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Baixar para ler offline
EBI DE GINETES
Volume 17, Edição 17
Abril de 2013
N E S T A E D I Ç Ã O :
Coordenador:Coordenador:Coordenador:Coordenador: Prof. Max Teles
Alunos:Alunos:Alunos:Alunos: António Travassos, Mil-
ton Ponte, Pedro Costa
PALAVRAS D’ENCANTAR
Editorial 2
Dia Internacional da
pessoa com deficiên-
cia
3,4,5
Visita de estudo 9.ºA e
C Biblioteca/Arquivo
Regional e RTP Aço-
res
6,7
Biblioteca — Chá com
livros
8
Campanha de incenti-
vo à leitura
9
Teatro dentro da sala
de aula 9.ºA
10
Atividades de final 2.º
período
11
Programa “Tu deci-
des”
12,13
A nossa escola é um
jardim
14
Campanha SOS
Cagarro
15
Eco-Escola Zonas
húmidas
16
Palestra — SOS
Cagarro
17
Eco-Escola — Audito-
ria ambiental
18
Mantém a tua escola
limpa
19
Programa Eco-Escola
Editorial
20
Eco-Escola Coração
amarelo
21
Eco-árvore 22
Curiosidades “ o ovo
de Colombo”
32
Atletismo — CDEG 23,24,
25,26,
27
Patinagem — CDEG 28
Xadrez — CDEG 29
Ténis de mesa e Bad-
minton — CDEG
30
Voleibol e Futsal —
CDEG
31
Dia Internacional da pes-
soa com deficiência Visita de estudo 9.ºA e C
Biblioteca — Chá com
livros
Teatro dentro da sala de aula 9.ºA
Programa “Tu decides”
A nossa escola é um
jardim
Campanha SOS Cagarro
Eco-Escola Palestra
Zonas húmidas
Eco-Escola Coração amarelo
Atletismo — CDEG
Campeões de Corta-Mato AASM
Infantis M
Volume 17, Edição 17
Editorial
Procuram-se hábitos de
leitura
Todos nós sabemos que nas duas últi-
mas décadas têm-se verificado rápidas e pro-
fundas mudanças na sociedade que exigem
aos indivíduos competências que os tornem
capazes de filtrar e utilizar uma série de infor-
mações provenientes das mais diversas fon-
tes. Os hábitos de leitura são uma prática
indispensável para o acompanhar de uma
sociedade cada vez mais exigente e global.
Quem se atrasar nesta “corrida” poderá perder
um lugar de sucesso na sua vida profissional,
social e cultural de uma forma irremediável.
Como o disse Sónia Neves (UPT)
“Portugal apresenta índices de literacia da lei-
tura muito baixos, pelo que têm vindo a ser
implementadas medidas a nível nacional, no
sentido de inverter esta situação. À escola
compete minimizar desigualdades advindas
de contextos familiares diversos. Sendo a lei-
tura um veículo privilegiado de desenvolvi-
mento e humanização da sociedade, o ensino
deve contribuir para o aumento dos hábitos de
leitura dos alunos, promovendo a formação de
leitores e contribuindo para o sucesso educati-
vo dos alunos, preparando-os para o exercício
de uma cidadania responsável e ativa. Os
hábitos de leitura favorecem o sucesso esco-
lar e que, apesar de inserida num contexto
sociocultural desfavorecido, a escola pode
estimular a criação e o desenvolvimento de
hábitos de leitura.”
Vários estudos apontam precisamente
para o papel preponderante da escola nesta
meta a desenvolver e a atingir. No entanto,
penso que deveria haver também uma maior
responsabilização dos encarregados de edu-
cação no incentivo à leitura. Se estes não o
tiveram em tempo útil, têm agora uma oportu-
nidade única no acompanhamento dos seus
educandos, pois todos os estudos apontam,
como já foi referido, que os hábitos de leitura
favorecem o sucesso escolar.
O Coordenador do Jornal Escolar
Prof. Max Teles
Página 2
Volume 17, Edição 17
Dia Internacional da Pessoa com Deficiência
3 de dezembro de 2012
O Núcleo de Educação Especial da EBI de Ginetes, em reflexo da sua incessante
preocupação com a inclusão de crianças com necessidades educativas especiais na comu-
nidade escolar realizou atividades no âmbito do “Dia Internacional da Pessoa com Deficiên-
cia”, tendo como objetivo primordial a promoção uma maior compreensão dos assuntos
relativos a esta temática, bem como despertar na comunidade o valor da Tolerância.
Assim deste modo, à semelhança do ano anterior, foi implementado o projeto “Somos
Iguais, Diferentes” na EB1 Dr. Carlos Bettencourt Leça, em conjunto com os alunos, corpo
docente e não docente.
Visualização de um powerpoint com uma histó-
ria, intitulada “O Pequeno Trevo”.
É uma história muito bonita e que permite mos-
trar às crianças e a todos que não somos todos iguais
e que não devemos ignorar quem é diferente, pois
existem certos gestos que não têm preço.
Exploração e reflexão
sobre a mensagem veicu-
lada pela história e partilha
de experiências vivencia-
das, de forma a aprende-
rem a respeitar, ajudar e a
serem mais tolerantes.
Página 3
Volume 17, Edição 17
De seguida todos os intervenientes, entoaram a música alusiva à história apresentada em
PowerPoint, “Somos iguais, diferentes”, de João Portugal e Ana Cristina Luz.
“Somos iguais, diferentes”
Vou-vos contar uma história de um pequeno trevo
Que nasceu diferente !
Em vez de três folhas tinha quatro e um coração carente.
Toda a gente olhava com desprezo,
Sem coragem para o encarar
Estava triste por não ter amigos, com quem brincar!
Refrão
(bis)
O único amigo que lhe dava atenção e carinho
Era o vento
Os outros que olhavam sem um gesto, nem uma
palavra
Doí por dentro!
Mas um dia passou um menino,
Que abraçou o trevo com paixão.
Há certos gestos que não têm preço
Dar a mão!
Refrão
(bis 4 vezes)
Somos iguais !
Refrão
Somos iguais, diferentes
Não nos interessa o aspeto
Queremos que o mundo inteiro
Dê ao trevo muito afeto.
Depois deste momento musical, todos os intervenientes tiveram a oportunidade de construir
em conjunto um cartaz com representações gráficas e escritas sobre esta temática desenvolvida.
Em paralelo a estas atividades, construíram um marcador de livro também relativo a esta
temática.
Marcadores de livros a simbolizar a temática e decoração do registo da canção.
Página 4
Volume 17, Edição 17
Reflexão conjunta.
Cartaz como forma de reflexão conjunta.
Foi um dia diferente, vivido com entusiasmo, partilha, mas prin-
cipalmente de sorrisos e alegrias
NEE de EBI de Ginetes
Página 5
Volume 17, Edição 17
Visita de Estudo 9.º A e C Biblio-
teca e Arquivo Regional / RTP
Açores
No dia 21 de março de 2013, as turmas A
e C do 9.º ano, fizeram uma visita de estudo a três
entidades públicas, sediadas na cidade de Ponta
Delgada, nomeadamente a Biblioteca e Arquivo
Regional e a RTP Açores.
Os docentes responsáveis pela organiza-
ção do evento foram os professores João Pinto e
Max Teles, coadjuvados pela professora acompa-
nhante, Corália Henriques. O professor João Pin-
to, responsável pela “Atividade História Familiar”,
coordenou a visita ao Arquivo Regional e Bibliote-
ca Municipal (mesmo edifício), parte da manhã e o
professor Max Teles, disciplina de Português,
coordenou a visita à RTP Açores, parte da tarde.
A professora Corália Henriques, Diretora de turma
do 9.ºA, acompanhou e ajudou na consecução
desta visita de estudo.
As disciplinas envolvidas foram Português
e a atividade “História Familiar”, cumprindo os
seguintes objetivos: Visitar as instalações e con-
sultar os arquivos sobre genealogia. Três alunos
consultaram, no próprio arquivo, livros paroquiais
que remontam aos seus bisavôs. Os objetivos
foram cumpridos – incentivo para fazer a genealo-
gia familiar. De seguida, Visitar as instalações da
Biblioteca Municipal, que coincidiu com o Dia
Mundial da Poesia – fizeram-se atividades relacio-
nadas. Por fim, Visitar as instalações da RTP Aço-
res, com o intuito de mostrar aos alunos as Profis-
sões e a Comunicação Social, também se fizeram
atividades relacionadas. Os objetivos foram cum-
pridos – incentivo à leitura; conhecimento de saí-
das profissionais e Comunicação Social.
As duas turmas foram divididas em dois
grupos. Os alunos gostaram do que viram e das
atividades que realizaram. Fizeram muitas pergun-
tas e ficaram a conhecer, muitos deles, pela pri-
meira vez estas três entidades públicas. Os guias
proferiram palestras muito elucidativas, o que con-
tribuiu para o alargar de horizontes destes discen-
tes. As visitas correram muito bem, os alunos por-
taram-se lindamente e foram muito interventivos.
Por fim, apesar das restrições orçamentais, “estas
três visitas em uma”, comprova que é possível,
com um pouco de esforço, coordenar uma visita
de estudo “económica” e ao mesmo tempo tão
diversificada.
Finalmente, no regresso às aulas – 3.º
período – os alunos apresentarão o seu relatório
sobre a visita de estudo a estas três entidades
públicas.
Professores: João Pinto; Max Teles
e Corália Henriques.
