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Projetos de Aprendizagem:
   Como fazer?Como acompanhar?
          Como avaliar?
Elaboração: Profa. Nádie Christina Machado-Spence
O desafio: Como aplicar método interdisciplinar e
              tornar o estudo mais atraente?




Matéria publicada na Zero Hora do dia 24/04/2012, disponível emhttp
://zerohora.clicrbs.com.br/rs/geral/noticia/2012/04/escolas-gauchas-discutem-como-aplicar-metodo-interdisciplinar-e-tornar-o-estudo-mais-at
 acessado em 27/04/2012.
O foco
Especialista Francisco Cordão declarou que
“[…] A ideia é que haja uma flexibilização dos currículos escolares, permitindo
que as escolas encontrem formas de aproximar o conhecimento da vida dos
estudantes.
— O Ensino Médio não está atendendo às expectativas dos alunos. O
conhecimento não é estanque, é global, mas o nosso currículo ainda é
estanque. Não existe um jovem padrão, são múltiplas situações que o
professor e a escola têm de estar preparados para entender. O conteúdo é
importante, mas não enquanto informação, e sim enquanto conhecimento
internalizado pelo jovem. Não basta que ele tenha o conhecimento. Ele tem de
ter condições de, ante os desafios diários da vida, articular esses
conhecimentos e colocá-los em ação — explica Cordão.” (Zero Hora,
24/04/2004)
As escolas matam a criatividade?
Parte 2
O Que deve mudar?
A tecnologia ou a metodologia?
Novos modos de ensinar e aprender em tempos de
web 2.0
Diferentes aprendizagens…
A mulher entra no quarto do filho decidida a ter uma conversa séria. De novo, as
respostas dele à interpretação do texto na prova sugerem uma grande
dificuldade de ler. Dispersão pode ser uma resposta para parte do problema. A
extensão do texto pode ser outra, mas nesta ela não vai tocar porque também é
professora e não vai lhe dar desculpas para ir mal na escola. Preguiça de ler
parece outra forma de lidar com a extensão do texto. Ele está de novo, no
computador, jogando. Levanta os olhos com aquele ar de quem pode jogar e
conversar ao mesmo tempo. A mãe lhe pede que interrompa o jogo e ele pede à
mãe “só um instante para salvar”. Curiosa, ela olha para a tela e se espanta com o
jogo em japonês. Pergunta-lhe como consegue entender o texto para jogar. Ele
lhe fala de alguma coisa parecida com “uma lógica do jogo” e sobre algumas
tentativas com os ícones. Diz ainda que conhece a base da história e que, mesmo
em japonês, tudo faz sentido. Aquela conversa acabou sendo adiada. A mãe-
professora não se sentia pronta naquele momento. (BARRETO apud PORTO,
2006, p.43)
Infância ‘no mundo das tecnologias’
     INFÂNCIA PARA SER CRIANÇA
      Toda a criança tem sua criatividade, como o Adão Elemar que brincava com um pedaço de
      madeira para poder ser o microfone para narrar o futebol e a Lizane que bricava de professora
      com os seus 7 sobrinhos a mais velha ficou alfabetizada com suas brincadeiras e os meus pais
      na infancia também tiveram criatividades. Minha mãe com os restos de tecidos facia uma
      boneca de pano ou pegava uma madeira para ser fogão, os potis para ser a panela e os
      matinhos e flores para ser a comida. O meu padrasto pegava a ispiga de milho e discascava o
      milho e comesava a sacodir para ser o boi. E a minha avô pecava o milho discascava o milho e
      enrolava em um coberdor para ser uma boneca . E eu que vivo no mundo das tecnologias
      também tenho criatividade ,um dia no pàtio da minha casa encontrei um isopor de caixa de
      celular eu pintei e ficou uma mini sala até hoje eu tenho. Fiz este texto para vocêis lerem e
      vissem como a criatividade è boa. Você que è aduldo volte a ser criança e tenha criatividade…
      B. E. S.

  Observem que a B. além de ler e contar o que leu ainda fez relações com a sua família e
    até com ela mesma, formando e expressando a própria opinião. Professora M.

  http://lasalle42.wordpress.com/2011/07/07/infancia-para-ser-crianca/
Aprendizagem em rede
Criando redes de aprendizagem
Atualizando ao final do semestre
Projetos de Ensino e de Aprendizagem
Elementos da metodologia
Compreendendo as
etapas do processo
Esta etapa envolve…
1.   Formulação da pergunta principal e das perguntas secundárias

2.   Definição das certezas provisórias – O que sabemos?

3.   Definição das dúvidas temporárias – O que queremos saber?

4.   Como encontrar as respostas?
Próximo passo: criar o primeiro mapa
Processo de pesquisa
   Esclarecimento de Dúvidas e Validação de Certezas em busca de respostas para a
    Questão de Investigação
   Coleta de Dados,
   Entrevistas,
   Enquetes etc,
   Análise de Dados,
   Elaboração de Sínteses (respostas com evidências e argumentos)
   Elaboração e reelaboração de Mapas Conceituais
Registros/evidências
   Notas:
       Discutidas em blogs
       Em diários de campo individuais
       Organizadas numa página/wiki da turma
       Construídas de forma coolaborativa

