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Índice 
Introdução ....................................................................................................................................... 3 
Luz .................................................................................................................................................. 4 
Leis da reflexão da luz .................................................................................................................... 5 
Meios de Propagação: ..................................................................................................................... 5 
Meios Transparentes: ...................................................................................................................... 5 
Meios Translúcidos: ........................................................................................................................ 5 
Meios Opacos:................................................................................................................................. 5 
Refracção da luz.............................................................................................................................. 6 
Fontes de luz ................................................................................................................................... 6 
Princípios da propagação da luz...................................................................................................... 6 
Natureza da luz................................................................................................................................ 7 
Espelho............................................................................................................................................ 7 
Espelho plano .................................................................................................................................. 8 
Espelho esférico .............................................................................................................................. 9 
Imagens produzidas pelo espelho ................................................................................................... 9 
Refracção da luz............................................................................................................................ 10 
Lentes delgadas ............................................................................................................................. 12 
Equação das lentes delgadas ......................................................................................................... 13 
Fórmula de Gauss para lentes delgadas ........................................................................................ 13 
Conclusão...................................................................................................................................... 14 
Bibliografia ................................................................................................................................... 15
3 
Introdução 
O presente trabalho fala sobre Luz, conceito de espelho e refracção da luz. Na verdade a luz é 
uma onda electromagnética, cujo comprimento de onda se inclui num 
determinado intervalo dentro do qual o olho humano é a ela sensível. Trata-se, de outro modo, 
de uma radiação electromagnética que se situa entre a radiação infravermelha e a radiação 
ultravioleta. As três grandezas físicas básicas da luz são herdadas das grandezas de toda e 
qualquer onda eletromagnética: intensidade(ou amplitude), frequência e polarização (ângulo de v 
ibração). 
O espelho é uma superfície que reflecte um raio luminoso em uma direcção definida, em vez de 
absorvê-lo ou espalhá-lo em todas as direcções. Por convenção, as distâncias dos objectos são 
sempre consideradas positivas e as distâncias das imagens são consideradas positivas para 
imagens reais e negativas para imagens virtuais. Enquanto a refracção é o fenómeno 
que ocorre com a luz quando ela passar de um meio homogéneo e transparente para outro meio 
também homogéneo e transparente, porém diferente do primeiro.
4 
Luz 
Luz é a radiação electromagnética, capaz de provocar sensação visual num observador normal. 
Transporta uma energia chamada energia radiante, que é capaz de sensibilizar as células de 
nossa retina e provocar a sensação de visão. 
A misteriosa natureza da luz sempre foi tema de fascínio para os maiores cientistas do mundo, 
despertando controvérsias, polémicas e interpretações conceituais duvidosas que, ao longo do 
tempo, foram sendo adaptadas, reformuladas ou mesmo refutadas pela comunidade científica. 
O prestígio de lsaac Newton foi responsável pelo fato de a teoria corpuscular da luz (teoria que 
admitia que a luz era formada por um feixe de partículas) predominar por muito tempo, mesmo 
sem explicar de maneira convincente muitos fenómenos ópticos, como, por exemplo, o caso da 
refracção, que recebia uma explicação conceitual coerente com a observação experimental, mas 
que chegava à conclusão (que hoje sabemos ser equivocada) de que a luz teria velocidade maior 
na água do que no ar. 
Por sua vez, a teoria ondulatória da luz, mesmo sem contar com paternidade tão eminente, 
conseguia explicar de maneira satisfatória um grande número de fenómenos. 
Em 1850, ficou comprovado experimentalmente que a velocidade da luz no ar era maior que na 
água e, em 1860, com a teoria electromagnética de Maxwell, ficou sentenciada a estabilidade e a 
credibilidade da teoria ondulatória da luz. 
Porém, por conta de uma grande ironia da ciência, no final do século XIX, em uma das 
experiências com probatórias da teoria ondulatória da luz, descobriu-se o efeito fotoeléctrico, que 
ressuscitaria o modelo corpuscular para a luz. Desta maneira, a aceitação de uma natureza dupla 
(dualidade onda-partícula) foi inevitável. Hoje, a moderna teoria quântica descreve com 
requintes matemáticos o “mundo invisível” das interacções subatômicas sem, contudo, tomar 
partido definitivo nesta questão. 
A luz ocupa uma posição intermediária na escala dos comprimentos de onda. Apresenta tanto 
propriedades ondulatórias como corpusculares.
