SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 21
OS RECURSOS DO SUBSOLO
Que Problemas Decorrem da sua
Exploração?

GEOGRAFIA A

Maria dos Anjos
Poeira

10º E
INDÚSTRIA EXTRATIVA E SEUS PROBLEMAS

Maria dos Anjos

ANO LETIVO 2013/2014

2
INDÚSTRIA EXTRATIVA E SEUS PROBLEMAS

Apesar da relativa riqueza do subsolo no nosso país, a indústria extrativa não
é suficiente para satisfazer as necessidades internas, não tendo, por isso, um
papel de relevo na economia do nosso país

Indústria extrativa: evolução das saídas e entradas de produtos, entre 2002 e 2010

Maria dos Anjos

ANO LETIVO 2013/2014

3
INDÚSTRIA EXTRATIVA E SEUS PROBLEMAS

A indústria extrativa tem vários problemas levando ao encerramento de muitas minas:
a reduzida viabilidade económica e fraca concorrência internacional que se repercute
na descida dos preços. Entre os principais condicionalismos internos encontramos:
Pequena dimensão dos
depósitos de minerais
Localização das jazidas
minerais a grande
profundidade

• Existem apenas 13 jazidas de grande dimensão (7 localizadas no
distrito de Beja), onde é explorado um número restrito de minérios
(cobre, estanho, volfrâmio, chumbo, zinco, pirite, prata e ouro).

• Áreas de acesso difícil pelo fraco desenvolvimento de infraestruturas
rodoviárias e ferroviárias, o que encarece a extração e o transporte dos
minérios.
• São mais elevados do que noutros países potencialmente concorrentes

Elevados custos com a de Portugal, que assim conseguem preços de mercado mais
mão de obra e segurança competitivos.
Problemas ambientais
Maria dos Anjos

• Há vários riscos ambientais nos locais juntos às minas: a degradação
da paisagem e a contaminação química dos solos e das águas
subterrâneas e superficiais, quer pelas minas quer pelas pedreiras a céu
aberto.
ANO LETIVO 2013/2014

4
INDÚSTRIA EXTRATIVA E SEUS PROBLEMAS

Causas do desequilíbrio entre a produção e
o consumo de energia

A produção de energia em Portugal é
bastante reduzida relativamente ao que é
necessário para satisfazer o consumo,
representando apenas cerca de 14 % das
necessidades.
O consumo final (habitações, atividades de
serviços, transportes, agricultura, pescas,
construção e indústria transformadora)
representa 75 % do consumo de energia
primária.
Maria dos Anjos

Consumo total de eletricidade, por concelho e região
autónoma, em Portugal.

ANO LETIVO 2013/2014

5
INDÚSTRIA EXTRATIVA E SEUS PROBLEMAS

Causas do desequilíbrio entre a produção e
o consumo de energia

Na ausência da exploração destes
recursos, a produção de energia, em
Portugal, faz-se exclusivamente a partir da
utilização
de
recursos
renováveis
disponíveis no território continental e
insular.
De entre esses recursos salientam-se as
lenhas e os resíduos vegetais (biomassa),
que produzem cerca de dois terços da
energia em Portugal.
Maria dos Anjos

Estrutura da produção interna de energia, em 2011.

ANO LETIVO 2013/2014

6
INDÚSTRIA EXTRATIVA E SEUS PROBLEMAS
Consequências do desequilíbrio energético

Como Portugal não produz energia de forma a
suprir as suas necessidades, recorre à
importação, em especial de petróleo, a mais
utilizada, representando 46 % do consumo de
energia primária e 54 % do consumo final.

Maria dos Anjos

ANO LETIVO 2013/2014

7
INDÚSTRIA EXTRATIVA E SEUS PROBLEMAS
Consequências do desequilíbrio energético
O petróleo representa mais de 80 %
da energia importada.

O seu preço sofre variações por ser um
produto
sensível
aos
diversos
acontecimentos de caráter económico,
político ou bélico que ocorrem no
Mundo.
Pode falar-se em dependência
energética em relação ao exterior.
Evolução das cotações médias anuais do
petróleo, entre 2004 e 2011.

Maria dos Anjos

ANO LETIVO 2013/2014

8
Como podem ser potencializados os recursos
energéticos em Portugal

Maria dos Anjos

ANO LETIVO 2013/2014

9
Como podem ser potencializados os recursos
energéticos em Portugal

Valorização dos Recursos Endógenos
Áreas com potencial para a exploração de metais preciosos.

Maria dos Anjos

ANO LETIVO 2013/2014

10
Como podem ser potencializados os recursos
energéticos em Portugal

Valorização dos Recursos Endógenos
 O potencial de exploração dos recursos geológicos em Portugal depende de um
maior conhecimento geológico do subsolo;
 Apesar de serem conhecidas algumas jazidas minerais;
 Um enquadramento económico, tecnológico e ambiental adequado;

 A melhoria das infraestruturas,
 Poderia levar a atrair investimentos de grandes empresas com o intuito de
abrir novas minas e reativar outras mais antigas.
Maria dos Anjos

ANO LETIVO 2013/2014

11
Como podem ser potencializados os recursos
energéticos em Portugal

A utilização de fontes renováveis
 Os projetos de aproveitamento de energias renováveis no território português
estão integrados na política energética nacional e europeia, que tem em conta os
acordos entre os países à escala mundial, como, por exemplo, o Protocolo de
Quioto, que começou a ser negociado em 1997.
 Em 2001, no âmbito da política energética da União Europeia, os estadosmembros firmaram um compromisso quanto aos objetivos nacionais a atingir até
ao ano de 2010, no que diz respeito ao consumo de eletricidade produzida a partir
de fontes renováveis.
 Para Portugal, o objetivo fixado foi de 39 % (Diretiva 2001/77/CE). Atualmente,
esse valor ultrapassou já os 50 %, em resultado de um crescimento assinalável da
utilização dos vários tipos de energias renováveis desde o início do século.
Maria dos Anjos