   Fotografias
   Áudio
   Vídeo
Definindo as formas de tornar públicos
                os resultados
   Criando páginas na web, wikis ou blogs – permitindo visibilidade durante
    o processo e acompanhamento das interações

   Simultaneamente é possível organizar sob a forma de relatório de
    pesquisa
Dicas para o acompanhamento
De modo geral
2.OProjeto de Aprendizagem está desenvolvendo-se em ambiente
aberto às explorações e interações, onde os sujeitos têm
oportunidade de alimentar seus interesses e curiosidades, efetuar
escolhas e desenvolver experimentações?
3.Osprojetos estão acontecendo ancorados em questões originadas
nas vivências dos sujeitos?
4.Ele
    aponta para caminhos que levem a um rompimento com a
fragmentação característica dos modelos de projetos de ensino ou
estudos disciplinares?
Dicas específicas
1.   O projeto é orientado por uma ou mais questões
     claramente definidas?
2.   Os problemas ou questões a serem investigados partem
     dos interesses, vivências, curiosidades dos sujeitos-alunos
     ou de uma proposta de ensino do professor?
3.   A questão levantada é suficientemente instigante?
4.   É formulada de modo a impulsionar uma abertura para
     novas relações ao invés de restringir a busca a uma simples
     resposta?
Mais dicas específicas
1.   A busca de soluções às questões eleitas parte de uma
     sistematização do que os sujeitos pensam saber ("Certezas
     Provisórias") e das "Dúvidas Temporárias"?
2.   Existe uma coerência entre o que é afirmado (certezas) e as
     dúvidas formuladas?
3.   As certezas e dúvidas são consideradas no sentido de
     orientar as buscas ou são “esquecidas” durante o
     desenvolvimento do projeto?
4.   Ocorre reformulação nas certezas e dúvidas?
Mais dicas específicas
1.   Quais são as fontes, os instrumentos e os procedimentos
     julgados necessários na busca das soluções?
2.   Essas fontes, instrumentos e procedimentos são coerentes com
     a questão proposta, com as certezas e dúvidas?
3.   A busca e seleção de informações, a escolha dos procedimentos
     abrem para a construção de novas relações, de novas
     articulações entre conceitos, idéias etc.?
4.   Acontecem rompimentos nos limites disciplinares?
5.   Observam-se aprendizagens relevantes relacionadas com os
     conteúdos abordados no projeto?
Mais dicas específicas
1.   Ao mesmo tempo em que são encontradas soluções para as questões já
     postas, são geradas novas questões e dúvidas?
2.   Os sujeitos tomam consciência da existência desse processo de
     modificação das certezas que se transformam em dúvidas e das dúvidas
     que se tornam novas certezas?
3.   Existem registros do processo de desenvolvimento do Projeto?
4.   Que tipos de registros são realizados?
5.   Em que medida eles servem para apoiar as reflexões dos sujeitos?
6.   Em que medida eles podem mostrar a riqueza do processo de
     aprendizagem dos sujeitos?
Avaliação Quantitativa Centrada no ensino
Se dedica a classificar os alunos, a saber quanto (medida) eles se
aproximaram dos níveis previstos, seja no que se refere ao domínio de
informações e conteúdos, veiculados durante determinado período, como
no desenvolvimento de habilidades de trabalho ou de sociabilidade.
Aparece de forma bem característica nas escolas em que o vestibular é o
elemento ou meta externa a ser alcançada.
Avaliação Qualitativa - Centrada na
                 aprendizagem
é necessário,[...], conhecer o ponto de partida dos alunos, seus
conhecimentos prévios, para poder favorecer e desafiar os alunos na direção
de novas relações e no aprofundamento e alargamento de conceitos. Nessa
dimensão, ensinar implica em abrir espaço para a manifestação dos alunos,
para a expressão de suas idéias e, concomitantemente, interagir com eles,
avaliar estas manifestações, para poder contra-argumentar, desafiar e trazer
novos elementos. Significa alimentar um fluxo avaliativo constante, em que se
entrelaçam avaliações individuais (o aluno com ele mesmo) e grupais (ele com
o restante dos grupos de alunos e de professores).
Processo
Certezas e dúvidas

                                          O   que sabemos?
Exemplo de PA                                  Namorar é bom
Pergunta: Namoro…                              Namorar tem seu tempo certo
Disponível em:
http://namoro.pbworks.com/w/page/8300111/FrontPage queremos saber?
                                            O que
acessado em: 27/04/2012                         O que é namorar?