5 
Leis da reflexão da luz 
1ª lei: O raio incidente, o raio reflectido e a normal em reflexão pertencem ao mesmo plano. 
2ª lei: O ângulo de reflexão é igual ao ângulo de reincidência. 
Meios de Propagação: 
 Meio homogéneo: Apresenta as mesmas propriedades físicas em todos os seus pontos. 
 Meio isótropo ou isotrópico: As propriedades físicas medidas em um ponto do meio não 
dependem da direcção em que são examinadas. 
Quando um meio é simultaneamente homogéneo, transparente e isótropo, ele é chamado de 
ordinário ou refringente. 
Meios Transparentes: 
» Permitem a passagem da luz, e os objectos podem ser observados através deles. 
Exemplos: o ar, a água, o vidro e os cristais perfeitamente sólidos. 
Meios Translúcidos: 
» Permitem a passagem de uma parte da luz incidente, e por essa razão os objectos não podem 
ser observados totalmente através deles. Só se observam contornos. 
Exemplos: o vidro martelado banheiros (usado nos banheiros) e o papel vegetal. 
Meios Opacos: 
» Não permitem a passagem da luz. 
Exemplos: madeira e parede de concreto.
6 
Refracção da luz 
Um raio de luz vindo de um meio opticamente menos denso (exemplo: ar) e incidindo 
obliquamente sobre um meio mais denso (exemplo: água), muda de direcção no ponto de 
encontro, formando um ângulo. Assim, os raios de sol que incidem sobre uma nuvem vêm numa 
direcção e saem em outra; são desviados pelo meio mais denso - nuvem. A luz muda de direcção 
devido às diferentes velocidade com que atravessa substâncias diversas. Mas só incidindo 
obliquamente sobre a água é que a luz se desvia – se incide perpendicularmente, não muda de 
direcção. 
Fontes de luz 
São fontes capazes de emitir luz. As fontes de luz classificam-se em: 
1. Primárias: são as fontes que emitem luz própria, ou seja, a luz que produzem. 
As fontes primárias se subdividem em: 
 Incandescentes: são aquelas que emitem luz em virtude de sua elevada temperatura. 
Exemplos: o sol, as lâmpadas de defilamento. 
 Luminescentes: emitem luz em temperaturas mais baixas. Exemplos: lâmpada 
fluorescente (que necessita ser excitada para emitir luz); substâncias fosforescentes, que 
reemitem uma fracção da luz que absorveram momentos atrás. 
2. Secundárias: são os corpos iluminados, que não possuem luz própria. Constituem a 
classe de todos os objectos que, por reflexão, retransmitem a luz que recebem. Exemplos: 
as plantas e satélites do sistema solar e de um modo geral, todos os objectos que 
enxergamos. 
Princípios da propagação da luz 
 Primeiro princípio: Propagação Rectilínea da Luz
7 
» Em meios transparentes e homogéneos, a luz se propaga em linha recta. 
 Segundo princípio: Independência dos Raios Luminosos 
» Se dois ou mais raios de luz, vindos de fontes diferentes, se cruzam, eles seguem suas 
trajectórias de forma independente, como se os outros não existissem. 
 Terceiro princípio: Reversibilidade dos Raios Luminosos 
» Se um raio luminoso se propaga numa direcção e em sentido arbitrário, outro poderá propagar-se 
na mesma direcção e em sentido contrário. 
É o que acontece quando olhamos através de um retrovisor e percebemos que alguém nos 
observa através dele. 
Natureza da luz 
Tem característica dupla. Compõe-se de corpúsculos denominados fócons, os quais se propagam 
em ondas transversais. É uma partícula subatômica, desprendida por átomos e dotada de alta 
energia luminosa, as diferenças de energia dão diferentes de cor. A propagação da luz no vácuo, 
é sempre igual, isto é, se processa sempre à mesma velocidade. A mais recente medição da 
velocidade da luz, efectuada em 1956 confere à velocidade no valor de 299.792,4km por 
segundo. Quando a luz atravessa substâncias materiais, seus raios sofrem ligeiro retardamento, 
conforme a substância, conforme também o seu ângulo de saída. 
Espelho 
Espelho é uma superfície que reflecte um raio luminoso em uma direcção definida, em vez de 
absorvê-lo ou espalhá-lo em todas as direcções. Por convenção, as distâncias dos objectos são 
sempre consideradas positivas e as distâncias das imagens são consideradas positivas para 
imagens reais e negativas para imagens virtuais. 
