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Só em Cristo há salvação! Só há um Mediador entre Deus e os homens: Cristo Cristo é a única esperança!
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COMO REFREAR A MINHA LÍNGUA?
Tiago 3:1-12
Tiago é profundamente envolvido com a
questão do falar, o modo como nos
expressamos. Justamente por isso, neste
capítulo desenvolve de modo objetivo o
perigo que está envolvido no falar. Uma das
coisas que deixa claro logo de imediato nos
primeiros versículos, é que a nossa língua é
algo muito importante para a nossa santificação. Há quatro
declarações importantes nestes versículos: primeiro Tiago adverte
quanto a não nos colocarmos como mestres na comunidade. A
segunda declaração afirma que os que se fazem mestres serão
julgados com maior rigor. A terceira declaração é que todos nós
estamos sujeitos a tropeços, isto é, a pecar. Somos falíveis. A
quarta e última declaração é justamente acerca da importância da
língua em nossa santificação. Tiago deixa claro que aquele que
não tropeça, peca no falar, é varão perfeito, tendo domínio de
todo o seu corpo. Ora, por quê? Tiago não comete um equívoco
ao relacionar os pecados da língua com os pecados referentes ao
"corpo inteiro", pois palavras costumam levar a atos. Precisamos
dar atenção a este pequeno órgão, conhecendo seu potencial
maligno e justamente por isso, disciplinar-nos em refreá-la se
Ano I Domingo, 22 de setembro de 2013
História dos Batistas
 Revelação
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1º Domingo do mês: Ceia do Senhor
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pastor Wilson Porte Junior:
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Calvinistas, era sua posição quanto à Teologia do
Pacto. Tendo sido grandemente influenciados por
teólogos reformados do século dezesseis e início do
século dezessete, os teólogos batistas
compreendiam o Pacto da Graça como o centro
unificador de toda teologia bíblica. Para os mesmos,
é através de alianças que Deus entra em
relacionamentos com a raça humana.
Além dessas características, precisamos mencionar o
fato de que sob Benjamim Keach se introduziu o canto
nas igrejas batistas inglesas, e isso 1673. Um hino era
cantado no final dos cultos em que a ceia era celebrada.
Isso causou grande controvérsia, mas Keach soube
defender a sua posição.
Continua.
Nossos encontros
Staff
 Pastor:
Silas R Nogueira
prsilasroberto@ig.com.br
 Presbíteros:
Jairo T. Pires
Alan J Pires
 Diáconos:
Joredson e
Ana Rosa Souza
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Pense nisso:
“Ser membro de uma igreja não faz de alguém um cristão,
da mesma forma que ter um piano
não faz de alguém um músico.”
Douglas Meador
-Espere uma igreja firmemente bíblica...
-Espere uma igreja ardorosamente acolhedora...
-Espere uma igreja liberalmente generosa...
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Isso será alcançado quando você contribuir efetiva e
afetivamente, orando, servindo, honrando e sustentando a
sua igreja.
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quisermos alcançar a maturidade espiritual. Vejamos o que nos
diz Tiago sobre a língua:
1. A língua guia, v.3-5. Tiago é mestre em ilustrações. Nestes
versículos ele faz uso de duas delas para mostrar como há poder
na língua para guiar pessoas, mudando os rumos de suas vidas.
A primeira ilustração é dos freios nas bocas dos cavalos que são
usados para dirigi-los, v.3. A segunda ilustração é a do leme dos
barcos, que embora batidos pelos ventos tempestuosos, vão, na
verdade, para a direção que o pequeno leme os indicar, v.4. A
língua é justamente assim, como um freio ou como um leme, ela
tem poder de guiar, conduzir, influenciar. A língua tem poder de
mudar o rumo da história de uma pessoa, de uma cidade, de um
Estado ou país, para sempre. Precisamos estar atentos a isso.
Por isso, refrear a língua é necessário.
2.A língua destrói, v.5,6. Tiago agora passa a ilustrar o poder
destruidor que tem a língua. Ele fala em termos de uma fagulha
que pode causar um incêndio de grandes proporções. As palavras
podem começar incêndios (Pv 26:20, 21). A língua pode atear
fogo destruidor nos relacionamentos reduzindo-os a pó em
poucos minutos. Dos sete pecados que Deus abomina, três deles
estão ligados ao mau uso da língua, Pv 6:16-19. Há em nossa
língua poder destrutivo tal qual o do fogo. Porventura não são as
nossas palavras que muitas vezes destroem relacionamentos? É
justamente por este potencial destruidor que a língua deve ser
refreada.
