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1. Panorama Macro
_Relatório de Alocação
Maio 2015
O rebanho de indicadores econômicos
A persistência, em torno de 8% a.a., da inflação acumulada nos últimos 12 meses não permitiu finalizar a escalada dos
juros. Mesmo com os primeiros sinais de fragilidade econômica, está claro que o Banco Central continuará com esforços
contínuos para conduzir o IPCA para a meta. Tal viés pode ser verificado através da última ata do COPOM, a qual ainda
sinaliza espaço para possíveis aumentos da Selic até o final do ano.
No âmbito fiscal, como já falado nos relatórios anteriores, o ministro da Fazenda Joaquim Levy tem enfatizado e repetido
seu objetivo de atingir um superávit primário de 1,2% do PIB. No resultado fiscal do primeiro trimestre, já tivemos um
breve sinal da efetividade do corte de gastos, porém maio será um mês vital, pois teremos as definições das principais
medidas relacionadas ao ajuste fiscal no Congresso.
Tanto a elevação da SELIC quanto o corte de gastos do governo justificam o pessimismo dos agentes econômicos
retratado pelos seguidos cortes de projeção do PIB brasileiro. A pesquisa Focus do BCB, referente ao fechamento de
abril, prevê uma contração de 1,01% em 2015 do PIB, bem inferior ao consenso no início do ano de crescimento de
0,15%.O FMI, por sua vez, alterou sua projeção de expansão de 0,3% para contração de 1,0% em 2015.
O primeiro setor econômico que mostra fraqueza é a indústria com claros sinais de deterioração. No início de abril,
tivemos a confirmação da queda de produção industrial de 0,9% juntamente com queda na utilização da capacidade
utilizada e no nível de confiança do empresário industrial. No final do mês, ocorreu a divulgação do PMI (Índice de
Gerentes de Compras, da sigla em inglês) que atingiu a marca de 46,0, mais baixo nível desde setembro de 2011,
sinalizando a continuidade do ambiente de contração para o setor.
Naturalmente que todo esse prognóstico afeta a geração de emprego. Mês após mês, o desemprego vem subindo e
atingiu a marca de 6,2% em março, representando o maior índice desde maio de 2011. Além do menor nível de ocupação,
ocorreu diminuição no rendimento médio real dos trabalhadores em 3% comparativamente ao mesmo período do ano
passado.
Resumindo, o ano de 2015 configura-se como um ano de ajuste. Esperamos que todo o sacrifício desse ano consiga
colocar a economia nos eixos e possa permitir um 2016 de retomada do crescimento do PIB brasileiro.
Alterações na Alocação
(M) Em abril, os juros futuros apresentaram um aumento da inclinação negativa da
curva. Assim, os vértices mais curtos tiveram altas enquanto os mais longos
caíram.
(M) COPOM subiu a taxa SELIC em 50 bps na última reunião. O comunicado foi
igual ao mês anterior sinalizando possibilidade de continuar o ciclo de alta de
juros.
(M) O IPCA, referente a março, apresentou o patamar de 1,32%, maior valor para
março desde 1995. No ano, o IPCA acumula alta de 3,83%, bem superior ao
patamar de 2,18% referente primeiro trimestre de 2014.
(P) Intensificam-se discussões entre os líderes do PMDB na câmaras dos
senadores e deputados sobre temas polêmicos como as terceirizações. Em maio,
serão votadas as MP´s 664 e 665 relacionadas ao ajuste fiscal.
(E) Petrobrás efetivamente divulgou o seu balanço. Esse fato impactou tanto os
preços das ações ordinárias(48,7%) quanto a bolsa(9,9%).
(E) Novamente, os dados do mercado de trabalho mostraram uma nova alta do
desemprego (6,2%), reforçando a tendência de piora nesse índice. Além disso, o
salário, em termos reais, apresentou uma queda de 3% na comparação com o
mesmo mês do ano anterior.
Destaques no Panorama Doméstico
Destaques no Panorama Internacional
(M) FOMC decidiu não elevar a taxa de juros em abril conforme antecipado na ata
anterior. No comunicado atual, ficou em aberto a possibilidade de subir juros em
junho.
(E) Dados econômicos dos EUA continuam desapontando as previsões. O índice
de surpresa da economia* norte-americana está em valores comparáveis aos
mostrados no início de 2009.
(E) PMI HSBC da China caiu para 48,9 ,menor valor desde abril de 2014. Tal valor
reforça a necessidade de estímulos para que o crescimento no ano não seja
menor do que 7%.
(E) Ritmo de abertura de contas na bolsa chinesa atingiu o patamar de 1 milhão
por semana. Rodou o mundo a foto de um vendedor ambulante de banana
operando a bolsa.
_Relatório de Alocação
Maio 2015
(M) Monetário; (P) Politico; (F) Fiscal; (C) Crédito; (E) Economia Real
*Índice que mede o quanto os dados da economia estão surpreendendo as
previsões de mercado.
Equipe
Bruno Fonseca, CNPI
Ricardo Kim, CNPI
Tempo de Leitura
30 minutos
Aumento da exposição
Racional: com o fim iminente
do ciclo de alta de juros e as
previsões da inflação em
2016, a curva de juros tende a
desenhar o início do ciclo de
corte de juros.
Pré: Over(1)
Redução de exposição
Racional: após o período de
sazonalidade alta de inflação,
estamos voltando para a
alocação estrutural em
inflação.
Inflação: Neutro (0)
Destaques
2. Renda Fixa
O mês de Abril apresentou um movimento de torção na estrutura a termo da curva de juros. Os vértices mais curtos, até
julho 2017, se elevaram enquanto que os vértices mais longos caíram. Na curva das NTN-B´s, ocorreu efeito
semelhante, merecendo destaque a tendência de queda na inflação implícita para 2017 e 2018.
Os resultados desses efeitos foram os rendimentos negativos de ativos pré-fixados e de inflação de curto prazo, porém
rendimentos positivos para estes ativos de prazo mais longo.
Perspectivas
Com o encerramento do primeiro quadrimestre do ano, encerra-se também o período de sazonalidade alta da inflação.
Os próximos meses tendem a mostrar um IPCA mais baixo tanto pelo efeito sazonal quanto pelo efeito da alta de juros
que começou a ser implementada há 6 meses atrás. Resultados empíricos mostram que a alta de juros efetivamente
afeta a inflação com 6 a 9 meses de atraso.
Nota-se através do gráfico a seguir que, geralmente, existe uma alta correlação entre o dólar e os vértices da curva de
juros. Entretanto, verificamos assimetria nessa correlação nas últimas semanas, principalmente o vértice janeiro 18 que
apresenta correlação próxima de zero. Verificamos a oportunidade de entrada nos pré-fixados de curto prazo, pois
acreditamos na existência de um prêmio relativamente alto em face dos últimos dados econômicos do Brasil.
Nesse contexto, mudamos nossa posição em renda fixa de +1 em inflação para +1 em ativos pré-fixados.
Indicação de Produtos
Sobre a alocação em ativos pré-fixados, destacamos as oportunidades em LTN Jul/2017 e LTN jan/2019 que
apresentam grande liquidez, além da oportunidade do ganho com as expectativas de queda nos vértices mais curtos da
curva de juros.