Os raios homogéneos que partem de vários pontos de qualquer objecto e incidem 
perpendicularmente ou quase perpendicularmente sobre qualquer plano reflector ou refractor ou
superfície esférica divergem depois disso de tantos outros pontos ou são paralelos a tantas outras 
rectas ou convergem para tantos outros pontos com precisão ou sem erro notável. E o mesmo 
acontece se os raios são reflectidos ou refractados sucessivamente por dois ou três ou mais 
superfícies planas ou esféricas. 
O ponto de onde os raios divergem ou para o qual convergem pode ser chamado foco dos raios. 
E, sendo dado o foco dos raios incidentes, o dos raios reflectidos ou refractados pode ser 
encontrado determinando-se a refracção de dois raios quaisquer. Onde quer que os raios que 
provém de todos os pontos de qualquer objecto se encontrem de novo em um certo número de 
pontos depois de convergir por reflexão ou refracção, eles formam uma imagem do objecto em 
qualquer corpo branco sobre o qual estão incidindo. 
8 
Espelho plano 
Em um espelho plano comum, vemos nossa imagem com a mesma forma e tamanho, que parece 
encontrar-se atrás do espelho. Essa imagem é enantiomorfa, e se encontra à mesma distância do 
objecto ao espelho. No caso de um espelho plano a distância da imagem, i, é sempre igual em 
módulo a distância do objecto, p. 
Os raios que partem de um objecto, diante de um espelho plano, reflectem-se no espelho e 
atingem nossos olhos. Assim, recebemos raios luminosos que descreveram uma trajectória 
angular e temos a impressão de que são provenientes de um objecto atrás do espelho, em linha 
recta, isto é, mentalmente prolongamos os raios reflectidos, em sentido oposto, para trás do 
espelho. 
Equação do espelho plano:
9 
Espelho esférico 
Espelhos esféricos têm a forma de uma pequena secção da superfície de uma esfera. Na verdade, 
um espelho plano pode ser considerado um espelho esférico com um raio de curvatura infinito. 
1. O centro de curvatura C (o centro da esfera a qual pertence a superfície do espelho) 
estava a uma distância infinita no caso do espelho plano; agora está mais próximo, a 
frente do espelho; 
2. O campo de visão (a extensão da cena vista pelo observador) diminui em relação ao 
espelho plano; 
3. A distância da imagem aumenta em relação ao espelho plano; 
4. O tamanho da imagem aumenta em relação ao espelho plano. 
Para fazer um espelho convexo encurvamos para fora a superfície do espelho, causando as 
seguintes modificações no espelho e na imagem: 
1. O centro de curvatura agora está atrás do espelho; 
2. O campo de visão aumenta em relação ao espelho plano; 
3. A distância da imagem diminui em relação ao espelho plano; 
4. O tamanho da imagem diminui em relação ao espelho plano. 
Imagens produzidas pelo espelho 
Os espelhos convexos e planos produzem apenas imagens virtuais, independentemente da 
localização do objecto. O tamanho de um objecto ou imagem, medido perpendicularmente ao 
eixo central do espelho, é chamado de altura do objecto ou imagem. Seja h a altura de um 
objecto e H a altura da imagem correspondente. Neste caso a razão H/h é chamada de ampliação 
lateral do espelho, representada por m. Por convenção, ampliação lateral é um número positivo 
quando a imagem tem a mesma orientação que o objecto, e um número negativo quando a 
imagem tem a orientação oposta. Por essa razão, a expressão de m é escrita 
, Também dada por .
Ampliação lateral=1 significa que a imagem e o objecto são do mesmo tamanho; o sinal positivo 
significa que a imagem e o objecto têm a mesma orientação. 
Em espelhos convexos (curvada como uma esfera) a imagem no espelho (virtual) é sempre 
menor. No entanto, pelo espelho côncavo pode ser alcançada uma imagem aumentada (real) de 
reflexão. A imagem é gerada no plano de curvatura e dependente da distância focal. 
10 
Refracção da luz 
A refracção é o fenómeno que ocorre com a luz quando ela passar de um meio homogéneo e 
transparente para outro meio também homogéneo e transparente, porém diferente do primeiro. 
Nessa mudança de meio, podem ocorrer mudanças na velocidade de propagação e na direcção de 
propagação. 
