SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 33
Tuberculose
O que é?
 A tuberculose pulmonar é uma
infecção bacteriana contagiosa que
afeta principalmente os pulmões,
mas pode se espalhar para outros
órgãos do corpo, como ossos, rins e
meninges (membranas que
envolvem o cérebro).
Tuberculose
 Causas:
 Causada pelo Mycobacterium tuberculosis
ou Bacilo de Koch .
 O doente expele, ao falar, espirrar ou tossir,
pequenas gotas de saliva que contêm o
agente infeccioso e podem ser aspiradas
por outro indivíduo contaminando-o.
 Somente 5% a 10% dos infectados pelo
bacilo de Koch adquirem a doença.
Sintomas da tuberculose
Fonte:www.paopinheirense.com.br
Sintomas da tuberculose
 A tuberculose pode afetar outros órgãos,
como os rins,coluna vertebral e o
cérebro. Os sinais e sintomas variam de
acordo com o órgão afetado. Na coluna,
por exemplo, pode levar a um quadro
crônico de dor nas costas, enquanto que
a tuberculose nos rins pode levar à
presença de sangue na urina.
Diagnóstico e exames da tuberculose
 Exame físico: Palpação dos nódulos
linfáticos em busca inchaço e o uso do
estetoscópio para ausculta pulmonar.
 Exame simples de pele: É injetado
uma substância chamada tuberculina
PPD.Se após a aplicação haver inchaço
e vermelhidão no local injetado, então o
diagnóstico é positivo.
Diagnóstico Tuberculose
 Exame de sangue:Os exames de sangue são indicados para pessoas
que receberam um resultado negativo do teste cutâneo e que acabaram
de receber a vacina BCG. Diagnostica a tuberculose ativa e a
tuberculose latente.
 Na tuberculose latente: A pessoa infectada pode controlar ta bactéria .
 Na tuberculose ativa: Ocorre quando há reativação da tuberculose, nos
casos onde a tuberculose latente não é tratada ou em imunodeprimidos
(como no caso da AIDS).
Diagnóstico da tuberculose
 Testes de imagem: confirmação do
diagnóstico de pessoas que receberam
resultado positivo do teste cutâneo, os
exames de imagem mais recomendados
pelos médicos são a radiografia do tórax e
a tomografia computadorizada mostraram a
presença de manchas brancas ou outras
alterações nos pulmões.
DIAGNÓSTICO DE TUBERCULOSE
RAIO X DE TÓRAX:
 Postero -anterior (Pa)= Filme 35X43 OU 35X35 sentido longitudinal ou
transversal.
 Posição do paciente: ortostática ou sentada(caso não consiga ficar em
pé).
 Raio central: perpendicular a nível da T7 ( 20 CM abaixo da vértebra
proeminente),penetrando na linha das axila.
 DFOFI 1,80
 Respiração: No final da segunda inspiração profunda e completa.
Imagem:Clark´s Positioning in Radiography
DIAGNÓSTICO DE TUBERCULOSE
RAIO X DE TÓRAX:
 Perfil (P)= Filme 35X43 na longitudinal.
 Posição do paciente:ortostática com o lado esquerdo contra o chassi (a
menos que o problema do paciente seja do lado direito, onde será realizado
um perfil direito).
 Raio central:Perpendicular,nível da T7(8 a 10 cm abaixo do nível da
incisura jugular).
 DFOFI: 1,80.
 Respiração :Na segunda inspiração profunda e completa.
TUBERCULOSE
Radiografias de tórax
Imagem:www.jornaldepneumologia.com.br
Tratamento da Tuberculose
 Antibióticos (de seis a nove meses).
 O tipo de medicamento e o tempo de duração do
tratamento variam de acordo com a idade, com a
presença ou ausência de outras condições de
saúde, com uma possível resistência da cepa
bacteriana identificada no diagnóstico, com a
forma de tuberculose (latente ou ativa) e com os
locais do corpo que foram afetados pela infecção.
BRONQUIECTASIA
O que é?
 É uma distorção ou um alargamento dos
brônquios. A árvore brônquica é formada por tubos
chamados de brônquios. São por estes tubos que
entra e sai o ar que passa pelos os brônquios.
Quando estes não mudam de calibre ao atingir o
local ideal, diz-se haver uma bronquiectasia.
Causas da Bronquiectasia
 Congênita ou adquirida.
 Se manifesta a partir da agressão de alguma infecção e deficiência
na limpeza das secreções brônquicas.
 Quanto mais agressivo for o microrganismo causador e pior for o
mecanismo de defesa da pessoa acometida, mais forte será a
bronquiectasia.
 As causas são variáveis . O processo é crônico e os danos
irreversíveis.
Fonte:escuela.med.puc.cl
Sintomas da bronquiectasia
 Tosse constante com expectoração (piora durante manhã).
Muitas vezes a tosse costuma vir acompanhada de:
 Febre;
 Falta de ar;
 Perda de apetite;
 Chiado no peito;
 Sangue no escarro.
Diagnóstico da
Bronquiectasia
 Ausculta dos pulmões;
 Tomografia computadorizada;
 RX de tórax:
Diagnóstico da bronquiectasia
Raio X de Tórax
 Postero -anterior (Pa)= Filme 35X43 OU 35X35 sentido
longitudinal ou transversal.
 Posição do paciente: ortostática ou sentada(caso não consiga
ficar em pé).
 Raio central: perpendicular a nível da T7 ( 20 CM abaixo da
vértebra proeminente),penetrando na linha das axila.