ANO LETIVO 2013/2014

12
Como podem ser potencializados os recursos
energéticos em Portugal

A utilização de fontes renováveis
 A energia geotérmica é uma das soluções para a
produção de eletricidade nas regiões vulcânicas,
como nos Açores.
 No território continental, onde a temperatura da
maioria das águas termais varia entre 20 °C e 40 °C,
não excedendo os 80 °C, o reaproveitamento deste
calor para outras utilizações, como o aquecimento
doméstico, industrial, agrícola e de algumas
infraestruturas, está muito condicionado a um
número restrito de lugares onde existe um caudal
geotérmico suficiente, temperatura da água elevada
e baixa salinidade.
Maria dos Anjos

ANO LETIVO 2013/2014

13
Como podem ser potencializados os recursos
energéticos em Portugal

As fontes energéticas alternativas às do subsolo
 A Biomassa é a massa total de organismos vivos numa dada área.
 Dentro da biomassa, podemos distinguir
algumas fontes de energia com potencial
energético considerável: a madeira, os
resíduos agrícolas, os resíduos municipais
sólidos, os resíduos animais, os resíduos da
produção alimentar, as plantas aquáticas e as
algas
VANTAGENS: é uma fonte de energia renovável e limpa, que pode melhorar a
DESVANTAGENS:
qualidade necessárias criar culturas agrícolas apenas com fins energéticos;
 Seriam do ambiente. Pode contribuir positivamente para a economia contribuindo
para um necessário efetuar um melhoramento da eficácia postos de trabalho. É uma
 Seria menor desperdício de matéria e criando mais dos sistemas sanitários, de
energia segura e com um grande potencial. por exemplo, sob a forma de gás;
modo a diminuir o desperdício de matéria,
 Seria necessária a criação de um sistema mais eficiente de transporte de
biocombustíveis.
ANO LETIVO 2013/2014
14
Maria dos Anjos
Como podem ser potencializados os recursos
energéticos em Portugal

As fontes energéticas alternativas às do subsolo
 Produção de gás metano obtido a partir da
combustão de resíduos provenientes das
atividades agropecuária, indústria agroalimentar e
ETAR’s (Estações de Tratamento de Águas
Residuais)

VANTAGENS:
 Permite a produção de energia elétrica ou calorífica;
DESVANTAGENS:
 Pode ser a solução para alguns dos nossos problemas da disponibilidade de
 Ocorre a formação de gás tóxico (sulfúdrico);
 Écombustível no meio rural;
necessária a escolha adequada do material utilizado na construção de um
 biodigestor, pois a formaçãoqualidade corrosivoseimplica, a longoaprazo, um elevado
Proporciona uma melhor de gases de vida poderá evitar desertificação nas
aldeias;
custo de manutenção.
 Não liberta gases de estufa
Maria dos Anjos

ANO LETIVO 2013/2014

15
Como podem ser potencializados os recursos
energéticos em Portugal

As fontes energéticas alternativas às do subsolo
Energia Hídrica

A produção de hidroeletricidade é principalmente
efetuada:
 Através de centrais hidroelétricas e também tem
sido aproveitada
Em pequenas
centrais hídricas

Produz cerca de 30% da
eletricidade consumida, anualmente,
em Portugal

DESVANTAGENS:
VANTAGENS:
 Dificuldades de hidroeletricidade, é de processos mais eficientes e menos
 A produção burocráticas nos processosdos licenciamento e apreciação de estudos
de impactes
poluidore; ambientais;
 Dificuldades de ligação à rede elétrica nacional;
 Muitos dos efeitos são reversíveis e, a natureza, com a contribuição humana, acaba
 por encontrar novos equilíbrios. aos condicionalismos meteorológicos.
Elevada dependência em relação
Maria dos Anjos

ANO LETIVO 2013/2014

16
Como podem ser potencializados os recursos
energéticos em Portugal

As fontes energéticas alternativas às do subsolo
Energia Solar

Aproveita a energia do sol em duas componentes:
 Fotovoltaica – conversão em energia elétrica
através de painéis;
 Térmica – aquecimento de água.

DESVANTAGENS:
VANTAGENS:
 Elevado investimentoelevada produção;
 Baixa manutenção e inicial;
 Impacto de emprego técnico;
 Criação visual.
 Excelente exposição solar do território nacional

Maria dos Anjos

ANO LETIVO 2013/2014

17
Como podem ser potencializados os recursos
energéticos em Portugal

As fontes energéticas alternativas às do subsolo
Energia Eólica

Apesar da irregularidade e variação sazonal dos
ventos, Portugal apresenta boas potencialidades
eólicas, principalmente em regiões litorais e
montanhosas.

DESVANTAGENS:
VANTAGENS:
 Impacto visual: a instalação gera uma grande
 É uma fonte de energia segura e renovável; modificação da paisagem;
 Impacto sobre as aves do local: pelo choque delas nas pás, efeitos desconhecidos
 Não polui;
 As instalações são móveis e, quando retirada, pode-se refazer toda a área utilizada;
sobre a modificação dos seus comportamentos habituais de migração;
 Impacto sonoro: construção;
 Tempo rápido de o som do vento nas pás produz um ruído constante. As casa do
 Recurso autónomo pelo menos, a 200m de distância
local deverão estar, e económico;
 Cria-se mais emprego.
Maria dos Anjos

ANO LETIVO 2013/2014

18
Como podem ser potencializados os recursos
energéticos em Portugal

As fontes energéticas alternativas às do subsolo
Energia das Ondas e
Marés

Na evolução dinâmica das indústrias de energia
renováveis a energia das ondas está a emergir.
A tecnologia é relativamente nova e atualmente ainda
não é economicamente competitiva com outra
tecnologias mais maduras como o caso da energia
eólica, no entanto o interesse por parte dos governos e
da indústria continua a crescer sendo preponderante o
facto das ondas possuierem elevada densidade
energética, que é a maior dos recursos renováveis

