SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 68
Programa de Estudos Pós-Graduados em Psicologia Experimental: Análise do Comportamento - PUC-SP




                                                   Punição sobre o
                                               responder mantido
                                                   por esquema de
                                                reforçamento em
                                                    intervalo-fixo

Azrin, N. H. & Holz, W. C. (1961). Punishment during fixed-interval reinforcement.
Journal of the Experimental Analysis of Behavior, 4, 343-347.
Punição

“Sempre que vemos uma ação produzindo a perda de
um reforçador positivo, ou a produção de um
reforçador negativo, dizemos que a ação está sendo
punida.” (Sidman, 1989, p.59);


"A punição consiste em programar, para o responder,
uma consequência que o torna menos
provável." (Catania, 1999, p.109).
Esquema de internalo fixo

 “...esquema em que um tempo mínimo deve
 transcorrer antes que uma resposta seja reforçada... Em
 esquemas de intervalo fixo (FI), o tempo é constante de
 um intervalo a outro, e o desempenho é caracterizado
 por uma pausa depois do reforçador, seguida por uma
 transição gradual ou abrupta a uma taxa moderada de
 respostas...” (Catania, 1999, p.399)
Extinção



“Suspensão do reforço do responder (ou a redução no
responder que tal procedimento produz)...” (Catania,
1999, p.405)
Sonda



“Condição ou estímulo sobreposto a um desempenho
para clarificar as variáveis que o
controlam...” (Catania, 1999).
Linha de base



“Desempenho estável e geralmente recuperável sobre
o qual os efeitos de variáveis experimentais são
superpostos...” (Catania, 1999).
Índice de curvatura
“Índice matemático que fornece um método conciso e
preciso para mostrar o desenvolvimento da curvatura de
Intervalo Fixo depois de uma breve história sob reforço
contínuo ou esquemas de razão fixa.” (Fry, Kelleher, e
Cook, 1960);

  I = 0 -> Intervalo entre reforços com taxa constante

  I < 0 -> Aceleração Negativa



  I > 0 -> Aceleração Positiva
“quarter-life”

Tempo consumido dentro de um intervalo entre
reforços para que 25% das respostas (i.e., 1⁄4 das
respostas) daquele intervalo sejam emitidas
(Herrnstein & Morse, 1957).

O valor do quarter-life pode ser expresso como
unidades absolutas do tempo (i.e., em minutos ou
segundos gastos para a emissão dos 25% das respostas
do intervalo, e.g., Herrnstein & Morse, 1957).
Vários Estudos

Azrin, 1959;

    Punição e recuperação do responder sob esquema
    de razão fixa (FR).


Azrin, 1960.

    Efeitos da intensidade da punição sob esquema de
    reforçamento em intervalo variável (VI).
Objetivo


Investigar os efeitos da punição sobre
respostas que eram mantidas por um
esquema de reforçamento em intervalo
fixo (FI).
Método
Aparato:

    A caixa experimental de 14 x 14 por 16 polegadas de
    altura;

    Disco de 0.75 polegadas de diâmetro e instalado 12
    polegadas de altura acima do chão;

    O reforçador era a apresentação de uma bandeja de
    grãos por 3,5 segundos.
Método
Aparato:

    A punição consistia na apresentação de um choque
    liberado a 60 ciclos por segundos em corrente
    alternada através de um resistor de 10.000 ohms
    para eletrodos conectatos na cauda pombo;

    A duração do choque era de ~4 milissegundos;

    O choque era liberado imediatamente seguido de
    qualquer R durante os períodos de punição.
Método

Sujeitos: 2 pombos machos (White Carneaux)

    Pombo 15 e Pombo 45;

    Nunca passaram por experimentos;

    Privação estabelecida em 75% do peso ad Lib.
Delineamento Experimental

Sessões experimentais de 4 horas para um sujeito e 7
horas para o outro;

Estabilidade:

    ~ 2 meses de condicionamento em FI 5’ para atingir
    estabilidade na taxa e padrão das respostas;

    Pombo 15 passou 20 meses com choque variando de
    0 a 180 volts administrado em várias sequências;
Delineamento Experimental

Estabilidade:

    Pombo 45 foi estudado após que os efeitos da
    punição estivessem consistentes no Pombo 15;

      Depois de apresentado os mesmos efeitos do
      Pombo 15, o Pombo 45 foi estudado por 6 meses;

    No mínimo 5 sessões experimentais eram
    necessárias para obter estabilidade na taxa e padrão
    das respostas.
Procedimento

Variável independente (VI) = Intensidade do Choque
(volts);

Intensidades do choque: 0 a 180 volts;

Variável dependente (VD): Comportamento de bicar o
disco;

Resposta do pombo (R): Bicar o disco;
Procedimento
Punição: liberação do choque (>0) seguido a toda R;

Choque = 0 volts: Sem punição;

O que foi manipulado? Intensidade do Choque;

  Aplicação do Choque sobre o responder mantido em FI;

