3. Pitágoras (582-500 a.C.)
“ A visão é causada
exclusivamente por algo
emitido pelo olho”.
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4. Aristóteles (384-322
a.C.)
“A luz é uma espécie
de fluído imaterial
que chega aos
nossos olhos, vindo
dos objetos visíveis,
através de ondas”
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5. Isaac Newton (1643 – 1727)
Quando a luz passa de um meio
material para outro meio ocorre
duas coisas. A primeira é que a
velocidade da luz muda. A
segunda é que quando a
incidência não é oblíqua, a
direção de propagação também
muda.
A passagem da luz de um meio
para outro damos o nome de
refração.
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6. Albert Einstein (1879-1955)
FÓTON é a partícula elementar
mediadora da força
eletromagnética. O fóton
também é o quantum da
radiação eletromagnética
(incluindo a luz).
Em alguns aspectos, um fóton
atua como uma partícula, por
exemplo quando registrado por
um mecanismo sensível a luz
como uma câmera.
Em outros ocasiões, um fóton
se comporta como uma onda,
tal quando passa através lente
ótica.
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7. Desde a antiguidade filósofos e cientistas se
dedicaram para explicar os fenômenos
observados com a luz e discutiram sobre a
natureza da luz.
Entre os antigos gregos, a escola Pitagórica
acreditava que todo objeto visual emitia
partículas. Já Aristóteles concluiu que a luz
era um fenômeno ondulatório.
Newton (1672) acreditava na natureza
particular (como partícula) da luz, embora
no decorrer do tempo tenha manifestado
sérias dúvidas a respeito.
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8. Os antigos gregos descobriram que a luz se
propaga em linha reta.
Heron de Alexandria descobriu em
experiências feitas com espelhos, que um
feixe de luz refletida volta ao meio com o
mesmo ângulo de incidência.
O grego Claudius Ptolomy fez uma lista de
ângulos de incidência e de refração que
podem ter sido anotações de observações da
refração na interface ar-água.
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9. Em 1621 um matemático holandês Snell explicou o
fenômeno observado quando se coloca um bastão
reto dentro da água. Dependendo da inclinação, a
parte submersa aparenta ter outra direção. Parece
ser um bastão quebrado. Se o bastão é colocado
perpendicularmente à superfície, não se mostrará
truncado.
Snell mostrou que quando a luz atravessa o ar e
encontra uma superfície de água, parte da luz é
refletida na superfície da água como previsto por
Heron e parte da luz entra no outro meio, mudando
de direção, mas continua caminhando em linha reta.
Não há contradição com a teoria que a luz caminha
em linha reta, porque em cada meio transparente a
teoria é respeitada.
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10. A luz, que leva a imagem do bastão aparentemente
truncado para os nossos olhos, se propaga em linha reta no
ar, muda de direção ao atravessar a interface água-ar e
continua em linha reta dentro da água. A luz bate e reflete
no bastão, se propaga até chegar e impressionar os nossos
olhos. As deflexões sofridas pelos raios de luz nas
interfaces de meios diferentes dão a sensação de quebra
do bastão.
Snell estudou a propagação da luz em diferentes meios
como ar, vidro e água e notou que cada interface
determina um desvio diferente e deu o nome de refração
para a deflexão observada. Materiais diferentes
apresentam índices de refração diferentes. Foi um outro
holandês Christian Huygens que sugeriu que os índices de
refração estão relacionados à velocidade da luz ao
atravessar esses materiais.
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11. Hoje já não se discute mais, como nos séculos XVII e
XVIII, se a luz é formada por feixes de minúsculas
partículas ou se é uma propagação ondulatória.
A luz não é onde nem partícula. Ela se constitui de
fótons, partículas cujo comportamento tem
natureza ondulatória.
Apesar de ser uma visão muito simplificada da
compreensão atual que a física tem da natureza da
luz, basta saber que grande parte dos fenômenos
luminosos podem ser estudados admitindo-se que a
luz seja uma propagação ondulatória com todas as
propriedades características desse fenômeno.