Ativos Pré-Fixados Fundos com Crédito Debêntures Emissores Financeiros
LTN Jul/2017 XP Debêntures Incentivadas SPVI12 CDB Modal 1080d
LTN jan/2019 Exodus 60 FICFIM ODTR11 CDB Indusval 730d
_Relatório de Alocação
Maio 2015
2.1 Correlação Dólar com DI janeiro/2018 e janeiro/2021
0,00
0,20
0,40
0,60
0,80
1,00
02/01/15
09/01/15
16/01/15
23/01/15
30/01/15
06/02/15
13/02/15
20/02/15
27/02/15
06/03/15
13/03/15
20/03/15
27/03/15
03/04/15
10/04/15
17/04/15
24/04/15
DI jan21 DI jan18
Destaques
3. Renda Variável
Conforme destacado no relatório anterior, o mês de abril foi marcado por uma forte alta no Ibovespa (9,9 %).
A divulgação do balanço da Petrobrás teve papel fundamental em destravar os investimentos e permitir que os
investidores voltassem a direcionar recursos para a bolsa brasileira. As ações ordinárias da Petrobrás (PETR3)
apresentaram valorização de 48,7% no mês de abril, enquanto que as preferenciais (PETR4) apresentaram rentabilidade
de 34,1%.
Perspectivas
Apesar dos eventos globais permitirem a manutenção da bolsa em níveis altos, o patamar de P/L (preço da ação dividido
pelo lucro projetado) que a bolsa negocia nos parece distorcido. Atualmente esse múltiplo atingiu 13,7x, frente a uma
média dos últimos 5 anos de 10,5x (gráfico 3.1).
Embora não estejamos otimistas com a bolsa, existem oportunidades em alguns setores e em empresas específicas. No
gráfico 3.2, destacamos um comparativo entre a bolsa como um todo, o setor financeiro e um papel específico desse
setor.
Nesse contexto, estamos mantendo nosso posicionamento neutro em renda variável tanto devido às oportunidades
específicas como pelo efeito na carteira de investimentos do cliente como um todo.
Indicação de Produtos
Mantemos nossa preferência pela carteira recomendada XP e por fundos da estratégia long bias e valor. Para alocação
direta em ações, toda a posição segue protegida através de uma fence, com vencimento em agosto/2015.
Fechamento da curva juros real
3.1 Evolução do P/L 12m da bolsa brasileira
Long Bias Valor Dividendos
Ibiúna Long Bias 3G Brasil Ações XP Dividendos
XP Long Biased BTG Pactual Absoluto
Brasil Plural Long Bias
_Relatório de Alocação
Maio 2015
Fonte: Bloomberg e Análise XP
8,00
9,00
10,00
11,00
12,00
13,00
14,00
mai-10
set-10
jan-11
mai-11
set-11
jan-12
mai-12
set-12
jan-13
mai-13
set-13
jan-14
mai-14
set-14
jan-15
13,6x
12,1x
9,0x
Ibovespa Financeiro Itaú
3.2 Comparativo de P/L* 12m projetado
* Preço da ação dividido pelo lucro
80%
100%
120%
140%
jan/13
abr/13
jul/13
out/13
jan/14
abr/14
jul/14
out/14
jan/15
abr/15
12 Meses 36 Meses
Destaques
4. Multimercados
Após um início de ano com resultados destacados, a indústria de fundos multimercados arrefeceu o ritmo de
performance no mês de abril. O índice IFMM fechou o período com -0,26%. Contudo, em 12 meses, o índice acumula
um resultado consistente de 12,36%, o que equivale a 108% do CDI. Com a depreciação do Dólar no período, as classes
Macro e Multiestratégia acabaram sendo penalizadas, porém em menor proporção quando comparado aos ganhos dos
meses anteriores.
Perspectivas
Devido à recente desvalorização do dólar, muitos gestores acreditam que o ponto de equilíbrio da moeda americana se
encontra em patamares mais elevados que o atual e, assim, seguem posicionados via opções. Quanto à renda variável,
juros e inflação, não existe consenso entre os gestores apesar do aumento da exposição nessas classes de ativos.
O cenário econômico e político em maio tende a se tornar mais claro e previsível, o que nos possibilitará observar
movimentos mais direcionais dos gestores. Acreditamos que tal elevação nas posições deverá representar no médio
prazo uma melhora na performance dos fundos investidos.
Adicionalmente, é importante destacar que fundos multimercados devem sempre ser analisados no longo prazo. No
gráfico 4.1 abaixo, destacamos a evolução da rentabilidade histórica em janelas de 12 meses e 36 meses, ressaltando a
entrega consistente em torno de 120% do CDI dessa classe de ativo no longo prazo.
Indicação de Produtos
Sobre a alocação em multimercados indicamos os seguintes produtos de diferentes classes e tipos de ativos.
Macro Baixa Vol Macro Alta Vol Long Short e Equity Hedge Arbi e Quant
Peninsula Hedge XP Multiestratégia Solana Long and Short Bozano
Ibiúna Hedge Kapitalo Kappa Brasil Plural Equity Hedge XP Unique FIM
Kondor Max Absolute Hedge Ibiúna Long and Short
Kondor LX XP Long and Short 30
4.1 Rentabilidades histórica dos fundos multimercados (IFMM em % CDI)
Fonte: Economática e Alocação XP
_Relatório de Alocação
Maio 2015
1
1,1
1,2
1,3
1,4
jan/12
mar/12
mai/12
jul/12
set/12
nov/12
jan/13
mar/13
mai/13
jul/13
set/13
nov/13
jan/14
mar/14
mai/14
jul/14
set/14
nov/14
jan/15
mar/15
FIPE-ZAP Vendas IFIX
Destaques
5. Fundos de Investimentos Imobiliários
O mês de abril foi um mês sem notícias relevantes nos fundamentos dos FII´s. Apesar disso, o índice IFIX apresentou
uma alta expressiva de 3,71%.
Outro ponto positivo foi o volume de negociações nesse mês. Após janeiro e fevereiro negociando pouco mais que 300
milhões de reais, março e abril sinalizaram uma recuperação com volume mensal de negociação entre 400 e 500
milhões de reais. Ainda não é a liquidez observada em 2013 mas o mercado já volta a negociar em níveis mais
saudáveis, próximo aos patamares do ano passado.
Perspectivas
Conforme se aproxima do fim do ciclo de alta da SELIC, nosso otimismo com o desempenho do mercado de FIIs
aumenta e o comportamento de abril reforça esta percepção. Apesar de mais duradouro que imaginávamos, é um
movimento muito semelhante ao observado ao longo de fevereiro de 2013, véspera do fim do último ciclo de aperto
monetário e que deu início a um período de nove meses de alta consecutivos.
Entre os fatores que justificam uma futura alta do IFIX, destacamos abaixo a evolução de preços no mercado privado de
imóveis, representado pelo índice FIPE ZAP. Nota-se um descolamento entre a evolução do preço do IFIX e das vendas
privadas.
5.1 Evolução comparativa do índice FIPE-ZAP Venda e do IFIX ( jan/2012 = 1)
Fonte: Bovespa e FIPE
_Relatório de Alocação
Maio 2015
Indicação de Produtos
Entre as classes, seguimos sugerindo a alocação em fundos de recebíveis juntamente, com os fundos de lajes
corporativas.
