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28ª REUNIÃO - PEREGRINOS DO AMOR – CELUCA – 07/01/2015 1
Meus queridos irmãos, que Jesus abençoe a todos
nesta noite. Nós vamos hoje realizar uma viagem a
outro orbe. Vamos lá para realizarmos uma tarefa de
resgate. Vamos resgatar irmãos que necessitam ser
trazidos a este orbe para um determinado trabalho
sobre eles. Portanto, vamos nos preparando para
esta viagem procurando nos desligarmos desta sala.
Todos juntos vamos através da nave de transporte
que todos já conhecem. Procuremos adentrá-la.
Vamos caminhando por dentro da nave, queridos
irmãos, procurando perceber detalhes da mesma.
Nos dirigimos para nossa sala já conhecida, onde
poderemos nos acomodar para a viagem. Todos já se
acomodando? Lembrem-se da necessidade do
relaxamento. Busquem a sua poltrona reclinável. E
iniciamos o nosso transporte. Vamos observando que
nos deslocamos rapidamente para outra galáxia.
Muito rápido agora. Muito rápido. Sintam-se se
deslocando rapidamente com a nave. Vamos agora
procurando sentir que nos aproximamos de um
planeta colorido. Vocês observam cores?
Ana: na parte de cima ele é meio azulado, depois vai
mudando vai ficando alaranjado e em baixo é verde.
Instrutor: é um planeta bonito. Lembra um pouco a
Terra em alguns momentos, pelas cores que
apresenta. Vamos dar Graças ao Pai pela
oportunidade de olharmos este mundo em outra
galáxia. E para lá nos dirigimos agora. Vamos
atravessar a sua atmosfera. Estamos já na superfície
deste planeta. O que veem?
Norberto: nuvens em cima.
I: observam plantas? Uma vegetação muito densa.
A: é dia, está bem claro.
I: sim, é de dia aqui. N: tem água.
I: sim, tem bastante água. Nós vamos caminhar na
sua superfície saindo da nave. Vamos acompanhar
um guia que vai nos dirigir por esta floresta. Muito
bonita esta floresta. E nós vamos caminhar seguindo
um trilha aberta na floresta. Procuremos observar a
natureza que nos cerca.
A: parece que somos pequenos.
I: sim, as árvores são muito grandes. Nós vamos
caminhando. É tão fechada que a luz já não penetra
mais.
A: mas é freco.
N: é úmido, é gostoso.
I: eles nos infromam que etsmoa nos aproximando
agora. É um buraco. É uma gruta,. Vai ficar escuro
agora. Nós vamos entrando, com calma, todos unidos
agora. Cada um com o seu guia protetor que o está
acompanhando.
A; aqui é quente.
I: nós vamos descer como se fosse uma escada feita
nessa gruta. Vamos com cuidado porque ela é
estreita. Vamos descendo com calma. Estamos bem
no fundo desta gruta agora. Observem que existem
alguns escaninhos, onde vamos observar como se
fossem urnas colocadas nestes escaninhos. Nestas
urnas estão irmãos que precisam ser retirados daí.
Pois bem, nós vamos abrir as urnas com muito
cuidado. Vamos observando que elas vão sendo
abertas, um pouco mais afastados de agora.
Percebem a abertura? Irmãos estão acomodados
nestas urnas e vamos ajudar a retirá-los agora.
Vamos lá, queridos companheiros, vamos procurando
nos aproximar dessas urnas.
A: são como urnas funerárias?
I: sim, são urnas onde existem irmãos. Agora
observem dentro das urnas. Existem figuras ali
dentro. Estão extremamente adormecidos.
N: diria que são humanoides em estado de
hibernação.
A: parecem azulados, não sei se é da pele.
I: tem cores. As cores são várias. Vamos agora
estender nossas mãos sobre esses irmãos. Vamos ver
o que acontece. Eles são fluidificados agora com
energias e vão despertar. Despertando os irmãos.
Chegam até a se levantar.
N: não vejo seres humanos. Vejo uma gosma, uma
coisa amorfa.
I: eles tem uma forma não bem definida. Vamos
trazer as nossas macas de recolhimento. São como
redes brancas que vão sendo colocadas sobre esses
irmãos e vamos envolvê-los nessas redes. Vamos
abraçá-los e levá-los para cima. Todos juntos agora,
vamos subindo levando juntamente com as equipes
que nos assessoram estes irmãos que estavam aqui.
A: pelos degraus?
I: pela escada que subiremos de volta.
N: foram poucos, não é.
I: é pequeno o grupo, mas são necessários para o
trabalho que vamos realizar aqui. Já estamos saindo
para fora da gruta. Já percebem a grande floresta
novamente? Caminhando. Vamos nos aproximando
do sol que se projeta neste planeta e vai nos
iluminando novamente. Já observam a nave à nossa
frente? Vamos colocando esses irmãos dentro da
nave.Vejam que outros vem em nossa direção para
nos ajudar a recolhê-los. Eles serão colocados dentro
da nave. Nos aproximando de um corredor e uma
porta. Vamos adentrar este salão. Existem algumas
cápsulas preparadas para esses irmãos. Observem.
Elas estão iluminadas. O ambiente não é muito claro.
Vamos colocando-os nessas cápsulas agora. Muito
bom. Todos colocados. Vamos voltar à sala de
comando onde vamos nos acomodar em nossas
poltronas para a viagem de volta. Vamos nos
acomodando. Vamos voltar em alta velocidade agora.
Nos aproximamos do nosso planeta, irmãos. Todos
bem? Vamos fazer o seguinte: estamos sobre a Terra
28ª REUNIÃO - PEREGRINOS DO AMOR – CELUCA – 07/01/2015 2
e podemos observá-la da nave. Nós vamos descer até
um local em nosso planeta. Este local fica num plano
bem ligado a Terra, um plano espiritual, como dizem,
e aqui nós vamos adentrando a este plano de
vibração específica. Vocês conseguem observar
alguma coisa? Está difícil enxergar, não é?
N: me sugere uma cidade astral.
I: mas é muito difícil de percebê-la. Existem como se
fossem cortinas fluídicas que envolvem este local e
não só temos dificuldade de olhar.
N: fica como que protegido. Camuflado.