Meio homogéneo: é o meio no qual todos os pontos apresentam as mesmas propriedades físicas, 
como a densidade, pressão e temperatura. Meio transparente: é o meio através do qual 
podemos visualizar nitidamente os objectos. Meio isotrópico: é o meio no qual a velocidade da 
luz é a mesma em qualquer que seja sua direcção de propagação. Índice de refracção absoluto 
O fato de a velocidade de propagação da luz depender do meio possibilita caracterizá-lo 
opticamente. Isso é entendido com uma propriedade óptica do meio e recebe o nome de índice de 
refracção absoluto. Seu valor é dado pela seguinte relação: 
No vácuo a luz não encontra dificuldade para se propagar. Portanto o índice de refracção 
absoluto do vácuo é sempre 1. No ar a dificuldade da luz para se propagar é baixa. Assim para 
resolvermos exercícios podemos considerar o índice de refracção também igual a 1. Nos demais 
meios a luz tem dificuldade considerável para se propagar por isso o índice de refracção da luz 
nesses casos é maior que 1. Uma observação entre dois meios considerados é que aquele que 
apresentar maior índice de refracção será dito mais refringente e o que apresentar menor índice
de refracção será o menos refringente. Outra observação importante deve ser feita quando a luz, 
propagando-se num meio, passa para outro e muda de direcção aproximando-se da recta normal 
(N). Nessa situação sua velocidade de propagação é menor no segundo meio 
Se a passagem da luz ocorre no sentido inverso, com velocidade de propagação maior no 
segundo meio, a luz afasta-se da reta normal (N). Veja as figuras abaixo: 
11 
Aproxima-se da normal – V1 > V2 
Afasta-se da normal – V1 < V2
12 
Lentes delgadas 
As lentes podem ter uma grande variedade de formas. Uma lente é normalmente um sistema 
óptico constituído por dois ou mais dioptros um dos quais pelo menos é curvo. As superfícies 
não planas tem os respectivos centros de curvatura sobre um eixo comum. São quase sempre 
esféricas e frequentemente revestidas de filmes dieléctricos que permitem controlar a sua 
transmissão. 
Uma lente constituída por um só elemento (dois dioptros) é uma lente simples. Uma lente 
composta é constituída por vários elementos (dioptros). 
As lentes podem ser classificadas de acordo com a sua espessura, sendo as convexas, 
convergentes ou positivas as lentes mais espessas no centro e que tendem a fazer diminuir o raio 
de curvatura das frentes de onda incidentes (pressupondo-se que o índice da lente é superior ao 
do meio em que esta se encontra).
Por outro lado, as lentes côncavas, divergentes ou negativas são mais finas no centro, e facilitam 
um avanço mais rápido da frente de onda nessa zona, aumentando o raio de curvatura e fazendo-a 
divergir mais acentuadamente. 
13 
Equação das lentes delgadas 
Fórmula de Gauss para lentes delgadas 
A distância a qual se forma a imagem é aproximadamente igual a f. Quando a lente se aproxima 
de so, si deve ser ajustado de modo a manter sempre a nitidez da imagem e si vai, portanto, 
aumentar. Quando só se aproxima de f a imagem do filamento só se obtém com afastamento 
significativo do alvo. Para só <f não se consegue obter mais que uma mancha, seja qual for a 
distância a que se intersecta o feixe de raios divergentes – a imagem é agora virtual.
14 
Conclusão 
Ao chegar o fim deste trabalho, podemos dizer que, tanto para o estudo da luz e espelho em 
física, é muito importante porque, se formos a ver a causa da reflexão não é o choque da luz 
com as partes sólidas ou impenetráveis dos corpos, como se acredita. Os corpos reflectem e 
refractam a luz em virtude de uma mesma força, exercida variadamente em variadas 
circunstâncias. Os estados de fácil reflexão são os retornos da tendência de qualquer raio para ser 
reflectido; aos de sua tendência para ser transmitido, estados de fácil transmissão; e ao espaço 
que se sucede entre cada retorno e o retorno seguinte, intervalo de seus estados. O motivo pelo 
qual as superfícies de todos os corpos espessos transparentes reflectem parte da luz que sobre 
eles incide e refractam o restante é que alguns raios, em sua incidência, estão em estados de fácil 
reflexão e outros em estados de fácil transmissão.
15 
Bibliografia 
Silva, C. & Martins R. "Nova teoria sobre luz e cores: uma tradução comentada", Revista 
Brasileira de Ensino de Física18(4): 313-27, 1996. 
