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"Jesus respondeu: Na verdade, na
verdade te digo que aquele que não
nascer da água e do Espírito não pode
entrar no Reino de Deus. (Jo 3:5)
Pág. 37
Se todas as religiões fossem,
de fato, boas e salvadoras, a
morte expiatória de Cristo não
seria necessária.
Só Jesus salva.
Pág. 37
João 3.1-16
1 -E havia entre os fariseus um homem chamado
Nicodemos, príncipe dos judeus.
2 - Este foi ter de noite com Jesus e disse-lhe: Rabi,
bem sabemos que és mestre vindo de Deus, porque
ninguém pode fazer estes sinais que tu fazes, se Deus
não for com ele.
3 - Jesus respondeu e disse-lhe: Na verdade, na
verdade te digo que aquele que não nascer de novo não
pode ver o Reino de Deus.
4 - Disse-lhe Nicodemos: Como pode um homem
nascer, sendo velho? Porventura, pode tornar a entrar
no ventre de sua mãe e nascer?
Pág. 38
5 - Jesus respondeu: Na verdade, na verdade te digo
que aquele que não nascer da água e do Espírito não
pode entrar no Reino de Deus.
6- O que é nascido da carne é carne, e o que é nascido
do Espírito é espírito.
7 - Não te maravilhes de te ter dito: Necessário vos é
nascer de novo.
8- O vento assopra onde quer, e ouves a sua voz, mas
não sabes donde vem, nem para onde vai; assim é todo
aquele que é nascido do Espírito.
Pág. 38
9 - Nicodemos respondeu e disse-lhe: Como pode ser
isso?
10 - Jesus respondeu e disse-lhe: Tu és mestre de
Israel e não sabes isso?
11 -Na verdade, na verdade te digo que nós dizemos o
que sabemos e testificamos o que vimos, e não aceitais
o nosso testemunho.
12 - Se vos falei de coisas terrestres, e não crestes,
como crereis, se vos falar das celestiais?
13 - Ora, ninguém subiu ao céu, senão o que desceu do
céu, o Filho do Homem, que está no céu.
Pág. 38
14 - E, como Moisés levantou a serpente no deserto,
assim importa que o Filho do Homem seja levantado,
15 - para que todo aquele que nele crê não pereça, mas
tenha a vida eterna.
16 - Porque Deus amou o mundo de tal maneira que
deu o seu Filho unigénito, para que todo aquele que
nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna.
Pág. 38
Evangelizar os religiosos é um
dos maiores desafios da Igreja de
Cristo no século XXI. Ao contrário
do que supunham os
racionalistas, o sentimento
religioso do ser humano não foi
destruído pelo avanço da ciência.
Hoje, pessoas de todas as classes
sociais continuam a procurar
refúgio na religião. Nessa busca,
milhões de almas famintas
deixam-se enredar por guias
inescrupulosos, demónios e
falsos deuses. Pág. 38
Falar de Cristo aos religiosos também é nossa missão. No
Brasil, deparamo-nos com estes grupos altamente
desafiadores e prioritários: católicos, espiritas, judeus,
muçulmanos, ateus e desviados. Com base na ação
evangelística de Cristo, veremos como falar da verdadeira
religião aos religiosos.
Pág. 38
Genericamente, a religião é definida como um sistema
doutrinário e litúrgico, que facilita o acesso do ser humano a
Deus. A partir desse conceito, foram criados três mitos que
barram o acesso do pecador ao céu.
Pág. 39
1. Mito um: todas
as religiões são
boas. Não
podemos afirmar
que todas as
religiões são boas.
Vejamos, por
exemplo, o caso de
Moloque. Em sua
adoração, os
amonitas
queimavam suas
criancinhas
(Lv 18.21; Jr 32.35). Pág. 39
E, no culto a Baal-Peor, divindade venerada pelos midianitas
e moabitas, os desregramentos sexuais não tinham limites
(Os 9.10). A prática de tais abominações levaram o Senhor a
castigar severamente a Israel (Nm 25). Vê-se, pois, que nem
todas as religiões são boas.