Página 6
Volume 17, Edição 17
Visita de Estudo 9.º A e C Biblioteca e Arquivo Regional / RTP Açores
Visita de Estudo 9.º A e C Estúdio RTP Açores
Página 7
Volume 17, Edição 17
Biblioteca EB 2,3 de Ginetes - Chá com livros
Realizou-se no passado
dia 27, 28 de fevereiro e 1 de
março, na Biblioteca da nossa
escola, uma atividade intitulada
Chá com livros. O objetivo da
equipa dinamizadora da Biblio-
teca escolar foi proporcionar
aos seus membros a descober-
ta de diferentes formas de
aproximação aos livros e à lei-
tura. Para tornarmos o ambien-
te mais acolhedor e descontraído, a leitura foi acompanhada com chá e biscoitos. Os livros
selecionados para esta atividade integram o Plano Nacional de Leitura, bem como, o Ler
Açores. A adesão dos alunos foi grande, como demonstram as fotografias. A atividade Chá
com livros serviu não só para cativar os alunos à leitura, assim como, proporcionar momen-
tos de convívio entre os mais pequenos. Sem dúvida, uma atividade para repetir.
Profª Ariana Almendra
Página 8
Volume 17, Edição 17
Campanha de incentivo à
leitura
Todos nós estamos implicados nes-
ta tarefa!
Texto (do livro "Ensinar a ler, aprender a ler")
de autoria do Prof. Dr. Ramiro Marques,
docente no Instituto Politécnico de Santarém,
com vasta obra publicada no campo da edu-
cação e autor do ProfBlog, uma referência
incontornável do mundo dos blogues de pro-
fessores:
"As crianças não aprendem a ler naturalmen-
te.(...) Aprender o abecedário e a juntar
letras, perceber a diferença entre um fonema
e um grafema e associar o grafema ao som
são tarefas difíceis mas necessárias ao pro-
cesso de aprendizagem da leitura e da escri-
ta.
O que é que os pais podem fazer para os
filhos serem bons leitores?
Estabelecer uma rotina
O contacto com os livros deve constituir uma
atividade diária. Se os pais criarem um horá-
rio semanal onde constem as horas de leitu-
ra, as crianças ganham o hábito de ler e a
leitura torna-se uma atividade rotineira.
Dar liberdade para ler
Os pais devem dar liberdade às crianças
para escolherem os livros que desejam ler.
Visitas regulares à biblioteca também aju-
dam.
Ensinar leitura ativa
Não basta ler. É preciso fazer perguntas
sobre a história. Quem são os personagens?
O que fazem eles? Como relacionar as ima-
gens com as palavras? Fazer resumos da
história. Debater a história. Interpretar as fra-
ses.
Passar da leitura à escrita
Ler é bom mas escrever ainda é melhor.
Pedir à criança para resumir a história. Pedir
à criança para contar uma história e escrevê-
la com ela".
Pais: usem os livros que vão a casa no âmbi-
to da "Leitura em Vai-vem" do Plano Nacional
de Leitura para criar momentos agradáveis
de partilha e diversão com os vossos filhos.
Ajudem a que os livros sejam os melhores
amigos das crianças... amigos que contam
histórias!
Prof. Max Teles
Página 9
Volume 16, Edição 16
Teatro dentro da sala de
aula – Auto da Barca do
Inferno de Gil Vicente
No dia 20 de Março de 2013, a Turma
do 9.ºA apresentou o seu trabalho de grupo,
na aula de Português, tendo como tema uma
cena de umas das Personagens-Tipo do Auto
da Barca do Inferno de Gil Vicente, matéria
em estudo e parte integrante do Programa da
disciplina de Português para este 2.º período.
Assim, constituíram cinco grupos, logo
cinco dramatizações, em que cada membro
do grupo deveria assumir-se como uma per-
sonagem principal ou secundária, dependen-
do do seu papel a representar.
As atuações foram bem conseguidas,
quer pelo empenho que cada aluno despen-
deu no seu estudo da personagem, quer no
talento inerente. Tanto assim foi, que o pro-
fessor de Português lançou um desafio – o de
representarem a sua cena teatral no concurso
de talentos, o que veio a acontecer com dois
grupos.
Prof. Max Teles
Página 10
Volume 17, Edição 17
Atividades final do 2.º Período
EB2,3 de Ginetes
No dia 22 de Março de 2013, na EB2,3
de Ginetes realizaram-se atividades de final
do 2.º Período, nomeadamente uma marato-
na desportiva, no gimnodesportivo e o con-
curso de talentos, no anfiteatro. Foram dividi-
dos os ciclos, 2.º e 3.ºciclos, de forma a parti-
ciparem nas duas atividades citadas.
Na maratona desportiva, os atletas/
alunos puderam disputar vários jogos, de
voleibol e futsal, numa lógica de “bota-fora”,
ou seja, a equipa perdedora saía e dava
lugar a outra que entrava para a substituir.
Deste modo, puderam jogar muitos mais atle-
tas/alunos. Foi uma atividade bem planeada
e conseguida pelo grupo de Educação Físi-
ca.
No concurso de talentos, os artistas/
alunos deram azo ao seu talento, exteriori-
zando para a plateia o que de melhor sabem
fazer. Assim, houve um pouco de tudo, des-
de intérpretes (canções), cantigas ao desafio,
expressões rítmicas (dança) e teatro. O pri-
meiro lugar deste concurso coube à dupla de
cantigas ao desfio – Adelino e Rodrigo – que,
diga-se de passagem, estiveram à altura de
uma dupla sénior. Uma última palavra para
as representações teatrais do 9.ºA, dois
pequenos momentos dramatizados baseados
no Auto da Barca do Inferno de Gil Vicente,
em que houve humor e divertimento. Foi uma
atividade bem organizada, como tem sido
hábito, pelo grupo de Educação Musical, com
o contributo de outros membros da Comuni-
dade Educativa.
Os espetadores/alunos fizeram-se
sentir, ora aprovando, ora reprovando, mas
sempre dentro dos limites de uma salutar
convivência, o que aliais é já apanágio da
nossa escola quando estes criam empatia
com atividades que já mostraram os seus fru-
tos em eventos transatos.
Prof. Max Teles
Página 11
Volume 17, Edição 17
Programa “Tu Decides”
O programa “Tu Decides” é um pro-
grama de prevenção de toxicodependên-
cias em meio escolar que tem vindo a ser
aplicado na EB 2, 3 desde há quatro anos
às turmas dos 7º e 9º anos de escolarida-
de no âmbito da área curricular de Cidada-
nia.
Neste contexto, as turmas A e D do
9º ano de escolaridade realizaram traba-
lhos de pesquisa durante as aulas de
Cidadania, sob a orientação dos professo-
res Corália Henriques, Leonardo Gonçalves e Helena Carreiro, sobre as temáticas “Álcool” e
“Tabaco”, cujos produtos finais consistiram na elaboração de panfletos, cartazes e um filme
entre outros que foram apresentados durante o 2º período à comunidade educativa.
A coordenadora do programa:
Corália Henriques
Página 12
Volume 17, Edição 17Página 13
Volume 17, Edição 17
A nossa escola é um jardim
O Projeto “A nossa escola é um jardim” promovido
pelo Conselho Executivo e coadjuvado pelas assisten-
tes operacionais da EB 2,3 de Ginetes está a revelar-se
um sucesso.
Qualquer visitante exterior ou mesmo os próprios
utentes da nossa escola reparam nos bonitos arranjos e
canteiros de flores que polvilham os halls de entrada e
corredores.
Também os adereços reciclados dão um toque de
rusticidade ao ambiente, conjugando-se harmoniosa-
mente com as plantas, vasos e canteiros.
Podemos dizer que a frieza do betão deu lugar ao
quente da flora, que por sua vez transmite-nos um pra-
zer e humanização do ambiente que nos acolhe todos
os dias na EB 2,3 de Ginetes.
Prof. Max Teles
Página 14
Volume 17, Edição 17
Campanha SOS Cagarro – Libertação de Cagarros
No dia 7 de novembro pelas 14h30 ocorreu na Escola Básica 2,3 de Ginetes uma sessão de
libertação de cagarros, dinamizada por um técnico do Parque Natural da Ilha de S. Miguel. Participa-
ram alunos da turma C do sétimo ano.
A Campanha SOS Cagarro, à semelhança de anos transatos, decorreu entre 1 de outubro e
15 de novembro. Neste período, os cagarros juvenis saem dos ninhos para o primeiro voo transoceâni-
co e na iminência de serem atraídos por luzes artificiais e ficarem encandeados, podem cair junto das
estradas e sofrer atropelamento.
Esta Campanha, coordenada regionalmente pela Direção Regional para Assuntos do Mar, está
organizada em 2 vertentes: a de Educação Ambiental e a de Conservação da Natureza. Tem como
principal objetivo sensibilizar e envolver as pessoas e entidades no salvamento dos cagarros juvenis
encontrados junto às estradas evitando assim o seu atropelamento e alertar a população açoriana para
a necessidade de preservação desta espécie protegida que nidifica nos Açores.
Coordenadora do Progra-
ma Eco-Escola
Prof.ª Maria José Aurélio
Prof. Nuno Costa
Página 15
Volume 17, Edição 17
Ecoescola
Parque Escola – sessão educativa sobre a importância
das zonas húmidas
24 Fevereiro 2013
O Parque Natural de São Miguel, atra-
vés da Ecoteca, dinamizou no dia 21 de feve-
reiro uma palestra sobre a importância das
Zonas Húmidas, na Escola Básica Integrada
de Ginetes.
Esta
sessão educa-
tiva decorreu
no âmbito da
agenda escolar
do parque
natural – PAR-
QUE ESCOLA, e contou com a participação de cerca de 40 alunos.