Fundos de Papel Fundos de Lajes Corporativas
Maxi Renda (MXRF11) TB Office (TBOF11)
BTG Pactual Fundo de Fundos (BCFF11B) Thera Corporate (THRA11B)
CDI
Ima-B
IFIX
IRF-MIFMM
Agress
Moder Agress
Moder
Conserv
-5%
0%
5%
10%
15%
20%
0% 2% 4% 6% 8% 10% 12% 14% 16% 18% 20%
Rentabilidade
Volatilidade
Índices de Mercado Mês Ano 12 meses 24 meses 36 meses
CDI Pós-fixados 0,95% 3,78% 11,40% 21,58% 30,58%
IRF-M Pré-fixados 1,09% 3,16% 10,56% 16,13% 27,94%
IMA-B Indexados à Inflação 2,44% 5,91% 15,56% 9,90% 25,13%
IFMM Multimercados -0,26% 5,81% 12,36% 21,30% 33,79%
IFIX Fundos Imobiliários 3,71% 4,57% 3,48% -9,81% 5,35%
IBOVESPA Ações Brasileiras 9,93% 12,44% 8,92% 0,57% -9,04%
Dólar Ptax Dólar -6,68% 12,70% 33,88% 49,55% 58,24%
S&P Ações Americanas 0,85% 1,29% 10,70% 30,54% 49,19%
7. Expectativas
6.1 Indicadores
6.2 Rentabilidade Acumulada em 12 meses Versus Volatilidade
Expectativa de Mercado 2015 Variação no Mês 2016 Variação no Mês
IPCA 8,26% 6bps 5,60% 0bps
IGP-M 7,06% 64bps 5,50% -
JUROS (SELIC) - Final 13,50% 25bps 11,50% -
PIB -1,18% -17bps 1,00% -10bps
CÂMBIO - Final R$ 3,20 -R$0,05 R$ 3,23 R$ 0,02
Fonte: BACEN – Focus 30 de abril de 2015
25%
Ibovespa
Fonte: Economática
Fonte: Economática
6. Indicadores
_Relatório de Alocação
Maio 2015
=
=
Dólar Ptax Venda
35%
=
Classe de Ativo
Conservador Moderado Moderado-Agressivo Agressivo
Longo Prazo Tático Longo Prazo Tático Longo Prazo Tático Longo Prazo Tático
Renda Fixa 80% 90% 65% 65% 45% 45% 25% 25%
Pós-Fixado 80% 90% 60% 55% 35% 30% 15% 10%
Pré-Fixado - - - 5% - 5% - 5%
Indexados à Inflação - - 5% 5% 10% 10% 10% 10%
Multimercados 20% 10% 30% 30% 40% 40% 45% 50%
Ações - - 5% 5% 15% 15% 30% 25%
Alternativos - - - - - - - -
Resultados*
Retorno Alvo 105% do CDI 115% do CDI 125% do CDI 140% do CDI
Volatilidade Esperada 0,70% 2,00% 5,00% 8,00%
Prazo de Investimento 6 meses 1 ano 3 anos 5 anos
Pior Resultado Mensal 0,47% -0,44% -3,97% -8,80%
Pior mês fev/13 out/08 out/08 out/08
% de Meses Positivos 100% 94% 76% 61%
8. Alocação Tática Geral
9. Alocação Tática Comparativa
Pós-Fixado
Pré-Fixado
Inflação
Multimercados
Ações
Menor Exposição Neutro Maior Exposição
0 +1 +2-1-2
Posição AtualPosição Anterior
_Relatório de Alocação
Maio 2015
Legenda:
10. Book de Renda Fixa
10.1 Resultado em Abril/2015
1,11%
1,04%
1,11%
1,24%
0,95%
Conservadora
Moderada
Mod-Agressiva
Agressiva
CDI
Ativo Sub Classe Conservador Moderada Moderada-Agressiva Agressiva
CDB Intermedium liquidez diária Pós 20,0% 10,0% 10,0% 5%
Sparta Top Renda Fixa Pós 20,0% 20,0% - -
Bozano Top Crédito Privado Pós 20,0% 15,0% - -
XP Investor FI RF Pós 20,0% - - -
CDB Besi 365d Pós 10,0% 15,0% 10,0% -
CDB Indusval 730 dias Pós - - 10,0% -
CDB Modal 1080 dias Pós - - - 5,0%
LTN JUL/17 Pré - 5,0% 5,0% 5,0%
XP Debêntures Incentivadas Inflação - - 5,0% 5,0%
SPVI12 Inflação - - 2,5% 2,5%
SAIP11 Inflação - - 2,5% 2,5%
10.3 Composição do Book para Maio/2015
Fonte: Economática
_Relatório de Alocação
Maio 2015
4,09% 4,20%
4,51%
4,96%
3,78%
Conservadora
Moderada
Mod-Agressiva
Agressiva
CDI
10.2 Resultado no ano de 2015
11. Book de Multimercados
Ativo Sub Classe Conservador Moderada Moderada-Agressiva Agressiva
Península Hedge Macro 5% 12,5% - -
Solana Long and Short Long Short 5% 12,5% - -
Brasil Plural Equity Hedge Long Short - 5% 10% 10%
XP Crédito Internacional Internacional - - 10% -
Absolute Hedge Macro - - 10% 10%
Kapitalo Kappa Macro - - 10% 10%
XP Multiestratégia Macro - - - 10%
Kondor LX Macro - - - 10%
11.3 Composição do Book para Maio/2015
_Relatório de Alocação
Maio 2015
Fonte: Economática
11.1 Resultado em Abril/2015
-0,42% -0,43%
0,49%
0,08%
0,95%
Conservadora
Moderada
Mod-Agressiva
Agressiva
CDI
11.2 Resultado no ano de 2015
2,83%
3,20%
4,49%
3,99%
3,78%
Conservadora
Moderada
Mod-Agressiva
Agressiva
CDI
12. Book de Renda Variável
Ativo Sub Classe Conservador Moderada Moderada-Agressiva Agressiva
Carteira Recomendada XP
com Proteção
Valor - - 10% 10%
Ibiúna Long Biased Long Bias - - - 15%
XP Long Biased Long Bias - 5% 5% -
12.2 Composição do Book para Maio/2015
Fonte: Economática
_Relatório de Alocação
Maio 2015
12.1 Resultado em Abril/2015
0,0%
4,86%
5,85% 5,74%
9,9%
Conservadora
Moderada
Mod-Agressiva
Agressiva
Ibovespa
12.2 Resultado no ano de 2015
0,00% 0,35%
10,21%
8,16%
12,70%
Conservadora
Moderada
Mod-Agressiva
Agressiva
Ibovespa
O atendimento de nossos clientes pessoas físicas e jurídicas é realizado por agentes de investimento e/ou por operadores XP. Todos os agentes de investimento que atuam através da XP Investimentos
CCTVM S/A (“XP Investimentos”) encontram-se devidamente registrados na Associação Nacional das Corretoras e Distribuidoras de Títulos e Valores Mobiliários - ANCORD. O agente autônomo de
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Este relatório foi elaborado pela XP Investimentos e tem como objetivo fornecer informações que possam ajudar o investidor a tomar sua decisão de investimento. Este relatório não constitui oferta ou
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Este relatório foi elaborado considerando a classificação de risco dos produtos de modo a gerar resultados de alocação para cada perfil de investidor
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Este relatório é destinado à distribuição para a rede de Agentes Autônomos da XP Investimentos e será também divulgado no site XP para clientes. Fica proibida sua reprodução ou redistribuição para qualquer
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Produtos de Renda Fixa: São preferencialmente para investidores de perfil Conservador e Moderado, de acordo com a Política de Suitability aplicada pela XP Investimentos.