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12. A luz na forma como a conhecemos é uma
gama de comprimentos de onda a que o olho
humano é sensível.
Trata-sede uma radiação eletromagnética
pulsante ou num sentido mais geral,
qualquer radiação eletromagnética que se
situa entre as radiações infravermelhas e as
radiações ultravioletas.
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13. A origem da luz é, de certa forma, semelhante à
origem do som. Enquanto o som é produzido a
partir de oscilações mecânicas, pode-se dizer
que a luz se origina de oscilações
eletromagnéticas ou da oscilação de cargas
elétricas.
Outra semelhança seria que, assim como nossos
ouvidos só conseguem detectar uma pequena
faixa do espectro das ondas sonoras (20Hz –
20kHz), o que nossos olhos detectam como luz, é
apenas uma estreita faixa do espectro das
ondas eletromagnéticas.
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14. Astrês grandezas físicas básicas da luz (e de
toda a radiação electromagnética) são:
brilho (ou amplitude), cor (ou frequência), e
polarização (ou ângulo de vibração). Devido
à dualidade onda-partícula, a luz exibe
simultaneamente propriedades de ondas e
partículas.
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15. Um raio de luz é a representação da
trajetória da luz em determinado espaço, e
sua representação indica de onde a luz sai
(fonte) e para onde ela se dirige. O conceito
de raio de luz foi introduzido por Alhazen.
Propagando-se em meio homogêneo, a luz
sempre percorre trajetórias retilíneas;
somente em meios não-homogêneos é que a
luz pode descrever "curva".
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20. Numa primeira abordagem, mais superficial,
pode-se dizer que a reflexão é a causa mais
comum da emissão de luz (a grande maioria
dos corpos que vemos reflete a luz que
recebe) são corpos iluminados.
Mas há muitas outras causas: por exemplo,
qualquer corpo aquecido a partir de certa
temperatura torna-se luminoso - A
termodinâmica diz que qualquer corpo, a
qualquer temperatura, emite radiação
eletromagnética.
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21. Se as dimensões da fonte luminosa forem
desprezíveis, isto é, se puder ser representada
por um ponto, a fonte é considerada pontual.
Se isso não for possível, a fonte é extensa.
Esse conceito é relativo, a mesma fonte pode
ser considerada extensa ou pontual, dependendo
das dimensões envolvidas na situação.
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22. CORPO LUMINOSO CORPO ILUMINADO
OU OU
FONTE PRIMÁRIA FONTE SECUNDÁRIA
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23. A cor é uma percepção visual provocada pela
ação de um feixe de fótons sobre células
especializadas da retina, que transmitem
através de informação pré-processada no
nervo óptico, impressões para o sistema
nervoso.
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24. A cor de um material é determinada pelas
médias de freqüência dos pacotes de onda
que as suas moléculas constituintes refletem.
Um objeto terá determinada cor se não
absorver justamente os raios
correspondentes à freqüência daquela cor.
Assim, um objeto é vermelho se absorve
preferencialmente as freqüências fora do
vermelho.
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25. Os objetos não tem cor. O que vemos é a
percepção pelos órgãos da visão de determinada
faixa de onda naquela cor.
Quando dizemos «este objeto é vermelho»
esquecemos que a cor que vemos só existe no
cérebro. Resulta de uma série de processos
neuronais no cérebro que interpretam a resposta
fisiológica da retina à luz.
Assim, diferentes pessoas podem ter uma
percepção diferente de determinada cor em um
dado objeto, e animais de outras espécies
“enxergam” as cores de formas diferentes.
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27. Em 1665, Isaac Newton fez um pequeno furo
em uma cortina e obteve um feixe estreito
de luz que fez incidir sobre o prisma. A luz,
depois de passar pelo prisma, projetava
sobre a parede oposta uma mancha
alongada, com as cores distribuídas do
vermelho ao violeta.
A luz branca do sol é composta de luzes de
todas as cores visíveis. O que o prisma faz é,
simplesmente, separar essas componentes. A
componente violeta é a mais desviada e a
vermelha, a menos desviada. As outras têm
desvios intermediários.