DESVANTAGENS:
 Possui alguma irregularidade sazonal e, naturalmente, só pode ser utilizada em
VANTAGENS:
 regiões do litoral e renovável.
Totalmente limpa (Portugal detém boas condições para a sua implementação na
costa ocidental e nas ilhas dos Açores)
 Grande complexidade tecnológica;
 Perde na competitividade comparativamente às outras energias.
Maria dos Anjos

ANO LETIVO 2013/2014

19
Como podem ser potencializados os recursos
energéticos em Portugal

As fontes energéticas alternativas às do subsolo
Energia Geotérmica

O aproveitamento direto do calor existente no interior
da terra, nas regiões vulcânicas, tem sido efetuado há
muitos anos.
A água aquecida geotermicamente é utilizada para
piscicultura, agricultura, aquecimento de casas,
processos industriais, para impedir que as estradas
gelem no inverno (através da instalação de tubos por
baixo do pavimento

Em Reiquejavic, capital da Islândia, cerca de 95% das casas são aquecidas por este
processo, sendo por isso, considerada uma das cidades menos poluídas do mundo
DESVANTAGENS:
 Está confinada a regiões com atividade vulcânica;
VANTAGENS:
 Libertação de CO2, fortes odores e gases corrosivos (ácido sulfúrico);
 É renovável.
 Necessidade de tratamento das águas residuais.

Maria dos Anjos

ANO LETIVO 2013/2014

20
O PAPEL DO TERMALISMO NO
DESENVOLVIMENTO DAS REGIÕES

 O termalismo é desenvolvido em alguns dos locais de onde são extraídas as
águas minerais.
tratamento
prevenção

 Tradicionalmente, é visto como uma atividade que tem como principal
A estratégia de desenvolvimento
domínio de atuação a termalismo:
das quatro vertentes do prevenção e o tratamento de doenças.
 Esta atividade é grande potencializadora das regiões onde ocorre.
bem-estar
lazer

É necessário atuar na vertente da formação profissional, através da valorização
contínua dos recursos humanos. O desenvolvimento do turismo teria consequências
no aumento do consumo e na criação de emprego, dinamizando as economias locais
e regionais. Estas circunstâncias, a ocorrerem em áreas do interior caracterizadas pela
desertificação, poderiam ser determinantes para a fixação de população.
Maria dos Anjos

ANO LETIVO 2013/2014

21

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Geografia A 11 ano - Áreas Urbanas
Geografia A 11 ano - Áreas UrbanasGeografia A 11 ano - Áreas Urbanas
Geografia A 11 ano - Áreas Urbanas
Raffaella Ergün
 
Geografia A 10 ano - Recursos Marítimos
Geografia A 10 ano - Recursos MarítimosGeografia A 10 ano - Recursos Marítimos
Geografia A 10 ano - Recursos Marítimos
Raffaella Ergün
 
Geografia A 10 ano - Recursos Hídricos
Geografia A 10 ano - Recursos HídricosGeografia A 10 ano - Recursos Hídricos
Geografia A 10 ano - Recursos Hídricos
Raffaella Ergün
 
Geografia A 10 ano - Radiação Solar
Geografia A 10 ano - Radiação SolarGeografia A 10 ano - Radiação Solar
Geografia A 10 ano - Radiação Solar
Raffaella Ergün
 
Unidades geomorfológicas do território português
Unidades geomorfológicas do território portuguêsUnidades geomorfológicas do território português
Unidades geomorfológicas do território português
Carlos Gomes
 
Tipos de migrações
Tipos de migraçõesTipos de migrações
Tipos de migrações
8ºC
 

Mais procurados (20)

Resumos Globais 10º
Resumos Globais 10ºResumos Globais 10º
Resumos Globais 10º
 
Geografia A 11 ano - Áreas Urbanas
Geografia A 11 ano - Áreas UrbanasGeografia A 11 ano - Áreas Urbanas
Geografia A 11 ano - Áreas Urbanas
 
Geografia A 10 ano - Recursos Marítimos
Geografia A 10 ano - Recursos MarítimosGeografia A 10 ano - Recursos Marítimos
Geografia A 10 ano - Recursos Marítimos
 
Região agrária do Ribatejo e Oeste.
Região agrária do Ribatejo e Oeste.Região agrária do Ribatejo e Oeste.
Região agrária do Ribatejo e Oeste.
 
Geografia A 10 ano - Recursos Hídricos
Geografia A 10 ano - Recursos HídricosGeografia A 10 ano - Recursos Hídricos
Geografia A 10 ano - Recursos Hídricos
 
As áreas rurais - geografia 11ºano
As áreas rurais - geografia 11ºanoAs áreas rurais - geografia 11ºano
As áreas rurais - geografia 11ºano
 
As disponibilidades hídricas
As disponibilidades hídricasAs disponibilidades hídricas
As disponibilidades hídricas
 
A organização das áreas urbanas
A organização das áreas urbanasA organização das áreas urbanas
A organização das áreas urbanas
 
As fragilidades dos sistemas agrários
As fragilidades dos sistemas agráriosAs fragilidades dos sistemas agrários
As fragilidades dos sistemas agrários
 
A agricultura portuguesa e a política agrícola comum
A agricultura portuguesa e a política agrícola comumA agricultura portuguesa e a política agrícola comum
A agricultura portuguesa e a política agrícola comum
 
Especificidade do clima português
Especificidade do clima portuguêsEspecificidade do clima português
Especificidade do clima português
 
Geografia11ºano
Geografia11ºanoGeografia11ºano
Geografia11ºano
 
Principais problemas e soluções sociodemográficos
Principais problemas e soluções sociodemográficosPrincipais problemas e soluções sociodemográficos
Principais problemas e soluções sociodemográficos
 
Geografia A 10 ano - Radiação Solar
Geografia A 10 ano - Radiação SolarGeografia A 10 ano - Radiação Solar
Geografia A 10 ano - Radiação Solar
 
Principais problemas sociodemográficos
Principais problemas sociodemográficos Principais problemas sociodemográficos
Principais problemas sociodemográficos
 
Unidades geomorfológicas do território português
Unidades geomorfológicas do território portuguêsUnidades geomorfológicas do território português
Unidades geomorfológicas do território português
 