  Aplicação do Choque sobre o responder mantido em
  Extinção;

O que foi Medido? Número de Respostas, Taxa, “quarter-
life” e índice de curvatura.
Procedimento
        Exemplo:

         Choque 60 volts
         FI 5’
                                            Resposta reforçada
                                       C Choque



0   5    10   15   20   25   30   35   40      45     50   55    60   t (min.)
Procedimento
        Exemplo:

         Choque 60 volts
         FI 5’
                                            Resposta reforçada
                                       C Choque



0   5    10   15   20   25   30   35   40      45     50   55    60   t (min.)
Procedimento
            Exemplo:

             Choque 60 volts
             FI 5’
                                                Resposta reforçada
                                           C Choque
        C


0   5        10   15   20   25   30   35   40      45     50   55    60   t (min.)
Procedimento
            Exemplo:

             Choque 60 volts
             FI 5’
                                                Resposta reforçada
                                           C Choque
        C


0   5        10   15   20   25   30   35   40      45     50   55    60   t (min.)
Procedimento
            Exemplo:

             Choque 60 volts
             FI 5’
                                                    Resposta reforçada
                                               C Choque
        C         C


0   5        10       15   20   25   30   35   40      45     50   55    60   t (min.)
Procedimento
            Exemplo:

             Choque 60 volts
             FI 5’
                                                    Resposta reforçada
                                               C Choque
        C         C


0   5        10       15   20   25   30   35   40      45     50   55    60   t (min.)
Procedimento
            Exemplo:

             Choque 60 volts
             FI 5’
                                                    Resposta reforçada
                                               C Choque
        C         C    C


0   5        10       15   20   25   30   35   40      45     50   55    60   t (min.)
Procedimento
            Exemplo:

             Choque 60 volts
             FI 5’
                                                    Resposta reforçada
                                               C Choque
        C         C    C


0   5        10       15   20   25   30   35   40      45     50   55    60   t (min.)
Procedimento
            Exemplo:

             Choque 60 volts
             FI 5’
                                                    Resposta reforçada
                                               C Choque
        C         C    C    C


0   5        10       15   20   25   30   35   40      45     50   55    60   t (min.)
Procedimento
            Exemplo:

             Choque 60 volts
             FI 5’
                                                    Resposta reforçada
                                               C Choque
        C         C    C    C


0   5        10       15   20   25   30   35   40      45     50   55    60   t (min.)
Procedimento
            Exemplo:

             Choque 60 volts
             FI 5’
                                                    Resposta reforçada
                                               C Choque
        C         C    C    C    C


0   5        10       15   20   25   30   35   40      45     50   55    60   t (min.)
Procedimento
            Exemplo:

             Choque 60 volts
             FI 5’
                                                    Resposta reforçada
                                               C Choque
        C         C    C    C    C


0   5        10       15   20   25   30   35   40      45     50   55    60   t (min.)
Procedimento
            Exemplo:

             Choque 60 volts
             FI 5’
                                                    Resposta reforçada
                                               C Choque
        C         C    C    C    C    C


0   5        10       15   20   25   30   35   40      45     50   55    60   t (min.)
Resultados




Fig. 1. Alterações no número de respostas por
dia com varias intensidades de punição para um
sujeito. As respostas eram reforçadas, comida,
sob um esquema de intervalo-fixo de 5 minutos.
A punição é liberada para qualquer resposta, e 0
volts indica não punição.
30 volts
30 volts
30 volts




Linha
 de
Base
30 volts




Linha
 de
Base
30 volts




Linha
 de
Base
Resultados




Fig. 2. Distribuição temporal de respostas sob reforçamento em
intervalo-fixo de 5 minutos para os dois sujeitos. O parâmetro é
a intensidade da punição que segue cada resposta. Cada ponto
é a média das respostas durante os últimos 5-10 dias de
desempenho estável na intensidade da punição designada.
Resultados




Fig. 2. Taxa de respostas de esquiva no rato 46,
plotadas sobre o intervalo resposta-choque com
o intervalo choque-choque como um parâmetro.
Resultados




Fig. 2. Taxa de respostas de esquiva no rato 46,
plotadas sobre o intervalo resposta-choque com
o intervalo choque-choque como um parâmetro.
Resultados




Fig. 2. Taxa de respostas de esquiva no rato 46,
plotadas sobre o intervalo resposta-choque com
o intervalo choque-choque como um parâmetro.
Resultados




Fig. 2. Taxa de respostas de esquiva no rato 46,
plotadas sobre o intervalo resposta-choque com
o intervalo choque-choque como um parâmetro.
Resultados




Fig. 2. Taxa de respostas de esquiva no rato 46,
plotadas sobre o intervalo resposta-choque com
o intervalo choque-choque como um parâmetro.
Resultados




Fig. 2. Taxa de respostas de esquiva no rato 46,
plotadas sobre o intervalo resposta-choque com
o intervalo choque-choque como um parâmetro.
Resultados




