cujo significado é "meu mestre". • Os mestres eram honrados em toda a comunidade judaica, gozando de grande respeito e prestígio. Pr. Moisés Sampaio de Paula 12 1. O rigor com os mestres.
  • 13. I. A SERIEDADE DOS MESTRES (Tg 3.1,2) • Na realidade, o ofício rabínico era uma das posições mais almejadas pelos judeus, pois era notória a influência dos mestres sobre as pessoas (Mt 23.1-7). • Daí o porquê de muitos ambicionarem tal posição. Pr. Moisés Sampaio de Paula 13 1. O rigor com os mestres.
  • 14. I. A SERIEDADE DOS MESTRES (Tg 3.1,2) • E é por isso que Tiago inicia então o capítulo três, referindo-se aos que acalentavam essa aspiração, visando obter prestígio, privilégio e fama, a que tivessem cuidado (v.1). Pr. Moisés Sampaio de Paula 14 1. O rigor com os mestres.
  • 15. I. A SERIEDADE DOS MESTRES (Tg 3.1,2) • Antes de almejarmos o ministério da Palavra devemos estar cônscios de nossa responsabilidade e de que: Pr. Moisés Sampaio de Paula 15 1. O rigor com os mestres. Um dia o Altíssimo nos pedirá conta dos atos e dos talentos a nós dispensados.
  • 16. I. A SERIEDADE DOS MESTRES (Tg 3.1,2) 2. A seriedade com os mestres na igreja (v.1). • Em Mateus 5.19 lemos sobre a advertência de Jesus quanto à seriedade e a fidelidade dos discípulos no ensino do Evangelho. Pr. Moisés Sampaio de Paula 16 Qualquer, pois, que violar um destes mandamentos, por menor que seja, e assim ensinar aos homens, será chamado o menor no reino dos céus; aquele, porém, que os cumprir e ensinar será chamado grande no reino dos céus. (Mateus 5:19)
  • 17. I. A SERIEDADE DOS MESTRES (Tg 3.1,2) 2. A seriedade com os mestres na igreja (v.1). • Devido a sua importância, Jesus estabeleceu o ensino como um meio de propagar o Evangelho a toda criatura e, assim, ordenou a sua Igreja que fizesse seguidores do Caminho pelo mundo (Mt 28.19,20). Pr. Moisés Sampaio de Paula 17
  • 18. I. A SERIEDADE DOS MESTRES (Tg 3.1,2) 2. A seriedade com os mestres na igreja (v.1). • É interessante notarmos o paralelo que Tiago faz em relação à advertência proferida por Jesus em tempo anterior: Quem foi vocacionado para ser mestre não pode ter o "espírito" dos fariseus, mas o de Cristo (Mc 12.38-40). Pr. Moisés Sampaio de Paula 18
  • 19. I. A SERIEDADE DOS MESTRES (Tg 3.1,2) • Quem domina ou controla a sua língua, sem cometer delitos, tais como: 1. Excessos, 2. Descontroles, 3. Julgamentos precipitados, 4. Difamações, etc. • Sem dúvida, é "perfeito". Pr. Moisés Sampaio de Paula 19 3. Perfeição que domina o corpo (v.2).
  • 20. I. A SERIEDADE DOS MESTRES (Tg 3.1,2) • O controle da língua significa que a pessoa tem a capacidade de controlar as demais áreas da vida, pois... •A língua é poderosa "para também refrear todo o corpo". Pr. Moisés Sampaio de Paula 20 3. Perfeição que domina o corpo (v.2).
  • 21. I. A SERIEDADE DOS MESTRES (Tg 3.1,2) • Quem tem domínio sobre a língua, tem igualmente o coração preservado, pois a boca fala do que o coração está cheio. Pr. Moisés Sampaio de Paula 21 3. Perfeição que domina o corpo (v.2).
  • 22. I. A SERIEDADE DOS MESTRES (Tg 3.1,2) • Discipline-se! Faça um propósito com Deus e consigo mesmo: Pr. Moisés Sampaio de Paula 22 3. Perfeição que domina o corpo (v.2).