Pág. 39
2. Mito dois: todas as religiões levam a Deus. Com base nos
casos mencionados no tópico anterior, como podemos alegar
que todas as religiões levam a Deus? No tempo de Paulo, a
civilização greco-latina dava-se ao culto aos demônios
(1 Co 10.20,21). Hoje, não é diferente.
Pág. 39
Muitos são os que sacrificam animais e víveres aos ídolos. E,
nos últimos dias, a humanidade adorará a Besta, o Falso
Profeta e o Dragão (Ap 13.4). Tais religiões não conduzem o
homem a Deus. Muitos, declaradamente, prestam culto a
Satanás.
Pág. 39
3. Mito três: nenhuma religião é verdadeira. Tiago afirma
que a religião pura e imaculada é visitar os órfãos e viúvas em
suas necessidade (Tg 1.27). Por conseguinte, não podemos
nivelar, por baixo, a religião que nos foi concedida pelo
Senhor, por meio de seus santos profetas e apóstolos.
Pág. 39
Receber a Jesus como Único e Suficiente Salvador não faz da
pessoa um religioso, mas sim alguém que foi transformado
pela misericórdia divina.
Pág. 39
Tendo como exemplo a ação evangelística de Jesus, vejamos
como expor o Evangelho aos religiosos.
Pág. 39
1. Não discuta religião. Ao receber Nicodemos, na calada da
noite, o Senhor Jesus não perdeu tempo discutindo os erros
e desacertos do judaísmo daquele tempo. De forma direta e
incisiva, falou àquele príncipe judaico sobre o novo
nascimento (Jo 3.3).
Pág. 39
Sua estratégia foi certeira. Mais tarde, Nicodemos apresenta-
se voluntariamente como discípulo do Salvador
(Jo 7.50; 19.39). Em vez de contender com os religiosos, fale
que Cristo é a única solução para a humanidade caída e
carente da glória de Deus.
Pág. 39
2. Não deprecie religião alguma. Em seu encontro com a
mulher samaritana, Jesus não depreciou a religião de
Samaria, nem sublimou a de Israel, mas ofereceu-lhe
prontamente a água da vida (Jo 4.10). A partir da conversão
daquela religiosa, houve um grande avivamento na cidade,
repercutindo pentecostalmente em Atos (At 8.5-14).
Pág. 40
Se depreciarmos a religião alheia, não teremos tempo para
falar de Cristo, pois a evangelização exige ações rápidas e
efetivas.
Pág. 40
3. Mostre a verdadeira
religião. Sem ofender a
religiosidade de seus
ouvintes, mostre, em Jesus
Cristo, a verdadeira
religião. Foi o que Paulo
fez em Atenas. Tendo
como ponto de partida o
altar ao Deus
Desconhecido, anunciou-
lhes Cristo como o único
caminho que salva o pobre
e miserável pecador
(At 17.26-34). Pág. 40
Se agirmos assim, teremos êxito na evangelização dos
católicos, espiritas, judeus, muçulmanos, ateus e desviados.
Pág. 40
Na evangelização dos grupos acima mencionados, temos de
adotar a estratégia certa, para que o nosso trabalho não
redunde em fracasso. Daremos algumas informações, neste
tópico, que poderão ser bastante úteis.
Pág. 40
1. Católicos romanos. Embora nominalmente cristãos, os
católicos acham-se presos à idolatria, ao misticismo e, boa
parte deles, a um perigoso sincretismo. Por isso, em sua
evangelização, não ofenda Maria, nem os santos venerados
por eles.
Pág. 40
Evite apontar a igreja evangélica como superior à católica.