 DFOFI 1,80
 Respiração: No final da segunda inspiração profunda e completa.
Diagnóstico da bronquiectasia
Raio X de Tórax
 Perfil (P)= Filme 35X43 na longitudinal.
 Posição do paciente:ortostática com o lado esquerdo contra o chassi (a
menos que o problema do paciente seja do lado direito, onde será realizado
um perfil direito).
 Raio central:Perpendicular,nível da T7(8 a 10 cm abaixo do nível da
incisura jugular).
 DFOFI: 1,80.
 Respiração :Na segunda inspiração profunda e completa.
Fonte:radiologia.blog.br
Prevenção da bronquiectasia
 É importante que os portadores recebam as vacinas contra o
vírus influenza e contra o pneumococo, bactéria responsável
por uma série de infecções respiratórias.
 As vacinas ajudam na prevenção das exacerbações da
doença.
 Manter hábitos de vida saudáveis, praticar esportes e ter
uma boa alimentação são medidas para deixar o organismo
forte e livre de infecções.
Tratamento de bronquiectasia
 Cinesioterapia ,drenagem postural;
 Prevenção das
exacerbações(antibióticos, vacinas
contra influenza, pneumococos );
 Tratamento das exacerbações;
 Cirúrgico ;
 Transplante pulmonar.
Doença de Crohn
Doença de Crohn do íleo terminal.
O que é?
 A doença de Crohn é uma doença inflamatória do trato
gastrointestinal. Afeta predominantemente a parte inferior do
intestino delgado (íleo) e intestino grosso (cólon), mas pode afetar
qualquer parte do trato gastrointestinal. É crônica e provocada por
desregularão do sistema imunológico.
 o Termo Doença de Crohn pode ser usado, para identificar a
doença, qualquer que seja a região do corpo afetada (íleo, cólon,
reto, ânus, estômago, duodeno).
Sintomas da doença de Crohn
 Os primeiros sintomas são a dor abdominal e a diarréia que freqüentemente
surge após as refeições.
 São comuns dores, falta de apetite, perda de peso e febre. Outros sintomas
precoces da Doença de Crohn são lesões da região anal, incluindo
hemorróidas, fissuras, fístulas e abscessos.
Diagnóstico da doença de Crohn
É realizado por meio de exames:
 Exames de sangue;
 Endoscopia digestiva alta;
 Colonoscopia;
 Tomografia ,
 Raio x de rotina de abdome agudo;
 Ressonância magnética;
 Intervenção cirúrgica.
Diagnóstico da doença de Crohn
RAIO X:
• Rotina de abdome agudo 3 incidências básicas AP/em decúbito
dorsal/AP em ortostase/e PA de tórax.
 Pa de Tórax: = Filme 35X43 sentido longitudinal ou transversal.
 Posição do paciente: ortostática ou sentada(caso não
consiga ficar em pé).
 Raio central: perpendicular a nível da T7
 Respiração: No final da segunda inspiração profunda e
completa.
Diagnóstico da doença de Crohn
 AP de abdome em ortostase:Filme
35x43 na longitudinal, Dfofi 1 metro ,
respiração na expiração ,raio central 5
cm acima da crista ilíaca.
Diagnóstico da doença de Crohn
 AP de abdome simples: paciente em decúbito
dorsal, Rc no nível da crista ilíaca. Filme 35x43 na
longitudinal Dfofi 1 metro, respiração na expiração.
Doença de Crohn
Raio-x do intestino
Causas da doença de Crohn
 Não há causas exatas da Doença .
 Sabe-se que não são transmissíveis e que
ocorrem alterações das defesas do corpo nos
portadores dessas doenças que desencadeiam o
processo inflamatório.
Sintomas da doença de Crohn
 Dor abdominal (geralmente no quadrante inferior direito);
 Diarréia ,com sem sinais de muco e sangue.Ocorre também
sintomas provocados por complicações à distância,como :
 Artrite;
 Aftas;
 Febre:
 Perda de peso;
 Enfraquecimento(dificuldade de absorção de nutrientes).
Tratamento
Doença de Crohn
 Não há cura para a doença de Crohn. O tratamento é de acordo com a fase de
evolução da doença. Basicamente, é voltado para conter o processo inflamatório, aliviar
os sintomas, prevenir as recidivas e corrigir as deficiências nutricionais. Nas fases
agudas, pode ser necessário a administração de corticosteróides por via oral.
 Se o paciente não responder a esse tratamento, há drogas imunossupressoras que
induzem períodos de remissão clínica, porém há efeitos colaterais adversos. Na maioria
dos casos, a intervenção cirúrgica fica reservada para os quadros graves de obstrução
intestinal, doença perineal, hemorragias e fístulas.
Referências
 http://www.drpereira.com.br/tuberculose.htm
 http://www.saude.es.gov.br/default.asp?pagina=17439
 http://www.minhavida.com.br/saude/temas/tuberculose-
pulmonar
 http://www.biomedicinapadrao.com.br/2011/03/teste-
tuberculinico-ppd.html
 http://www.criasaude.com.br/N2809/doencas/tuberculose/defi
nicao-tuberculose.html
 http://www.minhavida.com.br/saude/temas/tuberculose-
pulmonar
 http://www.saudemedicina.com/bronquiectasia
 http://www.abcdasaude.com.br/pneumologia/bronquiectasia
 http://www.minhavida.com.br/saude/temas/doenca-de-crohn
OBRIGADO