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31. Basicamente, temos duas formações de cor:
A síntese aditiva – Trabalha com luz e geração de
imagem. -> Vídeos e equipamentos de projeção.
A síntese subtrativa – trabalha com pigmentos.
Comum em pinturas, existe no ambiente físico.
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32. Funciona naqueles corpos que emitem luz. O
monitor do PC é um exemplo desse tipo de
corpo, como a TV e o projetor.
Esse sistema se baseia nas cores vermelho,
verde e o azul. Essas cores são primárias,
pois são as cores que nossos olhos
“percebem”. A partir delas todas as outras
são formadas
Este sistema é baseado no funcionamento de
nosso olho. Com certeza se fossemos moscas,
ou cachorros, esse sistema teria que ser
adaptado.
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33. Nesse sistema a mistura de duas cores
sempre resultará em uma cor mais
luminosa, quando se mistura as 3 cores
primárias em intensidade máxima, alcança-
se o branco.
Não é possível obter uma cor primária
misturando-se diferentes cores.
Quando se mistura 2 cores primárias, se
obtém uma cor secundária. Na síntese aditiva
de cor os tons secundários são o ciano (azul +
verde), amarelo (vermelho + verde ) e
magenta (azul + vermelho).
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34. G
green
R B
red blue
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35. Osmonitores de computador e as Tvs
se baseiam nesses conceitos para conseguir
formar suas imagens coloridas. Se você tiver
uma TV de tubo, chegue bem perto dela e
veja como ela é um emaranhado de pontos
verdes, vermelhos e azuis. Esse é o famoso
RGB (de Red, Green e Blue).
DICA: Quando se trabalhar com imagens para
Web, ou em apresentações em ppt, ou coisas do
tipo, lembre-se de deixá-las em RGB.
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36. Temperatura de Cor A definição de Temperatura de cor
está baseada na relação entre a temperatura de um
material hipotético e estandardizada conhecido por corpo
negro radiador, e a distribuição de energia da sua luz
emitida à medida que a temperatura deste corpo negro é
elevada do zero absoluto até temperaturas cada vez mais
elevadas.
Expressa a aparência de cor da luz emitida pela fonte de
luz. A sua unidade de medida é o Kelvin (K). Quanto mais
alta a temperatura de cor, mais clara é a tonalidade de cor
da luz.
Quando falamos em luz quente ou fria, não estamos nos
referindo ao calor físico da lâmpada, e sim a tonalidade de
cor que ela apresenta ao ambiente.
Luz com tonalidade de cor mais suave torna-se mais
aconchegante e relaxante.
Luz mais clara mais estimulante.
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37. A temperatura de cor é uma analogia entre a
cor da luz emitida por um corpo negro
aquecido até a temperatura especificada em
Kelvin e a cor que estamos comparando.
Ex.: uma lâmpada de temperatura de cor de
2.700 K tem tonalidade suave, já uma outra
de 6.500 K tem tonalidade clara. O ideal em
uma residência é variar entre 2.700 K e 5.000
K, conforme o ambiente a ser iluminado.
Prof. Mario Mancuso - RVS 37
40. No sistema subtrativo de cores, a tinta espalhada
sobre uma superfície iluminada por uma luz
branca possui determinada cor porque é a cor
que seus pigmentos refletem: as demais cores
são absorvidas.
Utilizado em dispositivos de impressão,
depositando pigmentos coloridos sobre o papel,
a cor subtrai vermelho da luz branca refletida.
(cyan é branco menos o vermelho)
o magenta absorve o verde (ele é vermelho mais azul)
o amarelo absorve o azul (ele é vermelho mais verde)
uma superfície coberta com cyan e amarelo absorve
vermelho e azul refletindo apenas verde
Prof. Mario Mancuso - RVS 40
41. Mistura-se as cores secundárias da luz (também
chamadas de primárias em artes plásticas);
Ciano + Magenta + Amarelo.