Cohen, B. & Westfall, R. Newton: textos, antecedentes e comentários, Contraponto/EdUerj: Rio 
de Janeiro, 2002. 
Newton, I. Óptica, EDUSP: São Paulo, 1996. 
HALLIDAY, RESNICK & WALKER, Fundamentos de Física, vol. 4, 8 edição

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Luz, Espelhos e Refração

  • 1. 2 Índice Introdução ....................................................................................................................................... 3 Luz .................................................................................................................................................. 4 Leis da reflexão da luz .................................................................................................................... 5 Meios de Propagação: ..................................................................................................................... 5 Meios Transparentes: ...................................................................................................................... 5 Meios Translúcidos: ........................................................................................................................ 5 Meios Opacos:................................................................................................................................. 5 Refracção da luz.............................................................................................................................. 6 Fontes de luz ................................................................................................................................... 6 Princípios da propagação da luz...................................................................................................... 6 Natureza da luz................................................................................................................................ 7 Espelho............................................................................................................................................ 7 Espelho plano .................................................................................................................................. 8 Espelho esférico .............................................................................................................................. 9 Imagens produzidas pelo espelho ................................................................................................... 9 Refracção da luz............................................................................................................................ 10 Lentes delgadas ............................................................................................................................. 12 Equação das lentes delgadas ......................................................................................................... 13 Fórmula de Gauss para lentes delgadas ........................................................................................ 13 Conclusão...................................................................................................................................... 14 Bibliografia ................................................................................................................................... 15
  • 2. 3 Introdução O presente trabalho fala sobre Luz, conceito de espelho e refracção da luz. Na verdade a luz é uma onda electromagnética, cujo comprimento de onda se inclui num determinado intervalo dentro do qual o olho humano é a ela sensível. Trata-se, de outro modo, de uma radiação electromagnética que se situa entre a radiação infravermelha e a radiação ultravioleta. As três grandezas físicas básicas da luz são herdadas das grandezas de toda e qualquer onda eletromagnética: intensidade(ou amplitude), frequência e polarização (ângulo de v ibração). O espelho é uma superfície que reflecte um raio luminoso em uma direcção definida, em vez de absorvê-lo ou espalhá-lo em todas as direcções. Por convenção, as distâncias dos objectos são sempre consideradas positivas e as distâncias das imagens são consideradas positivas para imagens reais e negativas para imagens virtuais. Enquanto a refracção é o fenómeno que ocorre com a luz quando ela passar de um meio homogéneo e transparente para outro meio também homogéneo e transparente, porém diferente do primeiro.
  • 3. 4 Luz Luz é a radiação electromagnética, capaz de provocar sensação visual num observador normal. Transporta uma energia chamada energia radiante, que é capaz de sensibilizar as células de nossa retina e provocar a sensação de visão. A misteriosa natureza da luz sempre foi tema de fascínio para os maiores cientistas do mundo, despertando controvérsias, polémicas e interpretações conceituais duvidosas que, ao longo do tempo, foram sendo adaptadas, reformuladas ou mesmo refutadas pela comunidade científica. O prestígio de lsaac Newton foi responsável pelo fato de a teoria corpuscular da luz (teoria que admitia que a luz era formada por um feixe de partículas) predominar por muito tempo, mesmo sem explicar de maneira convincente muitos fenómenos ópticos, como, por exemplo, o caso da refracção, que recebia uma explicação conceitual coerente com a observação experimental, mas que chegava à conclusão (que hoje sabemos ser equivocada) de que a luz teria velocidade maior na água do que no ar. Por sua vez, a teoria ondulatória da luz, mesmo sem contar com paternidade tão eminente, conseguia explicar de maneira satisfatória um grande número de fenómenos. Em 1850, ficou comprovado experimentalmente que a velocidade da luz no ar era maior que na água e, em 1860, com a teoria electromagnética de Maxwell, ficou sentenciada a estabilidade e a credibilidade da teoria ondulatória da luz. Porém, por conta de uma grande ironia da ciência, no final do século XIX, em uma das experiências com probatórias da teoria ondulatória da luz, descobriu-se o efeito fotoeléctrico, que ressuscitaria o modelo corpuscular para a luz. Desta maneira, a aceitação de uma natureza dupla (dualidade onda-partícula) foi inevitável. Hoje, a moderna teoria quântica descreve com requintes matemáticos o “mundo invisível” das interacções subatômicas sem, contudo, tomar partido definitivo nesta questão. A luz ocupa uma posição intermediária na escala dos comprimentos de onda. Apresenta tanto propriedades ondulatórias como corpusculares.