Durante a sessão as turmas do 7ºA e C tiveram a oportunidade de saber o que são as zonas
húmidas, qual a sua importância e as suas ameaças. A ação de sensibilização permitiu ainda divulgar
os sítios Ramsar dos Açores. Prof.ª Maria José Aurélio
Página 16
Volume 17, Edição 17
Sessão de sensibilização “Campanha SOS Cagarro”
Decorreu no anfiteatro da Escola Básica
2,3 de Ginetes, uma Sessão de sensibilização
“Campanha SOS Cagarro”, proferida por repre-
sentantes do Parque Natural de S. Miguel, no
dia 29 de Outubro, às 10h 30m. Estiveram pre-
sentes as turmas 7º A, B, C e D e 6ºC.
Nesse dia ocorreu uma exposição sobre o cagar-
ro, na entrada do anfiteatro.
“O cagarro tem-se tornado uma das aves emble-
máticas do arquipélago açoriano, tal como o são,
neste momento, o milhafre ( Buteo buteo rothschildi ) e o priôlo (Pyrrhula murina). Há razões que sus-
tentam essa possibilidade de representação ornitológica do arquipélago: o cagarro é uma espécie
europeia protegida; nos Açores observa-se o
maior número, a nível mundial, de indivíduos da
espécie Calonectris diomedea (Scopoli, 1769); a
sua nidificação ocorre em todas as ilhas dos
Açores.”
Mais se informa, que é uma atividade
integrante do ProgramaEco-Escola.
Coordenadora do Programa Eco-Escola
Prof.ª Maria José Aurélio
Prof. Nuno Costa
Página 17
Volume 17, Edição 17
Eco-Escola
Auditoria Ambiental
Mais uma vez a Auditoria Ambiental
foi realizada na Escola Básica 2,3 de Gine-
tes, a três alunos de cada turma da Escola
Básica 2/3 de Ginetes, na aula de Cidada-
nia, no primeiro período escolar. Cabe-me
informar que a auditoria constitui um dos
suportes metodológicos do Programa Eco-
Escolas. O seu principal objetivo é o de con-
tribuir para o delineamento de ações adap-
tadas à realidade da nossa escola. Esta Auditoria Ambiental foi concebida de forma a facilitar
o levantamento de problemas e fragilidades
quer ao nível da gestão ambiental do espaço
escolar, quer relativamente ao grau de sensi-
bilização ambiental da população escolar. A
Auditoria Ambiental deve ser abrangente e
considerar todas as atividades da escola com
impacto sobre o ambiente.
Coordenadora do Programa Eco-Escolas
Prof.ª Maria José Aurélio
Página 18
Volume 17, Edição 17
Mantém a Tua Escola Limpa
No dia 13 de dezembro de 2013, a turma
do 7ºA percorreu o recinto escolar a recolher
lixo com o objetivo de participar na campanha
“MANTÉM A TUA ESCOLA LIMPA”.
Para além de recolher o lixo, também era
necessário efetuar a sua separação.
A turma organizou-se em grupos e dentro
destes em pares, responsáveis por cada eco-
ponto e ainda um grupo encarregue de reco-
lher o lixo indiferenciado.
Para proteção dos micróbios todos os alunos
trouxeram sacos das compras já utilizados
(mas limpos).
Pelo recinto escolar encontramos: garra-
fas de plástico, palhas de plástico, latas de
sumo, papéis, vidros, restos de comida, paco-
tes de leite e de sumo. Cada um dos referidos
materiais foi recolhido pelo grupo responsável: papel e cartão; plástico e metal; vidro e lixo
orgânico.
Acabada a tarefa, verificamos que o grupo responsável pelo ecoponto amarelo (plástico
e metal) tinha recolhido muito mais resíduos do que os restantes.
Cada grupo foi colocar a sua recolha nos respetivos ecopontos.
No final da atividade, todos lavaram as mãos e regressaram à sala de aula.
A maioria dos alunos revelou interesse pela atividade e esforçou-se por desempenhar
as suas tarefas da melhor forma possível.
Coordenadora do Programa Eco-Escolas
Prof.ª Maria José Aurélio
Página 19
Volume 17, Edição 17
Programa Eco-escolas
“As gerações futuras poderão ser a chave do
sucesso das nossas mensagens ambientais e os cida-
dãos ativos da mudança.”
A escola, como elemento dinamizador e integran-
te, deve alertar os elementos mais novos da sociedade,
para as causas e consequências dos seus comporta-
mentos e atitudes. Continuamos a desenvolver projetos
e a tomar iniciativas que pretendam a formação integral
e harmoniosa dos nossos jovens. Estamos atentos às
várias problemáticas, trabalhando temas como resíduos;
água; energia; biodiversidade; espaços exteriores; ruído;
transportes; alterações climáticas e o tema do ano Agri-
cultura Biológica.
Apostando fortemente no Programa Eco-escolas e utilizando o plano de ação como ins-
trumento de trabalho, procuramos sempre intervir positivamente e de uma forma construtiva.
Procuramos, no início do ano letivo, caracterizar a situação existente para identificação
do que necessita de ser corrigido e/ou melhorado na escola. Na aula de Cidadania foi preen-
chido o documento “Guia para a Auditoria Ambiental” anonimamente. Coube ao Conselho
Eco-escola analisar o documento e a partir daí elaborar o Plano de Ação da escola. No final
do ano, vai ser realizada nova auditoria, de forma a se poder avaliar o processo relativamen-
te à situação de referência, evidenciando os progressos efetivos, os pontos fracos e fortes.
Esta avaliação servirá de ponto de partida para o Programa a desenvolver no próximo ano.
A cerimónia do Galardão vem colmatar todo o esforço, empenho, dedicatória, por par-
te dos alunos e restante comunidade escolar, na implementação e concretização do Progra-
ma Eco-escolas na Escola Básica 2,3 de Ginetes.
Coordenadora do Programa Eco-escolas
Página 20
Volume 17, Edição 17
“Sim, no dia da mãe o coração é amarelo”
Realizou-se no passado dia 4 de abril, na Escola
Básica 2,3 de Ginetes a atividade: “Sim, no dia da mãe o
coração é amarelo”. O nosso objetivo foi transmitir aos res-
tantes colegas diferentes formas ecológicas de demonstrar
o amor pela mãe natureza. Usamos preferencialmente
embalagens amarelas da Tetra Pak para a realização do
projeto. Depois de feito, o coração foi preso com fio nylon
numa cana
que depois serviu de suporte para os restantes cora-
çõezinhos que foram recortados e pendurados à volta
do coração principal, como podem ver nas fotografias.
Também contamos com a ajuda do presidente, que
nos deu ideias
para a constru-
ção do coração
e que nos pen-
durou o coração na zona junto ao refeitório. Foi um trabalho
cansativo pois, nós tivemos de vir para a escola em pleno
dia de férias. Mas o concurso Sim, no dia da mãe o coração
é amarelo, não serviu só para transmitir outras formas ecoló-
gicas de comemorar o dia da mãe, serviu também para cativar os nossos colegas sobre a dinamiza-
ção da escola de forma ecológica. Este foi,
sem dúvida, um dia para nunca esquecer
Élson Medeiros, Eco-Escola
Página 21
Volume 17, Edição 17Página 22
Eco-Árvore de Natal
O concurso da Eco- Árvore de Natal é uma
iniciativa da Escola Básica 2,3 de Ginetes, com o
objetivo de num espaço público representar um con-
junto de árvores de natal com sentido artístico deco-
rativo e ao mesmo tempo de carácter pedagógico e
cultural, aliando a tradicionalidade à modernidade.
Construir uma árvore de Natal na sua maioria
obrigatoriamente formada por materiais
recicláveis/ recuperáveis/ biodegradáveis e outros
que garantam a proteção do meio ambiente .
- São objetivos desta iniciativa:
a) Promover a quadra natalícia adotando materiais “amigos do
ambiente” sem perder o
sentido tradicional da árvore de Natal clássica;
b) Estimular alterações com-
portamentais que promovam
um futuro sustentável;
c) Reconhecer e premiar o
desempenho e a criatividade
quer da população escolar,
quer
das instituições públicas e
privadas, assim como em
toda a comunidade ao nível
pessoal, familiar e coletivo;
d) Fomentar o espírito criativo
e artístico de jovens da
região;
e) Contribuir para a perspetiva da implementação da Agenda XXI
local.
Coordenadora do Programa Eco-Escolas
Volume 17, Edição 17
CDEG — Atletismo
6.ª Corrida do Operário
O Clube Desportivo Escolar de Ginetes partici-
pou na 6.ª Corrida do Operário, na Lagoa, realizada
no dia 13-01-2013, pelas 10h30, com 13 atletas, nos
escalões de Benjamins M/F; Infantis M/F, Iniciados F;
Júnior M. O CDEG obteve os seguintes resultados:
Pódios – 3.º lugar Mariana Gonçalves; 1.º lugar Car-
los Ponte e 3.º lugar Mário Sebastião Infantis M; 3.º
lugar Marco Frias Juniores M. Prof. Max Teles
CDEG — Atletismo
Campeões de Estrada da AASM
O Clube Desportivo Escolar de Ginetes Sagrou dois Campeões de Estrada da
Associação de Atletismo de S. Miguel, Mário Sebastião em Infantis M, com 90 pontos e
Max Teles em Veteranos I, com 90 pontos. Prof. Max Teles
Mário Sebastião em Infantis M, com 90 pontosMax Teles em Veteranos I, com 90 pontos
Página 23
Volume 17, Edição 17
CDEG — Atletismo
Corrida da AJ da Candelária
O Clube Desportivo Escolar de Ginetes partici-
pou na Corrida da Associação Juventude da Cande-
lária, na Candelária, realizada no dia 27-01-2013,
pelas 10h30, com 17 atletas, nos escalões de Benja-
mins M/F; Infantis M/F, Iniciados F; juvenis M; Júnior M
e Veteranos M. O CDEG obteve os seguintes resulta-
dos: Pódios: 3.º lugar Telmo Aguiar (Benj. M); 2.º
lugar Mário Sebastião (Inf. M); 3.º lugar Marco
Farias (Jun. M) e 2.º lugar Max Teles (Vet. M).