Fig. 3. Alterações no nível do resposta em comparação com as
mudanças na distribuição temporal de respostas para os dois sujeitos. A
punição segue cada resposta durante o esquema de reforçamento
alimentar em intervalo-fixo. A distribuição temporal é quantificada de
acordo com as duas medidas distintas.
Resultados
Resultados

    Estudo do
     padrão
    temporal
       das
    respostas
Resultados
Resultados
Resultados
Resultados
Resultados



    A intensidade da punição
   produziu pouca mudança no
  padrão temporal das respotas
Resultados




Fig. 4. Amostra acumulada dos registros de resposta de um sujeito em várias intensidades
de punição concorrente com o esquema de reforçamento alimentar em intervalo-fixo de 5
minutos. Os registros são tomados a partir do início da sessão experimental. A entrega dos
reforços é indicada pelas pequenas marcas na diagonal sobre o registro da resposta.
Resultados
A taxa de
 respostas é
negativamente   Resultados
 acelerada na
 ausência da
   punição
Resultados




Fig. 5. Alterações transitórias no desempenho de intervalo-fixo
imediatamente após um aumento na intensidade da punição. A seta grande
designa o momento em que a intensidade foi aumentada. A seta pequena
indica a ocorrência de respostas “prematuras”.
Resultados




Fig. 6. Taxa de respostas de esquiva no rato 46,
plotadas sobre o intervalo resposta-choque com
o intervalo choque-choque como um parâmetro.
Pausa
consistente de
 pelo menos 2         Resultados
    minutos
   seguido a
cada reforço, e
  depois dela,
     poucas
   respostas
  foram feitas
    antes de
     queda
 moderada da
   taxa de R.




                  Fig. 6. Taxa de respostas de esquiva no rato 46,
                  plotadas sobre o intervalo resposta-choque com
                  o intervalo choque-choque como um parâmetro.
Resultados




Fig. 6. Taxa de respostas de esquiva no rato 46,
plotadas sobre o intervalo resposta-choque com
o intervalo choque-choque como um parâmetro.
Resultados




Fig. 6. Taxa de respostas de esquiva no rato 46,
plotadas sobre o intervalo resposta-choque com
o intervalo choque-choque como um parâmetro.
Resultados
     A taxa de respostas foi
   ˜totalmente reduzida nos
    primeiros 5 minutos. No
  decorrer final dos minutos a
    taxa se manteve estável.




Fig. 6. Taxa de respostas de esquiva no rato 46,
plotadas sobre o intervalo resposta-choque com
o intervalo choque-choque como um parâmetro.
Resultados




Fig. 6. Os efeitos da extinção do responder em várias intensidades de punição.
Nenhum reforço alimentar está disponível após o primeiro reforçamento para o
início da sessão. A punição é aplicada após cada resposta.
Resultados




Fig. 6. Taxa de respostas de esquiva no rato 46,
plotadas sobre o intervalo resposta-choque com
o intervalo choque-choque como um parâmetro.
Resultados




Fig. 6. Taxa de respostas de esquiva no rato 46,
plotadas sobre o intervalo resposta-choque com
o intervalo choque-choque como um parâmetro.
Resultados




Fig. 6. Taxa de respostas de esquiva no rato 46,
plotadas sobre o intervalo resposta-choque com
o intervalo choque-choque como um parâmetro.
Discussão

As alterações na taxa de respostas sob esquema de
reforçamento FI com punição para o responder foram
similares às taxas de respostas com experimentos
anteriores em esquema de reforçamento FR e VI;

Quando a punição foi aplicada durante a extinção,
para altas intensidades de choque, a extinção do
responder ocorria em menor tempo e um menor
tempo era necessário para completar a extinção total
das respostas.
Discussão

Quando o reforçamento FI estava em vigor, a punição
diminuiu as altas taxas de respostas no final de cada
FI, bem como diminuiu a taxa de respostas no começo
de cada fase experimental;

Como uma consequência, o padrão temporal das
respostas não foi alterado pela punição, independente
da intensidade do choque;
Discussão


Certamente, os estímulos aversivos que não o choque
elétrico devem ser utilizados para estudar outros
efeitos da punição sobre o padrão temporal de
resposta.
Nelson Novaes Neto




     Obrigado!