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Cuidados de enfermagem ao paciente com pneumonia
Cuidados de enfermagem ao paciente com pneumoniaCuidados de enfermagem ao paciente com pneumonia
Cuidados de enfermagem ao paciente com pneumonia
Manoela Correia
 
Atelectasias e pneumotrax
Atelectasias e pneumotraxAtelectasias e pneumotrax
Atelectasias e pneumotrax
Flávia Salame
 
Insuficiência respiratória aula 6
Insuficiência respiratória aula 6Insuficiência respiratória aula 6
Insuficiência respiratória aula 6
profsempre
 
Propedêutica torácica
Propedêutica torácicaPropedêutica torácica
Propedêutica torácica
pauloalambert
 
Pressão intra abdominal (pia)
Pressão intra abdominal (pia)Pressão intra abdominal (pia)
Pressão intra abdominal (pia)
joao rodrigo
 
Insuficiência respiratória
Insuficiência respiratóriaInsuficiência respiratória
Insuficiência respiratória
Simone Alvarenga
 
Assistência de enfermagem ao paciente pediátrico com pneumonia
Assistência de enfermagem ao paciente pediátrico com pneumoniaAssistência de enfermagem ao paciente pediátrico com pneumonia
Assistência de enfermagem ao paciente pediátrico com pneumonia
Teresa Oliveira
 
Tuberculose pulmonar
Tuberculose pulmonarTuberculose pulmonar
Tuberculose pulmonar
Erick Bragato
 

Mais procurados (20)

Gasometria Arterial- Distúrbios do Equilíbrio Ácido-base
Gasometria Arterial- Distúrbios do Equilíbrio Ácido-baseGasometria Arterial- Distúrbios do Equilíbrio Ácido-base
Gasometria Arterial- Distúrbios do Equilíbrio Ácido-base
 
Pneumotórax
PneumotóraxPneumotórax
Pneumotórax
 
Embolia pulmonar
Embolia pulmonarEmbolia pulmonar
Embolia pulmonar
 
Cuidados de enfermagem ao paciente com pneumonia
Cuidados de enfermagem ao paciente com pneumoniaCuidados de enfermagem ao paciente com pneumonia
Cuidados de enfermagem ao paciente com pneumonia
 