I: vamos um pouco mais à frente. Agora chegamos a
algo muito diferente. Alguém consegue observar?
N: estou vendo só uma nuvem e uma cidade
embaixo. Alguma cosia lá embaixo que não consigo
identificar.
I: isto é uma cúpula que cobre uma edificação de
atendimento muito específico a determinadas
entidades que são recolhidas no universo. E são
levadas a este tipo de tratamento. Na Terra existe
também esta unidade. É onde nós estamos. Vejam
que se aproxima de nós uma outra nave com uma luz
acesa. Como que verificando o que estamos fazendo
aqui. Vamos entrar em contato com ela e explicar
que estamos trazendo irmãos de outra galáxia que
foram recolhidos para o tratamento nesta unidade.
Vão deixar que nó penetremos na cúpula agora. Está
se abrindo a cúpula e vamos aterrissar lá dentro.
N: nossa nave é grande, mas essa cúpula é grande
demais.
I: pronto, aterrissamos. E agora nós vamos retirar os
irmãos que estão nas cápsulas. Vamos recolhendo
todo esse material. Não podemos acompanhar
nossos irmãos que vieram recolher as cápsulas,
porque não teríamos condições de entender o que
vão fazer. Todos bem? A nave foi desabastecida
desses irmãos. E agora nós vamos voltar e sair desta
cúpula para retornarmos a atmosfera terrestre.
Vamos sentindo agora que estamos saindo da cúpula.
Estamos na nave ainda. Vamos saindo da cúpula.
Existem algumas dificuldades, mas vamos saindo.
Pronto. Vamos voltando deste plano para outro
plano. Queridos irmãos, vamos saindo da nave e
retornando a esta sala. Todos aqui? Vamos
respirando tranquilamente, relaxando. Esta viagem
para outra galáxia às vezes afeta um pouco o corpo
físico do médium. Todos estão bem?
C: estou com dor de cabeça.
I: vai passar. Nós vamos fazer um trabalho para que
se sentir melhor.
COMENTÁRIOS
Norberto: no início, talvez influenciado pelos livros
que a gente lê, eu vi um buraco de minhoca e nós
entramos nele e parecia outro ambiente. Do outro
lado vi vários planetas todos juntos, como se tivesse
aportado em local diferente, colorido. No planeta vi
copa de árvores grande e nós diminutos. Tinha água
correndo, lugar fresco, gostoso. No local eu vi como
que um caixão e vi uma coisa amorfa, gorda, uma
massa saindo para fora. Eu não sabia se via certo ou
não. Na nave vi cilindros metálicos e na volta perto da
Terra eu já tinha visto como que uma cidade
encoberta por uma nuvem. Quando você pediu para
ver melhor eu vi uma forma de ovo, translúcido,
como se a cúpula fosse como uma aura nossa e lá
dentro a nossa nave era bem pequena.
Pergunta: se na Terra está acontecendo uma
expulsão de seres voltados ao mal, numa transição
muito grande, como que vamos trazer seres assim
para cá? Não entendo isso.
Instrutor: caro companheiro, nós trouxemos esses
irmãos para uma unidade específica que orbita neste
planeta Terra. Não é uma algo comum. É uma
condição específica de tratamento de alguns irmãos
que são recolhidos e trazidos para este tratamento,
nesta unidade especifica. Todo planeta que atinge
um determinado grau de evolução pode ter em sua
atmosfera espiritual esta unidade. Por isso que foi
trazido para cá.
N: não tem nada a ver com expurgo, não é?
I: não, não tem nada a ver.
Cláudia: Senti a viagem, vi o planeta, a floresta eu
percebi antes, as folhas, a água. As entidades eu
percebi a cor, achei que era uma cor clara, mas não
percebi a forma. O resgate eu acompanhei. Depois na
volta não percebi a cúpula, nem a cidade. Eu me
dispersei, comecei a bocejar muito no retorno.
I: a irmã foi um pouco afetada na volta. A nave que
nos traz atinge algumas velocidades muito elevadas
para que possamos realizar a viagem. Dentro das
condições de cada um, cada um sente de forma
diferente. A irmã sentiu mais esse retorno. Nós
vamos fazer agora uma vibração pela irmã. A irmã se
concentre tranquilamente, sinta que uma luz muito
branca vai envolvendo-a, fazendo uma readaptação
do seu corpo perispiritual nas condições que estamos
agora. A irmã melhorou? Como está?
C: está tudo bem.
I: qualquer coisa pode falar.
Ana: eu senti também a viagem, mas não senti muito
o efeito da velocidade. Eu tentei relaxar mais, quando
você falou para reclinar a cadeira. Eu observei, como
28ª REUNIÃO - PEREGRINOS DO AMOR – CELUCA – 07/01/2015 3
o Norberto, as estrelas e os planetas. Chegando eu vi
o que já relatei. Quando vi o guia, percebi que era
diferente, mas parecia humanoide. Usava capacete e
uma roupa diferente, não deu muito para descrevê-
lo.
I: sim, ele era humanoide. Ele foi preparado para nos
guiar até lá.
A: quando chegamos no local, a impressão era como
se fosse uma montanha ao contrário: a base era larga
e dentro afunilaria. Descemos a escada improvisada e
realmente, a impressão que tive eram de caixas
funerárias. Foi muito forte o desenho para mim.
Quando olhei parecia ver o rosto um pouco
arredondado e estavam dormindo. E quando era para
abrir eu não consegui distinguir mais. Ao erguer as
mãos só vi que tinha muita luz.
I: nós fizemos um tratamento com esses irmãos para
que tivessem condições de transporte para a nave e
de lá para cá.
A: e achei muito interessante do jeito que vi eles
foram colocados nas redes e uma era ligada na outra.
E nós fomos em fila subindo a escada até a nave e
todos nós como se fosse uma corda. E cada um
estava no meio e ia puxando. E intercalados com a
gente estavam os outros trabalhadores que estavam
nos ajudando. Enfim, os levamos para a nave e vi a
cápsula metálica. A minha impressão era de cada um
de nós carregava um. A única coisa é que a partir daí
eu fiquei toda suja com uma gosma. E eu não
conseguia me limpar. Eu fiquei com uma sensação de
sujeira.
