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LUZ - ÓPTICA


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O que é a
luz???
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Pitágoras (582-500 a.C.)
                        “ A visão é causada
                        exclusivamente por algo
                        emitido pelo olho”.




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Aristóteles (384-322
                            a.C.)


                            “A luz é uma espécie
                            de fluído imaterial
                            que chega aos
                            nossos olhos, vindo
                            dos objetos visíveis,
                            através de ondas”

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Isaac Newton (1643 – 1727)

                            Quando a luz passa de um meio
                            material para outro meio ocorre
                            duas coisas. A primeira é que a
                            velocidade da luz muda. A
                            segunda é que quando a
                            incidência não é oblíqua, a
                            direção de propagação também
                            muda.

                            A passagem da luz de um meio
                            para outro damos o nome de
                            refração.



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Albert Einstein (1879-1955)
                            FÓTON é a partícula elementar
                            mediadora da força
                            eletromagnética. O fóton
                            também é o quantum da
                            radiação eletromagnética
                            (incluindo a luz).

                            Em alguns aspectos, um fóton
                            atua como uma partícula, por
                            exemplo quando registrado por
                            um mecanismo sensível a luz
                            como uma câmera.
                            Em outros ocasiões, um fóton
                            se comporta como uma onda,
                            tal quando passa através lente
                            ótica.
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 Desde  a antiguidade filósofos e cientistas se
  dedicaram para explicar os fenômenos
  observados com a luz e discutiram sobre a
  natureza da luz.
 Entre os antigos gregos, a escola Pitagórica
  acreditava que todo objeto visual emitia
  partículas. Já Aristóteles concluiu que a luz
  era um fenômeno ondulatório.
 Newton (1672) acreditava na natureza
  particular (como partícula) da luz, embora
  no decorrer do tempo tenha manifestado
  sérias dúvidas a respeito.

             Prof. Mario Mancuso - RVS     7
 Os antigos gregos descobriram que a luz se
  propaga em linha reta.
 Heron de Alexandria descobriu em
  experiências feitas com espelhos, que um
  feixe de luz refletida volta ao meio com o
  mesmo ângulo de incidência.
 O grego Claudius Ptolomy fez uma lista de
  ângulos de incidência e de refração que
  podem ter sido anotações de observações da
  refração na interface ar-água.


            Prof. Mario Mancuso - RVS   8
   Em 1621 um matemático holandês Snell explicou o
    fenômeno observado quando se coloca um bastão
    reto dentro da água. Dependendo da inclinação, a
    parte submersa aparenta ter outra direção. Parece
    ser um bastão quebrado. Se o bastão é colocado
    perpendicularmente à superfície, não se mostrará
    truncado.
   Snell mostrou que quando a luz atravessa o ar e
    encontra uma superfície de água, parte da luz é
    refletida na superfície da água como previsto por
    Heron e parte da luz entra no outro meio, mudando
    de direção, mas continua caminhando em linha reta.
    Não há contradição com a teoria que a luz caminha
    em linha reta, porque em cada meio transparente a
    teoria é respeitada.

                Prof. Mario Mancuso - RVS       9
   A luz, que leva a imagem do bastão aparentemente
    truncado para os nossos olhos, se propaga em linha reta no
    ar, muda de direção ao atravessar a interface água-ar e
    continua em linha reta dentro da água. A luz bate e reflete
    no bastão, se propaga até chegar e impressionar os nossos
    olhos. As deflexões sofridas pelos raios de luz nas
    interfaces de meios diferentes dão a sensação de quebra
    do bastão.
   Snell estudou a propagação da luz em diferentes meios
    como ar, vidro e água e notou que cada interface
    determina um desvio diferente e deu o nome de refração
    para a deflexão observada. Materiais diferentes
    apresentam índices de refração diferentes. Foi um outro
    holandês Christian Huygens que sugeriu que os índices de
    refração estão relacionados à velocidade da luz ao
    atravessar esses materiais.


                  Prof. Mario Mancuso - RVS            10
   Hoje já não se discute mais, como nos séculos XVII e
    XVIII, se a luz é formada por feixes de minúsculas
    partículas ou se é uma propagação ondulatória.

   A luz não é onde nem partícula. Ela se constitui de
    fótons, partículas cujo comportamento tem
    natureza ondulatória.

   Apesar de ser uma visão muito simplificada da
    compreensão atual que a física tem da natureza da
    luz, basta saber que grande parte dos fenômenos
    luminosos podem ser estudados admitindo-se que a
    luz seja uma propagação ondulatória com todas as
    propriedades características desse fenômeno.

                 Prof. Mario Mancuso - RVS        11
A luz na forma como a conhecemos é uma
 gama de comprimentos de onda a que o olho
 humano é sensível.

 Trata-sede uma radiação eletromagnética
 pulsante ou num sentido mais geral,
 qualquer radiação eletromagnética que se
 situa entre as radiações infravermelhas e as
 radiações ultravioletas.



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   A origem da luz é, de certa forma, semelhante à
    origem do som. Enquanto o som é produzido a
    partir de oscilações mecânicas, pode-se dizer
    que a luz se origina de oscilações
    eletromagnéticas ou da oscilação de cargas
    elétricas.

   Outra semelhança seria que, assim como nossos
    ouvidos só conseguem detectar uma pequena
    faixa do espectro das ondas sonoras (20Hz –
    20kHz), o que nossos olhos detectam como luz, é
    apenas uma estreita faixa do espectro das
    ondas eletromagnéticas.

               Prof. Mario Mancuso - RVS     13
 Astrês grandezas físicas básicas da luz (e de
 toda a radiação electromagnética) são:
 brilho (ou amplitude), cor (ou frequência), e
 polarização (ou ângulo de vibração). Devido
 à dualidade onda-partícula, a luz exibe
 simultaneamente propriedades de ondas e
 partículas.




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 Um raio de luz é a representação da
 trajetória da luz em determinado espaço, e
 sua representação indica de onde a luz sai
 (fonte) e para onde ela se dirige. O conceito
 de raio de luz foi introduzido por Alhazen.
 Propagando-se em meio homogêneo, a luz
 sempre percorre trajetórias retilíneas;
 somente em meios não-homogêneos é que a
 luz pode descrever "curva".



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 Numa  primeira abordagem, mais superficial,
  pode-se dizer que a reflexão é a causa mais
  comum da emissão de luz (a grande maioria
  dos corpos que vemos reflete a luz que
  recebe) são corpos iluminados.
 Mas há muitas outras causas: por exemplo,
  qualquer corpo aquecido a partir de certa
  temperatura torna-se luminoso - A
  termodinâmica diz que qualquer corpo, a
  qualquer temperatura, emite radiação
  eletromagnética.