                                               Porque as pessoas namoram?
                                               Qual a idade para iniciar um
                                                namoro?
                                               Como fazer para que o namoro não
                                                termine?
Mapa
Certezas provisórias
Exemplo 2 – formação de                 2.Háprofissionais que identificam vinhos
                                        de qualidade;
professores                             3.Existemvinhos:
Pergunta: que técnicas são utilizadas   seco/suave/rose/tinto/branco;
para identificar vinhos de qualidade?   4.Oclima e o solo interferem na qualidade
                                        do vinho;
                                        5.Um vinho de valor alto, provavelmente,
                                        é de boa qualidade;
                                        6.O   vinho é feito de uva;
                                        7.Ovinho passa por um processo de
                                        fermentação;
Dúvidas temporárias
1. O que é vinho?
2. O que é vinho de qualidade?
                                                              Primeiro mapa
3. Qual a origem do vinho?
4. Que fatores climáticos influeciam na qualidade do
vinho?
4. Que outros fatores interferem para um vinho de
qualidade?
6. Que tipos de substâncias possibilitam a identificação da
qualidade do vinho?
7. As temperaturas dos vinhos influenciam na avaliação da
sua qualidade?
8. Para diferenciar um vinho Colonial do Industrial, as
técnicas utilizadas são as mesmas?
9. Quais os tipos de uvas mais utilizados na produção de
um vinho de qualidade?
10. A cor e a textura influenciam na qualidade do vinho?
11. Quais as marcas de vinho são consideradas de melhor
qualidade no mercado? Por quê?
12. Qual o teor alcoólico do vinho? Este interferem na sua
qualidade?
13. O álcool contido no vinho é acrescido ou produzido no
seu processo de produção?
14. Qualquer pessoa é capaz de identificar um vinho de
qualidade?
15. É biológico ou pode-se desenvolver habilidades para
apurá-la?
Segundo mapa
Revisão
Terceiro mapa
Quarto mapa
Considerações finais do PA
   Voltando-nos às nossas certezas provisórias, estas após estudo, pesquisa realizada e interação com os companheiros
    do grupo, foram tomando corpo e transformando-se em conhecimento, bem como, nossas dúvidas temporárias.
   Vinho é uma bebida alcoólica feita, tradicionalmente, da fermentação do mosto da uva. A palavra tem origem
    etimológica do Grego “oivoo” através do Latim VINVM que significa videira ou vinho, sendo que só podem ser
    chamadas de “vinho” as bebidas fermentadas a partir da uva.
   Para identificar um vinho de qualidade é preciso conhecer técnicas que vão desde o exame visual e olfativo até o
    gustativo, sendo que cabe ao enólogo, profissional do vinho, saber avaliar um vinho de qualidade. Porém qualquer
    pessoa, apreciadora de vinho, ao longo do tempo poderá desenvolver estas técnicas definindo um bom vinho.
   As técnicas de degustação se resumem em três fases:1ª) Análise visual, compreende a identificação da intensidade da
    cor (mais ou menos escuro), a tonalidade (que indicada a maturidade do vinho, tornando o vinho com o tempo branco
    para escuro e o tinto para o claro), a limpidez (grau de transparência na luz), as lágrimas (indica o teor alcoólico); 2ª)
    Análise Olfativa, compreende três aromas: primário (cheiro da própria uva), secundário (indica o processo
    fermentativo e amadurecimento em madeira/carvalho), terciário (indica o envelhecimento na garraga/bouquet). [...]
    3ª)Análise Gustativa, influenciada pelo o olfato na qual podemos identificar quatro sabores: doce, salgado, ácido e
    amargo.
Conclusões
   Resumindo, concluímos que nossas certezas provisórias se
    confirmam. Porém agora de forma profunda e elaborada, pois
    antes o que tínhamos eram informações, agora conhecimento.
    Hoje podemos falar com certa propriedade o que é realmente um
    vinho de qualidade, os principais fatores que interferem para
    aquisição desta qualidade, a diferença entre um vinho colonial e
    industrial. Vale dizer aqui que não somos enófilos maduros, mas
    que comparando nossos conhecimentos com os que tínhamos no
    início de nosso PA há uma bagagem muito grande de
    conhecimento.
   O trabalho foi organizado num wiki e a página havia recebido 348
    visitas quando a visitamos em 22/02/2012
    http://proavirtualg3.pbworks.com/w/page/18671244/Considera%C3%A7%C3%B5es%20Finais%20do%20PA
Mais exemplos…
   A história da bicicleta [http://bicicleta-para-sempre.blogspot.com.br/ ]
   Quais os esportes praticados no Brasil
http://www.youtube.com/watch?v=MdNiKzqkJwE
   Reforma ortográfica[https://sites.google.com/site/reformaortograficabjp/ ]
   PEAD intensivo (2009)
    [http://peadintensivo2009.pbworks.com/w/page/15329771/FrontPage ]
Exemplos
Equipe
Acompanhamento
Acompanhamento
Acompanhamento
Intervenções
Intervenções
Hipertexto
Links
Desequilíbrios nas certezas
Descobertas
Avaliação
  Avaliação Quantitativa Centrada no                  Avaliação Qualitativa
               ensino                               Centrada na aprendizagem
Se dedica a classificar os alunos, a saber   é necessário,[...], conhecer o ponto de
                                             partida dos alunos, seus conhecimentos
quanto (medida) eles se aproximaram          prévios, para poder favorecer e desafiar os
dos níveis previstos, seja no que se         alunos na direção de novas relações e no
refere ao domínio de informações e           aprofundamento       e   alargamento     de
conteúdos,       veiculados       durante    conceitos. Nessa dimensão, ensinar implica
                                             em abrir espaço para a manifestação dos
determinado período, como no                 alunos, para a expressão de suas idéias e,
desenvolvimento de habilidades de            concomitantemente, interagir com eles,
trabalho ou de sociabilidade. Aparece        avaliar estas manifestações, para poder
de forma bem característica nas escolas      contra-argumentar, desafiar e trazer novos
                                             elementos. Significa alimentar um fluxo
em que o vestibular é o elemento ou          avaliativo constante, em que se entrelaçam
meta externa a ser alcançada.                avaliações individuais (o aluno com ele
                                             mesmo) e grupais (ele com o restante dos
                                             grupos de alunos e de professores).
Relato de experiência - professora
Escola - Espaço de Construção e Autonomia [tecnologiasnaeducacao.pro.br/revista/a1n1/rel3.pdf]