Antes, exponha-lhes Jesus como o caminho, a verdade e a
vida (Jo 14.6). Entregue-lhes folhetos com o endereço de sua
igreja, para que os convertidos sejam bem discipulados.
Pág. 40
2. Espiritas. Na evangelização dos espiritas e dos adeptos dos
cultos afros, evite toda e qualquer discussão. Mas, com amor
e sabedoria, convença-os, pela Bíblia, de que aos homens
está ordenado morrerem uma única vez, e que o sacrifício de
Jesus Cristo é suficiente para levar-nos ao Pai
(Hb 9.27; 1 Pe 3.18).
Pág. 40
3. Judeus e muçulmanos.
Embora os judeus sejam o
povo da promessa, eles são
tão necessitados de Cristo
quanto os muçulmanos
(Rm 3.23). Por isso, prepare
estratégias distintas e
adequadas para ganhar
tanto os primeiros quanto
aos segundos. Na
evangelização dos
muçulmanos, não ofenda
Maomé. Pág. 40
Todavia, não deixe de proclamar-lhes a supremacia de Cristo
na salvação de todos os que creem (Rm 1.16).
Pág. 40
4. Ateus. Apesar de os ateus se apresentarem como não
religiosos e descrentes da existência de Deus, são tão
religiosos quanto os demais homens. Não tente provar-lhes
que Deus existe. Mas, com poder e graça, deixe-lhes bem
claro que Jesus salva e liberta o mais vil dos pecadores.
Contra o ateísmo, somente o Evangelho eficaz da graça
divina.
Pág. 40
5. Os desviados do Evangelho. Não nos esqueçamos dos que
estão afastados do Evangelho. Se Cristo se deu por eles,
empenhemo-nos, nós também, em sua recuperação plena
(Mt 18.11; Lc 15.4).
Pág. 40
Falar de Cristo aos religiosos não é tarefa simples, mas
necessária e urgente. Por essa razão, prepare-se
adequadamente, visando alcançar os grupos mencionados e,
também, outros, dentro e fora do país. Ninguém pode ser
esquecido em nossas ações missionárias e evangelísticas.
Pág. 41

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  • 2. "Jesus respondeu: Na verdade, na verdade te digo que aquele que não nascer da água e do Espírito não pode entrar no Reino de Deus. (Jo 3:5) Pág. 37
  • 3. Se todas as religiões fossem, de fato, boas e salvadoras, a morte expiatória de Cristo não seria necessária. Só Jesus salva. Pág. 37
  • 4. João 3.1-16 1 -E havia entre os fariseus um homem chamado Nicodemos, príncipe dos judeus. 2 - Este foi ter de noite com Jesus e disse-lhe: Rabi, bem sabemos que és mestre vindo de Deus, porque ninguém pode fazer estes sinais que tu fazes, se Deus não for com ele. 3 - Jesus respondeu e disse-lhe: Na verdade, na verdade te digo que aquele que não nascer de novo não pode ver o Reino de Deus. 4 - Disse-lhe Nicodemos: Como pode um homem nascer, sendo velho? Porventura, pode tornar a entrar no ventre de sua mãe e nascer? Pág. 38
  • 5. 5 - Jesus respondeu: Na verdade, na verdade te digo que aquele que não nascer da água e do Espírito não pode entrar no Reino de Deus. 6- O que é nascido da carne é carne, e o que é nascido do Espírito é espírito. 7 - Não te maravilhes de te ter dito: Necessário vos é nascer de novo. 8- O vento assopra onde quer, e ouves a sua voz, mas não sabes donde vem, nem para onde vai; assim é todo aquele que é nascido do Espírito. Pág. 38
  • 6. 9 - Nicodemos respondeu e disse-lhe: Como pode ser isso? 10 - Jesus respondeu e disse-lhe: Tu és mestre de Israel e não sabes isso? 11 -Na verdade, na verdade te digo que nós dizemos o que sabemos e testificamos o que vimos, e não aceitais o nosso testemunho. 12 - Se vos falei de coisas terrestres, e não crestes, como crereis, se vos falar das celestiais? 13 - Ora, ninguém subiu ao céu, senão o que desceu do céu, o Filho do Homem, que está no céu. Pág. 38