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 Se as dimensões da fonte luminosa forem
  desprezíveis, isto é, se puder ser representada
  por um ponto, a fonte é considerada pontual.
 Se isso não for possível, a fonte é extensa.
  Esse conceito é relativo, a mesma fonte pode
  ser considerada extensa ou pontual, dependendo
  das dimensões envolvidas na situação.




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CORPO LUMINOSO                       CORPO ILUMINADO
       OU                                  OU
 FONTE PRIMÁRIA                     FONTE SECUNDÁRIA

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A cor é uma percepção visual provocada pela
 ação de um feixe de fótons sobre células
 especializadas da retina, que transmitem
 através de informação pré-processada no
 nervo óptico, impressões para o sistema
 nervoso.




           Prof. Mario Mancuso - RVS   23
A  cor de um material é determinada pelas
  médias de freqüência dos pacotes de onda
  que as suas moléculas constituintes refletem.
  Um objeto terá determinada cor se não
  absorver justamente os raios
  correspondentes à freqüência daquela cor.
 Assim, um objeto é vermelho se absorve
  preferencialmente as freqüências fora do
  vermelho.



            Prof. Mario Mancuso - RVS   24
 Os objetos não tem cor. O que vemos é a
  percepção pelos órgãos da visão de determinada
  faixa de onda naquela cor.
 Quando dizemos «este objeto é vermelho»
  esquecemos que a cor que vemos só existe no
  cérebro. Resulta de uma série de processos
  neuronais no cérebro que interpretam a resposta
  fisiológica da retina à luz.
 Assim, diferentes pessoas podem ter uma
  percepção diferente de determinada cor em um
  dado objeto, e animais de outras espécies
  “enxergam” as cores de formas diferentes.

             Prof. Mario Mancuso - RVS    25
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 Em  1665, Isaac Newton fez um pequeno furo
  em uma cortina e obteve um feixe estreito
  de luz que fez incidir sobre o prisma. A luz,
  depois de passar pelo prisma, projetava
  sobre a parede oposta uma mancha
  alongada, com as cores distribuídas do
  vermelho ao violeta.
 A luz branca do sol é composta de luzes de
  todas as cores visíveis. O que o prisma faz é,
  simplesmente, separar essas componentes. A
  componente violeta é a mais desviada e a
  vermelha, a menos desviada. As outras têm
  desvios intermediários.
             Prof. Mario Mancuso - RVS    27
Newton, 1672


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Cores do espectro visível

Cor        Comprimento de onda         Freqüência
vermelho                ~ 625-740 nm    ~ 480-405 THz
laranja                 ~ 590-625 nm    ~ 510-480 THz
amarelo                 ~ 565-590 nm    ~ 530-510 THz
verde                   ~ 500-565 nm    ~ 600-530 THz
ciano                   ~ 485-500 nm    ~ 620-600 THz
azul                    ~ 440-485 nm    ~ 680-620 THz
violeta                 ~ 380-440 nm    ~ 790-680 THz




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Teoria das
  cores
  Prof. Mario Mancuso - RVS   30
 Basicamente,       temos duas formações de cor:

    A síntese aditiva – Trabalha com luz e geração de
     imagem. -> Vídeos e equipamentos de projeção.

    A síntese subtrativa – trabalha com pigmentos.
     Comum em pinturas, existe no ambiente físico.




               Prof. Mario Mancuso - RVS       31
 Funciona  naqueles corpos que emitem luz. O
  monitor do PC é um exemplo desse tipo de
  corpo, como a TV e o projetor.
 Esse sistema se baseia nas cores vermelho,
  verde e o azul. Essas cores são primárias,
  pois são as cores que nossos olhos
  “percebem”. A partir delas todas as outras
  são formadas
 Este sistema é baseado no funcionamento de
  nosso olho. Com certeza se fossemos moscas,
  ou cachorros, esse sistema teria que ser
  adaptado.

             Prof. Mario Mancuso - RVS   32
 Nesse sistema a mistura de duas cores
  sempre resultará em uma cor mais
  luminosa, quando se mistura as 3 cores
  primárias em intensidade máxima, alcança-
  se o branco.
 Não é possível obter uma cor primária
  misturando-se diferentes cores.
 Quando se mistura 2 cores primárias, se
  obtém uma cor secundária. Na síntese aditiva
  de cor os tons secundários são o ciano (azul +
  verde), amarelo (vermelho + verde ) e
  magenta (azul + vermelho).

             Prof. Mario Mancuso - RVS   33
G
                        green




 R                                 B
red                               blue




      Prof. Mario Mancuso - RVS     34
 Osmonitores de computador e as Tvs
 se baseiam nesses conceitos para conseguir
 formar suas imagens coloridas. Se você tiver
 uma TV de tubo, chegue bem perto dela e
 veja como ela é um emaranhado de pontos
 verdes, vermelhos e azuis. Esse é o famoso
 RGB (de Red, Green e Blue).

          DICA: Quando se trabalhar com imagens para
           Web, ou em apresentações em ppt, ou coisas do
           tipo, lembre-se de deixá-las em RGB.


              Prof. Mario Mancuso - RVS          35
   Temperatura de Cor A definição de Temperatura de cor
    está baseada na relação entre a temperatura de um
    material hipotético e estandardizada conhecido por corpo
    negro radiador, e a distribuição de energia da sua luz
    emitida à medida que a temperatura deste corpo negro é
    elevada do zero absoluto até temperaturas cada vez mais
    elevadas.
   Expressa a aparência de cor da luz emitida pela fonte de
    luz. A sua unidade de medida é o Kelvin (K). Quanto mais
    alta a temperatura de cor, mais clara é a tonalidade de cor
    da luz.
   Quando falamos em luz quente ou fria, não estamos nos
    referindo ao calor físico da lâmpada, e sim a tonalidade de
    cor que ela apresenta ao ambiente.
       Luz com tonalidade de cor mais suave torna-se mais
        aconchegante e relaxante.
       Luz mais clara mais estimulante.


                     Prof. Mario Mancuso - RVS               36
A  temperatura de cor é uma analogia entre a
  cor da luz emitida por um corpo negro
  aquecido até a temperatura especificada em
  Kelvin e a cor que estamos comparando.
 Ex.: uma lâmpada de temperatura de cor de
  2.700 K tem tonalidade suave, já uma outra
  de 6.500 K tem tonalidade clara. O ideal em
  uma residência é variar entre 2.700 K e 5.000
  K, conforme o ambiente a ser iluminado.