Autor: Teresinha Bernardete Motter

Resumo: É inegável o crescimento do uso das Tecnologias da Informação e Comunicação por parte dos
professores em práticas inovadoras. Fazendo parte desse cenário, estamos aplicando a metodologia de
trabalhar com Projetos de Aprendizagem, uma prática baseada na construção do conhecimento, com
publicação em ambiente virtual, em uma escola de Ensino Médio Normal de Caxias do Sul, Instituto Estadual
de Educação Cristóvão de Mendoza. Nosso trabalho é desenvolvido inicialmente com alunas
“professorandas” do Curso Normal e, posteriormente faz-se a aplicação com alunos do Ensino Fundamental
da mesma escola. Assim, organizamos o trabalho em dois momentos do ano letivo de 2008: no primeiro
semestre as alunas se dedicaram à pesquisa do tema escolhido e a criação de um espaço virtual para a
publicação dos projetos. No segundo semestre, aplicam o conhecimento construído com os alunos do Curso
de Aplicação, (séries iniciais do Curso Fundamental). Em agosto iniciamos a prática envolvendo as
professorandas e as crianças e percebemos, com muita satisfação, que a metodologia desenvolvida está
sendo aplicada e, desta forma, os alunos têm a oportunidade de partilhar conhecimentos tanto tecnológicos
quanto teóricos. Vislumbra-se com isso, um novo jeito de aprender e de ensinar.

Palavras-chave: Projeto de Aprendizagem publicado em ambiente virtual, Construção de Conhecimento ,
Prática Pedagógica, Tecnologias da Informação e da Comunicação.
Relato de Experiência - Aluna
 Durante o meu curso normal havia uma disciplina em que usamos o computador
  como uma das únicas ferramentas. O objetivo dessa disciplina era criar um site
  onde desenvolvessemos um determinado conteúdo de maneira que isso pudesse
  ser aplicado com as próprias crianças da escola.
 O tema escolhido pelo meu grupo foi a Reforma Ortográfica, que na época estava
  no auge das discussões. O site foi criado e atividades foram planejadas, todas
  usando o computador. E para finalizar foi feita uma aula para alunos da terceira
  série usando o site e as atividades no computador planejadas previamente. Foi
  uma experiencia sem palavras, os alunos acharam uma aula diferente e gostaram
  muito, participando entusiasmados.
 E como resultado desse um ano de trabalho o nosso site foi escolhido para uma
  reportagem no Portal do professor do Ministério da Educação. Foi algo muito
  bom de ser feito. (J.B., 13/04/2012)
http://portaldoprofessor.mec.gov.br/conteudoJornal.html?idConteudo=777
Em síntese…as mudanças envolverm
   Os papéis de professores e alunos
   O currículo
   A relação entre as disciplinas
   Os suportes de escrita
   As formas de comunicação e interação
   A dinâmica das aulas
   O acompanhamento das atividades
   A avaliação
   A autoria e a autonomia dos alunos
   A socialização das aprendizagens
   A metacognição
   A dimensão do erro
   E, por que não dizer, a autoestima!
Referências
FAGUNDES, Léa da Cruz; SATO, Luciane Sayuri; MAÇADA, Débora Laurino. Aprendizes do futuro: as inovações
começaram!. São Paulo: Agência Espacial Brasileira, 2006. Disponível em: http://www.oei.es/tic/me003153.pdf Acesso
em: 25 out. 2011.

Harwood, W. An Activity Model for Scientific Inquiryhttp://www.temple.edu/carversciencefair/ActivityModel.pdf Acesso
em Fev. 2012

MAGDALENA, Beatriz C. e COSTA, Iris E.T. Internet em Sala de Aula: com a palavra os professores. Porto Alegre : Artmed,
2003.

Tecnologia ou metodologia. Vídeo criado pela Universidade Presidente Antônio Carlos (UNIPAC). Disponível em:
http://www.youtube.com/watch?v=IJY-NIhdw_4 , acessado em: 20/02/2012.