3. A língua é indomável, v.7,8ª. Tiago nestes versículos revela a
nossa total incapacidade de domar a nossa língua. A língua é
indomável. De fato, Tiago não quer nos tirar toda a esperança
quanto ao domínio da língua, mas apenas deixar claro que a
língua não pode ser domada pela capacidade humana. Uma
religião verdadeira se mostra eficaz no domínio da língua, 1:26. A
religião verdadeira nos religa a Deus, nos reconcilia com Deus
mediante Cristo. E somente o poder de Deus é capaz de nos
ajudar a domar a nossa língua. Não há técnica humana que
consiga domar a língua. Justamente por ser indomável é que
precisamos refreá-la, mas não com técnicas humanas, mas
divinas.
4. A língua é venenosa, v.8. Há na língua também o poder de
envenenar tal qual o veneno das serpentes. O animal mais feroz e
venenoso do mundo tem sua toca atrás dos dentes. Alguns
animais são venenosos, como também algumas línguas são
venenosas. O veneno é enganoso, pois trabalha de modo oculto e
lento e, depois, mata. Quantas relações amistosas terminam por
causa do veneno da língua? Precisamos extrair da língua o seu
veneno. Mas não poderemos fazer isso sem a ajuda de Deus.
5. A língua é reveladora, v.9-12. Tiago diz que a língua pode
condenar guiar, destruir e envenenar. Mas nestes versículos ele
demonstra que ela também pode ser um instrumento que revela a
nossa inconsistência pecaminosa, v.9,10. Tiago já havia se
referido a inconsistência entre o falar e o agir (2:12) aqui se refere
à inconsistência no falar. Há pessoas cujos lábios continuamente
brotam coisas boas e más, louvor e maldição, palavras doces e
palavras amargas, bons conselhos e maus conselhos. Não
podemos ser uma fonte que alterna água boa e ruim, v.11. Dos
nossos lábios não devem proceder ao mesmo tempo, bênção e
maldição, água salgada e água doce, v.12. Não podemos ser
cristãos que alternam palavras agradáveis e palavras torpes,
louvor e maldição, bons conselhos e maus conselhos. Precisamos
ser coerentes no falar e no agir, precisamos que nossos lábios
sejam sempre instrumentos da graça de Deus.
A questão crucial é: como podemos controlar a nossa língua?
Como podemos domá-la? É preciso lembrar que os passos a
seguir devem ser tomados continuamente, não apenas de uma
vez para sempre.
1) A boca revela o conteúdo do nosso coração, Mt 12:36. Se a
boca fala daquilo que está cheio o coração, então, se
queremos falar coisas boas, devemos purificar nosso
coração. Gosto ruim na água não muda trocando apenas a
torneira é preciso lavar a caixa d’água. O problema não é na
bica, mas na fonte, 1 Jo 1:9 segs.
2) É preciso encher-se do Espírito Santo, pois a consequência
imediata da plenitude do Espírito é um falar renovado, Ef
5:18,19.
3) É preciso encher-se da Palavra de Deus, Cl 3:16,17. O
puritano John Bunyan era um homem maldizente e blasfemo
antes da conversão. Depois, tornou-se um homem cheio da
Palavra de modo que se expressava sempre de modo
bíblico.
4) Positivamente, é preciso manter disciplinadamente o padrão
das sãs palavras, 2 Tm 1;13; Tt 2:8. Negativamente, é
preciso evitar as conversas vã, sem proposito e as palavras
torpes, Ef 4:29,31.
5) É preciso temperar as nossas palavras com a graça de Deus,
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- O que você deseja falar-me já passou pelas três peneiras?