Ecg 4.0
Ecg 4.0Ecg 4.0
Ecg 4.0
 
Atelectasias e pneumotrax
Atelectasias e pneumotraxAtelectasias e pneumotrax
Atelectasias e pneumotrax
 
Cuidados de Enfermagem pre e pos operatorios
Cuidados de Enfermagem pre e pos operatoriosCuidados de Enfermagem pre e pos operatorios
Cuidados de Enfermagem pre e pos operatorios
 
Insuficiência respiratória aula 6
Insuficiência respiratória aula 6Insuficiência respiratória aula 6
Insuficiência respiratória aula 6
 
Propedêutica torácica
Propedêutica torácicaPropedêutica torácica
Propedêutica torácica
 
Tuberculose
TuberculoseTuberculose
Tuberculose
 
Asma Brônquica
Asma BrônquicaAsma Brônquica
Asma Brônquica
 
Sinais Vitais
Sinais VitaisSinais Vitais
Sinais Vitais
 
Pressão intra abdominal (pia)
Pressão intra abdominal (pia)Pressão intra abdominal (pia)
Pressão intra abdominal (pia)
 
Raio x de tórax
Raio x de tóraxRaio x de tórax
Raio x de tórax
 
Insuficiência respiratória
Insuficiência respiratóriaInsuficiência respiratória
Insuficiência respiratória
 
Oxigenoterapia
Oxigenoterapia Oxigenoterapia
Oxigenoterapia
 
Oxigenioterapia2
Oxigenioterapia2Oxigenioterapia2
Oxigenioterapia2
 
Assistência de enfermagem ao paciente pediátrico com pneumonia
Assistência de enfermagem ao paciente pediátrico com pneumoniaAssistência de enfermagem ao paciente pediátrico com pneumonia
Assistência de enfermagem ao paciente pediátrico com pneumonia
 
Tuberculose pulmonar
Tuberculose pulmonarTuberculose pulmonar
Tuberculose pulmonar
 
Terminologia cirúrgica
Terminologia cirúrgicaTerminologia cirúrgica
Terminologia cirúrgica
 

Semelhante a Tuberculose, Bronquiectasia e Doença de Crohn (Trabalho de Radiologia)

Tuberculose dots
Tuberculose dotsTuberculose dots
Tuberculose dots
Cms Nunes
 
Tuberculose dots
Tuberculose dotsTuberculose dots
Tuberculose dots
Dessa Reis
 
Diretrizes+brasileiras+em+pneumonia+adquirida+na+comunidade+em
Diretrizes+brasileiras+em+pneumonia+adquirida+na+comunidade+emDiretrizes+brasileiras+em+pneumonia+adquirida+na+comunidade+em
Diretrizes+brasileiras+em+pneumonia+adquirida+na+comunidade+em
Arquivo-FClinico
 
Abordagem da traqueobronquite final 1512
Abordagem da traqueobronquite final 1512Abordagem da traqueobronquite final 1512
Abordagem da traqueobronquite final 1512
Ana Maria Matias
 
Tuberculose em hospitais
Tuberculose em hospitaisTuberculose em hospitais
Tuberculose em hospitais
Josy Farias
 
Tuberculose dots
Tuberculose dotsTuberculose dots
Tuberculose dots
Dessa Reis
 

Semelhante a Tuberculose, Bronquiectasia e Doença de Crohn (Trabalho de Radiologia) (20)

Tuberculose dots
Tuberculose dotsTuberculose dots
Tuberculose dots
 
Tuberculose dots
Tuberculose dotsTuberculose dots
Tuberculose dots
 
Diretrizes+brasileiras+em+pneumonia+adquirida+na+comunidade+em
Diretrizes+brasileiras+em+pneumonia+adquirida+na+comunidade+emDiretrizes+brasileiras+em+pneumonia+adquirida+na+comunidade+em
Diretrizes+brasileiras+em+pneumonia+adquirida+na+comunidade+em
 
Tuberculose
TuberculoseTuberculose
Tuberculose
 
Aula 04 Semiologia Aparelho Respiratório.pptx
Aula 04 Semiologia Aparelho Respiratório.pptxAula 04 Semiologia Aparelho Respiratório.pptx
Aula 04 Semiologia Aparelho Respiratório.pptx
 
Ii unidade aula 1
Ii unidade   aula 1Ii unidade   aula 1
Ii unidade aula 1
 
Aula 15 - Doenças Respiratórias - Pneumonia.pdf
Aula 15 - Doenças Respiratórias - Pneumonia.pdfAula 15 - Doenças Respiratórias - Pneumonia.pdf
Aula 15 - Doenças Respiratórias - Pneumonia.pdf
 