Este sistema corresponde ao "CMY" das impressoras e
serve para obter cor com pigmentos (tintas e objetos
não emissores de luz). Misturando-se os três
pigmentos temos uma matiz de cor muito escura,
muitas vezes confundido com o preto.
O sistema "CMYK" é utilizado pela Indústria
Gráfica nos diversos processo de impressão.
O "K" da sigla "CMYK" corresponde à cor "Preto" (em
inglês, "Black"), sendo que as outras são:
C = Cyan (ciano)
M = Magenta
Y = Yellow (amarelo)
Prof. Mario Mancuso - RVS 41
43. A mistura dos tons ciano, magenta e amarelo, em
diferentes intensidades, resulta em uma enorme
variedade de cores, por isso que esse sistema é usado
em impressão por gráficas e impressoras.
Entretanto, a variedade de tons alcançada por esse
sistema (CMYK) é menor do que a variedade do
sistema RGB de TVs e monitores, por isso é preciso
tomar cuidado ao se trabalhar com cores em
materiais que serão impressos.
Tome cuidado, pois aquilo que é exibido no
monitor não é aquilo que será impresso. Por muitos
motivos, como a diferença de alcançe do sistema
aditivo e subtrativo, a falta de fidelidade do monitor,
a regulagem da impressora, a qualidade da tinta, a
luminosidade do local em que se trabalha etc.
Prof. Mario Mancuso - RVS 43
48. Quando um raio de luz incide numa superfície
lisa e polida e volta para trás numa direção
bem determinada dizemos que houve reflexão.
As direções do raio incidente e refletido
obedecem a duas leis: as leis da reflexão.
Prof. Mario Mancuso - RVS 48
49. O plano de incidência coincide com o plano de reflexão.
Dito de outra forma essa lei estabelece que "O raio de incidência
a reta normal e o raio refletido estão emitidos no mesmo plano."
O ângulo de incidência é igual ao ângulo de reflexão.
Na verdade essas duas leis, essencialmente empíricas, podem ser
entendidas a partir da natureza corpuscular da luz. De fato,
podemos pensar na reflexão como resultado de colisão dos fótons
com a superfície de separação entre dois meios. É algo parecido
com a colisão de uma bola de tênis (ou outra bola) com uma
parede. O fenômeno da colisão da bola com a parede obedece as
mesmas leis da reflexão da luz (e vice-versa).
Prof. Mario Mancuso - RVS 49
50. A reflexão da luz é um dos fenômenos mais
comuns envolvendo a propagação da luz. A
reflexão ocorre quando a luz incide sobre a
superfície de separação entre dois meios com
propriedades distintas. A reflexibilidade é a
tendência dos raios de voltarem para o
mesmo meio de onde vieram.
Prof. Mario Mancuso - RVS 50
51. Quando a luz incide sobre uma superfície separando
dois meios, podem ocorrer dois fenômenos distintos:
reflexão da luz e refração da luz.
Parte da luz volta e se propaga no mesmo meio no qual a
luz incide (a reflexão da luz).
A outra parte da luz passa de um meio para o outro
propagando-se nesse segundo. A esse último fenômeno
(no qual a luz passa de um meio para o outro) damos o
nome de refração da luz.
Os dois fenômenos ocorrem concomitantemente.
Pode haver predominância de um fenômeno sobre o
outro. Que fenômeno predominará vai depender das
condições da incidência e da natureza dos dois meios.
Prof. Mario Mancuso - RVS 51
53. Se a superfície de separação entre os dois meios for
plana (por exemplo, superfície de um metal) e polida
(uma superfície regular) então a um feixe incidente
de raios luminosos paralelos corresponderá um feixe
refletido de raios luminosos igualmente paralelos. A
reflexão nesse caso será denominada de regular.
Se a superfície de separação apresentar rugosidades a
reflexão será difusa. A luz será espalhada em todas as
direções. Se considerarmos um feixe de raios
luminosos incidentes paralelos, os raios refletidos
irão tomar as mais diversas direções. A grande
maioria dos objetos reflete a luz de uma maneira
difusa. Isso nos permite vê-lo de qualquer posição
que nos situarmos em relação a ele.