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- Sim! Respondeu o sábio. A primeira peneira é a verdade. O
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estou pronto a ouvir, pois neste caso eu, você e nossos
irmãos nos beneficiaremos. Todavia, se for reprovado em
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  • 1. Paixão pela Glória de Deus Fidelidade na Exposição da Palavra Só em Cristo há salvação! Só há um Mediador entre Deus e os homens: Cristo Cristo é a única esperança! http://comunidadebatistadagraca.blogspot.com.br/ COMO REFREAR A MINHA LÍNGUA? Tiago 3:1-12 Tiago é profundamente envolvido com a questão do falar, o modo como nos expressamos. Justamente por isso, neste capítulo desenvolve de modo objetivo o perigo que está envolvido no falar. Uma das coisas que deixa claro logo de imediato nos primeiros versículos, é que a nossa língua é algo muito importante para a nossa santificação. Há quatro declarações importantes nestes versículos: primeiro Tiago adverte quanto a não nos colocarmos como mestres na comunidade. A segunda declaração afirma que os que se fazem mestres serão julgados com maior rigor. A terceira declaração é que todos nós estamos sujeitos a tropeços, isto é, a pecar. Somos falíveis. A quarta e última declaração é justamente acerca da importância da língua em nossa santificação. Tiago deixa claro que aquele que não tropeça, peca no falar, é varão perfeito, tendo domínio de todo o seu corpo. Ora, por quê? Tiago não comete um equívoco ao relacionar os pecados da língua com os pecados referentes ao "corpo inteiro", pois palavras costumam levar a atos. Precisamos dar atenção a este pequeno órgão, conhecendo seu potencial maligno e justamente por isso, disciplinar-nos em refreá-la se Ano I Domingo, 22 de setembro de 2013 História dos Batistas  Revelação Salmo 100  Oração  Adoração  Intercessão  Dedicação  Proclamação Tiago 3:13-18 Silas Roberto  Bênção Liturgia Domingos EBD às 17h00min Culto às 18h30min Quinta-feira Oração e estudo às 20h00min 1º Domingo do mês: Ceia do Senhor Decifre: 1. Não nasceu, mas viveu. Comeu mas não morreu. Quem é? 2. Quantos livros da Bíblia terminam com uma pergunta? 3. Tive 30 filhos que cavalgavam 30 jumentos e tinham 30 cidades. Quem sou eu? 4. Quais os dois capítulos da Bíblia que são idênticos? Ainda vamos destacar mais uma característica dos batistas calvinistas do século XVII destacadas pelo pastor Wilson Porte Junior:  Outra característica marcante dos Batistas Calvinistas, era sua posição quanto à Teologia do Pacto. Tendo sido grandemente influenciados por teólogos reformados do século dezesseis e início do século dezessete, os teólogos batistas compreendiam o Pacto da Graça como o centro unificador de toda teologia bíblica. Para os mesmos, é através de alianças que Deus entra em relacionamentos com a raça humana. Além dessas características, precisamos mencionar o fato de que sob Benjamim Keach se introduziu o canto nas igrejas batistas inglesas, e isso 1673. Um hino era cantado no final dos cultos em que a ceia era celebrada. Isso causou grande controvérsia, mas Keach soube defender a sua posição. Continua. Nossos encontros Staff  Pastor: Silas R Nogueira prsilasroberto@ig.com.br  Presbíteros: Jairo T. Pires Alan J Pires  Diáconos: Joredson e Ana Rosa Souza  Louvor: Willysson Silva Pense nisso: “Ser membro de uma igreja não faz de alguém um cristão, da mesma forma que ter um piano não faz de alguém um músico.” Douglas Meador -Espere uma igreja firmemente bíblica... -Espere uma igreja ardorosamente acolhedora... -Espere uma igreja liberalmente generosa... -Espere uma igreja fielmente missionária... Isso será alcançado quando você contribuir efetiva e afetivamente, orando, servindo, honrando e sustentando a sua igreja. Que esperar desta igreja?
  • 2. Paixão pela Glória de Deus Fidelidade na Exposição da Palavra Só em Cristo há salvação! Só há um Mediador entre Deus e os homens: Cristo Cristo é a única esperança! quisermos alcançar a maturidade espiritual. Vejamos o que nos diz Tiago sobre a língua: 1. A língua guia, v.3-5. Tiago é mestre em ilustrações. Nestes versículos ele faz uso de duas delas para mostrar como há poder na língua para guiar pessoas, mudando os rumos de suas vidas. A primeira ilustração é dos freios nas bocas dos cavalos que são usados para dirigi-los, v.3. A segunda ilustração é a do leme dos barcos, que embora batidos pelos ventos tempestuosos, vão, na verdade, para a direção que o pequeno leme os indicar, v.4. A língua é justamente assim, como um freio ou como um leme, ela tem poder de guiar, conduzir, influenciar. A língua tem poder de mudar o rumo da história de uma pessoa, de uma cidade, de um Estado ou país, para sempre. Precisamos estar atentos a isso. Por isso, refrear a língua é necessário. 