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

roteiro-de-entrevista-anamnese-para-avaliacao-psicologica-l
roteiro-de-entrevista-anamnese-para-avaliacao-psicologica-lroteiro-de-entrevista-anamnese-para-avaliacao-psicologica-l
roteiro-de-entrevista-anamnese-para-avaliacao-psicologica-lMarcelo Borges
 
Behaviorismo comportamento respondente
Behaviorismo comportamento respondenteBehaviorismo comportamento respondente
Behaviorismo comportamento respondenteTalita Queiroz
 
Resumo b1 terapia cognitiva comportamental
Resumo b1 terapia cognitiva comportamentalResumo b1 terapia cognitiva comportamental
Resumo b1 terapia cognitiva comportamentalCarina Fonseca
 
Método Socrático em Terapia Cognitiva-Comportamental
Método Socrático em Terapia Cognitiva-ComportamentalMétodo Socrático em Terapia Cognitiva-Comportamental
Método Socrático em Terapia Cognitiva-ComportamentalMarcelo da Rocha Carvalho
 
Cenários de simulação equipe de saúde psicologia e enfermagem_roteiro
Cenários de simulação equipe de saúde psicologia e enfermagem_roteiroCenários de simulação equipe de saúde psicologia e enfermagem_roteiro
Cenários de simulação equipe de saúde psicologia e enfermagem_roteiroFlora Couto
 
1 apostila metodologia de técnicas de exame psicológico prof. lele 12010
1 apostila metodologia de técnicas de exame  psicológico prof. lele 120101 apostila metodologia de técnicas de exame  psicológico prof. lele 12010
1 apostila metodologia de técnicas de exame psicológico prof. lele 12010Sarha Vasquez
 
Introdução à Terapia cognitivo comportamental
Introdução à Terapia cognitivo comportamentalIntrodução à Terapia cognitivo comportamental
Introdução à Terapia cognitivo comportamentalVictor Nóbrega
 
O relatório psicológico deve conter, modelo de laudo
O relatório psicológico deve conter, modelo de laudoO relatório psicológico deve conter, modelo de laudo
O relatório psicológico deve conter, modelo de laudoAna Cristina Balthazar
 
Aula 01 o behaviorismo radical e a psicologia como ciência.ppt
Aula 01 o behaviorismo radical e a psicologia como ciência.pptAula 01 o behaviorismo radical e a psicologia como ciência.ppt
Aula 01 o behaviorismo radical e a psicologia como ciência.pptBruna Talita
 
Aula 3 análise funcional
Aula 3 análise funcionalAula 3 análise funcional
Aula 3 análise funcionalPsicologia_2015
 
COMO O CÉREBRO APRENDE
COMO O CÉREBRO APRENDECOMO O CÉREBRO APRENDE
COMO O CÉREBRO APRENDEValdiane Melo
 
Modelagem e manutenção do comportamento
Modelagem e manutenção do comportamentoModelagem e manutenção do comportamento
Modelagem e manutenção do comportamentoCaio Maximino
 

Mais procurados (20)

roteiro-de-entrevista-anamnese-para-avaliacao-psicologica-l
roteiro-de-entrevista-anamnese-para-avaliacao-psicologica-lroteiro-de-entrevista-anamnese-para-avaliacao-psicologica-l
roteiro-de-entrevista-anamnese-para-avaliacao-psicologica-l
 
Behaviorismo - História Filosofia
Behaviorismo - História FilosofiaBehaviorismo - História Filosofia
Behaviorismo - História Filosofia
 
Behaviorismo comportamento respondente
Behaviorismo comportamento respondenteBehaviorismo comportamento respondente
Behaviorismo comportamento respondente
 
Resumo b1 terapia cognitiva comportamental
Resumo b1 terapia cognitiva comportamentalResumo b1 terapia cognitiva comportamental
Resumo b1 terapia cognitiva comportamental
 
Condicionamento reflexo
Condicionamento reflexoCondicionamento reflexo
Condicionamento reflexo
 
Método Socrático em Terapia Cognitiva-Comportamental
Método Socrático em Terapia Cognitiva-ComportamentalMétodo Socrático em Terapia Cognitiva-Comportamental
Método Socrático em Terapia Cognitiva-Comportamental
 
Avaliação Psicológica.pptx
Avaliação Psicológica.pptxAvaliação Psicológica.pptx
Avaliação Psicológica.pptx
 
Cenários de simulação equipe de saúde psicologia e enfermagem_roteiro
Cenários de simulação equipe de saúde psicologia e enfermagem_roteiroCenários de simulação equipe de saúde psicologia e enfermagem_roteiro
Cenários de simulação equipe de saúde psicologia e enfermagem_roteiro
 
1 apostila metodologia de técnicas de exame psicológico prof. lele 12010
1 apostila metodologia de técnicas de exame  psicológico prof. lele 120101 apostila metodologia de técnicas de exame  psicológico prof. lele 12010
1 apostila metodologia de técnicas de exame psicológico prof. lele 12010
 
Introdução à Terapia cognitivo comportamental
Introdução à Terapia cognitivo comportamentalIntrodução à Terapia cognitivo comportamental
Introdução à Terapia cognitivo comportamental
 
Teoria e técnica de dinâmica de grupo
Teoria e técnica de dinâmica de grupoTeoria e técnica de dinâmica de grupo
Teoria e técnica de dinâmica de grupo
 
O relatório psicológico deve conter, modelo de laudo
O relatório psicológico deve conter, modelo de laudoO relatório psicológico deve conter, modelo de laudo
O relatório psicológico deve conter, modelo de laudo
 