I: a irmã foi limpa depois. Percebeu quem limpou?
A: não. Mas parecia um aspirador, uma coisa
esquisita. E depois, quando chegamos ao local
camuflado eu fiquei com dificuldade de entender. Vi
a nave pequena que piscava uma luz azul
intermitente. Era bem menor que a gente. E na hora
que a camuflagem desceu, ela ficou transparente e
permitiu que a gente entrasse. Não abriu, mas ficou
transparente. A impressão que nossa nave era muito
pequena lá dentro. Só identifiquei lá dentro da
cúpula um prédio bem alto, bem retangular, só que
bem mais largo que os prédios que temos aqui. A
gente ficou do lado esquerdo dele. Aí eu desci
acompanhando aqueles que recolheram as cápsulas e
fiquei na porta da nave e consegui espiar os seres que
vieram buscá-las.
I: e como eram esses seres?
A: bem magrinhos, pequenos, sem tronco, bem
magrinho o tronco. E as pernas eram largas como se
só tivessem músculos, mas não dava para ver. E a
roupa deles era prateada, avolumada na parte
superior do braço e na parte das coxas. Eles eram
bem fininhos, bem diferentes da gente. Eu só fui dar
uma espiadinha e depois eu voltei. E na saída percebi
que a cúpula fica transparente e permite a saída.
I: você sabe por que tivemos dificuldade para sair?
A: não. Eu percebi que eles esperavam a gente lá. Eu
não sei por que não deixavam a gente sair.
I: era como se tivesse uma retração, mas depois
conseguimos nos desvencilhar.
A: mas foi culpa nossa? Alguma coisa dos nossos
pensamentos?
I: não. Havia umas forças nessa cúpula que
seguravam a nave e isso foi aos poucos sendo
eliminado para que ela pudesse se desvencilhar.
A: mas eles não esperavam que isso fosse acontecer?
I: eles estavam de certa forma, esperando que
aterrizássemos e fossemos embora. As amarras que
se formaram são derivadas de um choque material,
não adianta explicar para vocês. É difícil explicar. Mas
depois conseguimos sair da cúpula.
Daniel: eu fiquei desperto até o momento de
encontrar os esquifes. No momento que nós os
encontramos e já me veio uma pergunta de
importância para todos, mas eu caí num torpor muito
grande e só me lembro de fragmentos. Só lembro a
entrada e saída da cúpula e voltarmos para cá. Todo
o resto é como se eu tivesse adormecido ou foi
apagado da memória.
I: o irmão sabe o que aconteceu?
D: não tenho a mínima ideia. Eu devo ter dormido de
novo.
I: de novo (risos). O irmão gosta de dormir, mas não
tem problema. É um estágio de aprimoramento. O
irmão acompanhou até a gruta, participou da
aplicação e depois dormiu. Por que dormiu? Por
energias que perdeu e que não poderiam ser
recuperadas rapidamente. Foi colocado em estado
sonambúlico e foi trazido de novo para a nave.
D: o interessante a sensação de adormecimento
mesmo. É como se eu tivesse tido um sonho e
acordasse no meio da noite. De repente a gente
acorda e está com o sonho muito claro. E na
cochilada tudo sumiu. A pergunta que eu iria fazer
sumiu. Realmente um sono bem gostosinho!
I: você está se sentindo bem?
D: sim, estou ótimo.
Elaine: na viagem eu pensei em velocidade de dobra,
buraco de minhoca, hoje eu comentei sobre isso no
trabalho durante o dia. E senti como o Norberto falou
que nós passamos pelo buraco de minhoca. A minha
percepção, é interessante, que mudou. No planeta vi
alaranjado e vermelho e a Ana falou daí eu confirmei.
Uma ou outra coisa eu vou percebendo, antecipada
pela intuição. Mas o que mais foi interessante é que
teve um momento em que eu consegui transpor,
28ª REUNIÃO - PEREGRINOS DO AMOR – CELUCA – 07/01/2015 4
como se eu relaxasse a mente e imagens tradicionais
que vem na minha mente e conseguisse enxergar ou
como foi dito, visualizar o lado de lá. Eu tive bastante
percepção do trabalho. Quando foi falado das urnas,
um pouquinho antes eu vi urnas, cada um viu de um
jeito, bastante trabalhadas, com tampa, bordadas
assim como se fossem motivos antigos (eram
trabalhadas!). Desenhadas, com a tampa mais
pontuda. Quando falaram em urnas, então tive a
certeza que vi. Me senti ativamente trabalhando e no
momento de envolvê-los na rede e erguê-los, a Ana
até perguntou “nós vamos subir as escadas?” eu já
estava segurando. E o interessante era a energia com
que eu segurava e o carinho como se fosse embalar
uma criança ou alguém que necessita e eu já me senti
subindo, não via a escada, não via nada, mas me
sentia subindo. E aí me veio uma imagem até um
pouco difícil de descrever. Não sei se era alguém que
estava próximo ou se era algum equipamento. Era de
linhas bastante aerodinâmicas, como se fosse a
cabeça de alguém, com um repuxado atrás, prateado,
azulado. Me veio isso e “Nossa! Que coisa bonita!” e
eu não sabia se era uma pessoa, um ser ou um
equipamento.
I: o que a irmã viu foi uma entidade.
E: estava do meu lado? Estava comigo?
I: estava do seu lado.
E: mas não necessariamente ele tinha olhos.
I: não.
E: e foi muito bonito e foi nesse momento de
envolvimento para subir que eu vi. Um desenho da
cabeça dele muito bonito. Na chegada à cidade,
quando o Norberto dizia que não vi, me pareceu que
eu olhava como se fosse por baixo uma entrada
cristalina, de cristal. Como se eu estivesse olhando
para baixo, em uma abertura embaixo e a entrada
era cristalina e eu via algo lá dentro da cidade. As
descrições eram diferentes, com névoas, mas que via
diferente, como se fosse um portal de cristal. Lá não
me recordo de detalhes. Eu estava lá. Mas o que
ficou foi o momento em que consegui transpor as
percepções da minha mente para as do lado de lá.
Pergunta: se for permitido saber e não for
curiosidade extremada, as entidades que nós
socorremos, por que eles estavam lá?