A operação em Renda Fixa se consubstancia na compra e venda de títulos de Renda Fixa, que podem ser públicos (porque emitidos pelo governo) ou privados (porque emitidos por instituições, financeiras ou
não), prefixados (porque baseado em taxa fixa de rentabilidade) ou pós-fixados (porque baseado em indexadores, como índices de inflação etc.). Os riscos da operação com títulos de Renda Fixa estão na
capacidade do(s) devedor(es) em honrar a dívida (risco de crédito); na impossibilidade de venda do título, o que inclui a ausência de investidores interessados em adquiri-los, ou mesmo a venda do ativo a uma
taxa abaixo da taxa do investidor (risco de liquidez);na possibilidade de variação da taxa de juros e dos indexadores (risco de mercado) e nos riscos inerentes à estrutura da operação.
Títulos Públicos, LF, FIDC, CRA, CRI e Debênture não contam com a garantia do Fundo Garantidor de Créditos (FGC). CDB, LC e LCA contam com a garantia do Fundo Garantidor de Créditos (FGC) que
garante a devolução do principal investido acrescido de juros referente a rendimentos, na hipótese da incapacidade de pagamento da instituição financeira, de até R$ 250 mil por CPF ou CNPJ, por instituição
ou conglomerado financeiro. DPGE é garantido até o valor de R$ 20 milhões por CPF ou CNPJ, por instituição ou conglomerado financeiro.
Para se manter a proporcionalidade na comparação todos os produtos isentos de imposto de renda serão sobretaxados com o imposto referente ao tempo de seu vencimento, ou seja, a sobretaxa será de
22,5% para produtos com vencimento de 0 a 6 meses, 20% para produtos com vencimento de 6 meses a 1 ano, de 17,5% para produtos com vencimento entre 1 e 2 anos, e de 15% para produtos com
vencimento acima de 2 anos.
Ações: Este produto é indicado para investidores de perfil Moderado, Moderado-agressivo e Agressivo, de acordo com a Política de Suitability aplicada XP Investimentos.
Ação é uma fração do capital de uma empresa que é negociada no mercado. É um título de renda variável, ou seja, um investimento no qual a rentabilidade não é preestabelecida, dependendo das cotações
nos mercados. O investimento em ações é um investimento de risco e os desempenhos anteriores não são necessariamente indicativos de resultados futuros e nenhuma declaração ou garantia, de forma
expressa ou implícita, é feita neste material em relação a desempenhos. As condições de mercado, o cenário macroeconômico, os eventos específicos da empresa e do setor podem afetar o desempenho do
investimento, podendo resultar até mesmo em significativas perdas patrimoniais. A duração recomendada para o investimento é de médio-longo prazo. O patrimônio do cliente não está garantido neste tipo de
produto
Opções: São preferencialmente indicadas para investidores de perfil Moderado-agressivo e Agressivo, de acordo com a Política de Suitability aplicada XP Investimentos. No mercado de opções, são
negociados direitos de compra ou venda de um bem por preço fixado em data futura, devendo o adquirente do direito negociado pagar um prêmio ao vendedor tal como num acordo seguro. As operações com
esses derivativos são consideradas de risco muito alto por apresentarem altas relações de risco e retorno e algumas posições apresentarem a possibilidade de perdas superiores ao capital investido. A duração
recomendada para o investimento é de curto prazo e o patrimônio do cliente não está garantido neste tipo de produto.
Termos Este produto é indicado para investidores de perfil Moderado-agressivo e Agressivo, de acordo com a Política de Suitability aplicada XP Investimentos. São contratos para compra ou a venda de uma
determinada quantidade de ações, a um preço fixado, para liquidação em prazo determinado. O prazo do contrato a Termo é livremente escolhido pelos investidores, obedecendo o prazo mínimo de 16 dias e
máximo de 999 dias corridos. O preço será o valor da ação adicionado de uma parcela correspondente aos juros – que são fixados livremente em mercado, em função do prazo do contrato. Toda transação a
termo requer um depósito de garantia. Essas garantias são prestadas em duas formas: cobertura ou margem.
Commodities São preferencialmente indicadas para investidores para investidores de perfil Moderado-agressivo e Agressivo, de acordo com a Política de Suitability aplicada XP Investimentos.
Commoditie é um objeto ou determinante de preço de um contrato futuro ou outro instrumento derivativo, podendo consubstanciar um índice, uma taxa, um valor mobiliário ou produto físico. É um investimento
de risco muito alto, que contempla a possibilidade de oscilação de preço devido à utilização de alavancagem financeira. A duração recomendada para o investimento é de curto prazo e o patrimônio do cliente
não está garantido neste tipo de produto. As condições de mercado, mudanças climáticas e o cenário macroeconômico podem afetar o desempenho do investimento.
Fundos: Um fundo de investimento é uma comunhão de recursos, captados de pessoas físicas ou jurídicas, com o objetivo de obter ganhos financeiros a partir da aplicação em títulos e valores mobiliários. Um
fundo é organizado sob a forma de condomínio, e seu patrimônio é dividido em cotas, cujo valor é calculado diariamente por meio da divisão do patrimônio líquido pelo número de cotas em circulação. Leia o
prospecto e o regulamento do Fundo antes de investir. Os fundos de investimento não contam com garantia do administrador do fundo, do gestor da carteira, de qualquer mecanismo de seguro ou, ainda, do
Fundo Garantidor de Crédito – FGC. A rentabilidade obtida no passado não representa garantia de rentabilidade futura.
LEIA O PROSPECTO E O REGULAMENTO ANTES DE INVESTIR . A RENTABILIDADE DIVULGADA NÃO É LÍQUIDA DE IMPOSTOS
Fundos Imobiliários: Possui isenção de imposto de renda para pessoas físicas que tenham menos de 10% da totalidade de cotas do fundo e exclusivamente para fundos imobiliários cujas cotas sejam
negociadas em Bolsa de Valores e que tenham mais de 50 cotistas
Patrimônio médio últimos 12 meses em R$ milhões para data-base de 31/12/2014:
Brasil Plural
Equity Hedge 30
Kapitalo Kappa
FICFIM
Absolute Hedge
FIC FIM XP Multiestratégia FIM
Kondor LX
Fundos
XP Long Biased
FIC FIM
XP BDR Nível I
Hedge FIA Solana Long Short
Ibiuna Long
Biased
779 283 92,8 17,5 581 10,5 - 39,1 51
XP Multiestratégia Bozano Top Sparta Top XP Debentures
56 309 105 35
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_Relatório de Alocação
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  • 1. 1. Panorama Macro _Relatório de Alocação Maio 2015 O rebanho de indicadores econômicos A persistência, em torno de 8% a.a., da inflação acumulada nos últimos 12 meses não permitiu finalizar a escalada dos juros. Mesmo com os primeiros sinais de fragilidade econômica, está claro que o Banco Central continuará com esforços contínuos para conduzir o IPCA para a meta. Tal viés pode ser verificado através da última ata do COPOM, a qual ainda sinaliza espaço para possíveis aumentos da Selic até o final do ano. No âmbito fiscal, como já falado nos relatórios anteriores, o ministro da Fazenda Joaquim Levy tem enfatizado e repetido seu objetivo de atingir um superávit primário de 1,2% do PIB. No resultado fiscal do primeiro trimestre, já tivemos um breve sinal da efetividade do corte de gastos, porém maio será um mês vital, pois teremos as definições das principais medidas relacionadas ao ajuste fiscal no Congresso. Tanto a elevação da SELIC quanto o corte de gastos do governo justificam o pessimismo dos agentes econômicos retratado pelos seguidos cortes de projeção do PIB brasileiro. A pesquisa Focus do BCB, referente ao fechamento de abril, prevê uma contração de 1,01% em 2015 do PIB, bem inferior ao consenso no início do ano de crescimento de 0,15%.O FMI, por sua vez, alterou sua projeção de expansão de 0,3% para contração de 1,0% em 2015. O primeiro setor econômico que mostra fraqueza é a indústria com claros sinais de deterioração. No início de abril, tivemos a confirmação da queda de produção industrial de 0,9% juntamente com queda na utilização da capacidade utilizada e no nível de confiança do empresário industrial. No final do mês, ocorreu a divulgação do PMI (Índice de Gerentes de Compras, da sigla em inglês) que atingiu a marca de 46,0, mais baixo nível desde setembro de 2011, sinalizando a continuidade do ambiente de contração para o setor. Naturalmente que todo esse prognóstico afeta a geração de emprego. Mês após mês, o desemprego vem subindo e atingiu a marca de 6,2% em março, representando o maior índice desde maio de 2011. Além do menor nível de ocupação, ocorreu diminuição no rendimento médio real dos trabalhadores em 3% comparativamente ao mesmo período do ano passado. Resumindo, o ano de 2015 configura-se como um ano de ajuste. Esperamos que todo o sacrifício desse ano consiga colocar a economia nos eixos e possa permitir um 2016 de retomada do crescimento do PIB brasileiro.
