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Secção esquemática de uma catedral, com indicação da nave central e das laterais.
A criação do românico Só no século XIX foi reconhecido um estilo arquitectónico original – designado de «românico» - que se desenvolveu na Europa Ocidental durante os séculos XI e XII. O termo «românico», primeiramente utilizado como referência às línguas europeias com origem no latim, foi aplicado por Adrien de Gerville, em 1823, às tipologias arquitectónicas inspiradas nas formas e nas técnicas da Antiguidade romana. A base estrutural do Românico deriva da tradição construtiva romana – arco de volta perfeita, as abóbadas, os muros, os contrafortes. Foi uma época que conheceu bem o tratado de Vitrúvio,  De Architectura , e que, na sua essência, respeitou os conceitos ali postulados: ordenação, disposição, conveniência e distribuição.
Quer se tratasse de um castelo, de uma igreja ou de uma abadia, eram edifícios – fortaleza em pedra, robustos, maciços e impenetráveis, defendendo-se em relação às ameaças exteriores, fossem de natureza material ou espiritual. A obscuridade em que os seus interiores mergulhavam, contribuía para a atmosfera de mistério e misticismo que caracterizava a cultura românica. Consoante as necessidades, os construtores românicos ergueram edifícios com funções distintas: igrejas para os fiéis, mosteiros para os monges e abades, e castelos para os senhores feudais.
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