A sociedade no Antigo Regime
A sociedade no Antigo RegimeA sociedade no Antigo Regime
A sociedade no Antigo Regime
 
Tipos de migrações
Tipos de migraçõesTipos de migrações
Tipos de migrações
 
As regiões agrárias: Entre Douro e Minho
As regiões agrárias: Entre Douro e MinhoAs regiões agrárias: Entre Douro e Minho
As regiões agrárias: Entre Douro e Minho
 
Cantigas de amigo - resumo
Cantigas de amigo - resumoCantigas de amigo - resumo
Cantigas de amigo - resumo
 

Destaque

Problemas subsolo 10º se
Problemas subsolo 10º seProblemas subsolo 10º se
Problemas subsolo 10º se
mariajosantos
 
Recursos do Subsolo
Recursos do SubsoloRecursos do Subsolo
Recursos do Subsolo
ana pinho
 
Trabalho da industria extrativa 10º se
Trabalho da industria extrativa  10º seTrabalho da industria extrativa  10º se
Trabalho da industria extrativa 10º se
mariajosantos
 
Os recursos do subsolo Apresentação
Os recursos do subsolo ApresentaçãoOs recursos do subsolo Apresentação
Os recursos do subsolo Apresentação
Victor Veiga
 
Valorização ambiental em portugal (almada)
Valorização ambiental em portugal (almada)Valorização ambiental em portugal (almada)
Valorização ambiental em portugal (almada)
geografia114
 
Cidades sustentabilidade urbana
Cidades sustentabilidade urbanaCidades sustentabilidade urbana
Cidades sustentabilidade urbana
manjosp
 
Recursos Energéticos
Recursos EnergéticosRecursos Energéticos
Recursos Energéticos
grupoc1
 
Recursos marítimos
Recursos marítimosRecursos marítimos
Recursos marítimos
manjosp
 
Rede urbana nacional
Rede urbana nacionalRede urbana nacional
Rede urbana nacional
Cacilda Basto
 
A Poluição Ambiental - Powerpoint
A Poluição Ambiental - PowerpointA Poluição Ambiental - Powerpoint
A Poluição Ambiental - Powerpoint
picoalto
 
Recursos EnergéTicos Desafios Ambientais
Recursos EnergéTicos   Desafios AmbientaisRecursos EnergéTicos   Desafios Ambientais
Recursos EnergéTicos Desafios Ambientais
LORENCETE
 

Destaque (20)

Problemas subsolo 10º se
Problemas subsolo 10º seProblemas subsolo 10º se
Problemas subsolo 10º se
 
Recursos do Subsolo
Recursos do SubsoloRecursos do Subsolo
Recursos do Subsolo
 
Trabalho da industria extrativa 10º se
Trabalho da industria extrativa  10º seTrabalho da industria extrativa  10º se
Trabalho da industria extrativa 10º se
 
C.P. 5 - Principais problemas ambientais
C.P. 5 - Principais problemas ambientaisC.P. 5 - Principais problemas ambientais
C.P. 5 - Principais problemas ambientais
 
Os recursos do subsolo Apresentação
Os recursos do subsolo ApresentaçãoOs recursos do subsolo Apresentação
Os recursos do subsolo Apresentação
 
Valorização ambiental em portugal (almada)
Valorização ambiental em portugal (almada)Valorização ambiental em portugal (almada)
Valorização ambiental em portugal (almada)
 
Cidades sustentabilidade urbana
Cidades sustentabilidade urbanaCidades sustentabilidade urbana
Cidades sustentabilidade urbana
 
Recursos Energéticos
Recursos EnergéticosRecursos Energéticos
Recursos Energéticos
 
Recursos marítimos
Recursos marítimosRecursos marítimos
Recursos marítimos
 
A Rede Urbana Nacional
A Rede Urbana NacionalA Rede Urbana Nacional
A Rede Urbana Nacional
 
Rede urbana nacional
Rede urbana nacionalRede urbana nacional
Rede urbana nacional
 
A Poluição Ambiental - Powerpoint
A Poluição Ambiental - PowerpointA Poluição Ambiental - Powerpoint
A Poluição Ambiental - Powerpoint
 
Principais desafios da indústria em Portugal - 2013
Principais desafios  da indústria  em Portugal - 2013Principais desafios  da indústria  em Portugal - 2013
Principais desafios da indústria em Portugal - 2013
 
Desenvolvimento sustentavel rgtsd
Desenvolvimento sustentavel  rgtsdDesenvolvimento sustentavel  rgtsd
Desenvolvimento sustentavel rgtsd
 
Guião 10º 3º teste
Guião 10º 3º testeGuião 10º 3º teste
Guião 10º 3º teste
 
Geografia
GeografiaGeografia
Geografia
 
O apogeu da Europa
O apogeu da EuropaO apogeu da Europa
O apogeu da Europa
 
Recursos EnergéTicos Desafios Ambientais
Recursos EnergéTicos   Desafios AmbientaisRecursos EnergéTicos   Desafios Ambientais
Recursos EnergéTicos Desafios Ambientais
 
Recursos Energéticos
Recursos EnergéticosRecursos Energéticos
Recursos Energéticos
 
Metais terras raras t rfinal
Metais terras raras t rfinalMetais terras raras t rfinal
Metais terras raras t rfinal
 

Semelhante a Problemas na exploração dos recursos

Recursos energéticos renováveis
Recursos energéticos renováveisRecursos energéticos renováveis
Recursos energéticos renováveis
Mariana Monteiro
 
Estado do ambiente em pt 2005 pt ppt
Estado do ambiente em pt 2005 pt pptEstado do ambiente em pt 2005 pt ppt
Estado do ambiente em pt 2005 pt ppt
João Soares
 
3 Exames nacionais Recursos Subsolo.pdf
3 Exames nacionais Recursos Subsolo.pdf3 Exames nacionais Recursos Subsolo.pdf
3 Exames nacionais Recursos Subsolo.pdf
Guilherme20061
 
Trabalho De Ruben Perrulas
Trabalho De Ruben PerrulasTrabalho De Ruben Perrulas
Trabalho De Ruben Perrulas
guest70fed82
 