  • 2. Alterações na Alocação (M) Em abril, os juros futuros apresentaram um aumento da inclinação negativa da curva. Assim, os vértices mais curtos tiveram altas enquanto os mais longos caíram. (M) COPOM subiu a taxa SELIC em 50 bps na última reunião. O comunicado foi igual ao mês anterior sinalizando possibilidade de continuar o ciclo de alta de juros. (M) O IPCA, referente a março, apresentou o patamar de 1,32%, maior valor para março desde 1995. No ano, o IPCA acumula alta de 3,83%, bem superior ao patamar de 2,18% referente primeiro trimestre de 2014. (P) Intensificam-se discussões entre os líderes do PMDB na câmaras dos senadores e deputados sobre temas polêmicos como as terceirizações. Em maio, serão votadas as MP´s 664 e 665 relacionadas ao ajuste fiscal. (E) Petrobrás efetivamente divulgou o seu balanço. Esse fato impactou tanto os preços das ações ordinárias(48,7%) quanto a bolsa(9,9%). (E) Novamente, os dados do mercado de trabalho mostraram uma nova alta do desemprego (6,2%), reforçando a tendência de piora nesse índice. Além disso, o salário, em termos reais, apresentou uma queda de 3% na comparação com o mesmo mês do ano anterior. Destaques no Panorama Doméstico Destaques no Panorama Internacional (M) FOMC decidiu não elevar a taxa de juros em abril conforme antecipado na ata anterior. No comunicado atual, ficou em aberto a possibilidade de subir juros em junho. (E) Dados econômicos dos EUA continuam desapontando as previsões. O índice de surpresa da economia* norte-americana está em valores comparáveis aos mostrados no início de 2009. (E) PMI HSBC da China caiu para 48,9 ,menor valor desde abril de 2014. Tal valor reforça a necessidade de estímulos para que o crescimento no ano não seja menor do que 7%. (E) Ritmo de abertura de contas na bolsa chinesa atingiu o patamar de 1 milhão por semana. Rodou o mundo a foto de um vendedor ambulante de banana operando a bolsa. _Relatório de Alocação Maio 2015 (M) Monetário; (P) Politico; (F) Fiscal; (C) Crédito; (E) Economia Real *Índice que mede o quanto os dados da economia estão surpreendendo as previsões de mercado. Equipe Bruno Fonseca, CNPI Ricardo Kim, CNPI Tempo de Leitura 30 minutos Aumento da exposição Racional: com o fim iminente do ciclo de alta de juros e as previsões da inflação em 2016, a curva de juros tende a desenhar o início do ciclo de corte de juros. Pré: Over(1) Redução de exposição Racional: após o período de sazonalidade alta de inflação, estamos voltando para a alocação estrutural em inflação. Inflação: Neutro (0)
  • 3. Destaques 2. Renda Fixa O mês de Abril apresentou um movimento de torção na estrutura a termo da curva de juros. Os vértices mais curtos, até julho 2017, se elevaram enquanto que os vértices mais longos caíram. Na curva das NTN-B´s, ocorreu efeito semelhante, merecendo destaque a tendência de queda na inflação implícita para 2017 e 2018. Os resultados desses efeitos foram os rendimentos negativos de ativos pré-fixados e de inflação de curto prazo, porém rendimentos positivos para estes ativos de prazo mais longo. Perspectivas Com o encerramento do primeiro quadrimestre do ano, encerra-se também o período de sazonalidade alta da inflação. Os próximos meses tendem a mostrar um IPCA mais baixo tanto pelo efeito sazonal quanto pelo efeito da alta de juros que começou a ser implementada há 6 meses atrás. Resultados empíricos mostram que a alta de juros efetivamente afeta a inflação com 6 a 9 meses de atraso. Nota-se através do gráfico a seguir que, geralmente, existe uma alta correlação entre o dólar e os vértices da curva de juros. Entretanto, verificamos assimetria nessa correlação nas últimas semanas, principalmente o vértice janeiro 18 que apresenta correlação próxima de zero. Verificamos a oportunidade de entrada nos pré-fixados de curto prazo, pois acreditamos na existência de um prêmio relativamente alto em face dos últimos dados econômicos do Brasil. Nesse contexto, mudamos nossa posição em renda fixa de +1 em inflação para +1 em ativos pré-fixados. Indicação de Produtos Sobre a alocação em ativos pré-fixados, destacamos as oportunidades em LTN Jul/2017 e LTN jan/2019 que apresentam grande liquidez, além da oportunidade do ganho com as expectativas de queda nos vértices mais curtos da curva de juros. Ativos Pré-Fixados Fundos com Crédito Debêntures Emissores Financeiros LTN Jul/2017 XP Debêntures Incentivadas SPVI12 CDB Modal 1080d LTN jan/2019 Exodus 60 FICFIM ODTR11 CDB Indusval 730d _Relatório de Alocação Maio 2015 2.1 Correlação Dólar com DI janeiro/2018 e janeiro/2021 0,00 0,20 0,40 0,60 0,80 1,00 02/01/15 09/01/15 16/01/15 23/01/15 30/01/15 06/02/15 13/02/15 20/02/15 27/02/15 06/03/15 13/03/15 20/03/15 27/03/15 03/04/15 10/04/15 17/04/15 24/04/15 DI jan21 DI jan18
  • 4. Destaques 3. Renda Variável Conforme destacado no relatório anterior, o mês de abril foi marcado por uma forte alta no Ibovespa (9,9 %). A divulgação do balanço da Petrobrás teve papel fundamental em destravar os investimentos e permitir que os investidores voltassem a direcionar recursos para a bolsa brasileira. As ações ordinárias da Petrobrás (PETR3) apresentaram valorização de 48,7% no mês de abril, enquanto que as preferenciais (PETR4) apresentaram rentabilidade de 34,1%. Perspectivas Apesar dos eventos globais permitirem a manutenção da bolsa em níveis altos, o patamar de P/L (preço da ação dividido pelo lucro projetado) que a bolsa negocia nos parece distorcido. Atualmente esse múltiplo atingiu 13,7x, frente a uma média dos últimos 5 anos de 10,5x (gráfico 3.1). Embora não estejamos otimistas com a bolsa, existem oportunidades em alguns setores e em empresas específicas. No gráfico 3.2, destacamos um comparativo entre a bolsa como um todo, o setor financeiro e um papel específico desse setor. Nesse contexto, estamos mantendo nosso posicionamento neutro em renda variável tanto devido às oportunidades específicas como pelo efeito na carteira de investimentos do cliente como um todo. Indicação de Produtos Mantemos nossa preferência pela carteira recomendada XP e por fundos da estratégia long bias e valor. Para alocação direta em ações, toda a posição segue protegida através de uma fence, com vencimento em agosto/2015. Fechamento da curva juros real 3.1 Evolução do P/L 12m da bolsa brasileira Long Bias Valor Dividendos Ibiúna Long Bias 3G Brasil Ações XP Dividendos XP Long Biased BTG Pactual Absoluto Brasil Plural Long Bias _Relatório de Alocação Maio 2015 Fonte: Bloomberg e Análise XP 8,00 9,00 10,00 11,00 12,00 13,00 14,00 mai-10 set-10 jan-11 mai-11 set-11 jan-12 mai-12 set-12 jan-13 mai-13 set-13 jan-14 mai-14 set-14 jan-15 13,6x 12,1x 9,0x Ibovespa Financeiro Itaú 3.2 Comparativo de P/L* 12m projetado * Preço da ação dividido pelo lucro