Prof. Max Teles
3.º lugar Telmo Aguiar (Benj. M) 2.º lugar Mário Sebastião (Inf. M)
3.º lugar Marco Farias (Jun. M) 2.º lugar Max Teles (Vet. M).
Página 24
Volume 17, Edição 17
CDEG — Atletismo
Campeonato de Corta-Mato AASM
O Clube Desportivo Escolar de Ginetes participou no Campeonato de Corta-Mato
AASM, no Parque Urbano PDL, realizado no dia 23-02-2013, sábado de tarde, pelas
15h30. Apresentou vários escalões etários – Benjamins. M/F; Infantis. M; Juniores M e Vet. I
M, num total de 16 atletas. Esta prova integra-se no Campeonato de Corta-Mato AASM (3
provas) cuja final se realizou, no dia 23 de fevereiro de 2013. Conseguimos mais uma vez
colocar no pódio vários atletas e sagrar Campeões individuais e coletivo (Benjamins e
Infantis, a nossa aposta nesta época). Parabéns aos nossos ex-atletas que também se
sagraram Campeões de corta-mato AASM. Prof. Max Teles
Campeões Corta-Mato AASM por equipas Infantis M CDEG
Página 25
Volume 16, Edição 16
CDEG — Atletismo
II Dupla Légua
O Clube Desportivo Escolar de Ginetes participou na II Dupla Légua, em Ponta Delgada,
realizado no dia 03-03-2013, domingo de manhã, pelas 10h00. O CDEG fez-se representar em dois
escalões etários Juniores M e Vet. II M. Podiam participar nesta prova apenas atletas Juvenis, Junio-
res, seniores e veteranos de ambos os sexos, bem como atletas com deficiência. Estiveram presente
mais de uma centena de atletas de várias Ilhas dos Açores e do Continente. Devido à qualidade
da competição, penso que os resultados do nosso Clube foram muito bons, ou seja, os dois atletas
do CDEG conseguir subir mais uma vez ao pódio, obtendo o 3.º lugar individual nos seus res-
petivos escalões, Juniores M e Veteranos II M. Prof. Max Teles
Estiveram presente mais
de uma centena de atle-
tas de várias Ilhas dos
Açores e do Continente,
bem como uma dezena
atletas de desporto
adaptado e respetivos
guias. Prova Regional e
Nacional.
Página 26
Volume 17, Edição 17
CDEG — Atletismo
Atleta Completo e Km Jovem (Pista — Laranjeiras PDL)
No passado fim de semana 16 e 17 de março realizaram-se as provas de atletismo
de Atleta Completo e Km Jovem, com a participação de vários atletas do CDE de Ginetes.
Na prova de Km jovem os atletas infantis Carlos Ponte (1º), João Vasconcelos (2º) e
Mário Sebastião (3º) ficaram com os três primeiros lugares do pódio. Na prova de
Atleta Completo o 1ºlugar foi para o atleta Carlos Ponte e 3ºLugar o João Vasconce-
los. Neste fim de semana de provas participaram os atletas: Mário Sebastião; João Ben-
David; Carlos Ponte; Rui Viveiros; Tiago Viveiros; Telmo Aguiar; Marco Farias; João Santos;
Élio Medeiros; André Medeiros; Tiago Viveiros; Rogério Dias; Roberto Dias e João Vascon-
celos. Parabéns a todos pelo esforço e resultados conseguidos.
Treinador Prof. Paulo Santos.
Alguns resultados desportivos definitivos do CDEG:
Atletismo - 7 títulos
- Campeão de estrada AASM (Individual) Infantis M.
- Campeão de estrada AASM (Individual) Veteranos I M.
- Campeão de corta-mato AASM (Individual) Benjamins M
- Campeão de corta-mato AASM (Individual) Infantis M.
- Campeão de corta-mato AASM (coletivo) Infantis M.
- Campeão Atleta Completo AASM (Individual) Infantis M.
- Campeão Km Jovem AASM (Individual) Infantis M.
Página 27
Volume 17, Edição 17
CDEG — Patinagem Artística (Competição)
O Clube Desportivo Escolar de Ginetes, núcleo de Patinagem Artística, iniciou a sua
caminhada na Competição este ano civil
de 2013.
Assim, após um ano na Promo-
ção, onde houve um grande trabalho de
captação e aperfeiçoamento dos atletas,
chegou a hora de competir com os
demais clubes de S. Miguel.
Os nossos votos de grandes êxi-
tos, é o desejo da Direção do CDEG e
continuação de um bom trabalho!
A Direção do CDEG
Página 28
Volume 17, Edição 17
CDEG — Xadrez (Competição)
Taça de Portugal
O CDEG, núcleo de Xadrez, participou na Taça
de Portugal. Esta prova realizou-se a 23 de fevereiro
na Universidade dos Açores a 3.ª eliminatória da Taça
de Portugal com a participação de quatro equipas aço-
rianas — CDE Ginetes vs Clube Operário Desportivo
(COD): 0,5 – 3,5 ; CDE Roberto Ivens vs Associação
Académica da Universidade dos Açores (AAUA): 0 – 4
As duas equipas favoritas não tiveram dificul-
dades em eliminar os seus adversários, no entanto é
de destacar o empate conseguido por António Tra-
vassos da equipa dos Ginetes contra José Guerra do COD, que além de ser um dos melhores
jogadores açorianos, em 2012 classificou-se em 2.º lugar em duas das principais competi-
ções regionais, CRIA e Taça Luís Cabral.
A próxima eliminatória irá decorrer a 6 de abril entre AAUA e COD, as últimas equipas aço-
rianas em prova. Trata-se do “derby” açoriano em xadrez, que será aguardado com expetativa, pois
o seu desfecho é sempre imprevisível. Associação de Xadrez
CDEG — Xadrez
(Promoção)
O núcleo de Xadrez
(Promoção) realizou os 4.º, 5.º e 6.º
Encontros de Xadrez, relativos aos
meses de janeiro, fevereiro e março.
Foi feita uma breve descrição
da forma como iria decorrer a compe-
tição. Os participantes foram sortea-
dos e emparelhados. De seguida deu-
se início à referida prova. Durante 6 rondas foram ordenados os participantes do 1º ao 10º
classificado.
No final forma distribuídos diplomas de participação a todos os concorrentes.
Treinador: Prof. Aníbal Silva
Página 29
Volume 17, Edição 17
CDEG — Ténis de Mesa (Promoção)
Os dois núcleos de Ténis de Mesa
(Promoção) realizaram os 4.º, 5.º e
6.º Encontros de Ténis de Mesa, rela-
tivos aos meses de janeiro, fevereiro
e março.
Consistiu num Torneio Indivi-
dual misto de Ténis de Mesa, com
eliminação à segunda derrota. Partici-
param neste torneio vários aletas/
alunos, dos dois sexo, masculinos e
femininos.
Os três primeiros classificados receberam medalhas, sendo que os restantes recebe-
ram um certificado de participação.
Os treinadores: Prof. Paulo Santos e Prof. José Rocha
CDEG — Badminton (Promoção)
Os dois núcleos de Badminton
(Promoção) realizaram os 4.º, 5.º e 6.º
Encontros de Badminton, relativos aos
meses de janeiro, fevereiro e março.
Consistiu num Torneio Indivi-
dual misto de Badminton, com elimi-
nação à segunda derrota. Participa-
ram neste torneio vários atletas/
alunos, dos dois sexo, masculinos e
femininos.
Os três primeiros classificados receberam medalhas, sendo que os restantes rece-
beram um certificado de participação.
Os treinadores: Prof. Paulo Santos e Prof.ª Magda Neto
Página 30
Volume 17, Edição 17
CDEG — Voleibol (Promoção)
O núcleo de Voleibol
(Promoção) realizou os 4.º, 5.º e 6.º
Encontros de Voleibol, relativos aos
meses de janeiro, fevereiro e março.
A atividade realizou-se no pavi-
lhão da escola básica 2,3 de Ginetes,
organizando-se um torneio de quadras
misto de Voleibol, todos contra todos.
Participaram neste torneio 18
alunos, sendo 13 do sexo feminino e 5
do sexo masculino.
Os primeiros, segundos e terceiros classificados receberam medalhas, os restantes
receberam um diplomas de participação.
Treinadora: Prof.ª Magda Neto
CDEG — Futsal (Promoção)
O núcleo de Futsal (Promoção)
realizou os 4.º, 5.º e 6.º Encontros de
Futsal, relativos aos meses de janeiro,
fevereiro e março.
A atividade realizou-se no dia 6
de Fevereiro no Pavilhão Desportivo da
Escola Básica 2,3 de Ginetes, onde se
organizou um Torneio de Futsal Femini-
no, com 16 jogadoras. Este torneio
realizou-se com a formação de equipas
com 4 elementos, em que jogaram todas as equipas contra todas.
Todos os participantes receberam um certificado de participação e as três primeiras
equipas receberam troféus.
Treinador: José Rocha
Página 31
Volume 17, Edição 17
Curiosidades — “O ovo de Colombo”
Conta-se que num banquete
comemorativo da descoberta da
América, um dos convidados pergun-
tou a Cristóvão Colombo se acredi-
tava que outra pessoa seria capaz de
fazer o mesmo, caso ele não o tives-
se feito (a descoberta da América).
Cristóvão Colombo não respondeu à
primeira e convidou os presentes a
colocarem um ovo de galinha fresco de pé sobre umas das extremidades na mesa, mas
ninguém conseguiu.