Abordagem da traqueobronquite final 1512
Abordagem da traqueobronquite final 1512Abordagem da traqueobronquite final 1512
Abordagem da traqueobronquite final 1512
 
Tuberculose em hospitais
Tuberculose em hospitaisTuberculose em hospitais
Tuberculose em hospitais
 
MICRO PARTE IV.pptx curso tecnico de enfermagem
MICRO PARTE IV.pptx curso tecnico de enfermagemMICRO PARTE IV.pptx curso tecnico de enfermagem
MICRO PARTE IV.pptx curso tecnico de enfermagem
 
Tuberculose dots
Tuberculose dotsTuberculose dots
Tuberculose dots
 
Semiologia Aparelho Respiratório.pptx
Semiologia Aparelho Respiratório.pptxSemiologia Aparelho Respiratório.pptx
Semiologia Aparelho Respiratório.pptx
 
Ap.-Respiratório.pdf
Ap.-Respiratório.pdfAp.-Respiratório.pdf
Ap.-Respiratório.pdf
 
Tuberculose
TuberculoseTuberculose
Tuberculose
 
(D)oenças causadas por microrganismos.pdf
(D)oenças causadas por microrganismos.pdf(D)oenças causadas por microrganismos.pdf
(D)oenças causadas por microrganismos.pdf
 
Tuberculose
TuberculoseTuberculose
Tuberculose
 
Apresenta..
Apresenta..Apresenta..
Apresenta..
 
Doença inflamatória intestinal
Doença inflamatória intestinalDoença inflamatória intestinal
Doença inflamatória intestinal
 
Tuberculose
TuberculoseTuberculose
Tuberculose
 
ABSCESSO PULMONAR ORIGINAL CETEP
ABSCESSO PULMONAR ORIGINAL CETEPABSCESSO PULMONAR ORIGINAL CETEP
ABSCESSO PULMONAR ORIGINAL CETEP
 

Mais de Patrícia Oliver

Estudo das articulações - Exames contrastados
Estudo das articulações - Exames contrastadosEstudo das articulações - Exames contrastados
Estudo das articulações - Exames contrastados
Patrícia Oliver
 

Mais de Patrícia Oliver (20)

Fratura do boxeador.bursite e condromalácia patelar
Fratura do boxeador.bursite e condromalácia patelar Fratura do boxeador.bursite e condromalácia patelar
Fratura do boxeador.bursite e condromalácia patelar
 
Estudo das articulações - Exames contrastados
Estudo das articulações - Exames contrastadosEstudo das articulações - Exames contrastados
Estudo das articulações - Exames contrastados
 
Estudo das articulações - Exames contrastados
Estudo das articulações - Exames contrastadosEstudo das articulações - Exames contrastados
Estudo das articulações - Exames contrastados
 
Artigos opioides
Artigos opioidesArtigos opioides
Artigos opioides
 
Seminario de farmacodermia veterinária
Seminario de farmacodermia veterináriaSeminario de farmacodermia veterinária
Seminario de farmacodermia veterinária
 
Febre amarela no Brasil
Febre amarela no BrasilFebre amarela no Brasil
Febre amarela no Brasil
 
Malacocultura
MalacoculturaMalacocultura
Malacocultura
 
Cartilha aquicultura
Cartilha aquiculturaCartilha aquicultura
Cartilha aquicultura
 
Digestorio peixes embrapa
Digestorio peixes embrapaDigestorio peixes embrapa
Digestorio peixes embrapa
 
Moura- Produção de alimento vivo,aquicultura.
Moura- Produção de alimento vivo,aquicultura.Moura- Produção de alimento vivo,aquicultura.
Moura- Produção de alimento vivo,aquicultura.
 
Herança ligada ao X.
Herança ligada ao X.Herança ligada ao X.
Herança ligada ao X.
 