  • 5. 80% 100% 120% 140% jan/13 abr/13 jul/13 out/13 jan/14 abr/14 jul/14 out/14 jan/15 abr/15 12 Meses 36 Meses Destaques 4. Multimercados Após um início de ano com resultados destacados, a indústria de fundos multimercados arrefeceu o ritmo de performance no mês de abril. O índice IFMM fechou o período com -0,26%. Contudo, em 12 meses, o índice acumula um resultado consistente de 12,36%, o que equivale a 108% do CDI. Com a depreciação do Dólar no período, as classes Macro e Multiestratégia acabaram sendo penalizadas, porém em menor proporção quando comparado aos ganhos dos meses anteriores. Perspectivas Devido à recente desvalorização do dólar, muitos gestores acreditam que o ponto de equilíbrio da moeda americana se encontra em patamares mais elevados que o atual e, assim, seguem posicionados via opções. Quanto à renda variável, juros e inflação, não existe consenso entre os gestores apesar do aumento da exposição nessas classes de ativos. O cenário econômico e político em maio tende a se tornar mais claro e previsível, o que nos possibilitará observar movimentos mais direcionais dos gestores. Acreditamos que tal elevação nas posições deverá representar no médio prazo uma melhora na performance dos fundos investidos. Adicionalmente, é importante destacar que fundos multimercados devem sempre ser analisados no longo prazo. No gráfico 4.1 abaixo, destacamos a evolução da rentabilidade histórica em janelas de 12 meses e 36 meses, ressaltando a entrega consistente em torno de 120% do CDI dessa classe de ativo no longo prazo. Indicação de Produtos Sobre a alocação em multimercados indicamos os seguintes produtos de diferentes classes e tipos de ativos. Macro Baixa Vol Macro Alta Vol Long Short e Equity Hedge Arbi e Quant Peninsula Hedge XP Multiestratégia Solana Long and Short Bozano Ibiúna Hedge Kapitalo Kappa Brasil Plural Equity Hedge XP Unique FIM Kondor Max Absolute Hedge Ibiúna Long and Short Kondor LX XP Long and Short 30 4.1 Rentabilidades histórica dos fundos multimercados (IFMM em % CDI) Fonte: Economática e Alocação XP _Relatório de Alocação Maio 2015
  • 6. 1 1,1 1,2 1,3 1,4 jan/12 mar/12 mai/12 jul/12 set/12 nov/12 jan/13 mar/13 mai/13 jul/13 set/13 nov/13 jan/14 mar/14 mai/14 jul/14 set/14 nov/14 jan/15 mar/15 FIPE-ZAP Vendas IFIX Destaques 5. Fundos de Investimentos Imobiliários O mês de abril foi um mês sem notícias relevantes nos fundamentos dos FII´s. Apesar disso, o índice IFIX apresentou uma alta expressiva de 3,71%. Outro ponto positivo foi o volume de negociações nesse mês. Após janeiro e fevereiro negociando pouco mais que 300 milhões de reais, março e abril sinalizaram uma recuperação com volume mensal de negociação entre 400 e 500 milhões de reais. Ainda não é a liquidez observada em 2013 mas o mercado já volta a negociar em níveis mais saudáveis, próximo aos patamares do ano passado. Perspectivas Conforme se aproxima do fim do ciclo de alta da SELIC, nosso otimismo com o desempenho do mercado de FIIs aumenta e o comportamento de abril reforça esta percepção. Apesar de mais duradouro que imaginávamos, é um movimento muito semelhante ao observado ao longo de fevereiro de 2013, véspera do fim do último ciclo de aperto monetário e que deu início a um período de nove meses de alta consecutivos. Entre os fatores que justificam uma futura alta do IFIX, destacamos abaixo a evolução de preços no mercado privado de imóveis, representado pelo índice FIPE ZAP. Nota-se um descolamento entre a evolução do preço do IFIX e das vendas privadas. 5.1 Evolução comparativa do índice FIPE-ZAP Venda e do IFIX ( jan/2012 = 1) Fonte: Bovespa e FIPE _Relatório de Alocação Maio 2015 Indicação de Produtos Entre as classes, seguimos sugerindo a alocação em fundos de recebíveis juntamente, com os fundos de lajes corporativas. Fundos de Papel Fundos de Lajes Corporativas Maxi Renda (MXRF11) TB Office (TBOF11) BTG Pactual Fundo de Fundos (BCFF11B) Thera Corporate (THRA11B)
  • 7. CDI Ima-B IFIX IRF-MIFMM Agress Moder Agress Moder Conserv -5% 0% 5% 10% 15% 20% 0% 2% 4% 6% 8% 10% 12% 14% 16% 18% 20% Rentabilidade Volatilidade Índices de Mercado Mês Ano 12 meses 24 meses 36 meses CDI Pós-fixados 0,95% 3,78% 11,40% 21,58% 30,58% IRF-M Pré-fixados 1,09% 3,16% 10,56% 16,13% 27,94% IMA-B Indexados à Inflação 2,44% 5,91% 15,56% 9,90% 25,13% IFMM Multimercados -0,26% 5,81% 12,36% 21,30% 33,79% IFIX Fundos Imobiliários 3,71% 4,57% 3,48% -9,81% 5,35% IBOVESPA Ações Brasileiras 9,93% 12,44% 8,92% 0,57% -9,04% Dólar Ptax Dólar -6,68% 12,70% 33,88% 49,55% 58,24% S&P Ações Americanas 0,85% 1,29% 10,70% 30,54% 49,19% 7. Expectativas 6.1 Indicadores 6.2 Rentabilidade Acumulada em 12 meses Versus Volatilidade Expectativa de Mercado 2015 Variação no Mês 2016 Variação no Mês IPCA 8,26% 6bps 5,60% 0bps IGP-M 7,06% 64bps 5,50% - JUROS (SELIC) - Final 13,50% 25bps 11,50% - PIB -1,18% -17bps 1,00% -10bps CÂMBIO - Final R$ 3,20 -R$0,05 R$ 3,23 R$ 0,02 Fonte: BACEN – Focus 30 de abril de 2015 25% Ibovespa Fonte: Economática Fonte: Economática 6. Indicadores _Relatório de Alocação Maio 2015 = = Dólar Ptax Venda 35% =
  • 8. Classe de Ativo Conservador Moderado Moderado-Agressivo Agressivo Longo Prazo Tático Longo Prazo Tático Longo Prazo Tático Longo Prazo Tático Renda Fixa 80% 90% 65% 65% 45% 45% 25% 25% Pós-Fixado 80% 90% 60% 55% 35% 30% 15% 10% Pré-Fixado - - - 5% - 5% - 5% Indexados à Inflação - - 5% 5% 10% 10% 10% 10% Multimercados 20% 10% 30% 30% 40% 40% 45% 50% Ações - - 5% 5% 15% 15% 30% 25% Alternativos - - - - - - - - Resultados* Retorno Alvo 105% do CDI 115% do CDI 125% do CDI 140% do CDI Volatilidade Esperada 0,70% 2,00% 5,00% 8,00% Prazo de Investimento 6 meses 1 ano 3 anos 5 anos Pior Resultado Mensal 0,47% -0,44% -3,97% -8,80% Pior mês fev/13 out/08 out/08 out/08 % de Meses Positivos 100% 94% 76% 61% 8. Alocação Tática Geral 9. Alocação Tática Comparativa Pós-Fixado Pré-Fixado Inflação Multimercados Ações Menor Exposição Neutro Maior Exposição 0 +1 +2-1-2 Posição AtualPosição Anterior _Relatório de Alocação Maio 2015 Legenda:
  • 9. 10. Book de Renda Fixa 10.1 Resultado em Abril/2015 1,11% 1,04% 1,11% 1,24% 0,95% Conservadora Moderada Mod-Agressiva Agressiva CDI Ativo Sub Classe Conservador Moderada Moderada-Agressiva Agressiva CDB Intermedium liquidez diária Pós 20,0% 10,0% 10,0% 5% Sparta Top Renda Fixa Pós 20,0% 20,0% - - Bozano Top Crédito Privado Pós 20,0% 15,0% - - XP Investor FI RF Pós 20,0% - - - CDB Besi 365d Pós 10,0% 15,0% 10,0% - CDB Indusval 730 dias Pós - - 10,0% - CDB Modal 1080 dias Pós - - - 5,0% LTN JUL/17 Pré - 5,0% 5,0% 5,0% XP Debêntures Incentivadas Inflação - - 5,0% 5,0% SPVI12 Inflação - - 2,5% 2,5% SAIP11 Inflação - - 2,5% 2,5% 10.3 Composição do Book para Maio/2015 Fonte: Economática _Relatório de Alocação Maio 2015 4,09% 4,20% 4,51% 4,96% 3,78% Conservadora Moderada Mod-Agressiva Agressiva CDI 10.2 Resultado no ano de 2015
  • 10. 11. Book de Multimercados Ativo Sub Classe Conservador Moderada Moderada-Agressiva Agressiva Península Hedge Macro 5% 12,5% - - Solana Long and Short Long Short 5% 12,5% - - Brasil Plural Equity Hedge Long Short - 5% 10% 10% XP Crédito Internacional Internacional - - 10% - Absolute Hedge Macro - - 10% 10% Kapitalo Kappa Macro - - 10% 10% XP Multiestratégia Macro - - - 10% Kondor LX Macro - - - 10% 11.3 Composição do Book para Maio/2015 _Relatório de Alocação Maio 2015 Fonte: Economática 11.1 Resultado em Abril/2015 -0,42% -0,43% 0,49% 0,08% 0,95% Conservadora Moderada Mod-Agressiva Agressiva CDI 11.2 Resultado no ano de 2015 2,83% 3,20% 4,49% 3,99% 3,78% Conservadora Moderada Mod-Agressiva Agressiva CDI
  • 11. 12. Book de Renda Variável Ativo Sub Classe Conservador Moderada Moderada-Agressiva Agressiva Carteira Recomendada XP com Proteção Valor - - 10% 10% Ibiúna Long Biased Long Bias - - - 15% XP Long Biased Long Bias - 5% 5% - 12.2 Composição do Book para Maio/2015 Fonte: Economática _Relatório de Alocação Maio 2015 12.1 Resultado em Abril/2015 0,0% 4,86% 5,85% 5,74% 9,9% Conservadora Moderada Mod-Agressiva Agressiva Ibovespa 12.2 Resultado no ano de 2015 0,00% 0,35% 10,21% 8,16% 12,70% Conservadora Moderada Mod-Agressiva Agressiva Ibovespa
  • 12. O atendimento de nossos clientes pessoas físicas e jurídicas é realizado por agentes de investimento e/ou por operadores XP. Todos os agentes de investimento que atuam através da XP Investimentos CCTVM S/A (“XP Investimentos”) encontram-se devidamente registrados na Associação Nacional das Corretoras e Distribuidoras de Títulos e Valores Mobiliários - ANCORD. O agente autônomo de investimento não pode administrar ou gerir o patrimônio de investidores. O agente de investimento é um intermediário e depende da autorização prévia do cliente para realizar qualquer operação no mercado financeiro. Este relatório foi elaborado pela XP Investimentos e tem como objetivo fornecer informações que possam ajudar o investidor a tomar sua decisão de investimento. Este relatório não constitui oferta ou solicitação de compra ou venda de qualquer instrumento financeiro. As informações contidas neste relatório são consideradas válidas na data da divulgação deste relatório e foram obtidas de fontes públicas consideradas confiáveis. Este relatório foi elaborado considerando a classificação de risco dos produtos de modo a gerar resultados de alocação para cada perfil de investidor O(s) signatário(s) deste relatório declara(m) que as recomendações refletem única e exclusivamente suas análises e opiniões pessoais, que foram produzidas de forma independente, inclusive em relação à XP Investimentos e que estão sujeitas a modificações sem aviso prévio em decorrência de alterações nas condições de mercado, e que sua(s) remuneração(es) são indiretamente influenciada pelas receitas provenientes dos negócios e operações financeiras realizadas por intermédia da XP Investimentos. Os produtos financeiros apresentados neste relatório podem não ser adequados para todos os investidores. Para tanto, antes de qualquer decisão, os clientes deverão verificar se os produtos apresentados são indicados para o seu perfil de investidor (cesta de produtos). Quando indicado, o perfil de investidor, não precisa, necessariamente, ter sua carteira composta dos mesmos produtos aqui descritos. Logo, este material não sugere alteração de carteira, mas somente orientação sobre produtos e distribuição aplicáveis a determinado perfil de investidor. A rentabilidade de instrumentos financeiros pode apresentar variações, e seu preço ou valor pode aumentar ou diminuir. Os desempenhos anteriores não são necessariamente indicativos de resultados futuros. Os produtos financeiros apresentados neste relatório podem não ser adequados para todos os investidores. Para tanto, antes de qualquer decisão, os clientes deverão verificar se os produtos apresentados são indicados para o seu perfil de investidor (cesta de produtos). Quando indicado, o perfil de investidor, não precisa, necessariamente, ter sua carteira composta dos mesmos produtos aqui descritos. Logo, este material não sugere alteração de carteira, mas somente orientação sobre produtos e distribuição aplicáveis a determinado perfil de investidor Este relatório é destinado à distribuição para a rede de Agentes Autônomos da XP Investimentos e será também divulgado no site XP para clientes. Fica proibida sua reprodução ou redistribuição para qualquer pessoa, no todo ou em parte, qualquer que seja o propósito, sem o prévio consentimento expresso da XP Investimentos Corretora. A Ouvidoria da XP Investimentos Corretora tem a missão de servir de canal de contato sempre que os clientes que não se sentirem satisfeitos com as soluções dadas pela empresa aos seus problemas. Para contato, ligue 0800 722 3710. O custo da operação e a política de cobrança estão definidos nas tabelas de custos operacionais disponibilizadas no site da Corretora: www.xpi.com.br. A XP Investimentos Corretora se exime de qualquer responsabilidade por quaisquer prejuízos, diretos ou indiretos, que venham a decorrer da utilização deste relatório ou seu conteúdo. A XP Gestão de Recursos Ltda. e a XP Investimentos CCTVM S/A são sociedades que estão sob controle comum, sendo ambas controladas indiretamente pela XP Controle Participações S/A. Produtos de Renda Fixa: São preferencialmente para investidores de perfil Conservador e Moderado, de acordo com a Política de Suitability aplicada pela XP Investimentos. A operação em Renda