            Prof. Mario Mancuso - RVS   37
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Prof. Mario Mancuso - RVS   39
 No sistema subtrativo de cores, a tinta espalhada
  sobre uma superfície iluminada por uma luz
  branca possui determinada cor porque é a cor
  que seus pigmentos refletem: as demais cores
  são absorvidas.
 Utilizado em dispositivos de impressão,
  depositando pigmentos coloridos sobre o papel,
  a cor subtrai vermelho da luz branca refletida.
       (cyan é branco menos o vermelho)
       o magenta absorve o verde (ele é vermelho mais azul)
       o amarelo absorve o azul (ele é vermelho mais verde)
       uma superfície coberta com cyan e amarelo absorve
        vermelho e azul refletindo apenas verde

                   Prof. Mario Mancuso - RVS        40
   Mistura-se as cores secundárias da luz (também
    chamadas de primárias em artes plásticas);
    Ciano + Magenta + Amarelo.
       Este sistema corresponde ao "CMY" das impressoras e
        serve para obter cor com pigmentos (tintas e objetos
        não emissores de luz). Misturando-se os três
        pigmentos temos uma matiz de cor muito escura,
        muitas vezes confundido com o preto.
   O sistema "CMYK" é utilizado pela Indústria
    Gráfica nos diversos processo de impressão.
     O "K" da sigla "CMYK" corresponde à cor "Preto" (em
      inglês, "Black"), sendo que as outras são:
     C = Cyan (ciano)
     M = Magenta
     Y = Yellow (amarelo)


                   Prof. Mario Mancuso - RVS         41
Y




C




                                    M



    Prof. Mario Mancuso - RVS           42
   A mistura dos tons ciano, magenta e amarelo, em
    diferentes intensidades, resulta em uma enorme
    variedade de cores, por isso que esse sistema é usado
    em impressão por gráficas e impressoras.
   Entretanto, a variedade de tons alcançada por esse
    sistema (CMYK) é menor do que a variedade do
    sistema RGB de TVs e monitores, por isso é preciso
    tomar cuidado ao se trabalhar com cores em
    materiais que serão impressos.
   Tome cuidado, pois aquilo que é exibido no
    monitor não é aquilo que será impresso. Por muitos
    motivos, como a diferença de alcançe do sistema
    aditivo e subtrativo, a falta de fidelidade do monitor,
    a regulagem da impressora, a qualidade da tinta, a
    luminosidade do local em que se trabalha etc.
                 Prof. Mario Mancuso - RVS         43
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Qual dos vermelhos é mais brilhante?




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LENTES
 Prof. Mario Mancuso - RVS   47
 Quando  um raio de luz incide numa superfície
 lisa e polida e volta para trás numa direção
 bem determinada dizemos que houve reflexão.
 As direções do raio incidente e refletido
 obedecem a duas leis: as leis da reflexão.




           Prof. Mario Mancuso - RVS   48
   O plano de incidência coincide com o plano de reflexão.
       Dito de outra forma essa lei estabelece que "O raio de incidência
        a reta normal e o raio refletido estão emitidos no mesmo plano."

   O ângulo de incidência é igual ao ângulo de reflexão.
       Na verdade essas duas leis, essencialmente empíricas, podem ser
        entendidas a partir da natureza corpuscular da luz. De fato,
        podemos pensar na reflexão como resultado de colisão dos fótons
        com a superfície de separação entre dois meios. É algo parecido
        com a colisão de uma bola de tênis (ou outra bola) com uma
        parede. O fenômeno da colisão da bola com a parede obedece as
        mesmas leis da reflexão da luz (e vice-versa).




                     Prof. Mario Mancuso - RVS                49
A reflexão da luz é um dos fenômenos mais
 comuns envolvendo a propagação da luz. A
 reflexão ocorre quando a luz incide sobre a
 superfície de separação entre dois meios com
 propriedades distintas. A reflexibilidade é a
 tendência dos raios de voltarem para o
 mesmo meio de onde vieram.




            Prof. Mario Mancuso - RVS   50
   Quando a luz incide sobre uma superfície separando
    dois meios, podem ocorrer dois fenômenos distintos:
    reflexão da luz e refração da luz.
     Parte da luz volta e se propaga no mesmo meio no qual a
      luz incide (a reflexão da luz).
     A outra parte da luz passa de um meio para o outro
      propagando-se nesse segundo. A esse último fenômeno
      (no qual a luz passa de um meio para o outro) damos o
      nome de refração da luz.

   Os dois fenômenos ocorrem concomitantemente.
    Pode haver predominância de um fenômeno sobre o
    outro. Que fenômeno predominará vai depender das
    condições da incidência e da natureza dos dois meios.


                 Prof. Mario Mancuso - RVS           51
Prof. Mario Mancuso - RVS   52
   Se a superfície de separação entre os dois meios for
    plana (por exemplo, superfície de um metal) e polida
    (uma superfície regular) então a um feixe incidente
    de raios luminosos paralelos corresponderá um feixe
    refletido de raios luminosos igualmente paralelos. A
    reflexão nesse caso será denominada de regular.

   Se a superfície de separação apresentar rugosidades a
    reflexão será difusa. A luz será espalhada em todas as
    direções. Se considerarmos um feixe de raios
    luminosos incidentes paralelos, os raios refletidos
    irão tomar as mais diversas direções. A grande
    maioria dos objetos reflete a luz de uma maneira
    difusa. Isso nos permite vê-lo de qualquer posição
    que nos situarmos em relação a ele.

                 Prof. Mario Mancuso - RVS        53
AS LEIS DA REFLEXÃO




                   REFLEXÃO REGULAR
      Prof. Mario Mancuso - RVS       54
 Quando  a superfície de separação entre dois
 meios permitir que a maior parte da luz seja
 refletida e essa reflexão for regular, dizemos
 que a superfície entre os dois meios se
 constitui num espelho.

 Seessa superfície for plana (se ela se
 constituir num plano) então o espelho é dito
 plano. Se a superfície for esférica, o espelho
 é dito esférico.


            Prof. Mario Mancuso - RVS    55
A imagem no espelho plano está no cruzamento do
 prolongamento dos raios refletidos.




           Prof. Mario Mancuso - RVS   56
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A região entre as duas retas e o espelho é o
 campo visual do observador.




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 As   imagens dadas pelos :
    o os espelhos côncavos podem produzir imagens
     maiores ou menores do que os objetos, reais ou
     virtuais, direitas ou invertidas. Tudo depende da
     distância entre o objeto e o espelho;

    o os espelhos convexos produzem sempre
     imagens virtuais direitas e menores do que os
     objetos.