DUTRA, Í. M. ; Piccinini, C. A.; Becker, J. L. ; Johann, S. P. ; Fagundes, L. C. (2006b) Blog, wiki e mapas conceituais digitais
no desenvolvimento de Projetos de Aprendizagem com alunos do Ensino Fundamental. RENOTE. Revista Novas
Tecnologias na Educação, v. 4, p. 1-8.

PORTO, Tania M. S. As tecnologias de comunicação e informação na escola: relações possíveis...relações construídas.
Revista Brasileira de Educação, v.11, n. 31, jan./abr. 2006.
Muito obrigado!
 nadiechristina@gmail.com

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Projetos de Ensino e Aprendizagem: Como Planejar, Acompanhar e Avaliar

  • 1. Projetos de Aprendizagem: Como fazer?Como acompanhar? Como avaliar? Elaboração: Profa. Nádie Christina Machado-Spence
  • 2. O desafio: Como aplicar método interdisciplinar e tornar o estudo mais atraente? Matéria publicada na Zero Hora do dia 24/04/2012, disponível emhttp ://zerohora.clicrbs.com.br/rs/geral/noticia/2012/04/escolas-gauchas-discutem-como-aplicar-metodo-interdisciplinar-e-tornar-o-estudo-mais-at acessado em 27/04/2012.
  • 3. O foco Especialista Francisco Cordão declarou que “[…] A ideia é que haja uma flexibilização dos currículos escolares, permitindo que as escolas encontrem formas de aproximar o conhecimento da vida dos estudantes. — O Ensino Médio não está atendendo às expectativas dos alunos. O conhecimento não é estanque, é global, mas o nosso currículo ainda é estanque. Não existe um jovem padrão, são múltiplas situações que o professor e a escola têm de estar preparados para entender. O conteúdo é importante, mas não enquanto informação, e sim enquanto conhecimento internalizado pelo jovem. Não basta que ele tenha o conhecimento. Ele tem de ter condições de, ante os desafios diários da vida, articular esses conhecimentos e colocá-los em ação — explica Cordão.” (Zero Hora, 24/04/2004)
  • 4. As escolas matam a criatividade?
  • 6. O Que deve mudar? A tecnologia ou a metodologia?
  • 7. Novos modos de ensinar e aprender em tempos de web 2.0
  • 8. Diferentes aprendizagens… A mulher entra no quarto do filho decidida a ter uma conversa séria. De novo, as respostas dele à interpretação do texto na prova sugerem uma grande dificuldade de ler. Dispersão pode ser uma resposta para parte do problema. A extensão do texto pode ser outra, mas nesta ela não vai tocar porque também é professora e não vai lhe dar desculpas para ir mal na escola. Preguiça de ler parece outra forma de lidar com a extensão do texto. Ele está de novo, no computador, jogando. Levanta os olhos com aquele ar de quem pode jogar e conversar ao mesmo tempo. A mãe lhe pede que interrompa o jogo e ele pede à mãe “só um instante para salvar”. Curiosa, ela olha para a tela e se espanta com o jogo em japonês. Pergunta-lhe como consegue entender o texto para jogar. Ele lhe fala de alguma coisa parecida com “uma lógica do jogo” e sobre algumas tentativas com os ícones. Diz ainda que conhece a base da história e que, mesmo em japonês, tudo faz sentido. Aquela conversa acabou sendo adiada. A mãe- professora não se sentia pronta naquele momento. (BARRETO apud PORTO, 2006, p.43)
  • 9. Infância ‘no mundo das tecnologias’  INFÂNCIA PARA SER CRIANÇA Toda a criança tem sua criatividade, como o Adão Elemar que brincava com um pedaço de madeira para poder ser o microfone para narrar o futebol e a Lizane que bricava de professora com os seus 7 sobrinhos a mais velha ficou alfabetizada com suas brincadeiras e os meus pais na infancia também tiveram criatividades. Minha mãe com os restos de tecidos facia uma boneca de pano ou pegava uma madeira para ser fogão, os potis para ser a panela e os matinhos e flores para ser a comida. O meu padrasto pegava a ispiga de milho e discascava o milho e comesava a sacodir para ser o boi. E a minha avô pecava o milho discascava o milho e enrolava em um coberdor para ser uma boneca . E eu que vivo no mundo das tecnologias também tenho criatividade ,um dia no pàtio da minha casa encontrei um isopor de caixa de celular eu pintei e ficou uma mini sala até hoje eu tenho. Fiz este texto para vocêis lerem e vissem como a criatividade è boa. Você que è aduldo volte a ser criança e tenha criatividade… B. E. S. Observem que a B. além de ler e contar o que leu ainda fez relações com a sua família e até com ela mesma, formando e expressando a própria opinião. Professora M. http://lasalle42.wordpress.com/2011/07/07/infancia-para-ser-crianca/
  • 11. Criando redes de aprendizagem
  • 12. Atualizando ao final do semestre
  • 13. Projetos de Ensino e de Aprendizagem
  • 16. Esta etapa envolve… 1. Formulação da pergunta principal e das perguntas secundárias 2. Definição das certezas provisórias – O que sabemos? 3. Definição das dúvidas temporárias – O que queremos saber? 4. Como encontrar as respostas?