I: são entidades que se auto transformaram por erros
cometidos e foram degredadas àquelas urnas e
àquela caverna. Por que isto nós não vamos entrar
em detalhes.
E: Eu tive essa impressão pelos escaninhos...
N: são quase ovóides?
I: não é bem isso. Seria uma descrição similar, mas
não é isso.
E: e na cidade, se for permitido fazer mais uma
pergunta (sim!) eu não vi os seres, percebi toda essa
questão de segurança.
I: muita segurança lá.
E: muita, muita segurança, comprovação de quem
éramos. A nave, eu vi uma nave prateada brilhante,
depois disseram que era luz, a nave de
reconhecimento. A impressão que eu tenho amigo,
não só de uma outra dimensão em que essa cidade
estava, mas de uma conexão com essas outras
cidades que existem em outros planetas...
I: em outros mundos. Exatamente. Existe conexão
sim! É uma rede, viu?
E: senti isso! O interessante que eu entrei e senti
aberto do lado de lá toda essa conexão. E em veio
uma imagem de uma planta que eu tenho na minha
casa. E me veio a ideia de que talvez eles estivessem
em nosso planeta não só pela Terra ter atingido
determinado estágio, mas também por energias
específicas talvez da natureza ou de plantas (sim!) e
de minerais necessárias a esse trabalho. Por isso me
veio a planta que eu tenho em casa.
I: sim! Sim! Exatamente! Esta cidade cúpula onde
existe essas unidades específicas de tratamento, elas
precisam de energias bem específicas. Essas energias
podem ser recolhidas de determinados mundos, que
possuam estas plantas para o recolhimento.
Márcia: eu me vi também entrando na nave junto a
todos irmãos aqui. Vi nuvens, vi no planeta cor
branca e azul. Vi também uma floresta com muito
verde, com muitas flores. Me vi caminhando na
trilha, entrando na gruta e ajudando no resgate das
urnas. E pela minha intuição não eram poucos os
irmãos socorridos. E na segunda parte eu entrei num
estado de torpor, sonolência e tinha hora que
escutava a voz dos irmãos e tinha hora que escutava
barulhos no fundo. E depois eu consegui fazer a volta
para cá, normal.
I: muito bem!
M: pergunta: eu não consegui identificar qual era o
planeta.
I: o planeta o qual nós fomos? Nós não podemos
definir o nome, a origem, nada disso. O importante é
que ele precisava ser visitado por nós para
recolhimento desses irmãos.
Queridos companheiros, que Jesus abençoe a todos
nesta tarefa de Amor e Caridade.
28ª REUNIÃO - PEREGRINOS DO AMOR – CELUCA – 07/01/2015 5
MENSAGEM DO MENTOR
Meus queridos companheiros que Jesus abençoe
esta casa e todos aqui reunidos. Meus queridos
irmãos, vocês tiveram uma experiência que nem
todos puderam ter nesta vida. Todos que se
dedicam à mediunidade muitas vezes pedem coisas
extraordinárias. Querem ver coisas que ninguém vê.
Querem sentir coisas que ninguém sente. Mas o
médium é um soldado apenas. Obedece a ordens
como soldado que é. Não deve, portanto, querer
algo que não conseguirá ter. Portanto, vocês
receberam esta dádiva hoje, porque tiveram algum
merecimento, mas não se vangloriem disto,
precisam ainda aprender muito. Viram coisas que
ninguém viu, mas também que não entendem. Não
entenderão até o momento em que terão condições
psicológicas, mentais, intelectuais para entender.
Mas receberam esta oportunidade, porque fazem
parte de um trabalho novo, onde muitos poderão
ser ajudados através deste trabalho. Não se iludam
de que será uma tarefa fácil. Não se iludam de que
todos irão entender o que está a acontecer. Não se
iludam de que irão enxergar tudo que gostariam de
enxergar. Não se iludam de querer aprender
rapidinho o que levarão muitos séculos para
aprenderem. Não se iludam de querer ajudar sem o
Amor no coração. Precisam ajudar com Amor no
coração. Queridos irmãos a tarefa foi cumprida com
bastante êxito, porque temos irmãos abnegados
deste e de outros orbes que nos ajudam muito. Por
isso vamos agradecer a eles por isto que recebemos
nesta noite. Fiquem em Paz, que Jesus possa
abençoá-los.
COMENTÁRIOS FINAIS
João comenta sobre a recomendação da
espiritualidade para a divulgação deste trabalho feito
em 28 semanas e lembra que registrou as atividades
do grupo com a sequencia para divulgação de como o
trabalho foi iniciado e desenvolvido. Assim, se houver
interessados em desenvolver a mesma atividade
teriam um passo a passo. Faremos uma reunião na
próxima semana para estruturar o documento.
Comenta que este trabalho não necessariamente
precisa de médiuns, porque alguns do grupo não
trabalhavam como médiuns antes e agora estão
ativos.
Ana acrescenta que sente diferente os dois tipos de
trabalho. No trabalho anterior sentia como médium a
diferença de energia da sustentação, quando havia
médiuns na sustentação e quando não havia (quando
há só sustentadores a energia é melhor). Neste
trabalho vê diferente e não sente a necessidade de
médiuns ostensivos.
Daniel comenta sobre não dormir no trabalho e João
relembra que recebemos orientação sobre o preparo
físico, a alimentação, a meditação, o descanso
justamente para melhorar o desempenho. Porém, no
trabalho de hoje houve doação de energia sem
possibilidade de reposição imediata, portanto, Daniel
foi colocado em estado sonambúlico.
Comentou sobre a dieta alimentar que alterou no dia
do trabalho, deixando mais leve e como se sente
fisicamente. Observou que com a mudança da dieta
ele começou a dormir durante o trabalho (duas vezes
recentemente).
Elaine comenta que alterou muito a dieta (sem
glúten, sem lactose, vegetariana) e se sente leve e
isso ajuda muito o trabalho. Sente que essa leveza de
pensamentos, física preocupa um pouco no dia a dia,
mas tem experimentado continuar assim.
Cláudia sente que atrapalhou hoje, porque se sentiu
angustiada na viagem e sentiu muita pressão e dor de
cabeça.
João comenta que podemos perguntar ao instrutor
se podemos não continuar o trabalho nesses casos.