Então, Colombo decidiu solucionar o problema: pegou no ovo e bateu levemente
contra a superfície da mesa, quebrando um pouco a casca de uma das pontas para que
esta ficasse achatada e pudesse ficar de pé.
O convidado que o tinha questionado disse que assim qualquer um conseguia
fazer. Contudo, Cristóvão Colombo respondeu que sim, mas ninguém teve essa ideia e
acrescentou que após ter mostrado o
caminho para o Novo Mundo
(América) qualquer um poderia segui
-lo. Ainda assim, era preciso alguém
ter a ideia antes e colocá-la em práti-
ca.
Pedro Teves 6º B (adaptado)
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Jornal escolar palavras d'encantar 17.ª ed.

  • 1. EBI DE GINETES Volume 17, Edição 17 Abril de 2013 N E S T A E D I Ç Ã O : Coordenador:Coordenador:Coordenador:Coordenador: Prof. Max Teles Alunos:Alunos:Alunos:Alunos: António Travassos, Mil- ton Ponte, Pedro Costa PALAVRAS D’ENCANTAR Editorial 2 Dia Internacional da pessoa com deficiên- cia 3,4,5 Visita de estudo 9.ºA e C Biblioteca/Arquivo Regional e RTP Aço- res 6,7 Biblioteca — Chá com livros 8 Campanha de incenti- vo à leitura 9 Teatro dentro da sala de aula 9.ºA 10 Atividades de final 2.º período 11 Programa “Tu deci- des” 12,13 A nossa escola é um jardim 14 Campanha SOS Cagarro 15 Eco-Escola Zonas húmidas 16 Palestra — SOS Cagarro 17 Eco-Escola — Audito- ria ambiental 18 Mantém a tua escola limpa 19 Programa Eco-Escola Editorial 20 Eco-Escola Coração amarelo 21 Eco-árvore 22 Curiosidades “ o ovo de Colombo” 32 Atletismo — CDEG 23,24, 25,26, 27 Patinagem — CDEG 28 Xadrez — CDEG 29 Ténis de mesa e Bad- minton — CDEG 30 Voleibol e Futsal — CDEG 31 Dia Internacional da pes- soa com deficiência Visita de estudo 9.ºA e C Biblioteca — Chá com livros Teatro dentro da sala de aula 9.ºA Programa “Tu decides” A nossa escola é um jardim Campanha SOS Cagarro Eco-Escola Palestra Zonas húmidas Eco-Escola Coração amarelo Atletismo — CDEG Campeões de Corta-Mato AASM Infantis M
  • 2. Volume 17, Edição 17 Editorial Procuram-se hábitos de leitura Todos nós sabemos que nas duas últi- mas décadas têm-se verificado rápidas e pro- fundas mudanças na sociedade que exigem aos indivíduos competências que os tornem capazes de filtrar e utilizar uma série de infor- mações provenientes das mais diversas fon- tes. Os hábitos de leitura são uma prática indispensável para o acompanhar de uma sociedade cada vez mais exigente e global. Quem se atrasar nesta “corrida” poderá perder um lugar de sucesso na sua vida profissional, social e cultural de uma forma irremediável. Como o disse Sónia Neves (UPT) “Portugal apresenta índices de literacia da lei- tura muito baixos, pelo que têm vindo a ser implementadas medidas a nível nacional, no sentido de inverter esta situação. À escola compete minimizar desigualdades advindas de contextos familiares diversos. Sendo a lei- tura um veículo privilegiado de desenvolvi- mento e humanização da sociedade, o ensino deve contribuir para o aumento dos hábitos de leitura dos alunos, promovendo a formação de leitores e contribuindo para o sucesso educati- vo dos alunos, preparando-os para o exercício de uma cidadania responsável e ativa. Os hábitos de leitura favorecem o sucesso esco- lar e que, apesar de inserida num contexto sociocultural desfavorecido, a escola pode estimular a criação e o desenvolvimento de hábitos de leitura.” Vários estudos apontam precisamente para o papel preponderante da escola nesta meta a desenvolver e a atingir. No entanto, penso que deveria haver também uma maior responsabilização dos encarregados de edu- cação no incentivo à leitura. Se estes não o tiveram em tempo útil, têm agora uma oportu- nidade única no acompanhamento dos seus educandos, pois todos os estudos apontam, como já foi referido, que os hábitos de leitura favorecem o sucesso escolar. O Coordenador do Jornal Escolar Prof. Max Teles Página 2
  • 3. Volume 17, Edição 17 Dia Internacional da Pessoa com Deficiência 3 de dezembro de 2012 O Núcleo de Educação Especial da EBI de Ginetes, em reflexo da sua incessante preocupação com a inclusão de crianças com necessidades educativas especiais na comu- nidade escolar realizou atividades no âmbito do “Dia Internacional da Pessoa com Deficiên- cia”, tendo como objetivo primordial a promoção uma maior compreensão dos assuntos relativos a esta temática, bem como despertar na comunidade o valor da Tolerância. Assim deste modo, à semelhança do ano anterior, foi implementado o projeto “Somos Iguais, Diferentes” na EB1 Dr. Carlos Bettencourt Leça, em conjunto com os alunos, corpo docente e não docente. Visualização de um powerpoint com uma histó- ria, intitulada “O Pequeno Trevo”. É uma história muito bonita e que permite mos- trar às crianças e a todos que não somos todos iguais e que não devemos ignorar quem é diferente, pois existem certos gestos que não têm preço. Exploração e reflexão sobre a mensagem veicu- lada pela história e partilha de experiências vivencia- das, de forma a aprende- rem a respeitar, ajudar e a serem mais tolerantes. Página 3
  • 4. Volume 17, Edição 17 De seguida todos os intervenientes, entoaram a música alusiva à história apresentada em PowerPoint, “Somos iguais, diferentes”, de João Portugal e Ana Cristina Luz. “Somos iguais, diferentes” Vou-vos contar uma história de um pequeno trevo Que nasceu diferente ! Em vez de três folhas tinha quatro e um coração carente. Toda a gente olhava com desprezo, Sem coragem para o encarar Estava triste por não ter amigos, com quem brincar! Refrão (bis) O único amigo que lhe dava atenção e carinho Era o vento Os outros que olhavam sem um gesto, nem uma palavra Doí por dentro! Mas um dia passou um menino, Que abraçou o trevo com paixão. Há certos gestos que não têm preço Dar a mão! Refrão (bis 4 vezes) Somos iguais ! Refrão Somos iguais, diferentes Não nos interessa o aspeto Queremos que o mundo inteiro Dê ao trevo muito afeto. Depois deste momento musical, todos os intervenientes tiveram a oportunidade de construir em conjunto um cartaz com representações gráficas e escritas sobre esta temática desenvolvida. Em paralelo a estas atividades, construíram um marcador de livro também relativo a esta temática. Marcadores de livros a simbolizar a temática e decoração do registo da canção. Página 4
  • 5. Volume 17, Edição 17 Reflexão conjunta. Cartaz como forma de reflexão conjunta. Foi um dia diferente, vivido com entusiasmo, partilha, mas prin- cipalmente de sorrisos e alegrias NEE de EBI de Ginetes Página 5
  • 6. Volume 17, Edição 17 Visita de Estudo 9.º A e C Biblio- teca e Arquivo Regional / RTP Açores No dia 21 de março de 2013, as turmas A e C do 9.º ano, fizeram uma visita de estudo a três entidades públicas, sediadas na cidade de Ponta Delgada, nomeadamente a Biblioteca e Arquivo Regional e a RTP Açores. Os docentes responsáveis pela organiza- ção do evento foram os professores João Pinto e Max Teles, coadjuvados pela professora acompa- nhante, Corália Henriques. O professor João Pin- to, responsável pela “Atividade História Familiar”, coordenou a visita ao Arquivo Regional e Bibliote- ca Municipal (mesmo edifício), parte da manhã e o professor Max Teles, disciplina de Português, coordenou a visita à RTP Açores, parte da tarde. A professora Corália Henriques, Diretora de turma do 9.ºA, acompanhou e ajudou na consecução desta visita de estudo. As disciplinas envolvidas foram Português e a atividade “História Familiar”, cumprindo os seguintes objetivos: Visitar as instalações e con- sultar os arquivos sobre genealogia. Três alunos consultaram, no próprio arquivo, livros paroquiais que remontam aos seus bisavôs. Os objetivos foram cumpridos – incentivo para fazer a genealo- gia familiar. De seguida, Visitar as instalações da Biblioteca Municipal, que coincidiu com o Dia Mundial da Poesia – fizeram-se atividades relacio- nadas. Por fim, Visitar as instalações da RTP Aço- res, com o intuito de mostrar aos alunos as Profis- sões e a Comunicação Social, também se fizeram atividades relacionadas. Os objetivos foram cum- pridos – incentivo à leitura; conhecimento de saí- das profissionais e Comunicação Social. As duas turmas foram divididas em dois grupos. Os alunos gostaram do que viram e das atividades que realizaram. Fizeram muitas pergun- tas e ficaram a conhecer, muitos deles, pela pri- meira vez estas três entidades públicas. Os guias proferiram palestras muito elucidativas, o que con- tribuiu para o alargar de horizontes destes discen- tes. As visitas correram muito bem, os alunos por- taram-se lindamente e foram muito interventivos. Por fim, apesar das restrições orçamentais, “estas três visitas em uma”, comprova que é possível, com um pouco de esforço, coordenar uma visita de estudo “económica” e ao mesmo tempo tão diversificada. Finalmente, no regresso às aulas – 3.º período – os alunos apresentarão o seu relatório sobre a visita de estudo a estas três entidades públicas. Professores: João Pinto; Max Teles e Corália Henriques. Página 6