2.A língua destrói, v.5,6. Tiago agora passa a ilustrar o poder destruidor que tem a língua. Ele fala em termos de uma fagulha que pode causar um incêndio de grandes proporções. As palavras podem começar incêndios (Pv 26:20, 21). A língua pode atear fogo destruidor nos relacionamentos reduzindo-os a pó em poucos minutos. Dos sete pecados que Deus abomina, três deles estão ligados ao mau uso da língua, Pv 6:16-19. Há em nossa língua poder destrutivo tal qual o do fogo. Porventura não são as nossas palavras que muitas vezes destroem relacionamentos? É justamente por este potencial destruidor que a língua deve ser refreada. 3. A língua é indomável, v.7,8ª. Tiago nestes versículos revela a nossa total incapacidade de domar a nossa língua. A língua é indomável. De fato, Tiago não quer nos tirar toda a esperança quanto ao domínio da língua, mas apenas deixar claro que a língua não pode ser domada pela capacidade humana. Uma religião verdadeira se mostra eficaz no domínio da língua, 1:26. A religião verdadeira nos religa a Deus, nos reconcilia com Deus mediante Cristo. E somente o poder de Deus é capaz de nos ajudar a domar a nossa língua. Não há técnica humana que consiga domar a língua. Justamente por ser indomável é que precisamos refreá-la, mas não com técnicas humanas, mas divinas. 4. A língua é venenosa, v.8. Há na língua também o poder de envenenar tal qual o veneno das serpentes. O animal mais feroz e venenoso do mundo tem sua toca atrás dos dentes. Alguns animais são venenosos, como também algumas línguas são venenosas. O veneno é enganoso, pois trabalha de modo oculto e lento e, depois, mata. Quantas relações amistosas terminam por causa do veneno da língua? Precisamos extrair da língua o seu veneno. Mas não poderemos fazer isso sem a ajuda de Deus. 5. A língua é reveladora, v.9-12. Tiago diz que a língua pode condenar guiar, destruir e envenenar. Mas nestes versículos ele demonstra que ela também pode ser um instrumento que revela a nossa inconsistência pecaminosa, v.9,10. Tiago já havia se referido a inconsistência entre o falar e o agir (2:12) aqui se refere à inconsistência no falar. Há pessoas cujos lábios continuamente brotam coisas boas e más, louvor e maldição, palavras doces e palavras amargas, bons conselhos e maus conselhos. Não podemos ser uma fonte que alterna água boa e ruim, v.11. Dos nossos lábios não devem proceder ao mesmo tempo, bênção e maldição, água salgada e água doce, v.12. Não podemos ser cristãos que alternam palavras agradáveis e palavras torpes, louvor e maldição, bons conselhos e maus conselhos. Precisamos ser coerentes no falar e no agir, precisamos que nossos lábios sejam sempre instrumentos da graça de Deus. A questão crucial é: como podemos controlar a nossa língua? Como podemos domá-la? É preciso lembrar que os passos a seguir devem ser tomados continuamente, não apenas de uma vez para sempre. 1) A boca revela o conteúdo do nosso coração, Mt 12:36. Se a boca fala daquilo que está cheio o coração, então, se queremos falar coisas boas, devemos purificar nosso coração. Gosto ruim na água não muda trocando apenas a torneira é preciso lavar a caixa d’água. O problema não é na bica, mas na fonte, 1 Jo 1:9 segs. 2) É preciso encher-se do Espírito Santo, pois a consequência imediata da plenitude do Espírito é um falar renovado, Ef 5:18,19. 3) É preciso encher-se da Palavra de Deus, Cl 3:16,17. O puritano John Bunyan era um homem maldizente e blasfemo antes da conversão. Depois, tornou-se um homem cheio da Palavra de modo que se expressava sempre de modo bíblico. 4) Positivamente, é preciso manter disciplinadamente o padrão das sãs palavras, 2 Tm 1;13; Tt 2:8. Negativamente, é preciso evitar as conversas vã, sem proposito e as palavras torpes, Ef 4:29,31. 5) É preciso temperar as nossas palavras com a graça de Deus, Cl 4:6. Precisamos peneirar o que falamos. Conta-se que certa vez um rapaz procurou Sócrates, o filósofo, e disse que precisava falar algo sobre outra pessoa. Erguendo os olhos do livro que lia, o Sócrates perguntou: - O que você deseja falar-me já passou pelas três peneiras? - Três peneiras? Retrucou o rapaz, curioso. - Sim! Respondeu o sábio. A primeira peneira é a verdade. O que você quer conversar comigo a respeito dos outros é um fato, ou você ouviu alguém falar? Caso seja algo que tenha apenas ouvido alguém falar, vamos encerrar o assunto por aqui mesmo. - No entanto, sendo fato, devemos passar então pela segunda peneira – a bondade. O que você vai contar é algo de bom? Ajuda a construir o caminho, a fama do próximo? - Se o assunto é realmente coisa boa, ainda assim temos a terceira peneira – a necessidade. Convém contar? Resolve alguma coisa? Ajuda alguém? Pode melhorar a qualidade de vida das pessoas? - E o sábio concluiu: Se passar pelas três peneiras, conte, estou pronto a ouvir, pois neste caso eu, você e nossos irmãos nos beneficiaremos. Todavia, se for reprovado em pelo menos uma peneira, esqueça tudo e encerre o assunto. Será uma fofoca que servirá apenas para envenenar o ambiente e levar rancor e discórdia entre irmãos e amigos. Precisamos domar as nossas línguas e para isso precisamos da ajuda de Deus. Seu pastor, Silas Roberto