Daniel comenta que quando se sente mal abre os
olhos, vê todos na sala, muda a posição na cadeira e
volta a fechar os olhos e está no trabalho. Lembra a
mensagem do mentor de que nós não conseguimos
entender ainda o que acontece.
Cláudia acrescenta que abriu os olhos e ainda estava
lá trabalhando e com o mal estar. Queria voltar, não
estava gostando.
João acrescenta que nós conseguimos raciocinar
onde nós estamos. Mentalmente nós raciocinamos lá
e acrescenta que estamos projetados mentalmente.

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  • 1. 28ª REUNIÃO - PEREGRINOS DO AMOR – CELUCA – 07/01/2015 1 Meus queridos irmãos, que Jesus abençoe a todos nesta noite. Nós vamos hoje realizar uma viagem a outro orbe. Vamos lá para realizarmos uma tarefa de resgate. Vamos resgatar irmãos que necessitam ser trazidos a este orbe para um determinado trabalho sobre eles. Portanto, vamos nos preparando para esta viagem procurando nos desligarmos desta sala. Todos juntos vamos através da nave de transporte que todos já conhecem. Procuremos adentrá-la. Vamos caminhando por dentro da nave, queridos irmãos, procurando perceber detalhes da mesma. Nos dirigimos para nossa sala já conhecida, onde poderemos nos acomodar para a viagem. Todos já se acomodando? Lembrem-se da necessidade do relaxamento. Busquem a sua poltrona reclinável. E iniciamos o nosso transporte. Vamos observando que nos deslocamos rapidamente para outra galáxia. Muito rápido agora. Muito rápido. Sintam-se se deslocando rapidamente com a nave. Vamos agora procurando sentir que nos aproximamos de um planeta colorido. Vocês observam cores? Ana: na parte de cima ele é meio azulado, depois vai mudando vai ficando alaranjado e em baixo é verde. Instrutor: é um planeta bonito. Lembra um pouco a Terra em alguns momentos, pelas cores que apresenta. Vamos dar Graças ao Pai pela oportunidade de olharmos este mundo em outra galáxia. E para lá nos dirigimos agora. Vamos atravessar a sua atmosfera. Estamos já na superfície deste planeta. O que veem? Norberto: nuvens em cima. I: observam plantas? Uma vegetação muito densa. A: é dia, está bem claro. I: sim, é de dia aqui. N: tem água. I: sim, tem bastante água. Nós vamos caminhar na sua superfície saindo da nave. Vamos acompanhar um guia que vai nos dirigir por esta floresta. Muito bonita esta floresta. E nós vamos caminhar seguindo um trilha aberta na floresta. Procuremos observar a natureza que nos cerca. A: parece que somos pequenos. I: sim, as árvores são muito grandes. Nós vamos caminhando. É tão fechada que a luz já não penetra mais. A: mas é freco. N: é úmido, é gostoso. I: eles nos infromam que etsmoa nos aproximando agora. É um buraco. É uma gruta,. Vai ficar escuro agora. Nós vamos entrando, com calma, todos unidos agora. Cada um com o seu guia protetor que o está acompanhando. A; aqui é quente. I: nós vamos descer como se fosse uma escada feita nessa gruta. Vamos com cuidado porque ela é estreita. Vamos descendo com calma. Estamos bem no fundo desta gruta agora. Observem que existem alguns escaninhos, onde vamos observar como se fossem urnas colocadas nestes escaninhos. Nestas urnas estão irmãos que precisam ser retirados daí. Pois bem, nós vamos abrir as urnas com muito cuidado. Vamos observando que elas vão sendo abertas, um pouco mais afastados de agora. Percebem a abertura? Irmãos estão acomodados nestas urnas e vamos ajudar a retirá-los agora. Vamos lá, queridos companheiros, vamos procurando nos aproximar dessas urnas. A: são como urnas funerárias? I: sim, são urnas onde existem irmãos. Agora observem dentro das urnas. Existem figuras ali dentro. Estão extremamente adormecidos. N: diria que são humanoides em estado de hibernação. A: parecem azulados, não sei se é da pele. I: tem cores. As cores são várias. Vamos agora estender nossas mãos sobre esses irmãos. Vamos ver o que acontece. Eles são fluidificados agora com energias e vão despertar. Despertando os irmãos. Chegam até a se levantar. N: não vejo seres humanos. Vejo uma gosma, uma coisa amorfa. I: eles tem uma forma não bem definida. Vamos trazer as nossas macas de recolhimento. São como redes brancas que vão sendo colocadas sobre esses irmãos e vamos envolvê-los nessas redes. Vamos abraçá-los e levá-los para cima. Todos juntos agora, vamos subindo levando juntamente com as equipes que nos assessoram estes irmãos que estavam aqui. A: pelos degraus? I: pela escada que subiremos de volta. N: foram poucos, não é. I: é pequeno o grupo, mas são necessários para o trabalho que vamos realizar aqui. Já estamos saindo para fora da gruta. Já percebem a grande floresta novamente? Caminhando. Vamos nos aproximando do sol que se projeta neste planeta e vai nos iluminando novamente. Já observam a nave à nossa frente? Vamos colocando esses irmãos dentro da nave.Vejam que outros vem em nossa direção para nos ajudar a recolhê-los. Eles serão colocados dentro da nave. Nos aproximando de um corredor e uma porta. Vamos adentrar este salão. Existem algumas cápsulas preparadas para esses irmãos. Observem. Elas estão iluminadas. O ambiente não é muito claro. Vamos colocando-os nessas cápsulas agora. Muito bom. Todos colocados. Vamos voltar à sala de comando onde vamos nos acomodar em nossas poltronas para a viagem de volta. Vamos nos acomodando. Vamos voltar em alta velocidade agora. Nos aproximamos do nosso planeta, irmãos. Todos bem? Vamos fazer o seguinte: estamos sobre a Terra