  • 7. Volume 17, Edição 17 Visita de Estudo 9.º A e C Biblioteca e Arquivo Regional / RTP Açores Visita de Estudo 9.º A e C Estúdio RTP Açores Página 7
  • 8. Volume 17, Edição 17 Biblioteca EB 2,3 de Ginetes - Chá com livros Realizou-se no passado dia 27, 28 de fevereiro e 1 de março, na Biblioteca da nossa escola, uma atividade intitulada Chá com livros. O objetivo da equipa dinamizadora da Biblio- teca escolar foi proporcionar aos seus membros a descober- ta de diferentes formas de aproximação aos livros e à lei- tura. Para tornarmos o ambien- te mais acolhedor e descontraído, a leitura foi acompanhada com chá e biscoitos. Os livros selecionados para esta atividade integram o Plano Nacional de Leitura, bem como, o Ler Açores. A adesão dos alunos foi grande, como demonstram as fotografias. A atividade Chá com livros serviu não só para cativar os alunos à leitura, assim como, proporcionar momen- tos de convívio entre os mais pequenos. Sem dúvida, uma atividade para repetir. Profª Ariana Almendra Página 8
  • 9. Volume 17, Edição 17 Campanha de incentivo à leitura Todos nós estamos implicados nes- ta tarefa! Texto (do livro "Ensinar a ler, aprender a ler") de autoria do Prof. Dr. Ramiro Marques, docente no Instituto Politécnico de Santarém, com vasta obra publicada no campo da edu- cação e autor do ProfBlog, uma referência incontornável do mundo dos blogues de pro- fessores: "As crianças não aprendem a ler naturalmen- te.(...) Aprender o abecedário e a juntar letras, perceber a diferença entre um fonema e um grafema e associar o grafema ao som são tarefas difíceis mas necessárias ao pro- cesso de aprendizagem da leitura e da escri- ta. O que é que os pais podem fazer para os filhos serem bons leitores? Estabelecer uma rotina O contacto com os livros deve constituir uma atividade diária. Se os pais criarem um horá- rio semanal onde constem as horas de leitu- ra, as crianças ganham o hábito de ler e a leitura torna-se uma atividade rotineira. Dar liberdade para ler Os pais devem dar liberdade às crianças para escolherem os livros que desejam ler. Visitas regulares à biblioteca também aju- dam. Ensinar leitura ativa Não basta ler. É preciso fazer perguntas sobre a história. Quem são os personagens? O que fazem eles? Como relacionar as ima- gens com as palavras? Fazer resumos da história. Debater a história. Interpretar as fra- ses. Passar da leitura à escrita Ler é bom mas escrever ainda é melhor. Pedir à criança para resumir a história. Pedir à criança para contar uma história e escrevê- la com ela". Pais: usem os livros que vão a casa no âmbi- to da "Leitura em Vai-vem" do Plano Nacional de Leitura para criar momentos agradáveis de partilha e diversão com os vossos filhos. Ajudem a que os livros sejam os melhores amigos das crianças... amigos que contam histórias! Prof. Max Teles Página 9
  • 10. Volume 16, Edição 16 Teatro dentro da sala de aula – Auto da Barca do Inferno de Gil Vicente No dia 20 de Março de 2013, a Turma do 9.ºA apresentou o seu trabalho de grupo, na aula de Português, tendo como tema uma cena de umas das Personagens-Tipo do Auto da Barca do Inferno de Gil Vicente, matéria em estudo e parte integrante do Programa da disciplina de Português para este 2.º período. Assim, constituíram cinco grupos, logo cinco dramatizações, em que cada membro do grupo deveria assumir-se como uma per- sonagem principal ou secundária, dependen- do do seu papel a representar. As atuações foram bem conseguidas, quer pelo empenho que cada aluno despen- deu no seu estudo da personagem, quer no talento inerente. Tanto assim foi, que o pro- fessor de Português lançou um desafio – o de representarem a sua cena teatral no concurso de talentos, o que veio a acontecer com dois grupos. Prof. Max Teles Página 10
  • 11. Volume 17, Edição 17 Atividades final do 2.º Período EB2,3 de Ginetes No dia 22 de Março de 2013, na EB2,3 de Ginetes realizaram-se atividades de final do 2.º Período, nomeadamente uma marato- na desportiva, no gimnodesportivo e o con- curso de talentos, no anfiteatro. Foram dividi- dos os ciclos, 2.º e 3.ºciclos, de forma a parti- ciparem nas duas atividades citadas. Na maratona desportiva, os atletas/ alunos puderam disputar vários jogos, de voleibol e futsal, numa lógica de “bota-fora”, ou seja, a equipa perdedora saía e dava lugar a outra que entrava para a substituir. Deste modo, puderam jogar muitos mais atle- tas/alunos. Foi uma atividade bem planeada e conseguida pelo grupo de Educação Físi- ca. No concurso de talentos, os artistas/ alunos deram azo ao seu talento, exteriori- zando para a plateia o que de melhor sabem fazer. Assim, houve um pouco de tudo, des- de intérpretes (canções), cantigas ao desafio, expressões rítmicas (dança) e teatro. O pri- meiro lugar deste concurso coube à dupla de cantigas ao desfio – Adelino e Rodrigo – que, diga-se de passagem, estiveram à altura de uma dupla sénior. Uma última palavra para as representações teatrais do 9.ºA, dois pequenos momentos dramatizados baseados no Auto da Barca do Inferno de Gil Vicente, em que houve humor e divertimento. Foi uma atividade bem organizada, como tem sido hábito, pelo grupo de Educação Musical, com o contributo de outros membros da Comuni- dade Educativa. Os espetadores/alunos fizeram-se sentir, ora aprovando, ora reprovando, mas sempre dentro dos limites de uma salutar convivência, o que aliais é já apanágio da nossa escola quando estes criam empatia com atividades que já mostraram os seus fru- tos em eventos transatos. Prof. Max Teles Página 11
  • 12. Volume 17, Edição 17 Programa “Tu Decides” O programa “Tu Decides” é um pro- grama de prevenção de toxicodependên- cias em meio escolar que tem vindo a ser aplicado na EB 2, 3 desde há quatro anos às turmas dos 7º e 9º anos de escolarida- de no âmbito da área curricular de Cidada- nia. Neste contexto, as turmas A e D do 9º ano de escolaridade realizaram traba- lhos de pesquisa durante as aulas de Cidadania, sob a orientação dos professo- res Corália Henriques, Leonardo Gonçalves e Helena Carreiro, sobre as temáticas “Álcool” e “Tabaco”, cujos produtos finais consistiram na elaboração de panfletos, cartazes e um filme entre outros que foram apresentados durante o 2º período à comunidade educativa. A coordenadora do programa: Corália Henriques Página 12
  • 13. Volume 17, Edição 17Página 13
  • 14. Volume 17, Edição 17 A nossa escola é um jardim O Projeto “A nossa escola é um jardim” promovido pelo Conselho Executivo e coadjuvado pelas assisten- tes operacionais da EB 2,3 de Ginetes está a revelar-se um sucesso. Qualquer visitante exterior ou mesmo os próprios utentes da nossa escola reparam nos bonitos arranjos e canteiros de flores que polvilham os halls de entrada e corredores. Também os adereços reciclados dão um toque de rusticidade ao ambiente, conjugando-se harmoniosa- mente com as plantas, vasos e canteiros. Podemos dizer que a frieza do betão deu lugar ao quente da flora, que por sua vez transmite-nos um pra- zer e humanização do ambiente que nos acolhe todos os dias na EB 2,3 de Ginetes. Prof. Max Teles Página 14
  • 15. Volume 17, Edição 17 Campanha SOS Cagarro – Libertação de Cagarros No dia 7 de novembro pelas 14h30 ocorreu na Escola Básica 2,3 de Ginetes uma sessão de libertação de cagarros, dinamizada por um técnico do Parque Natural da Ilha de S. Miguel. Participa- ram alunos da turma C do sétimo ano. A Campanha SOS Cagarro, à semelhança de anos transatos, decorreu entre 1 de outubro e 15 de novembro. Neste período, os cagarros juvenis saem dos ninhos para o primeiro voo transoceâni- co e na iminência de serem atraídos por luzes artificiais e ficarem encandeados, podem cair junto das estradas e sofrer atropelamento. Esta Campanha, coordenada regionalmente pela Direção Regional para Assuntos do Mar, está organizada em 2 vertentes: a de Educação Ambiental e a de Conservação da Natureza. Tem como principal objetivo sensibilizar e envolver as pessoas e entidades no salvamento dos cagarros juvenis encontrados junto às estradas evitando assim o seu atropelamento e alertar a população açoriana para a necessidade de preservação desta espécie protegida que nidifica nos Açores. Coordenadora do Progra- ma Eco-Escola Prof.ª Maria José Aurélio Prof. Nuno Costa Página 15
  • 16. Volume 17, Edição 17 Ecoescola Parque Escola – sessão educativa sobre a importância das zonas húmidas 24 Fevereiro 2013 O Parque Natural de São Miguel, atra- vés da Ecoteca, dinamizou no dia 21 de feve- reiro uma palestra sobre a importância das Zonas Húmidas, na Escola Básica Integrada de Ginetes. Esta sessão educa- tiva decorreu no âmbito da agenda escolar do parque natural – PAR- QUE ESCOLA, e contou com a participação de cerca de 40 alunos. Durante a sessão as turmas do 7ºA e C tiveram a oportunidade de saber o que são as zonas húmidas, qual a sua importância e as suas ameaças. A ação de sensibilização permitiu ainda divulgar os sítios Ramsar dos Açores. Prof.ª Maria José Aurélio Página 16
