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Resumo,
Resenha e
Resenha crítica
Marco André Mendes
marcoandre@gmail.com
RESUMO
Resumo:
- Apresentação sintética e seletiva das ideias
- Progressão e articulação das ideias
- Principais ideias do autor no texto
Objetivo do resumo:
Dar uma visão rápida ao leitor, para que ele
possa decidir sobre a conveniência da leitura
do texto inteiro.
Características do resumo:
- Redigido em linguagem objetiva
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- Respeita a ordem apresentada
- Não apresenta juízo de valor
Como elaborar um resumo:
- Compreenda as partes essenciais do texto
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- Descubra o significado das palavras difíceis
- Identifique o sentido de frases complexas
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RESENHA INFORMATIVA
Resenha informativa ou descritiva:
- apenas expõe o conteúdo do texto
- o enfoque está na obra
- não aprofunda a análise do texto
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RESENHA CRÍTICA
Texto de opinião que procura fazer uma
avaliação elogiosa, construtiva ou
negativa de um objeto sociocultural.
Exemplos: show, DVD, filme, espetáculo,
livro, palestra, pregação, etc.
Resenha crítica tem duas partes:
1- um pequeno resumo ou visão geral do
autor do objeto avaliado.
2- uma crítica, com critério e
impessoalidade
Resenha crítica:
- expõe o conteúdo
- análise profunda do pensamento do autor
- relação do conteúdo texto com a produção
da área
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do objeto
Requisitos básicos:
a) Conhecimento completo da obra
b) Competência na matéria
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Objetivo de uma resenha de texto
Elaborar comentários sobre um texto para
publicação ou divulgação
Estrutura
1- Cabeçalho
a) dados bibliográficos completos da obra
b) informações técnicas da obra:
- Título
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- editora e cidade
- filme: duração
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Estrutura
2- Introdução
- Exposição sintética do conteúdo do texto
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Estrutura
3- Desenvolvimento
- Análise temática
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4- Conclusão
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Aspectos a serem analisados:
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f) A conclusão está apoiada em argumentos
ou fatos?
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a) A quem é dirigida a obra?
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EXERCITANDO
1001 discos para
ouvir antes de morrer
Livro compensa pela
ampla seleção, que vai
do glam ao synth-pop
O nome do livro não é dos mais
surpreendentes. 1001 Discos Para Ouvir
Antes de Morrer, catatau de 960 páginas,
entra na esteira de publicações que elegem
os melhores filmes para assistir e lugares
para conhecer antes de bater as botas.
Apesar do nome inspirar certa
desconfiança, a proposta é honesta:
reunir 90 críticos e jornalistas musicais para
peneirar os lançamentos essenciais da
música nos últimos 50 anos.
O livro foi lançado no Brasil pela Sextante,
em tradução para o português de Portugal, e
tem edição geral de Robert Dimery.
O tratamento gráfico é vistoso,
bem caprichado. A capa é ilustrada
com uma foto de Sid Vicious - ex-
baixista dos Sex Pistols - em um de
seus arroubos de estrelismo, e as
páginas internas são recheadas por
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fazendo poses.
A divisão do livro é feita por décadas, e cada
início de capítulo traz pequenas pílulas de
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dos principais acontecimentos daqueles
anos.
Assim como toda lista de melhores filmes
sempre trará Cidadão Kane no topo, espere
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de Beatles, Radiohead e a presença de
brasileiros como Caetano Veloso e Mutantes.
Mas num geral, a coletânea é coerente e
equilibrada, lembrando o trabalho de gente
como o Einsturzende Neubaten e Missy
Elliot, por exemplo.
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escrito e dirigido pelo cineasta Roman
Polanski, narra a história de um pianista
polonês judeu que, contando com a sorte,
por meio de uma série de coincidências e
com muita obstinação, consegue sobreviver
ao massacre de seu povo pelos alemães, nos
guetos e nas ruas de Varsóvia, durante a 2ª
Grande Guerra.
O que faz dessa película especial está
na abordagem peculiar de situar a
crueldade de determinadas cenas.
Momentos em que a condição de
violência e humilhação a qual o povo
judeu fora submetido. Retratada de
forma tão direta e crua.
Tamanha crueldade filmada por
Polanski parece não está em um
contexto cinematográfico. Como se não
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surpreendente, naturalizada, sem
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Em um primeiro momento, a abordagem
coletiva, engloba o drama geral para a
população de judeus; nos dois terços finais,
o diretor desloca o centro para um drama
individual, em que se assiste abismado um
ser humano se tornar um farrapo,
representado pelo ator Adrien Brody. O
personagem busca sobreviver àquela
insensata perseguição.