Mitose
MitoseMitose
Mitose
 
Determinação cromossômica do sexo
Determinação cromossômica do sexoDeterminação cromossômica do sexo
Determinação cromossômica do sexo
 
Alterações cromossômicas
Alterações cromossômicasAlterações cromossômicas
Alterações cromossômicas
 
Fisiologia da glândula mamaria
Fisiologia da glândula mamariaFisiologia da glândula mamaria
Fisiologia da glândula mamaria
 
Fisiologia renal Veterinária
Fisiologia renal VeterináriaFisiologia renal Veterinária
Fisiologia renal Veterinária
 
Fisiologia cardiovascular
Fisiologia cardiovascularFisiologia cardiovascular
Fisiologia cardiovascular
 
Tratado de anatomia veterinária -aves
Tratado de anatomia veterinária -avesTratado de anatomia veterinária -aves
Tratado de anatomia veterinária -aves
 
Anatomia das aves
Anatomia das avesAnatomia das aves
Anatomia das aves
 
Osteologia Veterinária
Osteologia VeterináriaOsteologia Veterinária
Osteologia Veterinária
 

Tuberculose, Bronquiectasia e Doença de Crohn (Trabalho de Radiologia)

  • 1.
  • 2. Tuberculose O que é?  A tuberculose pulmonar é uma infecção bacteriana contagiosa que afeta principalmente os pulmões, mas pode se espalhar para outros órgãos do corpo, como ossos, rins e meninges (membranas que envolvem o cérebro).
  • 3. Tuberculose  Causas:  Causada pelo Mycobacterium tuberculosis ou Bacilo de Koch .  O doente expele, ao falar, espirrar ou tossir, pequenas gotas de saliva que contêm o agente infeccioso e podem ser aspiradas por outro indivíduo contaminando-o.  Somente 5% a 10% dos infectados pelo bacilo de Koch adquirem a doença.
  • 5. Sintomas da tuberculose  A tuberculose pode afetar outros órgãos, como os rins,coluna vertebral e o cérebro. Os sinais e sintomas variam de acordo com o órgão afetado. Na coluna, por exemplo, pode levar a um quadro crônico de dor nas costas, enquanto que a tuberculose nos rins pode levar à presença de sangue na urina.
  • 6. Diagnóstico e exames da tuberculose  Exame físico: Palpação dos nódulos linfáticos em busca inchaço e o uso do estetoscópio para ausculta pulmonar.  Exame simples de pele: É injetado uma substância chamada tuberculina PPD.Se após a aplicação haver inchaço e vermelhidão no local injetado, então o diagnóstico é positivo.
  • 7. Diagnóstico Tuberculose  Exame de sangue:Os exames de sangue são indicados para pessoas que receberam um resultado negativo do teste cutâneo e que acabaram de receber a vacina BCG. Diagnostica a tuberculose ativa e a tuberculose latente.  Na tuberculose latente: A pessoa infectada pode controlar ta bactéria .  Na tuberculose ativa: Ocorre quando há reativação da tuberculose, nos casos onde a tuberculose latente não é tratada ou em imunodeprimidos (como no caso da AIDS).
  • 8. Diagnóstico da tuberculose  Testes de imagem: confirmação do diagnóstico de pessoas que receberam resultado positivo do teste cutâneo, os exames de imagem mais recomendados pelos médicos são a radiografia do tórax e a tomografia computadorizada mostraram a presença de manchas brancas ou outras alterações nos pulmões.
  • 9. DIAGNÓSTICO DE TUBERCULOSE RAIO X DE TÓRAX:  Postero -anterior (Pa)= Filme 35X43 OU 35X35 sentido longitudinal ou transversal.  Posição do paciente: ortostática ou sentada(caso não consiga ficar em pé).  Raio central: perpendicular a nível da T7 ( 20 CM abaixo da vértebra proeminente),penetrando na linha das axila.  DFOFI 1,80  Respiração: No final da segunda inspiração profunda e completa. Imagem:Clark´s Positioning in Radiography
  • 10. DIAGNÓSTICO DE TUBERCULOSE RAIO X DE TÓRAX:  Perfil (P)= Filme 35X43 na longitudinal.  Posição do paciente:ortostática com o lado esquerdo contra o chassi (a menos que o problema do paciente seja do lado direito, onde será realizado um perfil direito).  Raio central:Perpendicular,nível da T7(8 a 10 cm abaixo do nível da incisura jugular).  DFOFI: 1,80.  Respiração :Na segunda inspiração profunda e completa.
  • 12. Tratamento da Tuberculose  Antibióticos (de seis a nove meses).  O tipo de medicamento e o tempo de duração do tratamento variam de acordo com a idade, com a presença ou ausência de outras condições de saúde, com uma possível resistência da cepa bacteriana identificada no diagnóstico, com a forma de tuberculose (latente ou ativa) e com os locais do corpo que foram afetados pela infecção.
  • 13. BRONQUIECTASIA O que é?  É uma distorção ou um alargamento dos brônquios. A árvore brônquica é formada por tubos chamados de brônquios. São por estes tubos que entra e sai o ar que passa pelos os brônquios. Quando estes não mudam de calibre ao atingir o local ideal, diz-se haver uma bronquiectasia.
  • 14. Causas da Bronquiectasia  Congênita ou adquirida.  Se manifesta a partir da agressão de alguma infecção e deficiência na limpeza das secreções brônquicas.  Quanto mais agressivo for o microrganismo causador e pior for o mecanismo de defesa da pessoa acometida, mais forte será a bronquiectasia.  As causas são variáveis . O processo é crônico e os danos irreversíveis. Fonte:escuela.med.puc.cl
  • 15. Sintomas da bronquiectasia  Tosse constante com expectoração (piora durante manhã). Muitas vezes a tosse costuma vir acompanhada de:  Febre;  Falta de ar;  Perda de apetite;  Chiado no peito;  Sangue no escarro.