  • 4. 5 Leis da reflexão da luz 1ª lei: O raio incidente, o raio reflectido e a normal em reflexão pertencem ao mesmo plano. 2ª lei: O ângulo de reflexão é igual ao ângulo de reincidência. Meios de Propagação:  Meio homogéneo: Apresenta as mesmas propriedades físicas em todos os seus pontos.  Meio isótropo ou isotrópico: As propriedades físicas medidas em um ponto do meio não dependem da direcção em que são examinadas. Quando um meio é simultaneamente homogéneo, transparente e isótropo, ele é chamado de ordinário ou refringente. Meios Transparentes: » Permitem a passagem da luz, e os objectos podem ser observados através deles. Exemplos: o ar, a água, o vidro e os cristais perfeitamente sólidos. Meios Translúcidos: » Permitem a passagem de uma parte da luz incidente, e por essa razão os objectos não podem ser observados totalmente através deles. Só se observam contornos. Exemplos: o vidro martelado banheiros (usado nos banheiros) e o papel vegetal. Meios Opacos: » Não permitem a passagem da luz. Exemplos: madeira e parede de concreto.
  • 5. 6 Refracção da luz Um raio de luz vindo de um meio opticamente menos denso (exemplo: ar) e incidindo obliquamente sobre um meio mais denso (exemplo: água), muda de direcção no ponto de encontro, formando um ângulo. Assim, os raios de sol que incidem sobre uma nuvem vêm numa direcção e saem em outra; são desviados pelo meio mais denso - nuvem. A luz muda de direcção devido às diferentes velocidade com que atravessa substâncias diversas. Mas só incidindo obliquamente sobre a água é que a luz se desvia – se incide perpendicularmente, não muda de direcção. Fontes de luz São fontes capazes de emitir luz. As fontes de luz classificam-se em: 1. Primárias: são as fontes que emitem luz própria, ou seja, a luz que produzem. As fontes primárias se subdividem em:  Incandescentes: são aquelas que emitem luz em virtude de sua elevada temperatura. Exemplos: o sol, as lâmpadas de defilamento.  Luminescentes: emitem luz em temperaturas mais baixas. Exemplos: lâmpada fluorescente (que necessita ser excitada para emitir luz); substâncias fosforescentes, que reemitem uma fracção da luz que absorveram momentos atrás. 2. Secundárias: são os corpos iluminados, que não possuem luz própria. Constituem a classe de todos os objectos que, por reflexão, retransmitem a luz que recebem. Exemplos: as plantas e satélites do sistema solar e de um modo geral, todos os objectos que enxergamos. Princípios da propagação da luz  Primeiro princípio: Propagação Rectilínea da Luz
  • 6. 7 » Em meios transparentes e homogéneos, a luz se propaga em linha recta.  Segundo princípio: Independência dos Raios Luminosos » Se dois ou mais raios de luz, vindos de fontes diferentes, se cruzam, eles seguem suas trajectórias de forma independente, como se os outros não existissem.  Terceiro princípio: Reversibilidade dos Raios Luminosos » Se um raio luminoso se propaga numa direcção e em sentido arbitrário, outro poderá propagar-se na mesma direcção e em sentido contrário. É o que acontece quando olhamos através de um retrovisor e percebemos que alguém nos observa através dele. Natureza da luz Tem característica dupla. Compõe-se de corpúsculos denominados fócons, os quais se propagam em ondas transversais. É uma partícula subatômica, desprendida por átomos e dotada de alta energia luminosa, as diferenças de energia dão diferentes de cor. A propagação da luz no vácuo, é sempre igual, isto é, se processa sempre à mesma velocidade. A mais recente medição da velocidade da luz, efectuada em 1956 confere à velocidade no valor de 299.792,4km por segundo. Quando a luz atravessa substâncias materiais, seus raios sofrem ligeiro retardamento, conforme a substância, conforme também o seu ângulo de saída. Espelho Espelho é uma superfície que reflecte um raio luminoso em uma direcção definida, em vez de absorvê-lo ou espalhá-lo em todas as direcções. Por convenção, as distâncias dos objectos são sempre consideradas positivas e as distâncias das imagens são consideradas positivas para imagens reais e negativas para imagens virtuais. Os raios homogéneos que partem de vários pontos de qualquer objecto e incidem perpendicularmente ou quase perpendicularmente sobre qualquer plano reflector ou refractor ou