PERSONALIDADE
PERSONALIDADEPERSONALIDADE
PERSONALIDADE
 
Aula 01 o behaviorismo radical e a psicologia como ciência.ppt
Aula 01 o behaviorismo radical e a psicologia como ciência.pptAula 01 o behaviorismo radical e a psicologia como ciência.ppt
Aula 01 o behaviorismo radical e a psicologia como ciência.ppt
 
Aula 3 análise funcional
Aula 3 análise funcionalAula 3 análise funcional
Aula 3 análise funcional
 
COMO O CÉREBRO APRENDE
COMO O CÉREBRO APRENDECOMO O CÉREBRO APRENDE
COMO O CÉREBRO APRENDE
 
Behaviorismo
Behaviorismo Behaviorismo
Behaviorismo
 
Habilidades sociais
Habilidades sociaisHabilidades sociais
Habilidades sociais
 
Modelagem e manutenção do comportamento
Modelagem e manutenção do comportamentoModelagem e manutenção do comportamento
Modelagem e manutenção do comportamento
 
Teorias da Motivação
Teorias da MotivaçãoTeorias da Motivação
Teorias da Motivação
 

Mais de Nelson Novaes Neto

An Implementation of Protocol Analysis and the Silent Dog
An Implementation of Protocol Analysis and the Silent DogAn Implementation of Protocol Analysis and the Silent Dog
An Implementation of Protocol Analysis and the Silent DogNelson Novaes Neto
 
Uma análise experimental: Os efeitos dos controles de segurança sobre o com...
Uma análise experimental: Os efeitos dos controles de segurança sobre o com...Uma análise experimental: Os efeitos dos controles de segurança sobre o com...
Uma análise experimental: Os efeitos dos controles de segurança sobre o com...Nelson Novaes Neto
 
Sidman By Produtcs Aversive Controlv3 Final
Sidman By Produtcs Aversive Controlv3 FinalSidman By Produtcs Aversive Controlv3 Final
Sidman By Produtcs Aversive Controlv3 FinalNelson Novaes Neto
 
Lugar da Conquista: Procedimentos de Reforçamento por Fichas em um Ambiente d...
Lugar da Conquista: Procedimentos de Reforçamento por Fichas em um Ambiente d...Lugar da Conquista: Procedimentos de Reforçamento por Fichas em um Ambiente d...
Lugar da Conquista: Procedimentos de Reforçamento por Fichas em um Ambiente d...Nelson Novaes Neto
 
Falk. O Comportamento Grooming do chimpanzé como reforçador
Falk. O Comportamento Grooming do chimpanzé como reforçadorFalk. O Comportamento Grooming do chimpanzé como reforçador
Falk. O Comportamento Grooming do chimpanzé como reforçadorNelson Novaes Neto
 
Hart. Efeitos do reforçamento social contingente e não-contigente no brincar ...
Hart. Efeitos do reforçamento social contingente e não-contigente no brincar ...Hart. Efeitos do reforçamento social contingente e não-contigente no brincar ...
Hart. Efeitos do reforçamento social contingente e não-contigente no brincar ...Nelson Novaes Neto
 
Regras, elogios e ignorar: elementos para um controle efetivo da classe
Regras, elogios e ignorar: elementos para um controle efetivo da classeRegras, elogios e ignorar: elementos para um controle efetivo da classe
Regras, elogios e ignorar: elementos para um controle efetivo da classeNelson Novaes Neto
 
Internet e Análise do Comportamento
Internet e Análise do ComportamentoInternet e Análise do Comportamento
Internet e Análise do ComportamentoNelson Novaes Neto
 

Mais de Nelson Novaes Neto (12)

An Implementation of Protocol Analysis and the Silent Dog
An Implementation of Protocol Analysis and the Silent DogAn Implementation of Protocol Analysis and the Silent Dog
An Implementation of Protocol Analysis and the Silent Dog
 
Uma análise experimental: Os efeitos dos controles de segurança sobre o com...
Uma análise experimental: Os efeitos dos controles de segurança sobre o com...Uma análise experimental: Os efeitos dos controles de segurança sobre o com...
Uma análise experimental: Os efeitos dos controles de segurança sobre o com...
 
Punição positiva x negativa
Punição positiva x negativaPunição positiva x negativa
Punição positiva x negativa
 
Sidman By Produtcs Aversive Controlv3 Final
Sidman By Produtcs Aversive Controlv3 FinalSidman By Produtcs Aversive Controlv3 Final
Sidman By Produtcs Aversive Controlv3 Final
 
Psicologia do Esporte
Psicologia do EsportePsicologia do Esporte
Psicologia do Esporte
 
Lugar da Conquista: Procedimentos de Reforçamento por Fichas em um Ambiente d...
Lugar da Conquista: Procedimentos de Reforçamento por Fichas em um Ambiente d...Lugar da Conquista: Procedimentos de Reforçamento por Fichas em um Ambiente d...
Lugar da Conquista: Procedimentos de Reforçamento por Fichas em um Ambiente d...
 