Prof. Mario Mancuso - RVS 53
54. AS LEIS DA REFLEXÃO
REFLEXÃO REGULAR
Prof. Mario Mancuso - RVS 54
55. Quando a superfície de separação entre dois
meios permitir que a maior parte da luz seja
refletida e essa reflexão for regular, dizemos
que a superfície entre os dois meios se
constitui num espelho.
Seessa superfície for plana (se ela se
constituir num plano) então o espelho é dito
plano. Se a superfície for esférica, o espelho
é dito esférico.
Prof. Mario Mancuso - RVS 55
56. A imagem no espelho plano está no cruzamento do
prolongamento dos raios refletidos.
Prof. Mario Mancuso - RVS 56
58. A região entre as duas retas e o espelho é o
campo visual do observador.
Prof. Mario Mancuso - RVS 58
59. As imagens dadas pelos :
o os espelhos côncavos podem produzir imagens
maiores ou menores do que os objetos, reais ou
virtuais, direitas ou invertidas. Tudo depende da
distância entre o objeto e o espelho;
o os espelhos convexos produzem sempre
imagens virtuais direitas e menores do que os
objetos.
Prof. Mario Mancuso - RVS 59
60. 1. Construção de Imagens num Espelho
Côncavo.
objeto colocado antes do centro de curvatura
(C).
Imagem: menor, invertida e real.
Prof. Mario Mancuso - RVS 60
61. 1. Construção de Imagens num Espelho
Côncavo.
objeto colocado no centro de curvatura (C).
Imagem: igual, invertida e real.
Prof. Mario Mancuso - RVS 61
62. 1. Construção de Imagens num Espelho
Côncavo.
objeto colocado entre o centro de curvatura (C)
e o foco (F).
Imagem: maior, invertida e real.
Prof. Mario Mancuso - RVS 62
63. 1. Construção de Imagens num Espelho
Côncavo.
objeto colocado no foco (F).
Imagem imprópria (não há imagem).
Prof. Mario Mancuso - RVS 63
64. 1. Construção de Imagens num Espelho
Côncavo.
objeto colocado entre o foco (F) e o vértice (V).
Imagem: maior, direita e virtual.
Prof. Mario Mancuso - RVS 64
65. 1. Construção de Imagens num Espelho
Convexo.
No espelho convexo, a imagem é sempre:
menor, direita e virtual.
Prof. Mario Mancuso - RVS 65
68. A superfície curva faz com que os raios se curvem
proporcionalmente na sua distância a partir do “eixo óptico”, de
acordo com a lei de Snell. Desta forma, a frente de onda
divergente se torna convergente no lado direito (saída).
Prof. Mario Mancuso - RVS 68
71. Nosso olho é o mais perfeito aparelho óptico que
existe. Seu funcionamento é igual as máquinas
fotográficas e de projeção criadas
posteriormente.
O olho funciona como uma câmara escura, no
qual a luz atravessa a córnea, o humor aquoso e
o cristalino e se dirige para a retina, que
funciona como o filme fotográfico; a imagem na
retina se forma invertida.
O nervo óptico transmite o impulso nervoso
provocado pelos raios luminosos ao cérebro, que
o interpreta e nos permite ver os objetos nas
posições em que realmente se encontram.
Prof. Mario Mancuso - RVS 71
73. Nosso cérebro reúne em uma só imagem os
impulsos nervosos provenientes dos dois
olhos. A capacidade do aparelho visual
humano para perceber os relevos deve-se ao
fato de serem diferentes as imagens que
cada olho envia ao cérebro.
Com somente um dos olhos, temos noção de
apenas duas dimensões dos objetos: largura e
altura. Com os dois olhos, passamos a ter
noção da terceira dimensão, a profundidade.
Prof. Mario Mancuso - RVS 73
75. o olho humano possui dois tipos de células responsáveis por
nos fazerem enxergar: os cones e os bastonetes.