  • 7. superfície esférica divergem depois disso de tantos outros pontos ou são paralelos a tantas outras rectas ou convergem para tantos outros pontos com precisão ou sem erro notável. E o mesmo acontece se os raios são reflectidos ou refractados sucessivamente por dois ou três ou mais superfícies planas ou esféricas. O ponto de onde os raios divergem ou para o qual convergem pode ser chamado foco dos raios. E, sendo dado o foco dos raios incidentes, o dos raios reflectidos ou refractados pode ser encontrado determinando-se a refracção de dois raios quaisquer. Onde quer que os raios que provém de todos os pontos de qualquer objecto se encontrem de novo em um certo número de pontos depois de convergir por reflexão ou refracção, eles formam uma imagem do objecto em qualquer corpo branco sobre o qual estão incidindo. 8 Espelho plano Em um espelho plano comum, vemos nossa imagem com a mesma forma e tamanho, que parece encontrar-se atrás do espelho. Essa imagem é enantiomorfa, e se encontra à mesma distância do objecto ao espelho. No caso de um espelho plano a distância da imagem, i, é sempre igual em módulo a distância do objecto, p. Os raios que partem de um objecto, diante de um espelho plano, reflectem-se no espelho e atingem nossos olhos. Assim, recebemos raios luminosos que descreveram uma trajectória angular e temos a impressão de que são provenientes de um objecto atrás do espelho, em linha recta, isto é, mentalmente prolongamos os raios reflectidos, em sentido oposto, para trás do espelho. Equação do espelho plano:
  • 8. 9 Espelho esférico Espelhos esféricos têm a forma de uma pequena secção da superfície de uma esfera. Na verdade, um espelho plano pode ser considerado um espelho esférico com um raio de curvatura infinito. 1. O centro de curvatura C (o centro da esfera a qual pertence a superfície do espelho) estava a uma distância infinita no caso do espelho plano; agora está mais próximo, a frente do espelho; 2. O campo de visão (a extensão da cena vista pelo observador) diminui em relação ao espelho plano; 3. A distância da imagem aumenta em relação ao espelho plano; 4. O tamanho da imagem aumenta em relação ao espelho plano. Para fazer um espelho convexo encurvamos para fora a superfície do espelho, causando as seguintes modificações no espelho e na imagem: 1. O centro de curvatura agora está atrás do espelho; 2. O campo de visão aumenta em relação ao espelho plano; 3. A distância da imagem diminui em relação ao espelho plano; 4. O tamanho da imagem diminui em relação ao espelho plano. Imagens produzidas pelo espelho Os espelhos convexos e planos produzem apenas imagens virtuais, independentemente da localização do objecto. O tamanho de um objecto ou imagem, medido perpendicularmente ao eixo central do espelho, é chamado de altura do objecto ou imagem. Seja h a altura de um objecto e H a altura da imagem correspondente. Neste caso a razão H/h é chamada de ampliação lateral do espelho, representada por m. Por convenção, ampliação lateral é um número positivo quando a imagem tem a mesma orientação que o objecto, e um número negativo quando a imagem tem a orientação oposta. Por essa razão, a expressão de m é escrita , Também dada por .