  • 2. 28ª REUNIÃO - PEREGRINOS DO AMOR – CELUCA – 07/01/2015 2 e podemos observá-la da nave. Nós vamos descer até um local em nosso planeta. Este local fica num plano bem ligado a Terra, um plano espiritual, como dizem, e aqui nós vamos adentrando a este plano de vibração específica. Vocês conseguem observar alguma coisa? Está difícil enxergar, não é? N: me sugere uma cidade astral. I: mas é muito difícil de percebê-la. Existem como se fossem cortinas fluídicas que envolvem este local e não só temos dificuldade de olhar. N: fica como que protegido. Camuflado. I: vamos um pouco mais à frente. Agora chegamos a algo muito diferente. Alguém consegue observar? N: estou vendo só uma nuvem e uma cidade embaixo. Alguma cosia lá embaixo que não consigo identificar. I: isto é uma cúpula que cobre uma edificação de atendimento muito específico a determinadas entidades que são recolhidas no universo. E são levadas a este tipo de tratamento. Na Terra existe também esta unidade. É onde nós estamos. Vejam que se aproxima de nós uma outra nave com uma luz acesa. Como que verificando o que estamos fazendo aqui. Vamos entrar em contato com ela e explicar que estamos trazendo irmãos de outra galáxia que foram recolhidos para o tratamento nesta unidade. Vão deixar que nó penetremos na cúpula agora. Está se abrindo a cúpula e vamos aterrissar lá dentro. N: nossa nave é grande, mas essa cúpula é grande demais. I: pronto, aterrissamos. E agora nós vamos retirar os irmãos que estão nas cápsulas. Vamos recolhendo todo esse material. Não podemos acompanhar nossos irmãos que vieram recolher as cápsulas, porque não teríamos condições de entender o que vão fazer. Todos bem? A nave foi desabastecida desses irmãos. E agora nós vamos voltar e sair desta cúpula para retornarmos a atmosfera terrestre. Vamos sentindo agora que estamos saindo da cúpula. Estamos na nave ainda. Vamos saindo da cúpula. Existem algumas dificuldades, mas vamos saindo. Pronto. Vamos voltando deste plano para outro plano. Queridos irmãos, vamos saindo da nave e retornando a esta sala. Todos aqui? Vamos respirando tranquilamente, relaxando. Esta viagem para outra galáxia às vezes afeta um pouco o corpo físico do médium. Todos estão bem? C: estou com dor de cabeça. I: vai passar. Nós vamos fazer um trabalho para que se sentir melhor. COMENTÁRIOS Norberto: no início, talvez influenciado pelos livros que a gente lê, eu vi um buraco de minhoca e nós entramos nele e parecia outro ambiente. Do outro lado vi vários planetas todos juntos, como se tivesse aportado em local diferente, colorido. No planeta vi copa de árvores grande e nós diminutos. Tinha água correndo, lugar fresco, gostoso. No local eu vi como que um caixão e vi uma coisa amorfa, gorda, uma massa saindo para fora. Eu não sabia se via certo ou não. Na nave vi cilindros metálicos e na volta perto da Terra eu já tinha visto como que uma cidade encoberta por uma nuvem. Quando você pediu para ver melhor eu vi uma forma de ovo, translúcido, como se a cúpula fosse como uma aura nossa e lá dentro a nossa nave era bem pequena. Pergunta: se na Terra está acontecendo uma expulsão de seres voltados ao mal, numa transição muito grande, como que vamos trazer seres assim para cá? Não entendo isso. Instrutor: caro companheiro, nós trouxemos esses irmãos para uma unidade específica que orbita neste planeta Terra. Não é uma algo comum. É uma condição específica de tratamento de alguns irmãos que são recolhidos e trazidos para este tratamento, nesta unidade especifica. Todo planeta que atinge um determinado grau de evolução pode ter em sua atmosfera espiritual esta unidade. Por isso que foi trazido para cá. N: não tem nada a ver com expurgo, não é? I: não, não tem nada a ver. Cláudia: Senti a viagem, vi o planeta, a floresta eu percebi antes, as folhas, a água. As entidades eu percebi a cor, achei que era uma cor clara, mas não percebi a forma. O resgate eu acompanhei. Depois na volta não percebi a cúpula, nem a cidade. Eu me dispersei, comecei a bocejar muito no retorno. I: a irmã foi um pouco afetada na volta. A nave que nos traz atinge algumas velocidades muito elevadas para que possamos realizar a viagem. Dentro das condições de cada um, cada um sente de forma diferente. A irmã sentiu mais esse retorno. Nós vamos fazer agora uma vibração pela irmã. A irmã se concentre tranquilamente, sinta que uma luz muito branca vai envolvendo-a, fazendo uma readaptação do seu corpo perispiritual nas condições que estamos agora. A irmã melhorou? Como está? C: está tudo bem. I: qualquer coisa pode falar. Ana: eu senti também a viagem, mas não senti muito o efeito da velocidade. Eu tentei relaxar mais, quando você falou para reclinar a cadeira. Eu observei, como
  • 3. 28ª REUNIÃO - PEREGRINOS DO AMOR – CELUCA – 07/01/2015 3 o Norberto, as estrelas e os planetas. Chegando eu vi o que já relatei. Quando vi o guia, percebi que era diferente, mas parecia humanoide. Usava capacete e uma roupa diferente, não deu muito para descrevê- lo. I: sim, ele era humanoide. Ele foi preparado para nos guiar até lá. A: quando chegamos no local, a impressão era como se fosse uma montanha ao contrário: a base era larga e dentro afunilaria. Descemos a escada improvisada e realmente, a impressão que tive eram de caixas funerárias. Foi muito forte o desenho para mim. Quando olhei parecia ver o rosto um pouco arredondado e estavam dormindo. E quando era para abrir eu não consegui distinguir mais. Ao erguer as mãos só vi que tinha muita luz. I: nós fizemos um tratamento com esses irmãos para que tivessem condições de transporte para a nave e de lá para cá. A: e achei muito interessante do jeito que vi eles foram colocados nas redes e uma era ligada na outra. E nós fomos em fila subindo a escada até a nave e todos nós como se fosse uma corda. E cada um estava no meio e ia puxando. E intercalados com a gente estavam os outros trabalhadores que estavam nos ajudando. Enfim, os levamos para a nave e vi a cápsula metálica. A minha impressão era de cada um de nós carregava um. A única coisa é que a partir daí eu fiquei toda suja com uma gosma. E eu não conseguia me limpar. Eu fiquei com uma sensação de sujeira. I: a irmã foi limpa depois. Percebeu quem limpou? A: não. Mas parecia um aspirador, uma coisa esquisita. E depois, quando chegamos ao local