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1.       Construção de Imagens num Espelho
         Côncavo.
        objeto colocado antes do centro de curvatura
         (C).
            Imagem: menor, invertida e real.




                      Prof. Mario Mancuso - RVS   60
1.       Construção de Imagens num Espelho
         Côncavo.
        objeto colocado no centro de curvatura (C).
            Imagem: igual, invertida e real.




                       Prof. Mario Mancuso - RVS   61
1.       Construção de Imagens num Espelho
         Côncavo.
        objeto colocado entre o centro de curvatura (C)
         e o foco (F).
            Imagem: maior, invertida e real.




                       Prof. Mario Mancuso - RVS   62
1.       Construção de Imagens num Espelho
         Côncavo.
        objeto colocado no foco (F).
            Imagem imprópria (não há imagem).




                      Prof. Mario Mancuso - RVS   63
1.       Construção de Imagens num Espelho
         Côncavo.
        objeto colocado entre o foco (F) e o vértice (V).
            Imagem: maior, direita e virtual.




                       Prof. Mario Mancuso - RVS    64
1.   Construção de Imagens num Espelho
     Convexo.
        No espelho convexo, a imagem é sempre:
         menor, direita e virtual.




                Prof. Mario Mancuso - RVS    65
Prof. Mario Mancuso - RVS   66
Prof. Mario Mancuso - RVS   67
   A superfície curva faz com que os raios se curvem
    proporcionalmente na sua distância a partir do “eixo óptico”, de
    acordo com a lei de Snell. Desta forma, a frente de onda
    divergente se torna convergente no lado direito (saída).


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O OLHO
HUMANO

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 Nosso olho é o mais perfeito aparelho óptico que
  existe. Seu funcionamento é igual as máquinas
  fotográficas e de projeção criadas
  posteriormente.
 O olho funciona como uma câmara escura, no
  qual a luz atravessa a córnea, o humor aquoso e
  o cristalino e se dirige para a retina, que
  funciona como o filme fotográfico; a imagem na
  retina se forma invertida.
 O nervo óptico transmite o impulso nervoso
  provocado pelos raios luminosos ao cérebro, que
  o interpreta e nos permite ver os objetos nas
  posições em que realmente se encontram.

             Prof. Mario Mancuso - RVS     71
Prof. Mario Mancuso - RVS   72
 Nosso  cérebro reúne em uma só imagem os
  impulsos nervosos provenientes dos dois
  olhos. A capacidade do aparelho visual
  humano para perceber os relevos deve-se ao
  fato de serem diferentes as imagens que
  cada olho envia ao cérebro.
 Com somente um dos olhos, temos noção de
  apenas duas dimensões dos objetos: largura e
  altura. Com os dois olhos, passamos a ter
  noção da terceira dimensão, a profundidade.


            Prof. Mario Mancuso - RVS   73
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   o olho humano possui dois tipos de células responsáveis por
    nos fazerem enxergar: os cones e os bastonetes.

   Os bastonetes são células que necessitam de pouca luz
    para serem sensibilizadas. Entretanto não conseguem
    formar imagens coloridas ou nítidas. É por isso que a noite
    ou em locais escuro é muito difícil se distinguir cor.

   Já os cones são sensibilizadas com uma quantidade grande
    de luz e geram as imagens nítidas e coloridas.
       Existem 3 tipos de cones, os azuis, os vermelhos e os verdes.
        Eles são chamados assim, pois o cone azul é ativado por ondas
        de comprimento muito aproximado às que formam a cor azul,
        também chamadas de ondas curtas, enquanto os cones verdes
        se sensibilizam por ondas de comprimento próximo ao verde,
        também, chamadas de ondas médias e os cones vermelhos com
        ondas de comprimento próximo ao vermelho, também
        chamadas de longas.

                     Prof. Mario Mancuso - RVS              75
Prof. Mario Mancuso - RVS   76
 Sintomas   da Miopia: visão desfocada,
  dificuldade para focalizar à distância ou para
  ver objetos nitidamente
 Correção da Miopia: lente côncava ou
  negativa.
 No olho míope em repouso os raios paralelos
  de objetos distantes são focalizados adiante
  da retina. A potência do sistema óptico é
  excessiva para o comprimento do olho e os
  objetos distantes perdem a nitidez. Por outro
  lado, a visão de objetos próximos é nitida
  pois sua imagem forma-se na retina.

             Prof. Mario Mancuso - RVS   77
A miopia se caracteriza pela dificuldade de enxergar objetos muito
longe, ou seja, no infinito. A imagem se forma antes da retina.

                Prof. Mario Mancuso - RVS                78
   Faz-se com óculos ou lentes
    de contato. Utilizam-se
    lentes negativas (também
    chamadas lentes menos ou
    côncavas), as quais reduzem
    a potência do sistema
    óptico. Tais lentes produzem
    divergência dos raios
    paralelos antes que estes
    penetrem no olho. O olho
    míope corrigido vê
    nitidamente à distância
    quando em repouso e serve-
    se de acomodação natural
    para a visão de perto.


                      Prof. Mario Mancuso - RVS   79
 Sintomas da Hipermetropia: visão desfocada,
  dificuldade para ver com nitidez objetos
  próximos.
 Correção da Hipermetropia: lente convexa ou
  positiva.
  No olho hipermétrope com acomodação (e
  cristalino), quando relaxado, a focalização dá-se
  atrás da retina. Em muitos casos de
  hipermetropia a contração do músculo ciliar é
  suficiente à acomodação para visão de longe.
  Para a visão de objetos próximos, contudo, o
  esforço excessivo imposto ao músculo pode
  causar cansaço e desconforto ocular. Em alguns
  casos a capacidade de acomodar é insuficiente e
  a imagem fica indistinta.

              Prof. Mario Mancuso - RVS     80
A hipermetropia se caracteriza pela dificuldade de enxergar
objetos próximos, ou seja, a partir do ponto próximo ao olho. A
imagem se forma depois da retina.


            Prof. Mario Mancuso - RVS                 81
   A hipermetropia pode ser
    corrigida com óculos ou
    lentes de contato. Utilizam-
    se lentes positivas (também
    chamadas lentes mais ou
    convexas) a fim de aumentar
    a potência do sistema óptico
    de forma que os raios
    paralelos de objetos
    distantes comecem a
    convergir antes de penetrar
    no olho para serem
    focalizados na retina com o
    músculo ciliar relaxado. Para
    a visão de perto o olho
    utiliza a acomodação
    normal.