  • 17. Volume 17, Edição 17 Sessão de sensibilização “Campanha SOS Cagarro” Decorreu no anfiteatro da Escola Básica 2,3 de Ginetes, uma Sessão de sensibilização “Campanha SOS Cagarro”, proferida por repre- sentantes do Parque Natural de S. Miguel, no dia 29 de Outubro, às 10h 30m. Estiveram pre- sentes as turmas 7º A, B, C e D e 6ºC. Nesse dia ocorreu uma exposição sobre o cagar- ro, na entrada do anfiteatro. “O cagarro tem-se tornado uma das aves emble- máticas do arquipélago açoriano, tal como o são, neste momento, o milhafre ( Buteo buteo rothschildi ) e o priôlo (Pyrrhula murina). Há razões que sus- tentam essa possibilidade de representação ornitológica do arquipélago: o cagarro é uma espécie europeia protegida; nos Açores observa-se o maior número, a nível mundial, de indivíduos da espécie Calonectris diomedea (Scopoli, 1769); a sua nidificação ocorre em todas as ilhas dos Açores.” Mais se informa, que é uma atividade integrante do ProgramaEco-Escola. Coordenadora do Programa Eco-Escola Prof.ª Maria José Aurélio Prof. Nuno Costa Página 17
  • 18. Volume 17, Edição 17 Eco-Escola Auditoria Ambiental Mais uma vez a Auditoria Ambiental foi realizada na Escola Básica 2,3 de Gine- tes, a três alunos de cada turma da Escola Básica 2/3 de Ginetes, na aula de Cidada- nia, no primeiro período escolar. Cabe-me informar que a auditoria constitui um dos suportes metodológicos do Programa Eco- Escolas. O seu principal objetivo é o de con- tribuir para o delineamento de ações adap- tadas à realidade da nossa escola. Esta Auditoria Ambiental foi concebida de forma a facilitar o levantamento de problemas e fragilidades quer ao nível da gestão ambiental do espaço escolar, quer relativamente ao grau de sensi- bilização ambiental da população escolar. A Auditoria Ambiental deve ser abrangente e considerar todas as atividades da escola com impacto sobre o ambiente. Coordenadora do Programa Eco-Escolas Prof.ª Maria José Aurélio Página 18
  • 19. Volume 17, Edição 17 Mantém a Tua Escola Limpa No dia 13 de dezembro de 2013, a turma do 7ºA percorreu o recinto escolar a recolher lixo com o objetivo de participar na campanha “MANTÉM A TUA ESCOLA LIMPA”. Para além de recolher o lixo, também era necessário efetuar a sua separação. A turma organizou-se em grupos e dentro destes em pares, responsáveis por cada eco- ponto e ainda um grupo encarregue de reco- lher o lixo indiferenciado. Para proteção dos micróbios todos os alunos trouxeram sacos das compras já utilizados (mas limpos). Pelo recinto escolar encontramos: garra- fas de plástico, palhas de plástico, latas de sumo, papéis, vidros, restos de comida, paco- tes de leite e de sumo. Cada um dos referidos materiais foi recolhido pelo grupo responsável: papel e cartão; plástico e metal; vidro e lixo orgânico. Acabada a tarefa, verificamos que o grupo responsável pelo ecoponto amarelo (plástico e metal) tinha recolhido muito mais resíduos do que os restantes. Cada grupo foi colocar a sua recolha nos respetivos ecopontos. No final da atividade, todos lavaram as mãos e regressaram à sala de aula. A maioria dos alunos revelou interesse pela atividade e esforçou-se por desempenhar as suas tarefas da melhor forma possível. Coordenadora do Programa Eco-Escolas Prof.ª Maria José Aurélio Página 19
  • 20. Volume 17, Edição 17 Programa Eco-escolas “As gerações futuras poderão ser a chave do sucesso das nossas mensagens ambientais e os cida- dãos ativos da mudança.” A escola, como elemento dinamizador e integran- te, deve alertar os elementos mais novos da sociedade, para as causas e consequências dos seus comporta- mentos e atitudes. Continuamos a desenvolver projetos e a tomar iniciativas que pretendam a formação integral e harmoniosa dos nossos jovens. Estamos atentos às várias problemáticas, trabalhando temas como resíduos; água; energia; biodiversidade; espaços exteriores; ruído; transportes; alterações climáticas e o tema do ano Agri- cultura Biológica. Apostando fortemente no Programa Eco-escolas e utilizando o plano de ação como ins- trumento de trabalho, procuramos sempre intervir positivamente e de uma forma construtiva. Procuramos, no início do ano letivo, caracterizar a situação existente para identificação do que necessita de ser corrigido e/ou melhorado na escola. Na aula de Cidadania foi preen- chido o documento “Guia para a Auditoria Ambiental” anonimamente. Coube ao Conselho Eco-escola analisar o documento e a partir daí elaborar o Plano de Ação da escola. No final do ano, vai ser realizada nova auditoria, de forma a se poder avaliar o processo relativamen- te à situação de referência, evidenciando os progressos efetivos, os pontos fracos e fortes. Esta avaliação servirá de ponto de partida para o Programa a desenvolver no próximo ano. A cerimónia do Galardão vem colmatar todo o esforço, empenho, dedicatória, por par- te dos alunos e restante comunidade escolar, na implementação e concretização do Progra- ma Eco-escolas na Escola Básica 2,3 de Ginetes. Coordenadora do Programa Eco-escolas Página 20
  • 21. Volume 17, Edição 17 “Sim, no dia da mãe o coração é amarelo” Realizou-se no passado dia 4 de abril, na Escola Básica 2,3 de Ginetes a atividade: “Sim, no dia da mãe o coração é amarelo”. O nosso objetivo foi transmitir aos res- tantes colegas diferentes formas ecológicas de demonstrar o amor pela mãe natureza. Usamos preferencialmente embalagens amarelas da Tetra Pak para a realização do projeto. Depois de feito, o coração foi preso com fio nylon numa cana que depois serviu de suporte para os restantes cora- çõezinhos que foram recortados e pendurados à volta do coração principal, como podem ver nas fotografias. Também contamos com a ajuda do presidente, que nos deu ideias para a constru- ção do coração e que nos pen- durou o coração na zona junto ao refeitório. Foi um trabalho cansativo pois, nós tivemos de vir para a escola em pleno dia de férias. Mas o concurso Sim, no dia da mãe o coração é amarelo, não serviu só para transmitir outras formas ecoló- gicas de comemorar o dia da mãe, serviu também para cativar os nossos colegas sobre a dinamiza- ção da escola de forma ecológica. Este foi, sem dúvida, um dia para nunca esquecer Élson Medeiros, Eco-Escola Página 21
  • 22. Volume 17, Edição 17Página 22 Eco-Árvore de Natal O concurso da Eco- Árvore de Natal é uma iniciativa da Escola Básica 2,3 de Ginetes, com o objetivo de num espaço público representar um con- junto de árvores de natal com sentido artístico deco- rativo e ao mesmo tempo de carácter pedagógico e cultural, aliando a tradicionalidade à modernidade. Construir uma árvore de Natal na sua maioria obrigatoriamente formada por materiais recicláveis/ recuperáveis/ biodegradáveis e outros que garantam a proteção do meio ambiente . - São objetivos desta iniciativa: a) Promover a quadra natalícia adotando materiais “amigos do ambiente” sem perder o sentido tradicional da árvore de Natal clássica; b) Estimular alterações com- portamentais que promovam um futuro sustentável; c) Reconhecer e premiar o desempenho e a criatividade quer da população escolar, quer das instituições públicas e privadas, assim como em toda a comunidade ao nível pessoal, familiar e coletivo; d) Fomentar o espírito criativo e artístico de jovens da região; e) Contribuir para a perspetiva da implementação da Agenda XXI local. Coordenadora do Programa Eco-Escolas
  • 23. Volume 17, Edição 17 CDEG — Atletismo 6.ª Corrida do Operário O Clube Desportivo Escolar de Ginetes partici- pou na 6.ª Corrida do Operário, na Lagoa, realizada no dia 13-01-2013, pelas 10h30, com 13 atletas, nos escalões de Benjamins M/F; Infantis M/F, Iniciados F; Júnior M. O CDEG obteve os seguintes resultados: Pódios – 3.º lugar Mariana Gonçalves; 1.º lugar Car- los Ponte e 3.º lugar Mário Sebastião Infantis M; 3.º lugar Marco Frias Juniores M. Prof. Max Teles CDEG — Atletismo Campeões de Estrada da AASM O Clube Desportivo Escolar de Ginetes Sagrou dois Campeões de Estrada da Associação de Atletismo de S. Miguel, Mário Sebastião em Infantis M, com 90 pontos e Max Teles em Veteranos I, com 90 pontos. Prof. Max Teles Mário Sebastião em Infantis M, com 90 pontosMax Teles em Veteranos I, com 90 pontos Página 23