  • 16. Diagnóstico da Bronquiectasia  Ausculta dos pulmões;  Tomografia computadorizada;  RX de tórax:
  • 17. Diagnóstico da bronquiectasia Raio X de Tórax  Postero -anterior (Pa)= Filme 35X43 OU 35X35 sentido longitudinal ou transversal.  Posição do paciente: ortostática ou sentada(caso não consiga ficar em pé).  Raio central: perpendicular a nível da T7 ( 20 CM abaixo da vértebra proeminente),penetrando na linha das axila.  DFOFI 1,80  Respiração: No final da segunda inspiração profunda e completa.
  • 18. Diagnóstico da bronquiectasia Raio X de Tórax  Perfil (P)= Filme 35X43 na longitudinal.  Posição do paciente:ortostática com o lado esquerdo contra o chassi (a menos que o problema do paciente seja do lado direito, onde será realizado um perfil direito).  Raio central:Perpendicular,nível da T7(8 a 10 cm abaixo do nível da incisura jugular).  DFOFI: 1,80.  Respiração :Na segunda inspiração profunda e completa. Fonte:radiologia.blog.br
  • 19. Prevenção da bronquiectasia  É importante que os portadores recebam as vacinas contra o vírus influenza e contra o pneumococo, bactéria responsável por uma série de infecções respiratórias.  As vacinas ajudam na prevenção das exacerbações da doença.  Manter hábitos de vida saudáveis, praticar esportes e ter uma boa alimentação são medidas para deixar o organismo forte e livre de infecções.
  • 20. Tratamento de bronquiectasia  Cinesioterapia ,drenagem postural;  Prevenção das exacerbações(antibióticos, vacinas contra influenza, pneumococos );  Tratamento das exacerbações;  Cirúrgico ;  Transplante pulmonar.
  • 21. Doença de Crohn Doença de Crohn do íleo terminal.
  • 22. O que é?  A doença de Crohn é uma doença inflamatória do trato gastrointestinal. Afeta predominantemente a parte inferior do intestino delgado (íleo) e intestino grosso (cólon), mas pode afetar qualquer parte do trato gastrointestinal. É crônica e provocada por desregularão do sistema imunológico.  o Termo Doença de Crohn pode ser usado, para identificar a doença, qualquer que seja a região do corpo afetada (íleo, cólon, reto, ânus, estômago, duodeno).
  • 23. Sintomas da doença de Crohn  Os primeiros sintomas são a dor abdominal e a diarréia que freqüentemente surge após as refeições.  São comuns dores, falta de apetite, perda de peso e febre. Outros sintomas precoces da Doença de Crohn são lesões da região anal, incluindo hemorróidas, fissuras, fístulas e abscessos.
  • 24. Diagnóstico da doença de Crohn É realizado por meio de exames:  Exames de sangue;  Endoscopia digestiva alta;  Colonoscopia;  Tomografia ,  Raio x de rotina de abdome agudo;  Ressonância magnética;  Intervenção cirúrgica.
  • 25. Diagnóstico da doença de Crohn RAIO X: • Rotina de abdome agudo 3 incidências básicas AP/em decúbito dorsal/AP em ortostase/e PA de tórax.  Pa de Tórax: = Filme 35X43 sentido longitudinal ou transversal.  Posição do paciente: ortostática ou sentada(caso não consiga ficar em pé).  Raio central: perpendicular a nível da T7  Respiração: No final da segunda inspiração profunda e completa.
  • 26. Diagnóstico da doença de Crohn  AP de abdome em ortostase:Filme 35x43 na longitudinal, Dfofi 1 metro , respiração na expiração ,raio central 5 cm acima da crista ilíaca.
  • 27. Diagnóstico da doença de Crohn  AP de abdome simples: paciente em decúbito dorsal, Rc no nível da crista ilíaca. Filme 35x43 na longitudinal Dfofi 1 metro, respiração na expiração.
  • 28. Doença de Crohn Raio-x do intestino
  • 29. Causas da doença de Crohn  Não há causas exatas da Doença .  Sabe-se que não são transmissíveis e que ocorrem alterações das defesas do corpo nos portadores dessas doenças que desencadeiam o processo inflamatório.
  • 30. Sintomas da doença de Crohn  Dor abdominal (geralmente no quadrante inferior direito);  Diarréia ,com sem sinais de muco e sangue.Ocorre também sintomas provocados por complicações à distância,como :  Artrite;  Aftas;  Febre:  Perda de peso;  Enfraquecimento(dificuldade de absorção de nutrientes).
  • 31. Tratamento Doença de Crohn  Não há cura para a doença de Crohn. O tratamento é de acordo com a fase de evolução da doença. Basicamente, é voltado para conter o processo inflamatório, aliviar os sintomas, prevenir as recidivas e corrigir as deficiências nutricionais. Nas fases agudas, pode ser necessário a administração de corticosteróides por via oral.  Se o paciente não responder a esse tratamento, há drogas imunossupressoras que induzem períodos de remissão clínica, porém há efeitos colaterais adversos. Na maioria dos casos, a intervenção cirúrgica fica reservada para os quadros graves de obstrução intestinal, doença perineal, hemorragias e fístulas.
  • 32. Referências  http://www.drpereira.com.br/tuberculose.htm  http://www.saude.es.gov.br/default.asp?pagina=17439  http://www.minhavida.com.br/saude/temas/tuberculose- pulmonar  http://www.biomedicinapadrao.com.br/2011/03/teste- tuberculinico-ppd.html  http://www.criasaude.com.br/N2809/doencas/tuberculose/defi nicao-tuberculose.html  http://www.minhavida.com.br/saude/temas/tuberculose- pulmonar  http://www.saudemedicina.com/bronquiectasia  http://www.abcdasaude.com.br/pneumologia/bronquiectasia  http://www.minhavida.com.br/saude/temas/doenca-de-crohn