Fixa se consubstancia na compra e venda de títulos de Renda Fixa, que podem ser públicos (porque emitidos pelo governo) ou privados (porque emitidos por instituições, financeiras ou não), prefixados (porque baseado em taxa fixa de rentabilidade) ou pós-fixados (porque baseado em indexadores, como índices de inflação etc.). Os riscos da operação com títulos de Renda Fixa estão na capacidade do(s) devedor(es) em honrar a dívida (risco de crédito); na impossibilidade de venda do título, o que inclui a ausência de investidores interessados em adquiri-los, ou mesmo a venda do ativo a uma taxa abaixo da taxa do investidor (risco de liquidez);na possibilidade de variação da taxa de juros e dos indexadores (risco de mercado) e nos riscos inerentes à estrutura da operação. Títulos Públicos, LF, FIDC, CRA, CRI e Debênture não contam com a garantia do Fundo Garantidor de Créditos (FGC). CDB, LC e LCA contam com a garantia do Fundo Garantidor de Créditos (FGC) que garante a devolução do principal investido acrescido de juros referente a rendimentos, na hipótese da incapacidade de pagamento da instituição financeira, de até R$ 250 mil por CPF ou CNPJ, por instituição ou conglomerado financeiro. DPGE é garantido até o valor de R$ 20 milhões por CPF ou CNPJ, por instituição ou conglomerado financeiro. Para se manter a proporcionalidade na comparação todos os produtos isentos de imposto de renda serão sobretaxados com o imposto referente ao tempo de seu vencimento, ou seja, a sobretaxa será de 22,5% para produtos com vencimento de 0 a 6 meses, 20% para produtos com vencimento de 6 meses a 1 ano, de 17,5% para produtos com vencimento entre 1 e 2 anos, e de 15% para produtos com vencimento acima de 2 anos. Ações: Este produto é indicado para investidores de perfil Moderado, Moderado-agressivo e Agressivo, de acordo com a Política de Suitability aplicada XP Investimentos. Ação é uma fração do capital de uma empresa que é negociada no mercado. É um título de renda variável, ou seja, um investimento no qual a rentabilidade não é preestabelecida, dependendo das cotações nos mercados. O investimento em ações é um investimento de risco e os desempenhos anteriores não são necessariamente indicativos de resultados futuros e nenhuma declaração ou garantia, de forma expressa ou implícita, é feita neste material em relação a desempenhos. As condições de mercado, o cenário macroeconômico, os eventos específicos da empresa e do setor podem afetar o desempenho do investimento, podendo resultar até mesmo em significativas perdas patrimoniais. A duração recomendada para o investimento é de médio-longo prazo. O patrimônio do cliente não está garantido neste tipo de produto Opções: São preferencialmente indicadas para investidores de perfil Moderado-agressivo e Agressivo, de acordo com a Política de Suitability aplicada XP Investimentos. No mercado de opções, são negociados direitos de compra ou venda de um bem por preço fixado em data futura, devendo o adquirente do direito negociado pagar um prêmio ao vendedor tal como num acordo seguro. As operações com esses derivativos são consideradas de risco muito alto por apresentarem altas relações de risco e retorno e algumas posições apresentarem a possibilidade de perdas superiores ao capital investido. A duração recomendada para o investimento é de curto prazo e o patrimônio do cliente não está garantido neste tipo de produto. Termos Este produto é indicado para investidores de perfil Moderado-agressivo e Agressivo, de acordo com a Política de Suitability aplicada XP Investimentos. São contratos para compra ou a venda de uma determinada quantidade de ações, a um preço fixado, para liquidação em prazo determinado. O prazo do contrato a Termo é livremente escolhido pelos investidores, obedecendo o prazo mínimo de 16 dias e máximo de 999 dias corridos. O preço será o valor da ação adicionado de uma parcela correspondente aos juros – que são fixados livremente em mercado, em função do prazo do contrato. Toda transação a termo requer um depósito de garantia. Essas garantias são prestadas em duas formas: cobertura ou margem. Commodities São preferencialmente indicadas para investidores para investidores de perfil Moderado-agressivo e Agressivo, de acordo com a Política de Suitability aplicada XP Investimentos. Commoditie é um objeto ou determinante de preço de um contrato futuro ou outro instrumento derivativo, podendo consubstanciar um índice, uma taxa, um valor mobiliário ou produto físico. É um investimento de risco muito alto, que contempla a possibilidade de oscilação de preço devido à utilização de alavancagem financeira. A duração recomendada para o investimento é de curto prazo e o patrimônio do cliente não está garantido neste tipo de produto. As condições de mercado, mudanças climáticas e o cenário macroeconômico podem afetar o desempenho do investimento. Fundos: Um fundo de investimento é uma comunhão de recursos, captados de pessoas físicas ou jurídicas, com o objetivo de obter ganhos financeiros a partir da aplicação em títulos e valores mobiliários. Um fundo é organizado sob a forma de condomínio, e seu patrimônio é dividido em cotas, cujo valor é calculado diariamente por meio da divisão do patrimônio líquido pelo número de cotas em circulação. Leia o prospecto e o regulamento do Fundo antes de investir. Os fundos de investimento não contam com garantia do administrador do fundo, do gestor da carteira, de qualquer mecanismo de seguro ou, ainda, do Fundo Garantidor de Crédito – FGC. A rentabilidade obtida no passado não representa garantia de rentabilidade futura. LEIA O PROSPECTO E O REGULAMENTO ANTES DE INVESTIR . A RENTABILIDADE DIVULGADA NÃO É LÍQUIDA DE IMPOSTOS Fundos Imobiliários: Possui isenção de imposto de renda para pessoas físicas que tenham menos de 10% da totalidade de cotas do fundo e exclusivamente para fundos imobiliários cujas cotas sejam negociadas em Bolsa de Valores e que tenham mais de 50 cotistas Patrimônio médio últimos 12 meses em R$ milhões para data-base de 31/12/2014: Brasil Plural Equity Hedge 30 Kapitalo Kappa FICFIM Absolute Hedge FIC FIM XP Multiestratégia FIM Kondor LX Fundos XP Long Biased FIC FIM XP BDR Nível I Hedge FIA Solana Long Short Ibiuna Long Biased 779 283 92,8 17,5 581 10,5 - 39,1 51 XP Multiestratégia Bozano Top Sparta Top XP Debentures 56 309 105 35 Disclaimer _Relatório de Alocação Maio 2015