Futuro da Biomassa e Bioenergia no Brasil
Futuro da Biomassa e Bioenergia no Brasil Futuro da Biomassa e Bioenergia no Brasil
Futuro da Biomassa e Bioenergia no Brasil
EnergiaUni
 
Eden Pps6 2 Cen Rios Para O Hidrog Nio Em Portugal Ruipimenta
Eden Pps6 2 Cen Rios Para O Hidrog Nio Em Portugal RuipimentaEden Pps6 2 Cen Rios Para O Hidrog Nio Em Portugal Ruipimenta
Eden Pps6 2 Cen Rios Para O Hidrog Nio Em Portugal Ruipimenta
h2portugal
 
Fabioribeiro, joao pereira nº10 e nº13
Fabioribeiro, joao pereira nº10 e nº13Fabioribeiro, joao pereira nº10 e nº13
Fabioribeiro, joao pereira nº10 e nº13
jotaboxexas
 

Semelhante a Problemas na exploração dos recursos (20)

Agricultura Nacional - propostas para um melhor desempenho
Agricultura Nacional - propostas para um melhor desempenhoAgricultura Nacional - propostas para um melhor desempenho
Agricultura Nacional - propostas para um melhor desempenho
 
Trabalho_QIO_2006_He2.pdf
Trabalho_QIO_2006_He2.pdfTrabalho_QIO_2006_He2.pdf
Trabalho_QIO_2006_He2.pdf
 
Recursos energéticos renováveis
Recursos energéticos renováveisRecursos energéticos renováveis
Recursos energéticos renováveis
 
Estado do ambiente em pt 2005 pt ppt
Estado do ambiente em pt 2005 pt pptEstado do ambiente em pt 2005 pt ppt
Estado do ambiente em pt 2005 pt ppt
 
Recursos energéticos
Recursos energéticosRecursos energéticos
Recursos energéticos
 
Recursos Energéticos
Recursos EnergéticosRecursos Energéticos
Recursos Energéticos
 
El Cambioclimatico En Lap
El Cambioclimatico En LapEl Cambioclimatico En Lap
El Cambioclimatico En Lap
 
Neilton fidelis 18 00
Neilton  fidelis 18 00Neilton  fidelis 18 00
Neilton fidelis 18 00
 
3 Exames nacionais Recursos Subsolo.pdf
3 Exames nacionais Recursos Subsolo.pdf3 Exames nacionais Recursos Subsolo.pdf
3 Exames nacionais Recursos Subsolo.pdf
 
THE CHALLENGE OF HYDROTHERMAL TRANSITION IN BRAZIL
THE CHALLENGE OF HYDROTHERMAL TRANSITION IN BRAZILTHE CHALLENGE OF HYDROTHERMAL TRANSITION IN BRAZIL
THE CHALLENGE OF HYDROTHERMAL TRANSITION IN BRAZIL
 
Pordata
PordataPordata
Pordata
 
Trabalho De Ruben Perrulas
Trabalho De Ruben PerrulasTrabalho De Ruben Perrulas
Trabalho De Ruben Perrulas
 
Futuro da Biomassa e Bioenergia no Brasil
Futuro da Biomassa e Bioenergia no Brasil Futuro da Biomassa e Bioenergia no Brasil
Futuro da Biomassa e Bioenergia no Brasil
 
Energiae meioambientenobrasil
Energiae meioambientenobrasilEnergiae meioambientenobrasil
Energiae meioambientenobrasil
 
Energia e meio ambiente
Energia e meio ambienteEnergia e meio ambiente
Energia e meio ambiente
 
Energia e meio ambiente
Energia e meio ambienteEnergia e meio ambiente
Energia e meio ambiente
 
Eden Pps6 2 Cen Rios Para O Hidrog Nio Em Portugal Ruipimenta
Eden Pps6 2 Cen Rios Para O Hidrog Nio Em Portugal RuipimentaEden Pps6 2 Cen Rios Para O Hidrog Nio Em Portugal Ruipimenta
Eden Pps6 2 Cen Rios Para O Hidrog Nio Em Portugal Ruipimenta
 
Capacidades e limitações brasileiras para redução de emissões GE
Capacidades e limitações brasileiras para redução de emissões GECapacidades e limitações brasileiras para redução de emissões GE
Capacidades e limitações brasileiras para redução de emissões GE
 
Resenha do Primeiro Relatório de Avaliação Nacional Volume 3. Mitigação à Mud...
Resenha do Primeiro Relatório de Avaliação Nacional Volume 3. Mitigação à Mud...Resenha do Primeiro Relatório de Avaliação Nacional Volume 3. Mitigação à Mud...
Resenha do Primeiro Relatório de Avaliação Nacional Volume 3. Mitigação à Mud...
 
Fabioribeiro, joao pereira nº10 e nº13
Fabioribeiro, joao pereira nº10 e nº13Fabioribeiro, joao pereira nº10 e nº13
Fabioribeiro, joao pereira nº10 e nº13
 

Mais de manjosp

Recursos hídricos2
Recursos hídricos2Recursos hídricos2
Recursos hídricos2
manjosp
 
Formas relevo litoral
Formas relevo litoralFormas relevo litoral
Formas relevo litoral
manjosp
 
3.a sessao -_ferramentas_web_2.0
3.a sessao -_ferramentas_web_2.03.a sessao -_ferramentas_web_2.0
3.a sessao -_ferramentas_web_2.0
manjosp
 
Tutorial issuu
Tutorial issuuTutorial issuu
Tutorial issuu
manjosp
 
Manual prezi-aluno
Manual prezi-alunoManual prezi-aluno
Manual prezi-aluno
manjosp
 
Manualcalameo
ManualcalameoManualcalameo
Manualcalameo
manjosp
 
Conteudos 2.a sessao
Conteudos 2.a sessaoConteudos 2.a sessao
Conteudos 2.a sessao
manjosp
 
Manual web20 professores
Manual web20 professoresManual web20 professores
Manual web20 professores
manjosp
 