  • 24. Volume 17, Edição 17 CDEG — Atletismo Corrida da AJ da Candelária O Clube Desportivo Escolar de Ginetes partici- pou na Corrida da Associação Juventude da Cande- lária, na Candelária, realizada no dia 27-01-2013, pelas 10h30, com 17 atletas, nos escalões de Benja- mins M/F; Infantis M/F, Iniciados F; juvenis M; Júnior M e Veteranos M. O CDEG obteve os seguintes resulta- dos: Pódios: 3.º lugar Telmo Aguiar (Benj. M); 2.º lugar Mário Sebastião (Inf. M); 3.º lugar Marco Farias (Jun. M) e 2.º lugar Max Teles (Vet. M). Prof. Max Teles 3.º lugar Telmo Aguiar (Benj. M) 2.º lugar Mário Sebastião (Inf. M) 3.º lugar Marco Farias (Jun. M) 2.º lugar Max Teles (Vet. M). Página 24
  • 25. Volume 17, Edição 17 CDEG — Atletismo Campeonato de Corta-Mato AASM O Clube Desportivo Escolar de Ginetes participou no Campeonato de Corta-Mato AASM, no Parque Urbano PDL, realizado no dia 23-02-2013, sábado de tarde, pelas 15h30. Apresentou vários escalões etários – Benjamins. M/F; Infantis. M; Juniores M e Vet. I M, num total de 16 atletas. Esta prova integra-se no Campeonato de Corta-Mato AASM (3 provas) cuja final se realizou, no dia 23 de fevereiro de 2013. Conseguimos mais uma vez colocar no pódio vários atletas e sagrar Campeões individuais e coletivo (Benjamins e Infantis, a nossa aposta nesta época). Parabéns aos nossos ex-atletas que também se sagraram Campeões de corta-mato AASM. Prof. Max Teles Campeões Corta-Mato AASM por equipas Infantis M CDEG Página 25
  • 26. Volume 16, Edição 16 CDEG — Atletismo II Dupla Légua O Clube Desportivo Escolar de Ginetes participou na II Dupla Légua, em Ponta Delgada, realizado no dia 03-03-2013, domingo de manhã, pelas 10h00. O CDEG fez-se representar em dois escalões etários Juniores M e Vet. II M. Podiam participar nesta prova apenas atletas Juvenis, Junio- res, seniores e veteranos de ambos os sexos, bem como atletas com deficiência. Estiveram presente mais de uma centena de atletas de várias Ilhas dos Açores e do Continente. Devido à qualidade da competição, penso que os resultados do nosso Clube foram muito bons, ou seja, os dois atletas do CDEG conseguir subir mais uma vez ao pódio, obtendo o 3.º lugar individual nos seus res- petivos escalões, Juniores M e Veteranos II M. Prof. Max Teles Estiveram presente mais de uma centena de atle- tas de várias Ilhas dos Açores e do Continente, bem como uma dezena atletas de desporto adaptado e respetivos guias. Prova Regional e Nacional. Página 26
  • 27. Volume 17, Edição 17 CDEG — Atletismo Atleta Completo e Km Jovem (Pista — Laranjeiras PDL) No passado fim de semana 16 e 17 de março realizaram-se as provas de atletismo de Atleta Completo e Km Jovem, com a participação de vários atletas do CDE de Ginetes. Na prova de Km jovem os atletas infantis Carlos Ponte (1º), João Vasconcelos (2º) e Mário Sebastião (3º) ficaram com os três primeiros lugares do pódio. Na prova de Atleta Completo o 1ºlugar foi para o atleta Carlos Ponte e 3ºLugar o João Vasconce- los. Neste fim de semana de provas participaram os atletas: Mário Sebastião; João Ben- David; Carlos Ponte; Rui Viveiros; Tiago Viveiros; Telmo Aguiar; Marco Farias; João Santos; Élio Medeiros; André Medeiros; Tiago Viveiros; Rogério Dias; Roberto Dias e João Vascon- celos. Parabéns a todos pelo esforço e resultados conseguidos. Treinador Prof. Paulo Santos. Alguns resultados desportivos definitivos do CDEG: Atletismo - 7 títulos - Campeão de estrada AASM (Individual) Infantis M. - Campeão de estrada AASM (Individual) Veteranos I M. - Campeão de corta-mato AASM (Individual) Benjamins M - Campeão de corta-mato AASM (Individual) Infantis M. - Campeão de corta-mato AASM (coletivo) Infantis M. - Campeão Atleta Completo AASM (Individual) Infantis M. - Campeão Km Jovem AASM (Individual) Infantis M. Página 27
  • 28. Volume 17, Edição 17 CDEG — Patinagem Artística (Competição) O Clube Desportivo Escolar de Ginetes, núcleo de Patinagem Artística, iniciou a sua caminhada na Competição este ano civil de 2013. Assim, após um ano na Promo- ção, onde houve um grande trabalho de captação e aperfeiçoamento dos atletas, chegou a hora de competir com os demais clubes de S. Miguel. Os nossos votos de grandes êxi- tos, é o desejo da Direção do CDEG e continuação de um bom trabalho! A Direção do CDEG Página 28
  • 29. Volume 17, Edição 17 CDEG — Xadrez (Competição) Taça de Portugal O CDEG, núcleo de Xadrez, participou na Taça de Portugal. Esta prova realizou-se a 23 de fevereiro na Universidade dos Açores a 3.ª eliminatória da Taça de Portugal com a participação de quatro equipas aço- rianas — CDE Ginetes vs Clube Operário Desportivo (COD): 0,5 – 3,5 ; CDE Roberto Ivens vs Associação Académica da Universidade dos Açores (AAUA): 0 – 4 As duas equipas favoritas não tiveram dificul- dades em eliminar os seus adversários, no entanto é de destacar o empate conseguido por António Tra- vassos da equipa dos Ginetes contra José Guerra do COD, que além de ser um dos melhores jogadores açorianos, em 2012 classificou-se em 2.º lugar em duas das principais competi- ções regionais, CRIA e Taça Luís Cabral. A próxima eliminatória irá decorrer a 6 de abril entre AAUA e COD, as últimas equipas aço- rianas em prova. Trata-se do “derby” açoriano em xadrez, que será aguardado com expetativa, pois o seu desfecho é sempre imprevisível. Associação de Xadrez CDEG — Xadrez (Promoção) O núcleo de Xadrez (Promoção) realizou os 4.º, 5.º e 6.º Encontros de Xadrez, relativos aos meses de janeiro, fevereiro e março. Foi feita uma breve descrição da forma como iria decorrer a compe- tição. Os participantes foram sortea- dos e emparelhados. De seguida deu- se início à referida prova. Durante 6 rondas foram ordenados os participantes do 1º ao 10º classificado. No final forma distribuídos diplomas de participação a todos os concorrentes. Treinador: Prof. Aníbal Silva Página 29
  • 30. Volume 17, Edição 17 CDEG — Ténis de Mesa (Promoção) Os dois núcleos de Ténis de Mesa (Promoção) realizaram os 4.º, 5.º e 6.º Encontros de Ténis de Mesa, rela- tivos aos meses de janeiro, fevereiro e março. Consistiu num Torneio Indivi- dual misto de Ténis de Mesa, com eliminação à segunda derrota. Partici- param neste torneio vários aletas/ alunos, dos dois sexo, masculinos e femininos. Os três primeiros classificados receberam medalhas, sendo que os restantes recebe- ram um certificado de participação. Os treinadores: Prof. Paulo Santos e Prof. José Rocha CDEG — Badminton (Promoção) Os dois núcleos de Badminton (Promoção) realizaram os 4.º, 5.º e 6.º Encontros de Badminton, relativos aos meses de janeiro, fevereiro e março. Consistiu num Torneio Indivi- dual misto de Badminton, com elimi- nação à segunda derrota. Participa- ram neste torneio vários atletas/ alunos, dos dois sexo, masculinos e femininos. Os três primeiros classificados receberam medalhas, sendo que os restantes rece- beram um certificado de participação. Os treinadores: Prof. Paulo Santos e Prof.ª Magda Neto Página 30
  • 31. Volume 17, Edição 17 CDEG — Voleibol (Promoção) O núcleo de Voleibol (Promoção) realizou os 4.º, 5.º e 6.º Encontros de Voleibol, relativos aos meses de janeiro, fevereiro e março. A atividade realizou-se no pavi- lhão da escola básica 2,3 de Ginetes, organizando-se um torneio de quadras misto de Voleibol, todos contra todos. Participaram neste torneio 18 alunos, sendo 13 do sexo feminino e 5 do sexo masculino. Os primeiros, segundos e terceiros classificados receberam medalhas, os restantes receberam um diplomas de participação. Treinadora: Prof.ª Magda Neto CDEG — Futsal (Promoção) O núcleo de Futsal (Promoção) realizou os 4.º, 5.º e 6.º Encontros de Futsal, relativos aos meses de janeiro, fevereiro e março. A atividade realizou-se no dia 6 de Fevereiro no Pavilhão Desportivo da Escola Básica 2,3 de Ginetes, onde se organizou um Torneio de Futsal Femini- no, com 16 jogadoras. Este torneio realizou-se com a formação de equipas com 4 elementos, em que jogaram todas as equipas contra todas. Todos os participantes receberam um certificado de participação e as três primeiras equipas receberam troféus. Treinador: José Rocha Página 31
  • 32. Volume 17, Edição 17 Curiosidades — “O ovo de Colombo” Conta-se que num banquete comemorativo da descoberta da América, um dos convidados pergun- tou a Cristóvão Colombo se acredi- tava que outra pessoa seria capaz de fazer o mesmo, caso ele não o tives- se feito (a descoberta da América). Cristóvão Colombo não respondeu à primeira e convidou os presentes a colocarem um ovo de galinha fresco de pé sobre umas das extremidades na mesa, mas ninguém conseguiu. Então, Colombo decidiu solucionar o problema: pegou no ovo e bateu levemente contra a superfície da mesa, quebrando um pouco a casca de uma das pontas para que esta ficasse achatada e pudesse ficar de pé. O convidado que o tinha questionado disse que assim qualquer um conseguia fazer. Contudo, Cristóvão Colombo respondeu que sim, mas ninguém teve essa ideia e acrescentou que após ter mostrado o caminho para o Novo Mundo (América) qualquer um poderia segui -lo. Ainda assim, era preciso alguém ter a ideia antes e colocá-la em práti- ca. Pedro Teves 6º B (adaptado) Página 32