  • 9. Ampliação lateral=1 significa que a imagem e o objecto são do mesmo tamanho; o sinal positivo significa que a imagem e o objecto têm a mesma orientação. Em espelhos convexos (curvada como uma esfera) a imagem no espelho (virtual) é sempre menor. No entanto, pelo espelho côncavo pode ser alcançada uma imagem aumentada (real) de reflexão. A imagem é gerada no plano de curvatura e dependente da distância focal. 10 Refracção da luz A refracção é o fenómeno que ocorre com a luz quando ela passar de um meio homogéneo e transparente para outro meio também homogéneo e transparente, porém diferente do primeiro. Nessa mudança de meio, podem ocorrer mudanças na velocidade de propagação e na direcção de propagação. Meio homogéneo: é o meio no qual todos os pontos apresentam as mesmas propriedades físicas, como a densidade, pressão e temperatura. Meio transparente: é o meio através do qual podemos visualizar nitidamente os objectos. Meio isotrópico: é o meio no qual a velocidade da luz é a mesma em qualquer que seja sua direcção de propagação. Índice de refracção absoluto O fato de a velocidade de propagação da luz depender do meio possibilita caracterizá-lo opticamente. Isso é entendido com uma propriedade óptica do meio e recebe o nome de índice de refracção absoluto. Seu valor é dado pela seguinte relação: No vácuo a luz não encontra dificuldade para se propagar. Portanto o índice de refracção absoluto do vácuo é sempre 1. No ar a dificuldade da luz para se propagar é baixa. Assim para resolvermos exercícios podemos considerar o índice de refracção também igual a 1. Nos demais meios a luz tem dificuldade considerável para se propagar por isso o índice de refracção da luz nesses casos é maior que 1. Uma observação entre dois meios considerados é que aquele que apresentar maior índice de refracção será dito mais refringente e o que apresentar menor índice
  • 10. de refracção será o menos refringente. Outra observação importante deve ser feita quando a luz, propagando-se num meio, passa para outro e muda de direcção aproximando-se da recta normal (N). Nessa situação sua velocidade de propagação é menor no segundo meio Se a passagem da luz ocorre no sentido inverso, com velocidade de propagação maior no segundo meio, a luz afasta-se da reta normal (N). Veja as figuras abaixo: 11 Aproxima-se da normal – V1 > V2 Afasta-se da normal – V1 < V2
  • 11. 12 Lentes delgadas As lentes podem ter uma grande variedade de formas. Uma lente é normalmente um sistema óptico constituído por dois ou mais dioptros um dos quais pelo menos é curvo. As superfícies não planas tem os respectivos centros de curvatura sobre um eixo comum. São quase sempre esféricas e frequentemente revestidas de filmes dieléctricos que permitem controlar a sua transmissão. Uma lente constituída por um só elemento (dois dioptros) é uma lente simples. Uma lente composta é constituída por vários elementos (dioptros). As lentes podem ser classificadas de acordo com a sua espessura, sendo as convexas, convergentes ou positivas as lentes mais espessas no centro e que tendem a fazer diminuir o raio de curvatura das frentes de onda incidentes (pressupondo-se que o índice da lente é superior ao do meio em que esta se encontra).
  • 12. Por outro lado, as lentes côncavas, divergentes ou negativas são mais finas no centro, e facilitam um avanço mais rápido da frente de onda nessa zona, aumentando o raio de curvatura e fazendo-a divergir mais acentuadamente. 13 Equação das lentes delgadas Fórmula de Gauss para lentes delgadas A distância a qual se forma a imagem é aproximadamente igual a f. Quando a lente se aproxima de so, si deve ser ajustado de modo a manter sempre a nitidez da imagem e si vai, portanto, aumentar. Quando só se aproxima de f a imagem do filamento só se obtém com afastamento significativo do alvo. Para só <f não se consegue obter mais que uma mancha, seja qual for a distância a que se intersecta o feixe de raios divergentes – a imagem é agora virtual.
  • 13. 14 Conclusão Ao chegar o fim deste trabalho, podemos dizer que, tanto para o estudo da luz e espelho em física, é muito importante porque, se formos a ver a causa da reflexão não é o choque da luz com as partes sólidas ou impenetráveis dos corpos, como se acredita. Os corpos reflectem e refractam a luz em virtude de uma mesma força, exercida variadamente em variadas circunstâncias. Os estados de fácil reflexão são os retornos da tendência de qualquer raio para ser reflectido; aos de sua tendência para ser transmitido, estados de fácil transmissão; e ao espaço que se sucede entre cada retorno e o retorno seguinte, intervalo de seus estados. O motivo pelo qual as superfícies de todos os corpos espessos transparentes reflectem parte da luz que sobre eles incide e refractam o restante é que alguns raios, em sua incidência, estão em estados de fácil reflexão e outros em estados de fácil transmissão.
  • 14. 15 Bibliografia Silva, C. & Martins R. "Nova teoria sobre luz e cores: uma tradução comentada", Revista Brasileira de Ensino de Física18(4): 313-27, 1996. Cohen, B. & Westfall, R. Newton: textos, antecedentes e comentários, Contraponto/EdUerj: Rio de Janeiro, 2002. Newton, I. Óptica, EDUSP: São Paulo, 1996. HALLIDAY, RESNICK & WALKER, Fundamentos de Física, vol. 4, 8 edição