Brochura visita de estudo tormes ancede_porto_porto de leixões
Brochura visita de estudo tormes ancede_porto_porto de leixõesBrochura visita de estudo tormes ancede_porto_porto de leixões
Brochura visita de estudo tormes ancede_porto_porto de leixões
manjosp
 
Transportes
TransportesTransportes
Transportes
manjosp
 
Tormes porto 10_11_maio
Tormes porto 10_11_maioTormes porto 10_11_maio
Tormes porto 10_11_maio
manjosp
 
Trabalho de grupo cidades
Trabalho de grupo cidadesTrabalho de grupo cidades
Trabalho de grupo cidades
manjosp
 
Teste5 fev
Teste5 fevTeste5 fev
Teste5 fev
manjosp
 
Correção teste5 fev
Correção teste5 fevCorreção teste5 fev
Correção teste5 fev
manjosp
 
Correção teste4 jan
Correção teste4 janCorreção teste4 jan
Correção teste4 jan
manjosp
 
Teste4 jan
Teste4 janTeste4 jan
Teste4 jan
manjosp
 
As áreas urbanas
As áreas urbanasAs áreas urbanas
As áreas urbanas
manjosp
 
Ficha 16
Ficha 16Ficha 16
Ficha 16
manjosp
 
Ficha 15
Ficha 15Ficha 15
Ficha 15
manjosp
 
Areas urbanas
Areas urbanasAreas urbanas
Areas urbanas
manjosp
 

Mais de manjosp (20)

Recursos hídricos2
Recursos hídricos2Recursos hídricos2
Recursos hídricos2
 
Formas relevo litoral
Formas relevo litoralFormas relevo litoral
Formas relevo litoral
 
3.a sessao -_ferramentas_web_2.0
3.a sessao -_ferramentas_web_2.03.a sessao -_ferramentas_web_2.0
3.a sessao -_ferramentas_web_2.0
 
Tutorial issuu
Tutorial issuuTutorial issuu
Tutorial issuu
 
Manual prezi-aluno
Manual prezi-alunoManual prezi-aluno
Manual prezi-aluno
 
Manualcalameo
ManualcalameoManualcalameo
Manualcalameo
 
Conteudos 2.a sessao
Conteudos 2.a sessaoConteudos 2.a sessao
Conteudos 2.a sessao
 
Manual web20 professores
Manual web20 professoresManual web20 professores
Manual web20 professores
 
Brochura visita de estudo tormes ancede_porto_porto de leixões
Brochura visita de estudo tormes ancede_porto_porto de leixõesBrochura visita de estudo tormes ancede_porto_porto de leixões
Brochura visita de estudo tormes ancede_porto_porto de leixões
 
Transportes
TransportesTransportes
Transportes
 
Tormes porto 10_11_maio
Tormes porto 10_11_maioTormes porto 10_11_maio
Tormes porto 10_11_maio
 
Trabalho de grupo cidades
Trabalho de grupo cidadesTrabalho de grupo cidades
Trabalho de grupo cidades
 
Teste5 fev
Teste5 fevTeste5 fev
Teste5 fev
 
Correção teste5 fev
Correção teste5 fevCorreção teste5 fev
Correção teste5 fev
 
Correção teste4 jan
Correção teste4 janCorreção teste4 jan
Correção teste4 jan
 
Teste4 jan
Teste4 janTeste4 jan
Teste4 jan
 
As áreas urbanas
As áreas urbanasAs áreas urbanas
As áreas urbanas
 
Ficha 16
Ficha 16Ficha 16
Ficha 16
 
Ficha 15
Ficha 15Ficha 15
Ficha 15
 
Areas urbanas
Areas urbanasAreas urbanas
Areas urbanas
 

Último

A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
PatriciaCaetano18
 
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticaSlide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
sh5kpmr7w7
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
TailsonSantos1
 
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
marlene54545
 

Último (20)

A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
 
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticaSlide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
 
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
 
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
 
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
 
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptxSlides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
 
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do séculoSistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do século
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptxSeminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
 
Conflitos entre: ISRAEL E PALESTINA.pdf
Conflitos entre:  ISRAEL E PALESTINA.pdfConflitos entre:  ISRAEL E PALESTINA.pdf
Conflitos entre: ISRAEL E PALESTINA.pdf
 
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenosmigração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
 
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º anoCamadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
 
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
 
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
 
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretaçãoLENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
 