  • 17. Próximo passo: criar o primeiro mapa
  • 18. Processo de pesquisa  Esclarecimento de Dúvidas e Validação de Certezas em busca de respostas para a Questão de Investigação  Coleta de Dados,  Entrevistas,  Enquetes etc,  Análise de Dados,  Elaboração de Sínteses (respostas com evidências e argumentos)  Elaboração e reelaboração de Mapas Conceituais
  • 19. Registros/evidências  Notas:  Discutidas em blogs  Em diários de campo individuais  Organizadas numa página/wiki da turma  Construídas de forma coolaborativa  Fotografias  Áudio  Vídeo
  • 20. Definindo as formas de tornar públicos os resultados  Criando páginas na web, wikis ou blogs – permitindo visibilidade durante o processo e acompanhamento das interações  Simultaneamente é possível organizar sob a forma de relatório de pesquisa
  • 21. Dicas para o acompanhamento De modo geral 2.OProjeto de Aprendizagem está desenvolvendo-se em ambiente aberto às explorações e interações, onde os sujeitos têm oportunidade de alimentar seus interesses e curiosidades, efetuar escolhas e desenvolver experimentações? 3.Osprojetos estão acontecendo ancorados em questões originadas nas vivências dos sujeitos? 4.Ele aponta para caminhos que levem a um rompimento com a fragmentação característica dos modelos de projetos de ensino ou estudos disciplinares?
  • 22. Dicas específicas 1. O projeto é orientado por uma ou mais questões claramente definidas? 2. Os problemas ou questões a serem investigados partem dos interesses, vivências, curiosidades dos sujeitos-alunos ou de uma proposta de ensino do professor? 3. A questão levantada é suficientemente instigante? 4. É formulada de modo a impulsionar uma abertura para novas relações ao invés de restringir a busca a uma simples resposta?
  • 23. Mais dicas específicas 1. A busca de soluções às questões eleitas parte de uma sistematização do que os sujeitos pensam saber ("Certezas Provisórias") e das "Dúvidas Temporárias"? 2. Existe uma coerência entre o que é afirmado (certezas) e as dúvidas formuladas? 3. As certezas e dúvidas são consideradas no sentido de orientar as buscas ou são “esquecidas” durante o desenvolvimento do projeto? 4. Ocorre reformulação nas certezas e dúvidas?
  • 24. Mais dicas específicas 1. Quais são as fontes, os instrumentos e os procedimentos julgados necessários na busca das soluções? 2. Essas fontes, instrumentos e procedimentos são coerentes com a questão proposta, com as certezas e dúvidas? 3. A busca e seleção de informações, a escolha dos procedimentos abrem para a construção de novas relações, de novas articulações entre conceitos, idéias etc.? 4. Acontecem rompimentos nos limites disciplinares? 5. Observam-se aprendizagens relevantes relacionadas com os conteúdos abordados no projeto?
  • 25. Mais dicas específicas 1. Ao mesmo tempo em que são encontradas soluções para as questões já postas, são geradas novas questões e dúvidas? 2. Os sujeitos tomam consciência da existência desse processo de modificação das certezas que se transformam em dúvidas e das dúvidas que se tornam novas certezas? 3. Existem registros do processo de desenvolvimento do Projeto? 4. Que tipos de registros são realizados? 5. Em que medida eles servem para apoiar as reflexões dos sujeitos? 6. Em que medida eles podem mostrar a riqueza do processo de aprendizagem dos sujeitos?
  • 26. Avaliação Quantitativa Centrada no ensino Se dedica a classificar os alunos, a saber quanto (medida) eles se aproximaram dos níveis previstos, seja no que se refere ao domínio de informações e conteúdos, veiculados durante determinado período, como no desenvolvimento de habilidades de trabalho ou de sociabilidade. Aparece de forma bem característica nas escolas em que o vestibular é o elemento ou meta externa a ser alcançada.
  • 27. Avaliação Qualitativa - Centrada na aprendizagem é necessário,[...], conhecer o ponto de partida dos alunos, seus conhecimentos prévios, para poder favorecer e desafiar os alunos na direção de novas relações e no aprofundamento e alargamento de conceitos. Nessa dimensão, ensinar implica em abrir espaço para a manifestação dos alunos, para a expressão de suas idéias e, concomitantemente, interagir com eles, avaliar estas manifestações, para poder contra-argumentar, desafiar e trazer novos elementos. Significa alimentar um fluxo avaliativo constante, em que se entrelaçam avaliações individuais (o aluno com ele mesmo) e grupais (ele com o restante dos grupos de alunos e de professores).
  • 29. Certezas e dúvidas O que sabemos? Exemplo de PA  Namorar é bom Pergunta: Namoro…  Namorar tem seu tempo certo Disponível em: http://namoro.pbworks.com/w/page/8300111/FrontPage queremos saber? O que acessado em: 27/04/2012  O que é namorar?  Porque as pessoas namoram?  Qual a idade para iniciar um namoro?  Como fazer para que o namoro não termine?