Os bastonetes são células que necessitam de pouca luz
para serem sensibilizadas. Entretanto não conseguem
formar imagens coloridas ou nítidas. É por isso que a noite
ou em locais escuro é muito difícil se distinguir cor.
Já os cones são sensibilizadas com uma quantidade grande
de luz e geram as imagens nítidas e coloridas.
Existem 3 tipos de cones, os azuis, os vermelhos e os verdes.
Eles são chamados assim, pois o cone azul é ativado por ondas
de comprimento muito aproximado às que formam a cor azul,
também chamadas de ondas curtas, enquanto os cones verdes
se sensibilizam por ondas de comprimento próximo ao verde,
também, chamadas de ondas médias e os cones vermelhos com
ondas de comprimento próximo ao vermelho, também
chamadas de longas.
Prof. Mario Mancuso - RVS 75
77. Sintomas da Miopia: visão desfocada,
dificuldade para focalizar à distância ou para
ver objetos nitidamente
Correção da Miopia: lente côncava ou
negativa.
No olho míope em repouso os raios paralelos
de objetos distantes são focalizados adiante
da retina. A potência do sistema óptico é
excessiva para o comprimento do olho e os
objetos distantes perdem a nitidez. Por outro
lado, a visão de objetos próximos é nitida
pois sua imagem forma-se na retina.
Prof. Mario Mancuso - RVS 77
78. A miopia se caracteriza pela dificuldade de enxergar objetos muito
longe, ou seja, no infinito. A imagem se forma antes da retina.
Prof. Mario Mancuso - RVS 78
79. Faz-se com óculos ou lentes
de contato. Utilizam-se
lentes negativas (também
chamadas lentes menos ou
côncavas), as quais reduzem
a potência do sistema
óptico. Tais lentes produzem
divergência dos raios
paralelos antes que estes
penetrem no olho. O olho
míope corrigido vê
nitidamente à distância
quando em repouso e serve-
se de acomodação natural
para a visão de perto.
Prof. Mario Mancuso - RVS 79
80. Sintomas da Hipermetropia: visão desfocada,
dificuldade para ver com nitidez objetos
próximos.
Correção da Hipermetropia: lente convexa ou
positiva.
No olho hipermétrope com acomodação (e
cristalino), quando relaxado, a focalização dá-se
atrás da retina. Em muitos casos de
hipermetropia a contração do músculo ciliar é
suficiente à acomodação para visão de longe.
Para a visão de objetos próximos, contudo, o
esforço excessivo imposto ao músculo pode
causar cansaço e desconforto ocular. Em alguns
casos a capacidade de acomodar é insuficiente e
a imagem fica indistinta.
Prof. Mario Mancuso - RVS 80
81. A hipermetropia se caracteriza pela dificuldade de enxergar
objetos próximos, ou seja, a partir do ponto próximo ao olho. A
imagem se forma depois da retina.
Prof. Mario Mancuso - RVS 81
82. A hipermetropia pode ser
corrigida com óculos ou
lentes de contato. Utilizam-
se lentes positivas (também
chamadas lentes mais ou
convexas) a fim de aumentar
a potência do sistema óptico
de forma que os raios
paralelos de objetos
distantes comecem a
convergir antes de penetrar
no olho para serem
focalizados na retina com o
músculo ciliar relaxado. Para
a visão de perto o olho
utiliza a acomodação
normal.
Prof. Mario Mancuso - RVS 82
83. Material cedido pela Profa. Ester Fér e pelo Prof. Maurilio
DNA
Wikipedia
http://umpoucosobrecor.wordpress.com/category/cor/
http://www.akarilampadas.com.br/informacoes/temperat
ura-de-cor.php
TEIA DO SABER – Profa Paula Maria Neves Rodrigues
Fernandes – Universidade Santa Cecilia – UNISANTA
Azevedo, Manuel e Figueiredo, Fernando - Instituto
Superior de Engenharia do Porto - Departamento de Física.
http://www.oticasbifocal.com.br/Miopia.asp
Prof. Mario Mancuso - RVS 83