Notas do Editor

  1. Sangue na urina: hematúria.
  2. Obs:Geralmente, as tomografias fornecem uma visão mais detalhada do que os raios-X.
  3. Obs: Perda ponderal = perda de peso
  4. *Congênita: Desde que nasceu. *Adquiridas: – Pós infecciosa – Mycobacteria da tuberculose, bactérias, vírus, fungos. – Obstrução brônquica – corpo estranho, neoplasia, adenopatia hilar, impactação mucóide, DPOC, asma. – Resposta imunológica exacerbada – Aspergilose broncopulmonar alérgica, pós- transplante pulmonar, artrite reumatoíde. *Foto: Bronquiectasia sacular brônquios dilatados projetando-se para dentro de cavidades repletas de pus denominadas sáculos à medida que se aproxima da periferia. Esses sáculos são segmentos totalmente destruídos e fibrosados da árvore brônquica. Com a evolução do processo inflamatório, essa bronquiectasia sacular que afeta a árvore brônquica passa para as estruturas de suporte e para o tecido parenquimatoso pulmonar circunvizinho, que são destruídos e fibrosados. 
  5. *A cinesioterapia é a ciência que abrange o tratamento dos sistemas neuromusculoesquelético e circulatório por meio do movimento ou do exercício. *A drenagem postural é uma atividade que necessita ser realizada diariamente. Cada sessão possui em média trinta minutos e durante o procedimento as secreções contidas são drenadas. A bronquiectasia é uma enfermidade que pode facilmente levar a uma pneumonia, a quadros de empiema, a hemoptise volumosa e a cor pulmonale. Portanto, é uma doença que merece muita atenção. Os danos provocados são irreversíveis e ela precisa ser o quanto antes diagnosticada.
  6. Obs: sistema imunológico é o sistema de defesa do organismo.
  7. RAIO X ENEMOPACO-INJETADO PELO ANUS POR UMA SONDA POR CONTRASTE