                      Prof. Mario Mancuso - RVS   82
   Material cedido pela Profa. Ester Fér e pelo Prof. Maurilio
    DNA
   Wikipedia
   http://umpoucosobrecor.wordpress.com/category/cor/
   http://www.akarilampadas.com.br/informacoes/temperat
    ura-de-cor.php
   TEIA DO SABER – Profa Paula Maria Neves Rodrigues
    Fernandes – Universidade Santa Cecilia – UNISANTA
   Azevedo, Manuel e Figueiredo, Fernando - Instituto
    Superior de Engenharia do Porto - Departamento de Física.
   http://www.oticasbifocal.com.br/Miopia.asp




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  • 1. LUZ - ÓPTICA Prof. Mario Mancuso - RVS 1
  • 2. O que é a luz??? Prof. Mario Mancuso - RVS 2
  • 3. Pitágoras (582-500 a.C.) “ A visão é causada exclusivamente por algo emitido pelo olho”. Prof. Mario Mancuso - RVS 3
  • 4. Aristóteles (384-322 a.C.) “A luz é uma espécie de fluído imaterial que chega aos nossos olhos, vindo dos objetos visíveis, através de ondas” Prof. Mario Mancuso - RVS 4
  • 5. Isaac Newton (1643 – 1727) Quando a luz passa de um meio material para outro meio ocorre duas coisas. A primeira é que a velocidade da luz muda. A segunda é que quando a incidência não é oblíqua, a direção de propagação também muda. A passagem da luz de um meio para outro damos o nome de refração. Prof. Mario Mancuso - RVS 5
  • 6. Albert Einstein (1879-1955) FÓTON é a partícula elementar mediadora da força eletromagnética. O fóton também é o quantum da radiação eletromagnética (incluindo a luz). Em alguns aspectos, um fóton atua como uma partícula, por exemplo quando registrado por um mecanismo sensível a luz como uma câmera. Em outros ocasiões, um fóton se comporta como uma onda, tal quando passa através lente ótica. Prof. Mario Mancuso - RVS 6
  • 7.  Desde a antiguidade filósofos e cientistas se dedicaram para explicar os fenômenos observados com a luz e discutiram sobre a natureza da luz.  Entre os antigos gregos, a escola Pitagórica acreditava que todo objeto visual emitia partículas. Já Aristóteles concluiu que a luz era um fenômeno ondulatório.  Newton (1672) acreditava na natureza particular (como partícula) da luz, embora no decorrer do tempo tenha manifestado sérias dúvidas a respeito. Prof. Mario Mancuso - RVS 7
  • 8.  Os antigos gregos descobriram que a luz se propaga em linha reta.  Heron de Alexandria descobriu em experiências feitas com espelhos, que um feixe de luz refletida volta ao meio com o mesmo ângulo de incidência.  O grego Claudius Ptolomy fez uma lista de ângulos de incidência e de refração que podem ter sido anotações de observações da refração na interface ar-água. Prof. Mario Mancuso - RVS 8
  • 9. Em 1621 um matemático holandês Snell explicou o fenômeno observado quando se coloca um bastão reto dentro da água. Dependendo da inclinação, a parte submersa aparenta ter outra direção. Parece ser um bastão quebrado. Se o bastão é colocado perpendicularmente à superfície, não se mostrará truncado.  Snell mostrou que quando a luz atravessa o ar e encontra uma superfície de água, parte da luz é refletida na superfície da água como previsto por Heron e parte da luz entra no outro meio, mudando de direção, mas continua caminhando em linha reta. Não há contradição com a teoria que a luz caminha em linha reta, porque em cada meio transparente a teoria é respeitada. Prof. Mario Mancuso - RVS 9
  • 10. A luz, que leva a imagem do bastão aparentemente truncado para os nossos olhos, se propaga em linha reta no ar, muda de direção ao atravessar a interface água-ar e continua em linha reta dentro da água. A luz bate e reflete no bastão, se propaga até chegar e impressionar os nossos olhos. As deflexões sofridas pelos raios de luz nas interfaces de meios diferentes dão a sensação de quebra do bastão.  Snell estudou a propagação da luz em diferentes meios como ar, vidro e água e notou que cada interface determina um desvio diferente e deu o nome de refração para a deflexão observada. Materiais diferentes apresentam índices de refração diferentes. Foi um outro holandês Christian Huygens que sugeriu que os índices de refração estão relacionados à velocidade da luz ao atravessar esses materiais. Prof. Mario Mancuso - RVS 10
  • 11. Hoje já não se discute mais, como nos séculos XVII e XVIII, se a luz é formada por feixes de minúsculas partículas ou se é uma propagação ondulatória.  A luz não é onde nem partícula. Ela se constitui de fótons, partículas cujo comportamento tem natureza ondulatória.  Apesar de ser uma visão muito simplificada da compreensão atual que a física tem da natureza da luz, basta saber que grande parte dos fenômenos luminosos podem ser estudados admitindo-se que a luz seja uma propagação ondulatória com todas as propriedades características desse fenômeno. Prof. Mario Mancuso - RVS 11
  • 12. A luz na forma como a conhecemos é uma gama de comprimentos de onda a que o olho humano é sensível.  Trata-sede uma radiação eletromagnética pulsante ou num sentido mais geral, qualquer radiação eletromagnética que se situa entre as radiações infravermelhas e as radiações ultravioletas. Prof. Mario Mancuso - RVS 12
  • 13. A origem da luz é, de certa forma, semelhante à origem do som. Enquanto o som é produzido a partir de oscilações mecânicas, pode-se dizer que a luz se origina de oscilações eletromagnéticas ou da oscilação de cargas elétricas.  Outra semelhança seria que, assim como nossos ouvidos só conseguem detectar uma pequena faixa do espectro das ondas sonoras (20Hz – 20kHz), o que nossos olhos detectam como luz, é apenas uma estreita faixa do espectro das ondas eletromagnéticas. Prof. Mario Mancuso - RVS 13
  • 14.  Astrês grandezas físicas básicas da luz (e de toda a radiação electromagnética) são: brilho (ou amplitude), cor (ou frequência), e polarização (ou ângulo de vibração). Devido à dualidade onda-partícula, a luz exibe simultaneamente propriedades de ondas e partículas. Prof. Mario Mancuso - RVS 14