Falk. O Comportamento Grooming do chimpanzé como reforçador
Falk. O Comportamento Grooming do chimpanzé como reforçadorFalk. O Comportamento Grooming do chimpanzé como reforçador
Falk. O Comportamento Grooming do chimpanzé como reforçador
 
Hart. Efeitos do reforçamento social contingente e não-contigente no brincar ...
Hart. Efeitos do reforçamento social contingente e não-contigente no brincar ...Hart. Efeitos do reforçamento social contingente e não-contigente no brincar ...
Hart. Efeitos do reforçamento social contingente e não-contigente no brincar ...
 
Regras, elogios e ignorar: elementos para um controle efetivo da classe
Regras, elogios e ignorar: elementos para um controle efetivo da classeRegras, elogios e ignorar: elementos para um controle efetivo da classe
Regras, elogios e ignorar: elementos para um controle efetivo da classe
 
Sidmanv2
Sidmanv2Sidmanv2
Sidmanv2
 
Internet e Análise do Comportamento
Internet e Análise do ComportamentoInternet e Análise do Comportamento
Internet e Análise do Comportamento
 
The United Stated Banaco V3.0
The United Stated   Banaco   V3.0The United Stated   Banaco   V3.0
The United Stated Banaco V3.0
 

Último

2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSOLeloIurk1
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfCamillaBrito19
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfcomercial400681
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfHELENO FAVACHO
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médiorosenilrucks
 
Bloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docx
Bloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docxBloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docx
Bloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docxkellyneamaral
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...azulassessoria9
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxferreirapriscilla84
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxApresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxLusGlissonGud
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfHELENO FAVACHO
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãIlda Bicacro
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfFrancisco Márcio Bezerra Oliveira
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdfAna Lemos
 
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇJaineCarolaineLima
 

Último (20)

2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
 
Bloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docx
Bloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docxBloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docx
Bloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docx
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxApresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
 
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
 

Azrin & Holz - Punição sobre o responder mantido por esquema de reforçamento em intervalo-fixo.