  • 30. Mapa
  • 31. Certezas provisórias Exemplo 2 – formação de 2.Háprofissionais que identificam vinhos de qualidade; professores 3.Existemvinhos: Pergunta: que técnicas são utilizadas seco/suave/rose/tinto/branco; para identificar vinhos de qualidade? 4.Oclima e o solo interferem na qualidade do vinho; 5.Um vinho de valor alto, provavelmente, é de boa qualidade; 6.O vinho é feito de uva; 7.Ovinho passa por um processo de fermentação;
  • 32. Dúvidas temporárias 1. O que é vinho? 2. O que é vinho de qualidade? Primeiro mapa 3. Qual a origem do vinho? 4. Que fatores climáticos influeciam na qualidade do vinho? 4. Que outros fatores interferem para um vinho de qualidade? 6. Que tipos de substâncias possibilitam a identificação da qualidade do vinho? 7. As temperaturas dos vinhos influenciam na avaliação da sua qualidade? 8. Para diferenciar um vinho Colonial do Industrial, as técnicas utilizadas são as mesmas? 9. Quais os tipos de uvas mais utilizados na produção de um vinho de qualidade? 10. A cor e a textura influenciam na qualidade do vinho? 11. Quais as marcas de vinho são consideradas de melhor qualidade no mercado? Por quê? 12. Qual o teor alcoólico do vinho? Este interferem na sua qualidade? 13. O álcool contido no vinho é acrescido ou produzido no seu processo de produção? 14. Qualquer pessoa é capaz de identificar um vinho de qualidade? 15. É biológico ou pode-se desenvolver habilidades para apurá-la?
  • 37. Considerações finais do PA  Voltando-nos às nossas certezas provisórias, estas após estudo, pesquisa realizada e interação com os companheiros do grupo, foram tomando corpo e transformando-se em conhecimento, bem como, nossas dúvidas temporárias.  Vinho é uma bebida alcoólica feita, tradicionalmente, da fermentação do mosto da uva. A palavra tem origem etimológica do Grego “oivoo” através do Latim VINVM que significa videira ou vinho, sendo que só podem ser chamadas de “vinho” as bebidas fermentadas a partir da uva.  Para identificar um vinho de qualidade é preciso conhecer técnicas que vão desde o exame visual e olfativo até o gustativo, sendo que cabe ao enólogo, profissional do vinho, saber avaliar um vinho de qualidade. Porém qualquer pessoa, apreciadora de vinho, ao longo do tempo poderá desenvolver estas técnicas definindo um bom vinho.  As técnicas de degustação se resumem em três fases:1ª) Análise visual, compreende a identificação da intensidade da cor (mais ou menos escuro), a tonalidade (que indicada a maturidade do vinho, tornando o vinho com o tempo branco para escuro e o tinto para o claro), a limpidez (grau de transparência na luz), as lágrimas (indica o teor alcoólico); 2ª) Análise Olfativa, compreende três aromas: primário (cheiro da própria uva), secundário (indica o processo fermentativo e amadurecimento em madeira/carvalho), terciário (indica o envelhecimento na garraga/bouquet). [...] 3ª)Análise Gustativa, influenciada pelo o olfato na qual podemos identificar quatro sabores: doce, salgado, ácido e amargo.
  • 38. Conclusões  Resumindo, concluímos que nossas certezas provisórias se confirmam. Porém agora de forma profunda e elaborada, pois antes o que tínhamos eram informações, agora conhecimento. Hoje podemos falar com certa propriedade o que é realmente um vinho de qualidade, os principais fatores que interferem para aquisição desta qualidade, a diferença entre um vinho colonial e industrial. Vale dizer aqui que não somos enófilos maduros, mas que comparando nossos conhecimentos com os que tínhamos no início de nosso PA há uma bagagem muito grande de conhecimento.  O trabalho foi organizado num wiki e a página havia recebido 348 visitas quando a visitamos em 22/02/2012 http://proavirtualg3.pbworks.com/w/page/18671244/Considera%C3%A7%C3%B5es%20Finais%20do%20PA
  • 39. Mais exemplos…  A história da bicicleta [http://bicicleta-para-sempre.blogspot.com.br/ ]  Quais os esportes praticados no Brasil http://www.youtube.com/watch?v=MdNiKzqkJwE  Reforma ortográfica[https://sites.google.com/site/reformaortograficabjp/ ]  PEAD intensivo (2009) [http://peadintensivo2009.pbworks.com/w/page/15329771/FrontPage ]
  • 48. Links