Problemas na exploração dos recursos

  • 1. OS RECURSOS DO SUBSOLO Que Problemas Decorrem da sua Exploração? GEOGRAFIA A Maria dos Anjos Poeira 10º E
  • 2. INDÚSTRIA EXTRATIVA E SEUS PROBLEMAS Maria dos Anjos ANO LETIVO 2013/2014 2
  • 3. INDÚSTRIA EXTRATIVA E SEUS PROBLEMAS Apesar da relativa riqueza do subsolo no nosso país, a indústria extrativa não é suficiente para satisfazer as necessidades internas, não tendo, por isso, um papel de relevo na economia do nosso país Indústria extrativa: evolução das saídas e entradas de produtos, entre 2002 e 2010 Maria dos Anjos ANO LETIVO 2013/2014 3
  • 4. INDÚSTRIA EXTRATIVA E SEUS PROBLEMAS A indústria extrativa tem vários problemas levando ao encerramento de muitas minas: a reduzida viabilidade económica e fraca concorrência internacional que se repercute na descida dos preços. Entre os principais condicionalismos internos encontramos: Pequena dimensão dos depósitos de minerais Localização das jazidas minerais a grande profundidade • Existem apenas 13 jazidas de grande dimensão (7 localizadas no distrito de Beja), onde é explorado um número restrito de minérios (cobre, estanho, volfrâmio, chumbo, zinco, pirite, prata e ouro). • Áreas de acesso difícil pelo fraco desenvolvimento de infraestruturas rodoviárias e ferroviárias, o que encarece a extração e o transporte dos minérios. • São mais elevados do que noutros países potencialmente concorrentes Elevados custos com a de Portugal, que assim conseguem preços de mercado mais mão de obra e segurança competitivos. Problemas ambientais Maria dos Anjos • Há vários riscos ambientais nos locais juntos às minas: a degradação da paisagem e a contaminação química dos solos e das águas subterrâneas e superficiais, quer pelas minas quer pelas pedreiras a céu aberto. ANO LETIVO 2013/2014 4
  • 5. INDÚSTRIA EXTRATIVA E SEUS PROBLEMAS Causas do desequilíbrio entre a produção e o consumo de energia A produção de energia em Portugal é bastante reduzida relativamente ao que é necessário para satisfazer o consumo, representando apenas cerca de 14 % das necessidades. O consumo final (habitações, atividades de serviços, transportes, agricultura, pescas, construção e indústria transformadora) representa 75 % do consumo de energia primária. Maria dos Anjos Consumo total de eletricidade, por concelho e região autónoma, em Portugal. ANO LETIVO 2013/2014 5
  • 6. INDÚSTRIA EXTRATIVA E SEUS PROBLEMAS Causas do desequilíbrio entre a produção e o consumo de energia Na ausência da exploração destes recursos, a produção de energia, em Portugal, faz-se exclusivamente a partir da utilização de recursos renováveis disponíveis no território continental e insular. De entre esses recursos salientam-se as lenhas e os resíduos vegetais (biomassa), que produzem cerca de dois terços da energia em Portugal. Maria dos Anjos Estrutura da produção interna de energia, em 2011. ANO LETIVO 2013/2014 6
  • 7. INDÚSTRIA EXTRATIVA E SEUS PROBLEMAS Consequências do desequilíbrio energético Como Portugal não produz energia de forma a suprir as suas necessidades, recorre à importação, em especial de petróleo, a mais utilizada, representando 46 % do consumo de energia primária e 54 % do consumo final. Maria dos Anjos ANO LETIVO 2013/2014 7
  • 8. INDÚSTRIA EXTRATIVA E SEUS PROBLEMAS Consequências do desequilíbrio energético O petróleo representa mais de 80 % da energia importada. O seu preço sofre variações por ser um produto sensível aos diversos acontecimentos de caráter económico, político ou bélico que ocorrem no Mundo. Pode falar-se em dependência energética em relação ao exterior. Evolução das cotações médias anuais do petróleo, entre 2004 e 2011. Maria dos Anjos ANO LETIVO 2013/2014 8
  • 9. Como podem ser potencializados os recursos energéticos em Portugal Maria dos Anjos ANO LETIVO 2013/2014 9
  • 10. Como podem ser potencializados os recursos energéticos em Portugal Valorização dos Recursos Endógenos Áreas com potencial para a exploração de metais preciosos. Maria dos Anjos ANO LETIVO 2013/2014 10
  • 11. Como podem ser potencializados os recursos energéticos em Portugal Valorização dos Recursos Endógenos  O potencial de exploração dos recursos geológicos em Portugal depende de um maior conhecimento geológico do subsolo;  Apesar de serem conhecidas algumas jazidas minerais;  Um enquadramento económico, tecnológico e ambiental adequado;  A melhoria das infraestruturas,  Poderia levar a atrair investimentos de grandes empresas com o intuito de abrir novas minas e reativar outras mais antigas. Maria dos Anjos ANO LETIVO 2013/2014 11
  • 12. Como podem ser potencializados os recursos energéticos em Portugal A utilização de fontes renováveis  Os projetos de aproveitamento de energias renováveis no território português estão integrados na política energética nacional e europeia, que tem em conta os acordos entre os países à escala mundial, como, por exemplo, o Protocolo de Quioto, que começou a ser negociado em 1997.  Em 2001, no âmbito da política energética da União Europeia, os estadosmembros firmaram um compromisso quanto aos objetivos nacionais a atingir até ao ano de 2010, no que diz respeito ao consumo de eletricidade produzida a partir de fontes renováveis.  Para Portugal, o objetivo fixado foi de 39 % (Diretiva 2001/77/CE). Atualmente, esse valor ultrapassou já os 50 %, em resultado de um crescimento assinalável da utilização dos vários tipos de energias renováveis desde o início do século. Maria dos Anjos ANO LETIVO 2013/2014 12
  • 13. Como podem ser potencializados os recursos energéticos em Portugal A utilização de fontes renováveis  A energia geotérmica é uma das soluções para a produção de eletricidade nas regiões vulcânicas, como nos Açores.  No território continental, onde a temperatura da maioria das águas termais varia entre 20 °C e 40 °C, não excedendo os 80 °C, o reaproveitamento deste calor para outras utilizações, como o aquecimento doméstico, industrial, agrícola e de algumas infraestruturas, está muito condicionado a um número restrito de lugares onde existe um caudal geotérmico suficiente, temperatura da água elevada e baixa salinidade. Maria dos Anjos ANO LETIVO 2013/2014 13