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assume uma posição dúbia: mesmo
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resistência. Tenta sua saída e de sua família,
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concentração.
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individuais em meio ao caos. Polanski
não instaura um relativismo de isenção
absoluta. Deixa dúvidas sobre as
possibilidades de julgar as opções subjetivas
em meio a tamanho conflito social.
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forma esplêndida. O pianista utiliza sua
notoriedade artística para estabelecer uma
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enquanto foi possível.
Há duas cenas centrais, no que se refere ao
papel da arte: um momento em que o ator
protagonista toca imaginariamente um
piano, já que deveria se manter em silêncio.
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oficial alemão, como se sua arte estivesse no
último recôndito de dignidade. A arte, em
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dignidade humana.
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consiste no fato de que, mesmo com um
final esperado (o “herói” se salva). As
questões que permeiam o filme não
encontram respostas lineares e fáceis,
instando a sociedade a pensar nos caminhos
possíveis para evitar os conflitos de guerra,
que acabam por instaurar a irracionalidade,
tornar as pessoas não em humanos, mas em
bichos em busca da sobrevivência.
Enfim, O Pianista, aborda a coragem de reler
feridas já tão remexidas, com originalidade,
profundidade e veemência. Esse filme
constitui um alerta e um épico de esperança
para que a humanidade não se esqueça que
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perdem suas vidas. Humanos inocentes dos
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controle mundial.
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semelhantes a Cristo
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Resumo, Resenha e Resenha Crítica

  • 1. Resumo, Resenha e Resenha crítica Marco André Mendes marcoandre@gmail.com
  • 3. Resumo: - Apresentação sintética e seletiva das ideias - Progressão e articulação das ideias - Principais ideias do autor no texto
  • 4. Objetivo do resumo: Dar uma visão rápida ao leitor, para que ele possa decidir sobre a conveniência da leitura do texto inteiro.
  • 5. Características do resumo: - Redigido em linguagem objetiva - Sem repetição de frases inteiras do original - Respeita a ordem apresentada - Não apresenta juízo de valor
  • 6. Como elaborar um resumo: - Compreenda as partes essenciais do texto - Responda: do que o texto trata? - Descubra o significado das palavras difíceis - Identifique o sentido de frases complexas - Estabeleça a progressão do texto - Verifique a correlação das partes do texto
  • 8. Resenha informativa ou descritiva: - apenas expõe o conteúdo do texto - o enfoque está na obra - não aprofunda a análise do texto - limita-se a narrar a estrutura do mesmo
  • 10. Texto de opinião que procura fazer uma avaliação elogiosa, construtiva ou negativa de um objeto sociocultural. Exemplos: show, DVD, filme, espetáculo, livro, palestra, pregação, etc.
  • 11. Resenha crítica tem duas partes: 1- um pequeno resumo ou visão geral do autor do objeto avaliado. 2- uma crítica, com critério e impessoalidade
  • 12. Resenha crítica: - expõe o conteúdo - análise profunda do pensamento do autor - relação do conteúdo texto com a produção da área - explicita juízo de valor sobre a qualidade do objeto
  • 13. Requisitos básicos: a) Conhecimento completo da obra b) Competência na matéria c) Capacidade de juízo de valor d) Fidelidade ao pensamento do autor
  • 14. Objetivo de uma resenha de texto Elaborar comentários sobre um texto para publicação ou divulgação
  • 15. Estrutura 1- Cabeçalho a) dados bibliográficos completos da obra b) informações técnicas da obra: - Título - autor ou diretor - editora e cidade - filme: duração - livro: número de páginas
  • 16. Estrutura 2- Introdução - Exposição sintética do conteúdo do texto - Apresentação de sua estrutura
  • 17. Estrutura 3- Desenvolvimento - Análise temática - Apresenta ideias principais, argumentos
  • 18. Estrutura 4- Conclusão - Comentário sobre o texto - Faz-se uma avaliação da obra
  • 19. Aspectos a serem analisados: a) Qual a contribuição da obra para a área? b) Qual sua coerência interna? c) Qual a originalidade do texto? d) Qual o alcance do texto? e) Qual a relevância do texto? f) A conclusão está apoiada em argumentos ou fatos?
  • 20. Indicações do Resenhista a) A quem é dirigida a obra? b) Exige conhecimento mais aprofundado do assunto? c) A linguagem é acessível?
  • 22. 1001 discos para ouvir antes de morrer Livro compensa pela ampla seleção, que vai do glam ao synth-pop
  • 23. O nome do livro não é dos mais surpreendentes. 1001 Discos Para Ouvir Antes de Morrer, catatau de 960 páginas, entra na esteira de publicações que elegem os melhores filmes para assistir e lugares para conhecer antes de bater as botas.