  • 7. 14 - E, como Moisés levantou a serpente no deserto, assim importa que o Filho do Homem seja levantado, 15 - para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna. 16 - Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigénito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna. Pág. 38
  • 8. Evangelizar os religiosos é um dos maiores desafios da Igreja de Cristo no século XXI. Ao contrário do que supunham os racionalistas, o sentimento religioso do ser humano não foi destruído pelo avanço da ciência. Hoje, pessoas de todas as classes sociais continuam a procurar refúgio na religião. Nessa busca, milhões de almas famintas deixam-se enredar por guias inescrupulosos, demónios e falsos deuses. Pág. 38
  • 9. Falar de Cristo aos religiosos também é nossa missão. No Brasil, deparamo-nos com estes grupos altamente desafiadores e prioritários: católicos, espiritas, judeus, muçulmanos, ateus e desviados. Com base na ação evangelística de Cristo, veremos como falar da verdadeira religião aos religiosos. Pág. 38
  • 10. Genericamente, a religião é definida como um sistema doutrinário e litúrgico, que facilita o acesso do ser humano a Deus. A partir desse conceito, foram criados três mitos que barram o acesso do pecador ao céu. Pág. 39
  • 11. 1. Mito um: todas as religiões são boas. Não podemos afirmar que todas as religiões são boas. Vejamos, por exemplo, o caso de Moloque. Em sua adoração, os amonitas queimavam suas criancinhas (Lv 18.21; Jr 32.35). Pág. 39
  • 12. E, no culto a Baal-Peor, divindade venerada pelos midianitas e moabitas, os desregramentos sexuais não tinham limites (Os 9.10). A prática de tais abominações levaram o Senhor a castigar severamente a Israel (Nm 25). Vê-se, pois, que nem todas as religiões são boas. Pág. 39
  • 13. 2. Mito dois: todas as religiões levam a Deus. Com base nos casos mencionados no tópico anterior, como podemos alegar que todas as religiões levam a Deus? No tempo de Paulo, a civilização greco-latina dava-se ao culto aos demônios (1 Co 10.20,21). Hoje, não é diferente. Pág. 39
  • 14. Muitos são os que sacrificam animais e víveres aos ídolos. E, nos últimos dias, a humanidade adorará a Besta, o Falso Profeta e o Dragão (Ap 13.4). Tais religiões não conduzem o homem a Deus. Muitos, declaradamente, prestam culto a Satanás. Pág. 39
  • 15. 3. Mito três: nenhuma religião é verdadeira. Tiago afirma que a religião pura e imaculada é visitar os órfãos e viúvas em suas necessidade (Tg 1.27). Por conseguinte, não podemos nivelar, por baixo, a religião que nos foi concedida pelo Senhor, por meio de seus santos profetas e apóstolos. Pág. 39
  • 16. Receber a Jesus como Único e Suficiente Salvador não faz da pessoa um religioso, mas sim alguém que foi transformado pela misericórdia divina. Pág. 39
  • 17. Tendo como exemplo a ação evangelística de Jesus, vejamos como expor o Evangelho aos religiosos. Pág. 39
  • 18. 1. Não discuta religião. Ao receber Nicodemos, na calada da noite, o Senhor Jesus não perdeu tempo discutindo os erros e desacertos do judaísmo daquele tempo. De forma direta e incisiva, falou àquele príncipe judaico sobre o novo nascimento (Jo 3.3). Pág. 39
  • 19. Sua estratégia foi certeira. Mais tarde, Nicodemos apresenta- se voluntariamente como discípulo do Salvador (Jo 7.50; 19.39). Em vez de contender com os religiosos, fale que Cristo é a única solução para a humanidade caída e carente da glória de Deus. Pág. 39