  • 14. Como podem ser potencializados os recursos energéticos em Portugal As fontes energéticas alternativas às do subsolo  A Biomassa é a massa total de organismos vivos numa dada área.  Dentro da biomassa, podemos distinguir algumas fontes de energia com potencial energético considerável: a madeira, os resíduos agrícolas, os resíduos municipais sólidos, os resíduos animais, os resíduos da produção alimentar, as plantas aquáticas e as algas VANTAGENS: é uma fonte de energia renovável e limpa, que pode melhorar a DESVANTAGENS: qualidade necessárias criar culturas agrícolas apenas com fins energéticos;  Seriam do ambiente. Pode contribuir positivamente para a economia contribuindo para um necessário efetuar um melhoramento da eficácia postos de trabalho. É uma  Seria menor desperdício de matéria e criando mais dos sistemas sanitários, de energia segura e com um grande potencial. por exemplo, sob a forma de gás; modo a diminuir o desperdício de matéria,  Seria necessária a criação de um sistema mais eficiente de transporte de biocombustíveis. ANO LETIVO 2013/2014 14 Maria dos Anjos
  • 15. Como podem ser potencializados os recursos energéticos em Portugal As fontes energéticas alternativas às do subsolo  Produção de gás metano obtido a partir da combustão de resíduos provenientes das atividades agropecuária, indústria agroalimentar e ETAR’s (Estações de Tratamento de Águas Residuais) VANTAGENS:  Permite a produção de energia elétrica ou calorífica; DESVANTAGENS:  Pode ser a solução para alguns dos nossos problemas da disponibilidade de  Ocorre a formação de gás tóxico (sulfúdrico);  Écombustível no meio rural; necessária a escolha adequada do material utilizado na construção de um  biodigestor, pois a formaçãoqualidade corrosivoseimplica, a longoaprazo, um elevado Proporciona uma melhor de gases de vida poderá evitar desertificação nas aldeias; custo de manutenção.  Não liberta gases de estufa Maria dos Anjos ANO LETIVO 2013/2014 15
  • 16. Como podem ser potencializados os recursos energéticos em Portugal As fontes energéticas alternativas às do subsolo Energia Hídrica A produção de hidroeletricidade é principalmente efetuada:  Através de centrais hidroelétricas e também tem sido aproveitada Em pequenas centrais hídricas Produz cerca de 30% da eletricidade consumida, anualmente, em Portugal DESVANTAGENS: VANTAGENS:  Dificuldades de hidroeletricidade, é de processos mais eficientes e menos  A produção burocráticas nos processosdos licenciamento e apreciação de estudos de impactes poluidore; ambientais;  Dificuldades de ligação à rede elétrica nacional;  Muitos dos efeitos são reversíveis e, a natureza, com a contribuição humana, acaba  por encontrar novos equilíbrios. aos condicionalismos meteorológicos. Elevada dependência em relação Maria dos Anjos ANO LETIVO 2013/2014 16
  • 17. Como podem ser potencializados os recursos energéticos em Portugal As fontes energéticas alternativas às do subsolo Energia Solar Aproveita a energia do sol em duas componentes:  Fotovoltaica – conversão em energia elétrica através de painéis;  Térmica – aquecimento de água. DESVANTAGENS: VANTAGENS:  Elevado investimentoelevada produção;  Baixa manutenção e inicial;  Impacto de emprego técnico;  Criação visual.  Excelente exposição solar do território nacional Maria dos Anjos ANO LETIVO 2013/2014 17
  • 18. Como podem ser potencializados os recursos energéticos em Portugal As fontes energéticas alternativas às do subsolo Energia Eólica Apesar da irregularidade e variação sazonal dos ventos, Portugal apresenta boas potencialidades eólicas, principalmente em regiões litorais e montanhosas. DESVANTAGENS: VANTAGENS:  Impacto visual: a instalação gera uma grande  É uma fonte de energia segura e renovável; modificação da paisagem;  Impacto sobre as aves do local: pelo choque delas nas pás, efeitos desconhecidos  Não polui;  As instalações são móveis e, quando retirada, pode-se refazer toda a área utilizada; sobre a modificação dos seus comportamentos habituais de migração;  Impacto sonoro: construção;  Tempo rápido de o som do vento nas pás produz um ruído constante. As casa do  Recurso autónomo pelo menos, a 200m de distância local deverão estar, e económico;  Cria-se mais emprego. Maria dos Anjos ANO LETIVO 2013/2014 18
  • 19. Como podem ser potencializados os recursos energéticos em Portugal As fontes energéticas alternativas às do subsolo Energia das Ondas e Marés Na evolução dinâmica das indústrias de energia renováveis a energia das ondas está a emergir. A tecnologia é relativamente nova e atualmente ainda não é economicamente competitiva com outra tecnologias mais maduras como o caso da energia eólica, no entanto o interesse por parte dos governos e da indústria continua a crescer sendo preponderante o facto das ondas possuierem elevada densidade energética, que é a maior dos recursos renováveis DESVANTAGENS:  Possui alguma irregularidade sazonal e, naturalmente, só pode ser utilizada em VANTAGENS:  regiões do litoral e renovável. Totalmente limpa (Portugal detém boas condições para a sua implementação na costa ocidental e nas ilhas dos Açores)  Grande complexidade tecnológica;  Perde na competitividade comparativamente às outras energias. Maria dos Anjos ANO LETIVO 2013/2014 19
  • 20. Como podem ser potencializados os recursos energéticos em Portugal As fontes energéticas alternativas às do subsolo Energia Geotérmica O aproveitamento direto do calor existente no interior da terra, nas regiões vulcânicas, tem sido efetuado há muitos anos. A água aquecida geotermicamente é utilizada para piscicultura, agricultura, aquecimento de casas, processos industriais, para impedir que as estradas gelem no inverno (através da instalação de tubos por baixo do pavimento Em Reiquejavic, capital da Islândia, cerca de 95% das casas são aquecidas por este processo, sendo por isso, considerada uma das cidades menos poluídas do mundo DESVANTAGENS:  Está confinada a regiões com atividade vulcânica; VANTAGENS:  Libertação de CO2, fortes odores e gases corrosivos (ácido sulfúrico);  É renovável.  Necessidade de tratamento das águas residuais. Maria dos Anjos ANO LETIVO 2013/2014 20
  • 21. O PAPEL DO TERMALISMO NO DESENVOLVIMENTO DAS REGIÕES  O termalismo é desenvolvido em alguns dos locais de onde são extraídas as águas minerais. tratamento prevenção  Tradicionalmente, é visto como uma atividade que tem como principal A estratégia de desenvolvimento domínio de atuação a termalismo: das quatro vertentes do prevenção e o tratamento de doenças.  Esta atividade é grande potencializadora das regiões onde ocorre. bem-estar lazer É necessário atuar na vertente da formação profissional, através da valorização contínua dos recursos humanos. O desenvolvimento do turismo teria consequências no aumento do consumo e na criação de emprego, dinamizando as economias locais e regionais. Estas circunstâncias, a ocorrerem em áreas do interior caracterizadas pela desertificação, poderiam ser determinantes para a fixação de população. Maria dos Anjos ANO LETIVO 2013/2014 21