  • 24. Apesar do nome inspirar certa desconfiança, a proposta é honesta: reunir 90 críticos e jornalistas musicais para peneirar os lançamentos essenciais da música nos últimos 50 anos.
  • 25. O livro foi lançado no Brasil pela Sextante, em tradução para o português de Portugal, e tem edição geral de Robert Dimery.
  • 26. O tratamento gráfico é vistoso, bem caprichado. A capa é ilustrada com uma foto de Sid Vicious - ex- baixista dos Sex Pistols - em um de seus arroubos de estrelismo, e as páginas internas são recheadas por imagens de discos e de artistas fazendo poses.
  • 27. A divisão do livro é feita por décadas, e cada início de capítulo traz pequenas pílulas de contextualização história, informando alguns dos principais acontecimentos daqueles anos.
  • 28. Assim como toda lista de melhores filmes sempre trará Cidadão Kane no topo, espere muitas obviedades, como uma overdose de Beatles, Radiohead e a presença de brasileiros como Caetano Veloso e Mutantes.
  • 29. Mas num geral, a coletânea é coerente e equilibrada, lembrando o trabalho de gente como o Einsturzende Neubaten e Missy Elliot, por exemplo.
  • 30.
  • 31. Baseado em fatos reais, O Pianista, filme escrito e dirigido pelo cineasta Roman Polanski, narra a história de um pianista polonês judeu que, contando com a sorte, por meio de uma série de coincidências e com muita obstinação, consegue sobreviver ao massacre de seu povo pelos alemães, nos guetos e nas ruas de Varsóvia, durante a 2ª Grande Guerra.
  • 32. O que faz dessa película especial está na abordagem peculiar de situar a crueldade de determinadas cenas. Momentos em que a condição de violência e humilhação a qual o povo judeu fora submetido. Retratada de forma tão direta e crua.
  • 33. Tamanha crueldade filmada por Polanski parece não está em um contexto cinematográfico. Como se não tivesse sido preparada. A cena é seca, surpreendente, naturalizada, sem propósito, conforme o fora concebida e implementada pelos nazistas.
  • 34. Em um primeiro momento, a abordagem coletiva, engloba o drama geral para a população de judeus; nos dois terços finais, o diretor desloca o centro para um drama individual, em que se assiste abismado um ser humano se tornar um farrapo, representado pelo ator Adrien Brody. O personagem busca sobreviver àquela insensata perseguição.
  • 35. Entretanto, o personagem central assume uma posição dúbia: mesmo indignado, abandona lutas coletivas de resistência. Tenta sua saída e de sua família, no entanto os seus morrem nos campos de concentração.
  • 36. Não há como culpar as opções individuais em meio ao caos. Polanski não instaura um relativismo de isenção absoluta. Deixa dúvidas sobre as possibilidades de julgar as opções subjetivas em meio a tamanho conflito social.
  • 37. O conflito entre a arte e a guerra surge de forma esplêndida. O pianista utiliza sua notoriedade artística para estabelecer uma rede de solidariedades que o ajudaram enquanto foi possível.
  • 38. Há duas cenas centrais, no que se refere ao papel da arte: um momento em que o ator protagonista toca imaginariamente um piano, já que deveria se manter em silêncio. A segunda quando ao tocar piano para o oficial alemão, como se sua arte estivesse no último recôndito de dignidade. A arte, em última instância, revela-se o baluarte da dignidade humana.
  • 39. O ponto central na abordagem do diretor consiste no fato de que, mesmo com um final esperado (o “herói” se salva). As questões que permeiam o filme não encontram respostas lineares e fáceis, instando a sociedade a pensar nos caminhos possíveis para evitar os conflitos de guerra, que acabam por instaurar a irracionalidade, tornar as pessoas não em humanos, mas em bichos em busca da sobrevivência.
  • 40. Enfim, O Pianista, aborda a coragem de reler feridas já tão remexidas, com originalidade, profundidade e veemência. Esse filme constitui um alerta e um épico de esperança para que a humanidade não se esqueça que em uma guerra são pessoas comuns que perdem suas vidas. Humanos inocentes dos ardis de poderosos e seus projetos de controle mundial.
  • 42. Fazer um resumo do texto: O Paradigma: tornando-nos mais semelhantes a Cristo John Stott http://ultimato.com.br/sites/john- stott/2012/11/01/o-paradigma-tornando- nos-mais-semelhantes-a-cristo/
  • 43. Fazer um resenha crítica do filme: Deus não está morto https://www.youtube.com/watch? v=z6iEv0yEJL4