  • 15.  Um raio de luz é a representação da trajetória da luz em determinado espaço, e sua representação indica de onde a luz sai (fonte) e para onde ela se dirige. O conceito de raio de luz foi introduzido por Alhazen. Propagando-se em meio homogêneo, a luz sempre percorre trajetórias retilíneas; somente em meios não-homogêneos é que a luz pode descrever "curva". Prof. Mario Mancuso - RVS 15
  • 20.  Numa primeira abordagem, mais superficial, pode-se dizer que a reflexão é a causa mais comum da emissão de luz (a grande maioria dos corpos que vemos reflete a luz que recebe) são corpos iluminados.  Mas há muitas outras causas: por exemplo, qualquer corpo aquecido a partir de certa temperatura torna-se luminoso - A termodinâmica diz que qualquer corpo, a qualquer temperatura, emite radiação eletromagnética. Prof. Mario Mancuso - RVS 20
  • 21.  Se as dimensões da fonte luminosa forem desprezíveis, isto é, se puder ser representada por um ponto, a fonte é considerada pontual.  Se isso não for possível, a fonte é extensa. Esse conceito é relativo, a mesma fonte pode ser considerada extensa ou pontual, dependendo das dimensões envolvidas na situação. Prof. Mario Mancuso - RVS 21
  • 22. CORPO LUMINOSO CORPO ILUMINADO OU OU FONTE PRIMÁRIA FONTE SECUNDÁRIA Prof. Mario Mancuso - RVS 22
  • 23. A cor é uma percepção visual provocada pela ação de um feixe de fótons sobre células especializadas da retina, que transmitem através de informação pré-processada no nervo óptico, impressões para o sistema nervoso. Prof. Mario Mancuso - RVS 23
  • 24. A cor de um material é determinada pelas médias de freqüência dos pacotes de onda que as suas moléculas constituintes refletem. Um objeto terá determinada cor se não absorver justamente os raios correspondentes à freqüência daquela cor.  Assim, um objeto é vermelho se absorve preferencialmente as freqüências fora do vermelho. Prof. Mario Mancuso - RVS 24
  • 25.  Os objetos não tem cor. O que vemos é a percepção pelos órgãos da visão de determinada faixa de onda naquela cor.  Quando dizemos «este objeto é vermelho» esquecemos que a cor que vemos só existe no cérebro. Resulta de uma série de processos neuronais no cérebro que interpretam a resposta fisiológica da retina à luz.  Assim, diferentes pessoas podem ter uma percepção diferente de determinada cor em um dado objeto, e animais de outras espécies “enxergam” as cores de formas diferentes. Prof. Mario Mancuso - RVS 25
  • 27.  Em 1665, Isaac Newton fez um pequeno furo em uma cortina e obteve um feixe estreito de luz que fez incidir sobre o prisma. A luz, depois de passar pelo prisma, projetava sobre a parede oposta uma mancha alongada, com as cores distribuídas do vermelho ao violeta.  A luz branca do sol é composta de luzes de todas as cores visíveis. O que o prisma faz é, simplesmente, separar essas componentes. A componente violeta é a mais desviada e a vermelha, a menos desviada. As outras têm desvios intermediários. Prof. Mario Mancuso - RVS 27
  • 28. Newton, 1672 Prof. Mario Mancuso - RVS 28
  • 29. Cores do espectro visível Cor Comprimento de onda Freqüência vermelho ~ 625-740 nm ~ 480-405 THz laranja ~ 590-625 nm ~ 510-480 THz amarelo ~ 565-590 nm ~ 530-510 THz verde ~ 500-565 nm ~ 600-530 THz ciano ~ 485-500 nm ~ 620-600 THz azul ~ 440-485 nm ~ 680-620 THz violeta ~ 380-440 nm ~ 790-680 THz Prof. Mario Mancuso - RVS 29
  • 30. Teoria das cores Prof. Mario Mancuso - RVS 30
  • 31.  Basicamente, temos duas formações de cor:  A síntese aditiva – Trabalha com luz e geração de imagem. -> Vídeos e equipamentos de projeção.  A síntese subtrativa – trabalha com pigmentos. Comum em pinturas, existe no ambiente físico. Prof. Mario Mancuso - RVS 31
  • 32.  Funciona naqueles corpos que emitem luz. O monitor do PC é um exemplo desse tipo de corpo, como a TV e o projetor.  Esse sistema se baseia nas cores vermelho, verde e o azul. Essas cores são primárias, pois são as cores que nossos olhos “percebem”. A partir delas todas as outras são formadas  Este sistema é baseado no funcionamento de nosso olho. Com certeza se fossemos moscas, ou cachorros, esse sistema teria que ser adaptado. Prof. Mario Mancuso - RVS 32
  • 33.  Nesse sistema a mistura de duas cores sempre resultará em uma cor mais luminosa, quando se mistura as 3 cores primárias em intensidade máxima, alcança- se o branco.  Não é possível obter uma cor primária misturando-se diferentes cores.  Quando se mistura 2 cores primárias, se obtém uma cor secundária. Na síntese aditiva de cor os tons secundários são o ciano (azul + verde), amarelo (vermelho + verde ) e magenta (azul + vermelho). Prof. Mario Mancuso - RVS 33
  • 34. G green R B red blue Prof. Mario Mancuso - RVS 34
  • 35.  Osmonitores de computador e as Tvs se baseiam nesses conceitos para conseguir formar suas imagens coloridas. Se você tiver uma TV de tubo, chegue bem perto dela e veja como ela é um emaranhado de pontos verdes, vermelhos e azuis. Esse é o famoso RGB (de Red, Green e Blue).  DICA: Quando se trabalhar com imagens para Web, ou em apresentações em ppt, ou coisas do tipo, lembre-se de deixá-las em RGB. Prof. Mario Mancuso - RVS 35
  • 36. Temperatura de Cor A definição de Temperatura de cor está baseada na relação entre a temperatura de um material hipotético e estandardizada conhecido por corpo negro radiador, e a distribuição de energia da sua luz emitida à medida que a temperatura deste corpo negro é elevada do zero absoluto até temperaturas cada vez mais elevadas.  Expressa a aparência de cor da luz emitida pela fonte de luz. A sua unidade de medida é o Kelvin (K). Quanto mais alta a temperatura de cor, mais clara é a tonalidade de cor da luz.  Quando falamos em luz quente ou fria, não estamos nos referindo ao calor físico da lâmpada, e sim a tonalidade de cor que ela apresenta ao ambiente.  Luz com tonalidade de cor mais suave torna-se mais aconchegante e relaxante.  Luz mais clara mais estimulante. Prof. Mario Mancuso - RVS 36