  • 1. Programa de Estudos Pós-Graduados em Psicologia Experimental: Análise do Comportamento - PUC-SP Punição sobre o responder mantido por esquema de reforçamento em intervalo-fixo Azrin, N. H. & Holz, W. C. (1961). Punishment during fixed-interval reinforcement. Journal of the Experimental Analysis of Behavior, 4, 343-347.
  • 2. Punição “Sempre que vemos uma ação produzindo a perda de um reforçador positivo, ou a produção de um reforçador negativo, dizemos que a ação está sendo punida.” (Sidman, 1989, p.59); "A punição consiste em programar, para o responder, uma consequência que o torna menos provável." (Catania, 1999, p.109).
  • 3. Esquema de internalo fixo “...esquema em que um tempo mínimo deve transcorrer antes que uma resposta seja reforçada... Em esquemas de intervalo fixo (FI), o tempo é constante de um intervalo a outro, e o desempenho é caracterizado por uma pausa depois do reforçador, seguida por uma transição gradual ou abrupta a uma taxa moderada de respostas...” (Catania, 1999, p.399)
  • 4. Extinção “Suspensão do reforço do responder (ou a redução no responder que tal procedimento produz)...” (Catania, 1999, p.405)
  • 5. Sonda “Condição ou estímulo sobreposto a um desempenho para clarificar as variáveis que o controlam...” (Catania, 1999).
  • 6. Linha de base “Desempenho estável e geralmente recuperável sobre o qual os efeitos de variáveis experimentais são superpostos...” (Catania, 1999).
  • 7. Índice de curvatura “Índice matemático que fornece um método conciso e preciso para mostrar o desenvolvimento da curvatura de Intervalo Fixo depois de uma breve história sob reforço contínuo ou esquemas de razão fixa.” (Fry, Kelleher, e Cook, 1960); I = 0 -> Intervalo entre reforços com taxa constante I < 0 -> Aceleração Negativa I > 0 -> Aceleração Positiva
  • 8. “quarter-life” Tempo consumido dentro de um intervalo entre reforços para que 25% das respostas (i.e., 1⁄4 das respostas) daquele intervalo sejam emitidas (Herrnstein & Morse, 1957). O valor do quarter-life pode ser expresso como unidades absolutas do tempo (i.e., em minutos ou segundos gastos para a emissão dos 25% das respostas do intervalo, e.g., Herrnstein & Morse, 1957).
  • 9. Vários Estudos Azrin, 1959; Punição e recuperação do responder sob esquema de razão fixa (FR). Azrin, 1960. Efeitos da intensidade da punição sob esquema de reforçamento em intervalo variável (VI).
  • 10. Objetivo Investigar os efeitos da punição sobre respostas que eram mantidas por um esquema de reforçamento em intervalo fixo (FI).
  • 11. Método Aparato: A caixa experimental de 14 x 14 por 16 polegadas de altura; Disco de 0.75 polegadas de diâmetro e instalado 12 polegadas de altura acima do chão; O reforçador era a apresentação de uma bandeja de grãos por 3,5 segundos.
  • 12. Método Aparato: A punição consistia na apresentação de um choque liberado a 60 ciclos por segundos em corrente alternada através de um resistor de 10.000 ohms para eletrodos conectatos na cauda pombo; A duração do choque era de ~4 milissegundos; O choque era liberado imediatamente seguido de qualquer R durante os períodos de punição.
  • 13. Método Sujeitos: 2 pombos machos (White Carneaux) Pombo 15 e Pombo 45; Nunca passaram por experimentos; Privação estabelecida em 75% do peso ad Lib.
  • 14. Delineamento Experimental Sessões experimentais de 4 horas para um sujeito e 7 horas para o outro; Estabilidade: ~ 2 meses de condicionamento em FI 5’ para atingir estabilidade na taxa e padrão das respostas; Pombo 15 passou 20 meses com choque variando de 0 a 180 volts administrado em várias sequências;
  • 15. Delineamento Experimental Estabilidade: Pombo 45 foi estudado após que os efeitos da punição estivessem consistentes no Pombo 15; Depois de apresentado os mesmos efeitos do Pombo 15, o Pombo 45 foi estudado por 6 meses; No mínimo 5 sessões experimentais eram necessárias para obter estabilidade na taxa e padrão das respostas.
  • 16. Procedimento Variável independente (VI) = Intensidade do Choque (volts); Intensidades do choque: 0 a 180 volts; Variável dependente (VD): Comportamento de bicar o disco; Resposta do pombo (R): Bicar o disco;
  • 17. Procedimento Punição: liberação do choque (>0) seguido a toda R; Choque = 0 volts: Sem punição; O que foi manipulado? Intensidade do Choque; Aplicação do Choque sobre o responder mantido em FI; Aplicação do Choque sobre o responder mantido em Extinção; O que foi Medido? Número de Respostas, Taxa, “quarter- life” e índice de curvatura.
  • 18. Procedimento Exemplo: Choque 60 volts FI 5’ Resposta reforçada C Choque 0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55 60 t (min.)
  • 19. Procedimento Exemplo: Choque 60 volts FI 5’ Resposta reforçada C Choque 0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55 60 t (min.)
  • 20. Procedimento Exemplo: Choque 60 volts FI 5’ Resposta reforçada C Choque C 0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55 60 t (min.)
  • 21. Procedimento Exemplo: Choque 60 volts FI 5’ Resposta reforçada C Choque C 0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55 60 t (min.)
  • 22. Procedimento Exemplo: Choque 60 volts FI 5’ Resposta reforçada C Choque C C 0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55 60 t (min.)
  • 23. Procedimento Exemplo: Choque 60 volts FI 5’ Resposta reforçada C Choque C C 0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55 60 t (min.)
  • 24. Procedimento Exemplo: Choque 60 volts FI 5’ Resposta reforçada C Choque C C C 0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55 60 t (min.)
  • 25. Procedimento Exemplo: Choque 60 volts FI 5’ Resposta reforçada C Choque C C C 0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55 60 t (min.)
  • 26. Procedimento Exemplo: Choque 60 volts FI 5’ Resposta reforçada C Choque C C C C 0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55 60 t (min.)
  • 27. Procedimento Exemplo: Choque 60 volts FI 5’ Resposta reforçada C Choque C C C C 0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55 60 t (min.)