camuflado eu fiquei com dificuldade de entender. Vi a nave pequena que piscava uma luz azul intermitente. Era bem menor que a gente. E na hora que a camuflagem desceu, ela ficou transparente e permitiu que a gente entrasse. Não abriu, mas ficou transparente. A impressão que nossa nave era muito pequena lá dentro. Só identifiquei lá dentro da cúpula um prédio bem alto, bem retangular, só que bem mais largo que os prédios que temos aqui. A gente ficou do lado esquerdo dele. Aí eu desci acompanhando aqueles que recolheram as cápsulas e fiquei na porta da nave e consegui espiar os seres que vieram buscá-las. I: e como eram esses seres? A: bem magrinhos, pequenos, sem tronco, bem magrinho o tronco. E as pernas eram largas como se só tivessem músculos, mas não dava para ver. E a roupa deles era prateada, avolumada na parte superior do braço e na parte das coxas. Eles eram bem fininhos, bem diferentes da gente. Eu só fui dar uma espiadinha e depois eu voltei. E na saída percebi que a cúpula fica transparente e permite a saída. I: você sabe por que tivemos dificuldade para sair? A: não. Eu percebi que eles esperavam a gente lá. Eu não sei por que não deixavam a gente sair. I: era como se tivesse uma retração, mas depois conseguimos nos desvencilhar. A: mas foi culpa nossa? Alguma coisa dos nossos pensamentos? I: não. Havia umas forças nessa cúpula que seguravam a nave e isso foi aos poucos sendo eliminado para que ela pudesse se desvencilhar. A: mas eles não esperavam que isso fosse acontecer? I: eles estavam de certa forma, esperando que aterrizássemos e fossemos embora. As amarras que se formaram são derivadas de um choque material, não adianta explicar para vocês. É difícil explicar. Mas depois conseguimos sair da cúpula. Daniel: eu fiquei desperto até o momento de encontrar os esquifes. No momento que nós os encontramos e já me veio uma pergunta de importância para todos, mas eu caí num torpor muito grande e só me lembro de fragmentos. Só lembro a entrada e saída da cúpula e voltarmos para cá. Todo o resto é como se eu tivesse adormecido ou foi apagado da memória. I: o irmão sabe o que aconteceu? D: não tenho a mínima ideia. Eu devo ter dormido de novo. I: de novo (risos). O irmão gosta de dormir, mas não tem problema. É um estágio de aprimoramento. O irmão acompanhou até a gruta, participou da aplicação e depois dormiu. Por que dormiu? Por energias que perdeu e que não poderiam ser recuperadas rapidamente. Foi colocado em estado sonambúlico e foi trazido de novo para a nave. D: o interessante a sensação de adormecimento mesmo. É como se eu tivesse tido um sonho e acordasse no meio da noite. De repente a gente acorda e está com o sonho muito claro. E na cochilada tudo sumiu. A pergunta que eu iria fazer sumiu. Realmente um sono bem gostosinho! I: você está se sentindo bem? D: sim, estou ótimo. Elaine: na viagem eu pensei em velocidade de dobra, buraco de minhoca, hoje eu comentei sobre isso no trabalho durante o dia. E senti como o Norberto falou que nós passamos pelo buraco de minhoca. A minha percepção, é interessante, que mudou. No planeta vi alaranjado e vermelho e a Ana falou daí eu confirmei. Uma ou outra coisa eu vou percebendo, antecipada pela intuição. Mas o que mais foi interessante é que teve um momento em que eu consegui transpor,
  • 4. 28ª REUNIÃO - PEREGRINOS DO AMOR – CELUCA – 07/01/2015 4 como se eu relaxasse a mente e imagens tradicionais que vem na minha mente e conseguisse enxergar ou como foi dito, visualizar o lado de lá. Eu tive bastante percepção do trabalho. Quando foi falado das urnas, um pouquinho antes eu vi urnas, cada um viu de um jeito, bastante trabalhadas, com tampa, bordadas assim como se fossem motivos antigos (eram trabalhadas!). Desenhadas, com a tampa mais pontuda. Quando falaram em urnas, então tive a certeza que vi. Me senti ativamente trabalhando e no momento de envolvê-los na rede e erguê-los, a Ana até perguntou “nós vamos subir as escadas?” eu já estava segurando. E o interessante era a energia com que eu segurava e o carinho como se fosse embalar uma criança ou alguém que necessita e eu já me senti subindo, não via a escada, não via nada, mas me sentia subindo. E aí me veio uma imagem até um pouco difícil de descrever. Não sei se era alguém que estava próximo ou se era algum equipamento. Era de linhas bastante aerodinâmicas, como se fosse a cabeça de alguém, com um repuxado atrás, prateado, azulado. Me veio isso e “Nossa! Que coisa bonita!” e eu não sabia se era uma pessoa, um ser ou um equipamento. I: o que a irmã viu foi uma entidade. E: estava do meu lado? Estava comigo? I: estava do seu lado. E: mas não necessariamente ele tinha olhos. I: não. E: e foi muito bonito e foi nesse momento de envolvimento para subir que eu vi. Um desenho da cabeça dele muito bonito. Na chegada à cidade, quando o Norberto dizia que não vi, me pareceu que eu olhava como se fosse por baixo uma entrada cristalina, de cristal. Como se eu estivesse olhando para baixo, em uma abertura embaixo e a entrada era cristalina e eu via algo lá dentro da cidade. As descrições eram diferentes, com névoas, mas que via diferente, como se fosse um portal de cristal. Lá não me recordo de detalhes. Eu estava lá. Mas o que ficou foi o momento em que consegui transpor as percepções da minha mente para as do lado de lá. Pergunta: se for permitido saber e não for curiosidade extremada, as entidades que nós socorremos, por que eles estavam lá? I: são entidades que se auto transformaram por erros cometidos e foram degredadas àquelas urnas e àquela caverna. Por que isto nós não vamos entrar em detalhes. E: Eu tive essa impressão pelos escaninhos... N: são quase ovóides? I: não é bem isso. Seria uma descrição similar, mas não é isso. E: e na cidade, se for permitido fazer mais uma pergunta (sim!) eu não vi os seres, percebi toda essa questão de segurança. I: muita