  • 37. A temperatura de cor é uma analogia entre a cor da luz emitida por um corpo negro aquecido até a temperatura especificada em Kelvin e a cor que estamos comparando.  Ex.: uma lâmpada de temperatura de cor de 2.700 K tem tonalidade suave, já uma outra de 6.500 K tem tonalidade clara. O ideal em uma residência é variar entre 2.700 K e 5.000 K, conforme o ambiente a ser iluminado. Prof. Mario Mancuso - RVS 37
  • 40.  No sistema subtrativo de cores, a tinta espalhada sobre uma superfície iluminada por uma luz branca possui determinada cor porque é a cor que seus pigmentos refletem: as demais cores são absorvidas.  Utilizado em dispositivos de impressão, depositando pigmentos coloridos sobre o papel, a cor subtrai vermelho da luz branca refletida.  (cyan é branco menos o vermelho)  o magenta absorve o verde (ele é vermelho mais azul)  o amarelo absorve o azul (ele é vermelho mais verde)  uma superfície coberta com cyan e amarelo absorve vermelho e azul refletindo apenas verde Prof. Mario Mancuso - RVS 40
  • 41. Mistura-se as cores secundárias da luz (também chamadas de primárias em artes plásticas); Ciano + Magenta + Amarelo.  Este sistema corresponde ao "CMY" das impressoras e serve para obter cor com pigmentos (tintas e objetos não emissores de luz). Misturando-se os três pigmentos temos uma matiz de cor muito escura, muitas vezes confundido com o preto.  O sistema "CMYK" é utilizado pela Indústria Gráfica nos diversos processo de impressão.  O "K" da sigla "CMYK" corresponde à cor "Preto" (em inglês, "Black"), sendo que as outras são:  C = Cyan (ciano)  M = Magenta  Y = Yellow (amarelo) Prof. Mario Mancuso - RVS 41
  • 42. Y C M Prof. Mario Mancuso - RVS 42
  • 43. A mistura dos tons ciano, magenta e amarelo, em diferentes intensidades, resulta em uma enorme variedade de cores, por isso que esse sistema é usado em impressão por gráficas e impressoras.  Entretanto, a variedade de tons alcançada por esse sistema (CMYK) é menor do que a variedade do sistema RGB de TVs e monitores, por isso é preciso tomar cuidado ao se trabalhar com cores em materiais que serão impressos.  Tome cuidado, pois aquilo que é exibido no monitor não é aquilo que será impresso. Por muitos motivos, como a diferença de alcançe do sistema aditivo e subtrativo, a falta de fidelidade do monitor, a regulagem da impressora, a qualidade da tinta, a luminosidade do local em que se trabalha etc. Prof. Mario Mancuso - RVS 43
  • 45. Qual dos vermelhos é mais brilhante? Prof. Mario Mancuso - RVS 45
  • 47. LENTES Prof. Mario Mancuso - RVS 47
  • 48.  Quando um raio de luz incide numa superfície lisa e polida e volta para trás numa direção bem determinada dizemos que houve reflexão. As direções do raio incidente e refletido obedecem a duas leis: as leis da reflexão. Prof. Mario Mancuso - RVS 48
  • 49. O plano de incidência coincide com o plano de reflexão.  Dito de outra forma essa lei estabelece que "O raio de incidência a reta normal e o raio refletido estão emitidos no mesmo plano."  O ângulo de incidência é igual ao ângulo de reflexão.  Na verdade essas duas leis, essencialmente empíricas, podem ser entendidas a partir da natureza corpuscular da luz. De fato, podemos pensar na reflexão como resultado de colisão dos fótons com a superfície de separação entre dois meios. É algo parecido com a colisão de uma bola de tênis (ou outra bola) com uma parede. O fenômeno da colisão da bola com a parede obedece as mesmas leis da reflexão da luz (e vice-versa). Prof. Mario Mancuso - RVS 49
  • 50. A reflexão da luz é um dos fenômenos mais comuns envolvendo a propagação da luz. A reflexão ocorre quando a luz incide sobre a superfície de separação entre dois meios com propriedades distintas. A reflexibilidade é a tendência dos raios de voltarem para o mesmo meio de onde vieram. Prof. Mario Mancuso - RVS 50
  • 51. Quando a luz incide sobre uma superfície separando dois meios, podem ocorrer dois fenômenos distintos: reflexão da luz e refração da luz.  Parte da luz volta e se propaga no mesmo meio no qual a luz incide (a reflexão da luz).  A outra parte da luz passa de um meio para o outro propagando-se nesse segundo. A esse último fenômeno (no qual a luz passa de um meio para o outro) damos o nome de refração da luz.  Os dois fenômenos ocorrem concomitantemente. Pode haver predominância de um fenômeno sobre o outro. Que fenômeno predominará vai depender das condições da incidência e da natureza dos dois meios. Prof. Mario Mancuso - RVS 51
  • 53. Se a superfície de separação entre os dois meios for plana (por exemplo, superfície de um metal) e polida (uma superfície regular) então a um feixe incidente de raios luminosos paralelos corresponderá um feixe refletido de raios luminosos igualmente paralelos. A reflexão nesse caso será denominada de regular.  Se a superfície de separação apresentar rugosidades a reflexão será difusa. A luz será espalhada em todas as direções. Se considerarmos um feixe de raios luminosos incidentes paralelos, os raios refletidos irão tomar as mais diversas direções. A grande maioria dos objetos reflete a luz de uma maneira difusa. Isso nos permite vê-lo de qualquer posição que nos situarmos em relação a ele. Prof. Mario Mancuso - RVS 53
  • 54. AS LEIS DA REFLEXÃO REFLEXÃO REGULAR Prof. Mario Mancuso - RVS 54
  • 55.  Quando a superfície de separação entre dois meios permitir que a maior parte da luz seja refletida e essa reflexão for regular, dizemos que a superfície entre os dois meios se constitui num espelho.  Seessa superfície for plana (se ela se constituir num plano) então o espelho é dito plano. Se a superfície for esférica, o espelho é dito esférico. Prof. Mario Mancuso - RVS 55
  • 56. A imagem no espelho plano está no cruzamento do prolongamento dos raios refletidos. Prof. Mario Mancuso - RVS 56
  • 58. A região entre as duas retas e o espelho é o campo visual do observador. Prof. Mario Mancuso - RVS 58
  • 59.  As imagens dadas pelos :  o os espelhos côncavos podem produzir imagens maiores ou menores do que os objetos, reais ou virtuais, direitas ou invertidas. Tudo depende da distância entre o objeto e o espelho;  o os espelhos convexos produzem sempre imagens virtuais direitas e menores do que os objetos. Prof. Mario Mancuso - RVS 59