  • 23. SINOPSE DO TÓPICO (1) Pr. Moisés Sampaio de Paula 23 A língua é um pequeno órgão do nosso corpo, porém seu poder é comparado a um fogo destruidor.
  • 24. Perguntas Pr. Moisés Sampaio de Paula 24 1. Qual é a palavra hebraica utilizada para mestre? Qual é o seu significado? R. A palavra hebraica para mestre é rabbi, cujo significado é "meu mestre".
  • 25. Perguntas Pr. Moisés Sampaio de Paula 25 2. Devido a sua importância, como Jesus estabeleceu o ensino? R. Jesus estabeleceu o ensino como um meio de propagar o Evangelho a toda criatura e, assim, ordenou a sua Igreja que fizesse seguidores do caminho pelo mundo (Mt 28.19,20).
  • 26. II. A CAPACIDADE DA LÍNGUA (Tg 3.3-9) • 1. As pequenas coisas no governo do todo (vv.3-5). • 2. "A língua também é um fogo" (vv.6,7). • 3. Para dominar a língua. Pr. Moisés Sampaio de Paula 26
  • 27. II. A CAPACIDADE DA LÍNGUA (Tg 3.3-9) • Tiago faz uma analogia acerca da nossa capacidade de usarmos a língua. • Ele remete-nos ao exemplo do: Pr. Moisés Sampaio de Paula 27 1. As pequenas coisas no governo do todo (vv.3-5). 1. Leme dos navios 2. Freio dos cavalos.
  • 28. II. A CAPACIDADE DA LÍNGUA (Tg 3.3-9) • Apesar de tais objetos serem pequenos, porém, são fundamentais para controlar e dirigir transportes grandes e pesados Pr. Moisés Sampaio de Paula 28 1. As pequenas coisas no governo do todo (vv.3-5).
  • 29. II. A CAPACIDADE DA LÍNGUA (Tg 3.3-9) • Assim, o apóstolo nos mostra que, apesar de pequena, a língua é capaz de realizar grandes empreendimentos - edificantes ou destrutivos. Pr. Moisés Sampaio de Paula 29 1. As pequenas coisas no governo do todo (vv.3-5).
  • 30. II. A CAPACIDADE DA LÍNGUA (Tg 3.3-9) 2. "A língua também é um fogo" (vv.6,7). • Você já se fez essa pergunta? Pr. Moisés Sampaio de Paula 30 •Quantas pessoas não frequentam mais as nossas reuniões porque foram feridas com palavras?
  • 31. II. A CAPACIDADE DA LÍNGUA (Tg 3.3-9) 2. "A língua também é um fogo" (vv.6,7). • É preciso usar nossa língua sabiamente, pois "a morte e a vida estão no poder da língua [...]" (Pv 18.21). Pr. Moisés Sampaio de Paula 31
  • 32. II. A CAPACIDADE DA LÍNGUA (Tg 3.3-9) 2. "A língua também é um fogo" (vv.6,7). • Grande parte dos incêndios nas florestas inicia através de uma pequena fagulha. Todavia, essa faísca alastra-se podendo DESTRUIR grandes áreas de vegetação. Pr. Moisés Sampaio de Paula 32
  • 33. II. A CAPACIDADE DA LÍNGUA (Tg 3.3-9) 2. "A língua também é um fogo" (vv.6,7). • Da mesma forma, são as palavras por nós pronunciadas. • Se não forem proclamadas com bom senso, muitas tragédias podem acontecer. Pr. Moisés Sampaio de Paula 33 Podendo DESTRUIR grandes áreas
  • 34. II. A CAPACIDADE DA LÍNGUA (Tg 3.3-9) • Ainda no versículo sete, Tiago mostra que a natureza humana conseguiu domar e adestrar as bestas-feras, as aves, os répteis e os animais do mar. Pr. Moisés Sampaio de Paula 34 3. Para dominar a língua.
  • 35. II. A CAPACIDADE DA LÍNGUA (Tg 3.3-9) • Entretanto, a língua do ser humano até hoje não houve quem fosse capaz de dominar. • Por esforço próprio o homem não terá forças para domar o seu desejo e as suas vontades. Pr. Moisés Sampaio de Paula 35 3. Para dominar a língua.