  • 28. Procedimento Exemplo: Choque 60 volts FI 5’ Resposta reforçada C Choque C C C C C 0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55 60 t (min.)
  • 29. Procedimento Exemplo: Choque 60 volts FI 5’ Resposta reforçada C Choque C C C C C 0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55 60 t (min.)
  • 30. Procedimento Exemplo: Choque 60 volts FI 5’ Resposta reforçada C Choque C C C C C C 0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55 60 t (min.)
  • 31. Resultados Fig. 1. Alterações no número de respostas por dia com varias intensidades de punição para um sujeito. As respostas eram reforçadas, comida, sob um esquema de intervalo-fixo de 5 minutos. A punição é liberada para qualquer resposta, e 0 volts indica não punição.
  • 37. Resultados Fig. 2. Distribuição temporal de respostas sob reforçamento em intervalo-fixo de 5 minutos para os dois sujeitos. O parâmetro é a intensidade da punição que segue cada resposta. Cada ponto é a média das respostas durante os últimos 5-10 dias de desempenho estável na intensidade da punição designada.
  • 38. Resultados Fig. 2. Taxa de respostas de esquiva no rato 46, plotadas sobre o intervalo resposta-choque com o intervalo choque-choque como um parâmetro.
  • 39. Resultados Fig. 2. Taxa de respostas de esquiva no rato 46, plotadas sobre o intervalo resposta-choque com o intervalo choque-choque como um parâmetro.
  • 40. Resultados Fig. 2. Taxa de respostas de esquiva no rato 46, plotadas sobre o intervalo resposta-choque com o intervalo choque-choque como um parâmetro.
  • 41. Resultados Fig. 2. Taxa de respostas de esquiva no rato 46, plotadas sobre o intervalo resposta-choque com o intervalo choque-choque como um parâmetro.
  • 42. Resultados Fig. 2. Taxa de respostas de esquiva no rato 46, plotadas sobre o intervalo resposta-choque com o intervalo choque-choque como um parâmetro.
  • 43. Resultados Fig. 2. Taxa de respostas de esquiva no rato 46, plotadas sobre o intervalo resposta-choque com o intervalo choque-choque como um parâmetro.
  • 44. Resultados Fig. 3. Alterações no nível do resposta em comparação com as mudanças na distribuição temporal de respostas para os dois sujeitos. A punição segue cada resposta durante o esquema de reforçamento alimentar em intervalo-fixo. A distribuição temporal é quantificada de acordo com as duas medidas distintas.
  • 46. Resultados Estudo do padrão temporal das respostas
  • 51. Resultados A intensidade da punição produziu pouca mudança no padrão temporal das respotas
  • 52. Resultados Fig. 4. Amostra acumulada dos registros de resposta de um sujeito em várias intensidades de punição concorrente com o esquema de reforçamento alimentar em intervalo-fixo de 5 minutos. Os registros são tomados a partir do início da sessão experimental. A entrega dos reforços é indicada pelas pequenas marcas na diagonal sobre o registro da resposta.
  • 54. A taxa de respostas é negativamente Resultados acelerada na ausência da punição
  • 55. Resultados Fig. 5. Alterações transitórias no desempenho de intervalo-fixo imediatamente após um aumento na intensidade da punição. A seta grande designa o momento em que a intensidade foi aumentada. A seta pequena indica a ocorrência de respostas “prematuras”.
  • 56. Resultados Fig. 6. Taxa de respostas de esquiva no rato 46, plotadas sobre o intervalo resposta-choque com o intervalo choque-choque como um parâmetro.
  • 57. Pausa consistente de pelo menos 2 Resultados minutos seguido a cada reforço, e depois dela, poucas respostas foram feitas antes de queda moderada da taxa de R. Fig. 6. Taxa de respostas de esquiva no rato 46, plotadas sobre o intervalo resposta-choque com o intervalo choque-choque como um parâmetro.
  • 58. Resultados Fig. 6. Taxa de respostas de esquiva no rato 46, plotadas sobre o intervalo resposta-choque com o intervalo choque-choque como um parâmetro.
  • 59. Resultados Fig. 6. Taxa de respostas de esquiva no rato 46, plotadas sobre o intervalo resposta-choque com o intervalo choque-choque como um parâmetro.
  • 60. Resultados A taxa de respostas foi ˜totalmente reduzida nos primeiros 5 minutos. No decorrer final dos minutos a taxa se manteve estável. Fig. 6. Taxa de respostas de esquiva no rato 46, plotadas sobre o intervalo resposta-choque com o intervalo choque-choque como um parâmetro.
  • 61. Resultados Fig. 6. Os efeitos da extinção do responder em várias intensidades de punição. Nenhum reforço alimentar está disponível após o primeiro reforçamento para o início da sessão. A punição é aplicada após cada resposta.
  • 62. Resultados Fig. 6. Taxa de respostas de esquiva no rato 46, plotadas sobre o intervalo resposta-choque com o intervalo choque-choque como um parâmetro.
  • 63. Resultados Fig. 6. Taxa de respostas de esquiva no rato 46, plotadas sobre o intervalo resposta-choque com o intervalo choque-choque como um parâmetro.
  • 64. Resultados Fig. 6. Taxa de respostas de esquiva no rato 46, plotadas sobre o intervalo resposta-choque com o intervalo choque-choque como um parâmetro.
  • 65. Discussão As alterações na taxa de respostas sob esquema de reforçamento FI com punição para o responder foram similares às taxas de respostas com experimentos anteriores em esquema de reforçamento FR e VI; Quando a punição foi aplicada durante a extinção, para altas intensidades de choque, a extinção do responder ocorria em menor tempo e um menor tempo era necessário para completar a extinção total das respostas.
  • 66. Discussão Quando o reforçamento FI estava em vigor, a punição diminuiu as altas taxas de respostas no final de cada FI, bem como diminuiu a taxa de respostas no começo de cada fase experimental; Como uma consequência, o padrão temporal das respostas não foi alterado pela punição, independente da intensidade do choque;
  • 67. Discussão Certamente, os estímulos aversivos que não o choque elétrico devem ser utilizados para estudar outros efeitos da punição sobre o padrão temporal de resposta.
  • 68. Nelson Novaes Neto Obrigado!