  • 60. 1. Construção de Imagens num Espelho Côncavo.  objeto colocado antes do centro de curvatura (C).  Imagem: menor, invertida e real. Prof. Mario Mancuso - RVS 60
  • 61. 1. Construção de Imagens num Espelho Côncavo.  objeto colocado no centro de curvatura (C).  Imagem: igual, invertida e real. Prof. Mario Mancuso - RVS 61
  • 62. 1. Construção de Imagens num Espelho Côncavo.  objeto colocado entre o centro de curvatura (C) e o foco (F).  Imagem: maior, invertida e real. Prof. Mario Mancuso - RVS 62
  • 63. 1. Construção de Imagens num Espelho Côncavo.  objeto colocado no foco (F).  Imagem imprópria (não há imagem). Prof. Mario Mancuso - RVS 63
  • 64. 1. Construção de Imagens num Espelho Côncavo.  objeto colocado entre o foco (F) e o vértice (V).  Imagem: maior, direita e virtual. Prof. Mario Mancuso - RVS 64
  • 65. 1. Construção de Imagens num Espelho Convexo.  No espelho convexo, a imagem é sempre: menor, direita e virtual. Prof. Mario Mancuso - RVS 65
  • 68. A superfície curva faz com que os raios se curvem proporcionalmente na sua distância a partir do “eixo óptico”, de acordo com a lei de Snell. Desta forma, a frente de onda divergente se torna convergente no lado direito (saída). Prof. Mario Mancuso - RVS 68
  • 70. O OLHO HUMANO Prof. Mario Mancuso - RVS 70
  • 71.  Nosso olho é o mais perfeito aparelho óptico que existe. Seu funcionamento é igual as máquinas fotográficas e de projeção criadas posteriormente.  O olho funciona como uma câmara escura, no qual a luz atravessa a córnea, o humor aquoso e o cristalino e se dirige para a retina, que funciona como o filme fotográfico; a imagem na retina se forma invertida.  O nervo óptico transmite o impulso nervoso provocado pelos raios luminosos ao cérebro, que o interpreta e nos permite ver os objetos nas posições em que realmente se encontram. Prof. Mario Mancuso - RVS 71
  • 73.  Nosso cérebro reúne em uma só imagem os impulsos nervosos provenientes dos dois olhos. A capacidade do aparelho visual humano para perceber os relevos deve-se ao fato de serem diferentes as imagens que cada olho envia ao cérebro.  Com somente um dos olhos, temos noção de apenas duas dimensões dos objetos: largura e altura. Com os dois olhos, passamos a ter noção da terceira dimensão, a profundidade. Prof. Mario Mancuso - RVS 73
  • 75. o olho humano possui dois tipos de células responsáveis por nos fazerem enxergar: os cones e os bastonetes.  Os bastonetes são células que necessitam de pouca luz para serem sensibilizadas. Entretanto não conseguem formar imagens coloridas ou nítidas. É por isso que a noite ou em locais escuro é muito difícil se distinguir cor.  Já os cones são sensibilizadas com uma quantidade grande de luz e geram as imagens nítidas e coloridas.  Existem 3 tipos de cones, os azuis, os vermelhos e os verdes. Eles são chamados assim, pois o cone azul é ativado por ondas de comprimento muito aproximado às que formam a cor azul, também chamadas de ondas curtas, enquanto os cones verdes se sensibilizam por ondas de comprimento próximo ao verde, também, chamadas de ondas médias e os cones vermelhos com ondas de comprimento próximo ao vermelho, também chamadas de longas. Prof. Mario Mancuso - RVS 75
  • 77.  Sintomas da Miopia: visão desfocada, dificuldade para focalizar à distância ou para ver objetos nitidamente  Correção da Miopia: lente côncava ou negativa.  No olho míope em repouso os raios paralelos de objetos distantes são focalizados adiante da retina. A potência do sistema óptico é excessiva para o comprimento do olho e os objetos distantes perdem a nitidez. Por outro lado, a visão de objetos próximos é nitida pois sua imagem forma-se na retina. Prof. Mario Mancuso - RVS 77
  • 78. A miopia se caracteriza pela dificuldade de enxergar objetos muito longe, ou seja, no infinito. A imagem se forma antes da retina. Prof. Mario Mancuso - RVS 78
  • 79. Faz-se com óculos ou lentes de contato. Utilizam-se lentes negativas (também chamadas lentes menos ou côncavas), as quais reduzem a potência do sistema óptico. Tais lentes produzem divergência dos raios paralelos antes que estes penetrem no olho. O olho míope corrigido vê nitidamente à distância quando em repouso e serve- se de acomodação natural para a visão de perto. Prof. Mario Mancuso - RVS 79
  • 80.  Sintomas da Hipermetropia: visão desfocada, dificuldade para ver com nitidez objetos próximos.  Correção da Hipermetropia: lente convexa ou positiva. No olho hipermétrope com acomodação (e cristalino), quando relaxado, a focalização dá-se atrás da retina. Em muitos casos de hipermetropia a contração do músculo ciliar é suficiente à acomodação para visão de longe. Para a visão de objetos próximos, contudo, o esforço excessivo imposto ao músculo pode causar cansaço e desconforto ocular. Em alguns casos a capacidade de acomodar é insuficiente e a imagem fica indistinta. Prof. Mario Mancuso - RVS 80
  • 81. A hipermetropia se caracteriza pela dificuldade de enxergar objetos próximos, ou seja, a partir do ponto próximo ao olho. A imagem se forma depois da retina. Prof. Mario Mancuso - RVS 81
  • 82. A hipermetropia pode ser corrigida com óculos ou lentes de contato. Utilizam- se lentes positivas (também chamadas lentes mais ou convexas) a fim de aumentar a potência do sistema óptico de forma que os raios paralelos de objetos distantes comecem a convergir antes de penetrar no olho para serem focalizados na retina com o músculo ciliar relaxado. Para a visão de perto o olho utiliza a acomodação normal. Prof. Mario Mancuso - RVS 82
  • 83. Material cedido pela Profa. Ester Fér e pelo Prof. Maurilio DNA  Wikipedia  http://umpoucosobrecor.wordpress.com/category/cor/  http://www.akarilampadas.com.br/informacoes/temperat ura-de-cor.php  TEIA DO SABER – Profa Paula Maria Neves Rodrigues Fernandes – Universidade Santa Cecilia – UNISANTA  Azevedo, Manuel e Figueiredo, Fernando - Instituto Superior de Engenharia do Porto - Departamento de Física.  http://www.oticasbifocal.com.br/Miopia.asp Prof. Mario Mancuso - RVS 83