  • 36. II. A CAPACIDADE DA LÍNGUA (Tg 3.3-9) • Mas quando Deus passa a nos governar, a língua do crente deixa de ser um órgão de destruição e passa a ser um instrumento poderoso e abençoador, usado para o louvor da glória do Eterno. Pr. Moisés Sampaio de Paula 36 3. Para dominar a língua.
  • 37. II. A CAPACIDADE DA LÍNGUA (Tg 3.3-9) • A fim de dominar a nossa língua, devemos entregar o nosso coração inteiramente ao Senhor, "Pois do que há em abundância no coração, disso fala a boca" (Mt 12.34). Pr. Moisés Sampaio de Paula 37 3. Para dominar a língua.
  • 38. SINOPSE DO TÓPICO (2) Pr. Moisés Sampaio de Paula 38 Aprendemos com o meio-irmão do Senhor que embora a língua seja um pequeno órgão do nosso corpo, ela tem poder para edificar e destruir pessoas e instituições. Precisamos submeter este pequeno órgão ao Criador.
  • 39. Perguntas Pr. Moisés Sampaio de Paula 39 3. O que significa o controle da língua? R. O controle da língua significa que a pessoa tem a capacidade de controlar as demais áreas da vida, pois a língua é poderosa "para também refrear todo o corpo".
  • 40. Perguntas Pr. Moisés Sampaio de Paula 40 4. Segundo a lição, o que devemos fazer a fim de dominar a nossa língua? R. A fim de dominar a nossa língua, devemos entregar o nosso coração inteiramente ao Senhor, "pois do que há em abundância no coração, disso fala a boca" (Mt 12.34).
  • 41. III.NÃO PODEMOS AGIR DE DUPLA MANEIRA (Tg 3.10-12) • 1. Bênção e maldição (v.10). • 2. Exemplos da natureza (vv.11,12). • 3. Uma única fonte. Pr. Moisés Sampaio de Paula 41
  • 42. III.NÃO PODEMOS AGIR DE DUPLA MANEIRA (Tg 3.10-12) • Tiago até reconhece a possibilidade de alguém usar a língua de modo ambíguo. • Entretanto, deve a mesma língua que expressa o amor a Deus, deixar-se usar para destruir pessoas? Pr. Moisés Sampaio de Paula 42 1. Bênção e maldição (v.10).
  • 43. III.NÃO PODEMOS AGIR DE DUPLA MANEIRA (Tg 3.10-12) • Apesar de Tiago dizer que tudo que existe obedece sua própria natureza, se experimentamos o novo nascimento, tornamo-nos uma nova criação, isto é, adquirimos outra natureza. • Esta tem de ser manifesta em nosso falar e agir. Pr. Moisés Sampaio de Paula 43 1. Bênção e maldição (v.10).
  • 44. III.NÃO PODEMOS AGIR DE DUPLA MANEIRA (Tg 3.10-12) • Portanto, se você foi transformado pela graça de Deus mediante a fé de Cristo, a sua língua não pode ser um instrumento maligno. • A fofoca, a mentira, a calúnia e a difamação são obras carnais e não podem ter lugar em nossa vida. Pr. Moisés Sampaio de Paula 44 1. Bênção e maldição (v.10).
  • 45. III.NÃO PODEMOS AGIR DE DUPLA MANEIRA (Tg 3.10-12) • O líder da igreja de Jerusalém usa dois exemplos da natureza para apontar a incoerência de agirmos duplamente. 1. A fonte de água e 2. A figueira Pr. Moisés Sampaio de Paula 45 2. Exemplos da natureza (vv.11,12).
  • 46. III.NÃO PODEMOS AGIR DE DUPLA MANEIRA (Tg 3.10-12) • Tiago questiona a possibilidade de a fonte que jorra água doce jorrar igualmente água salgada. Pr. Moisés Sampaio de Paula 46 2. Exemplos da natureza (vv.11,12).