segurança lá. E: muita, muita segurança, comprovação de quem éramos. A nave, eu vi uma nave prateada brilhante, depois disseram que era luz, a nave de reconhecimento. A impressão que eu tenho amigo, não só de uma outra dimensão em que essa cidade estava, mas de uma conexão com essas outras cidades que existem em outros planetas... I: em outros mundos. Exatamente. Existe conexão sim! É uma rede, viu? E: senti isso! O interessante que eu entrei e senti aberto do lado de lá toda essa conexão. E em veio uma imagem de uma planta que eu tenho na minha casa. E me veio a ideia de que talvez eles estivessem em nosso planeta não só pela Terra ter atingido determinado estágio, mas também por energias específicas talvez da natureza ou de plantas (sim!) e de minerais necessárias a esse trabalho. Por isso me veio a planta que eu tenho em casa. I: sim! Sim! Exatamente! Esta cidade cúpula onde existe essas unidades específicas de tratamento, elas precisam de energias bem específicas. Essas energias podem ser recolhidas de determinados mundos, que possuam estas plantas para o recolhimento. Márcia: eu me vi também entrando na nave junto a todos irmãos aqui. Vi nuvens, vi no planeta cor branca e azul. Vi também uma floresta com muito verde, com muitas flores. Me vi caminhando na trilha, entrando na gruta e ajudando no resgate das urnas. E pela minha intuição não eram poucos os irmãos socorridos. E na segunda parte eu entrei num estado de torpor, sonolência e tinha hora que escutava a voz dos irmãos e tinha hora que escutava barulhos no fundo. E depois eu consegui fazer a volta para cá, normal. I: muito bem! M: pergunta: eu não consegui identificar qual era o planeta. I: o planeta o qual nós fomos? Nós não podemos definir o nome, a origem, nada disso. O importante é que ele precisava ser visitado por nós para recolhimento desses irmãos. Queridos companheiros, que Jesus abençoe a todos nesta tarefa de Amor e Caridade.
  • 5. 28ª REUNIÃO - PEREGRINOS DO AMOR – CELUCA – 07/01/2015 5 MENSAGEM DO MENTOR Meus queridos companheiros que Jesus abençoe esta casa e todos aqui reunidos. Meus queridos irmãos, vocês tiveram uma experiência que nem todos puderam ter nesta vida. Todos que se dedicam à mediunidade muitas vezes pedem coisas extraordinárias. Querem ver coisas que ninguém vê. Querem sentir coisas que ninguém sente. Mas o médium é um soldado apenas. Obedece a ordens como soldado que é. Não deve, portanto, querer algo que não conseguirá ter. Portanto, vocês receberam esta dádiva hoje, porque tiveram algum merecimento, mas não se vangloriem disto, precisam ainda aprender muito. Viram coisas que ninguém viu, mas também que não entendem. Não entenderão até o momento em que terão condições psicológicas, mentais, intelectuais para entender. Mas receberam esta oportunidade, porque fazem parte de um trabalho novo, onde muitos poderão ser ajudados através deste trabalho. Não se iludam de que será uma tarefa fácil. Não se iludam de que todos irão entender o que está a acontecer. Não se iludam de que irão enxergar tudo que gostariam de enxergar. Não se iludam de querer aprender rapidinho o que levarão muitos séculos para aprenderem. Não se iludam de querer ajudar sem o Amor no coração. Precisam ajudar com Amor no coração. Queridos irmãos a tarefa foi cumprida com bastante êxito, porque temos irmãos abnegados deste e de outros orbes que nos ajudam muito. Por isso vamos agradecer a eles por isto que recebemos nesta noite. Fiquem em Paz, que Jesus possa abençoá-los. COMENTÁRIOS FINAIS João comenta sobre a recomendação da espiritualidade para a divulgação deste trabalho feito em 28 semanas e lembra que registrou as atividades do grupo com a sequencia para divulgação de como o trabalho foi iniciado e desenvolvido. Assim, se houver interessados em desenvolver a mesma atividade teriam um passo a passo. Faremos uma reunião na próxima semana para estruturar o documento. Comenta que este trabalho não necessariamente precisa de médiuns, porque alguns do grupo não trabalhavam como médiuns antes e agora estão ativos. Ana acrescenta que sente diferente os dois tipos de trabalho. No trabalho anterior sentia como médium a diferença de energia da sustentação, quando havia médiuns na sustentação e quando não havia (quando há só sustentadores a energia é melhor). Neste trabalho vê diferente e não sente a necessidade de médiuns ostensivos. Daniel comenta sobre não dormir no trabalho e João relembra que recebemos orientação sobre o preparo físico, a alimentação, a meditação, o descanso justamente para melhorar o desempenho. Porém, no trabalho de hoje houve doação de energia sem possibilidade de reposição imediata, portanto, Daniel foi colocado em estado sonambúlico. Comentou sobre a dieta alimentar que alterou no dia do trabalho, deixando mais leve e como se sente fisicamente. Observou que com a mudança da dieta ele começou a dormir durante o trabalho (duas vezes recentemente). Elaine comenta que alterou muito a dieta (sem glúten, sem lactose, vegetariana) e se sente leve e isso ajuda muito o trabalho. Sente que essa leveza de pensamentos, física preocupa um pouco no dia a dia, mas tem experimentado continuar assim. Cláudia sente que atrapalhou hoje, porque se sentiu angustiada na viagem e sentiu muita pressão e dor de cabeça. João comenta que podemos perguntar ao instrutor se podemos não continuar o trabalho nesses casos. Daniel comenta que quando se sente mal abre os olhos, vê todos na sala, muda a posição na cadeira e volta a fechar os olhos e está no trabalho. Lembra a mensagem do mentor de que nós não conseguimos entender ainda o que acontece. Cláudia acrescenta que abriu os olhos e ainda estava lá trabalhando e com o mal estar. Queria voltar, não estava gostando. João acrescenta que nós conseguimos raciocinar onde nós estamos. Mentalmente nós raciocinamos lá e acrescenta que estamos projetados mentalmente.