  • 51. Avaliação Avaliação Quantitativa Centrada no Avaliação Qualitativa ensino Centrada na aprendizagem Se dedica a classificar os alunos, a saber é necessário,[...], conhecer o ponto de partida dos alunos, seus conhecimentos quanto (medida) eles se aproximaram prévios, para poder favorecer e desafiar os dos níveis previstos, seja no que se alunos na direção de novas relações e no refere ao domínio de informações e aprofundamento e alargamento de conteúdos, veiculados durante conceitos. Nessa dimensão, ensinar implica em abrir espaço para a manifestação dos determinado período, como no alunos, para a expressão de suas idéias e, desenvolvimento de habilidades de concomitantemente, interagir com eles, trabalho ou de sociabilidade. Aparece avaliar estas manifestações, para poder de forma bem característica nas escolas contra-argumentar, desafiar e trazer novos elementos. Significa alimentar um fluxo em que o vestibular é o elemento ou avaliativo constante, em que se entrelaçam meta externa a ser alcançada. avaliações individuais (o aluno com ele mesmo) e grupais (ele com o restante dos grupos de alunos e de professores).
  • 52. Relato de experiência - professora Escola - Espaço de Construção e Autonomia [tecnologiasnaeducacao.pro.br/revista/a1n1/rel3.pdf] Autor: Teresinha Bernardete Motter Resumo: É inegável o crescimento do uso das Tecnologias da Informação e Comunicação por parte dos professores em práticas inovadoras. Fazendo parte desse cenário, estamos aplicando a metodologia de trabalhar com Projetos de Aprendizagem, uma prática baseada na construção do conhecimento, com publicação em ambiente virtual, em uma escola de Ensino Médio Normal de Caxias do Sul, Instituto Estadual de Educação Cristóvão de Mendoza. Nosso trabalho é desenvolvido inicialmente com alunas “professorandas” do Curso Normal e, posteriormente faz-se a aplicação com alunos do Ensino Fundamental da mesma escola. Assim, organizamos o trabalho em dois momentos do ano letivo de 2008: no primeiro semestre as alunas se dedicaram à pesquisa do tema escolhido e a criação de um espaço virtual para a publicação dos projetos. No segundo semestre, aplicam o conhecimento construído com os alunos do Curso de Aplicação, (séries iniciais do Curso Fundamental). Em agosto iniciamos a prática envolvendo as professorandas e as crianças e percebemos, com muita satisfação, que a metodologia desenvolvida está sendo aplicada e, desta forma, os alunos têm a oportunidade de partilhar conhecimentos tanto tecnológicos quanto teóricos. Vislumbra-se com isso, um novo jeito de aprender e de ensinar. Palavras-chave: Projeto de Aprendizagem publicado em ambiente virtual, Construção de Conhecimento , Prática Pedagógica, Tecnologias da Informação e da Comunicação.
  • 53. Relato de Experiência - Aluna  Durante o meu curso normal havia uma disciplina em que usamos o computador como uma das únicas ferramentas. O objetivo dessa disciplina era criar um site onde desenvolvessemos um determinado conteúdo de maneira que isso pudesse ser aplicado com as próprias crianças da escola.  O tema escolhido pelo meu grupo foi a Reforma Ortográfica, que na época estava no auge das discussões. O site foi criado e atividades foram planejadas, todas usando o computador. E para finalizar foi feita uma aula para alunos da terceira série usando o site e as atividades no computador planejadas previamente. Foi uma experiencia sem palavras, os alunos acharam uma aula diferente e gostaram muito, participando entusiasmados.  E como resultado desse um ano de trabalho o nosso site foi escolhido para uma reportagem no Portal do professor do Ministério da Educação. Foi algo muito bom de ser feito. (J.B., 13/04/2012) http://portaldoprofessor.mec.gov.br/conteudoJornal.html?idConteudo=777
  • 54. Em síntese…as mudanças envolverm  Os papéis de professores e alunos  O currículo  A relação entre as disciplinas  Os suportes de escrita  As formas de comunicação e interação  A dinâmica das aulas  O acompanhamento das atividades  A avaliação  A autoria e a autonomia dos alunos  A socialização das aprendizagens  A metacognição  A dimensão do erro  E, por que não dizer, a autoestima!
  • 55. Referências FAGUNDES, Léa da Cruz; SATO, Luciane Sayuri; MAÇADA, Débora Laurino. Aprendizes do futuro: as inovações começaram!. São Paulo: Agência Espacial Brasileira, 2006. Disponível em: http://www.oei.es/tic/me003153.pdf Acesso em: 25 out. 2011. Harwood, W. An Activity Model for Scientific Inquiryhttp://www.temple.edu/carversciencefair/ActivityModel.pdf Acesso em Fev. 2012 MAGDALENA, Beatriz C. e COSTA, Iris E.T. Internet em Sala de Aula: com a palavra os professores. Porto Alegre : Artmed, 2003. Tecnologia ou metodologia. Vídeo criado pela Universidade Presidente Antônio Carlos (UNIPAC). Disponível em: http://www.youtube.com/watch?v=IJY-NIhdw_4 , acessado em: 20/02/2012. DUTRA, Í. M. ; Piccinini, C. A.; Becker, J. L. ; Johann, S. P. ; Fagundes, L. C. (2006b) Blog, wiki e mapas conceituais digitais no desenvolvimento de Projetos de Aprendizagem com alunos do Ensino Fundamental. RENOTE. Revista Novas Tecnologias na Educação, v. 4, p. 1-8. PORTO, Tania M. S. As tecnologias de comunicação e informação na escola: relações possíveis...relações construídas. Revista Brasileira de Educação, v.11, n. 31, jan./abr. 2006.