  • 47. III.NÃO PODEMOS AGIR DE DUPLA MANEIRA (Tg 3.10-12) • Para provar a impossibilidade natural deste fenômeno, o meio-irmão do Senhor pergunta, de maneira retórica, se uma figueira poderia produzir azeitonas, e a videira, figos. Pr. Moisés Sampaio de Paula 47 2. Exemplos da natureza (vv.11,12).
  • 48. III.NÃO PODEMOS AGIR DE DUPLA MANEIRA (Tg 3.10-12) • Naturalmente, a resposta é um sonoro não! Pr. Moisés Sampaio de Paula 48 2. Exemplos da natureza (vv.11,12). NÃO Portanto, a pessoa que bendiz ao Senhor não maldiz o próximo. Se Deus é amor, como podemos odiar alguém?
  • 49. III.NÃO PODEMOS AGIR DE DUPLA MANEIRA (Tg 3.10-12) • Aquele que bebe da água da vida não pode fazer jorrar água para morte. • Quem bebe da água limpa do Cristo de Deus não pode transbordar água suja. Pr. Moisés Sampaio de Paula 49 3. Uma única fonte.
  • 50. III.NÃO PODEMOS AGIR DE DUPLA MANEIRA (Tg 3.10-12) • Portanto, a palavra proferida por um discípulo de Cristo deve: Pr. Moisés Sampaio de Paula 50 3. Uma única fonte. 1. Edificar os irmãos, 2. Dar graça aos que ouvem e 3. Sarar quem se encontra ferido.
  • 51. SINOPSE DO TÓPICO (3) Pr. Moisés Sampaio de Paula 51 Como servos de Deus, não podemos utilizar nossa língua para expressar palavras de adoração ao Senhor e em seguida utilizá-la para destruir o nosso próximo.
  • 52. Perguntas 5. De acordo com Salomão, o que são as palavras da boca do homem (Pv 18.4)? Pr. Moisés Sampaio de Paula 52 R As palavras da boca do homem são águas profundas (Pv 18.4).
  • 53. Conclusão • Uma vez Salomão disse que a boca do justo é manancial de vida (Pv 10.11), e que as palavras da boca do homem são águas profundas (Pv 18.4). Tomemos o devido cuidado com a maneira como usamos a nossa língua. Não esqueçamos que, no dia do Juízo, daremos conta a Deus de toda palavra ociosa proferida pela nossa boca (Mt 12.36). Pr. Moisés Sampaio de Paula 53
  • 54. Subsídio Bibliológico Pr. Moisés Sampaio de Paula 54 A U X Í L I O B I B L I O G R Á F I C O I Subsídio Teológico "Tiago emprega duas metáforas para descrever a habilidade da língua em 'refrear todo o corpo' - o freio nas bocas dos cavalos e o leme no navio. Nos dois exemplos, qualquer uma das menores partes é capaz de controlar a direção e as ações de todo conjunto. No entanto, a relação entre a língua e o resto do corpo é diferente daquela de um freio com o cavalo ou de um leme com o navio; ela não controla diretamente as ações de uma pessoa. Devido à imperfeita adaptação dessa analogia, alguns comentaristas sugeriram que Tiago está estendendo sua discussão ao papel dos professores da Igreja. É a 'língua' do mestre que controla todo o 'corpo' da Igreja. Porém, a principal preocupação de Tiago nessa seção da carta está dirigida às atitudes individuais dos crentes, e não à vida coletiva da Igreja (uma questão que ele analisa em 5.13-20). Assim sendo, [...] pode ainda estar fazendo uma ilustração da ideia dos ensinamentos de Jesus quando diz que 'do que há em abundância no coração, disso fala a boca' (Mt 12.34; Tg 3.10), onde o desejo do indeciso coração humano profere tanto a bênção quanto a maldição)" (ARRINGTON, French L; STRONSTD, Roger. (Eds.). Comentário Bíblico Pentecostal Novo Testamento. Vol. 2. 4. ed. Rio de Janeiro, CPAD, 2009, pp. 873- 74).
  • 55. Pr. Moisés Sampaio de Paula 55 Pr. Moisés Sampaio • Pastor auxiliar da Igreja Assembleia de Deus em Rio Branco, AC, Brasil. • Palestrante de seminários e pregador no Brasil e exterior. • Contato