  • 20. 2. Não deprecie religião alguma. Em seu encontro com a mulher samaritana, Jesus não depreciou a religião de Samaria, nem sublimou a de Israel, mas ofereceu-lhe prontamente a água da vida (Jo 4.10). A partir da conversão daquela religiosa, houve um grande avivamento na cidade, repercutindo pentecostalmente em Atos (At 8.5-14). Pág. 40
  • 21. Se depreciarmos a religião alheia, não teremos tempo para falar de Cristo, pois a evangelização exige ações rápidas e efetivas. Pág. 40
  • 22. 3. Mostre a verdadeira religião. Sem ofender a religiosidade de seus ouvintes, mostre, em Jesus Cristo, a verdadeira religião. Foi o que Paulo fez em Atenas. Tendo como ponto de partida o altar ao Deus Desconhecido, anunciou- lhes Cristo como o único caminho que salva o pobre e miserável pecador (At 17.26-34). Pág. 40
  • 23. Se agirmos assim, teremos êxito na evangelização dos católicos, espiritas, judeus, muçulmanos, ateus e desviados. Pág. 40
  • 24. Na evangelização dos grupos acima mencionados, temos de adotar a estratégia certa, para que o nosso trabalho não redunde em fracasso. Daremos algumas informações, neste tópico, que poderão ser bastante úteis. Pág. 40
  • 25. 1. Católicos romanos. Embora nominalmente cristãos, os católicos acham-se presos à idolatria, ao misticismo e, boa parte deles, a um perigoso sincretismo. Por isso, em sua evangelização, não ofenda Maria, nem os santos venerados por eles. Pág. 40
  • 26. Evite apontar a igreja evangélica como superior à católica. Antes, exponha-lhes Jesus como o caminho, a verdade e a vida (Jo 14.6). Entregue-lhes folhetos com o endereço de sua igreja, para que os convertidos sejam bem discipulados. Pág. 40
  • 27. 2. Espiritas. Na evangelização dos espiritas e dos adeptos dos cultos afros, evite toda e qualquer discussão. Mas, com amor e sabedoria, convença-os, pela Bíblia, de que aos homens está ordenado morrerem uma única vez, e que o sacrifício de Jesus Cristo é suficiente para levar-nos ao Pai (Hb 9.27; 1 Pe 3.18). Pág. 40
  • 28. 3. Judeus e muçulmanos. Embora os judeus sejam o povo da promessa, eles são tão necessitados de Cristo quanto os muçulmanos (Rm 3.23). Por isso, prepare estratégias distintas e adequadas para ganhar tanto os primeiros quanto aos segundos. Na evangelização dos muçulmanos, não ofenda Maomé. Pág. 40
  • 29. Todavia, não deixe de proclamar-lhes a supremacia de Cristo na salvação de todos os que creem (Rm 1.16). Pág. 40
  • 30. 4. Ateus. Apesar de os ateus se apresentarem como não religiosos e descrentes da existência de Deus, são tão religiosos quanto os demais homens. Não tente provar-lhes que Deus existe. Mas, com poder e graça, deixe-lhes bem claro que Jesus salva e liberta o mais vil dos pecadores. Contra o ateísmo, somente o Evangelho eficaz da graça divina. Pág. 40
  • 31. 5. Os desviados do Evangelho. Não nos esqueçamos dos que estão afastados do Evangelho. Se Cristo se deu por eles, empenhemo-nos, nós também, em sua recuperação plena (Mt 18.11; Lc 15.4). Pág. 40
  • 32. Falar de Cristo aos religiosos não é tarefa simples, mas necessária e urgente. Por essa razão, prepare-se adequadamente, visando alcançar os grupos mencionados e, também, outros, dentro e fora do país. Ninguém pode ser esquecido em nossas ações missionárias e evangelísticas. Pág. 41