O documento descreve as quatro dinastias que governaram Portugal e os reis de cada uma delas, com foco particular na 2a Dinastia (Dinastia de Avis) e seus monarcas entre 1385 e 1580.
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Livro de conscientização acerca do autismo, através de uma experiência pessoal.
O autismo não limita as pessoas. Mas o preconceito sim, ele limita a forma com que as vemos e o que achamos que elas são capazes. - Letícia Butterfield.
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A música 'Tem Que Sorrir', da dupla sertaneja Jorge & Mateus, é um apelo à reflexão sobre a simplicidade e a importância dos sentimentos positivos na vida. A letra transmite uma mensagem de superação, esperança e otimismo. Ela destaca a importância de enfrentar as adversidades da vida com um sorriso no rosto, mesmo quando a jornada é difícil.
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Caderno de Resumos XVIII Encontro de Pesquisa em Filosofia da UFU, IX Encontro de Pós-Graduação em Filosofia da UFU e VII Encontro de Pesquisa em Filosofia no Ensino Médio
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2. 1.ª Dinastia
Dinastia Afonsina
2.ª Dinastia
Dinastia de Avis
3.ª Dinastia
Dinastia Filipina
4.ª Dinastia
Dinastia Bragança
Os Reis de Portugal
3. 1.ª Dinastia
Dinastia Afonsina
2.ª Dinastia
Dinastia de Avis
3.ª Dinastia
Dinastia Filipina
4.ª Dinastia
Dinastia Bragança
Os Reis de Portugal
4. Os Reis de Portugal
2ª Dinastia
Dinastia de Avis
5. 2.ª Dinastia
Dinastia de Avis
D. João I D. Duarte D. Afonso V D. João II D. Manuel
D. João III D. Sebastião D. Henrique D. António
6. D. João, Mestre de Avis foi aclamado rei, pelas Cortes de
Coimbra, em 1385.
D. João I era afável e generoso com os pobres. Foi um dos mais
cultos reis do seu tempo, escrevendo vários livros.
Em 1415, já com quase 60 anos, D. João I partiu para o Norte de
África, para combater os Mouros, conquistar Ceuta e armar aí
cavaleiros os seus filhos mais velhos e ficar com mais terras que
pertenciam aos Árabes. A essas conquistas de territórios se
chama expansão ultramarina.
De 1385 a 1433 – D. João I – o da Boa Memória
2.ª Dinastia
Dinastia de Avis
D. João I
7. Apesar do seu reinado ter sido curto, foi muito importante e
carregado de acontecimentos inesquecíveis.
D. Duarte teve sempre junto de si os seus irmãos que o ajudaram
a partir à descoberta do mundo desconhecido.
Para o seu tempo dizia-se que tinha uma força extraordinária e
umas feições e um rosto proporcionais. Além destas
características físicas, ficou conhecido por falar de forma
elegante, sabendo exprimir as suas ideias com clareza, brilho e
facilidade.
Antes de morrer, D. Duarte confiou o governo à rainha D. Leonor
até D. Afonso V atingir a maioridade.
De 1433 a 1438 – D. Duarte – o Eloquente
2.ª Dinastia
Dinastia de Avis
D. Duarte
8. D. Afonso V ficou órfão aos 6 anos e aos 14 assumiu o governo
do reino.
Ficou conhecido como o Africano por se ter dedicado às
conquistas aos Mouros, no Norte de África. O rei conseguiu
conquistar Álcacer-Ceguer, Arzila e Tânger.
De 1438 a 1481– D. Afonso V – o Africano
2.ª Dinastia
Dinastia de Avis
D. Afonso V
9. Ficou assim conhecido pelos seus dons de inteligência e
capacidade de governo e visão do futuro.
Desde bem cedo que o grande desafio da vida de D. João II era a
descoberta do caminho marítimo para a Índia. Assim, quando
Bartolomeu Dias sobrou o Cabo das Tormentas, o rei mudou-lhe
o nome para Cabo da Boa Esperança, pois tinha esperança que
assim estaria mais próximo de descobrir a rota até à Índia.
Após a morte de D. João II, foi D. Manuel, seu cunhado, que
herdou o trono de Portugal.
De 1481 a 1495 – D. João II – o Príncipe Perfeito
2.ª Dinastia
Dinastia de Avis
D. João II
10. D. Manuel ficou célebre por ter dado o seu nome a um estilo de
arte – o manuelino.
Apesar de ter sido um político hábil que soube evitar a guerra e
fiel continuador da saga dos Descobrimentos, o seu reinado
ficou manchado pela expulsão e perseguição dos judeus.
Foi no seu reinado que, com as viagens dos navegadores
portugueses, o conhecimento do mundo e a visão do planeta foi
alargada.
De 1495 a 1521 – D. Manuel – o Venturoso
2.ª Dinastia
Dinastia de Avis
D. Manuel
11. D. João III reinou durante 36 anos. Durante o seu reinado, os
descobrimentos continuaram em grande ritmo.
D. João III foi um dos mais ricos monarcas europeus e conseguiu
assim proteger a cultura, as artes, as letras e a música.
Reformou a universidade e apoiou muitos artistas.
De 1521 a 1557 – D. João III – o Piedoso
2.ª Dinastia
Dinastia de Avis
D. João III
12. Foi coroado rei aos 14 anos, até esse dia foi a sua avó Catarina
de Áustria que governou durante três anos, como regente de
Portugal.
Era um rei como muito poder e dizem que era tão determinado
que não ouvia conselhos de ninguém.
Aos 24 anos partiu para o Norte de África, quando se deu a
batalha de Alcácer-Quibir com um resultado trágico: a derrota
dos portugueses e a morte de D. Sebastião. A sua morte é ainda
um mistério porque após a batalha, não houve ninguém que o
tivesse visto vivo ou morto.
De 1557 a 1578 – D. Sebastião – o Desejado
2.ª Dinastia
Dinastia de Avis
D. Sebastião
13. Foi aclamado rei de Portugal, em 1578 após a morte do seu
sobrinho.
A primeira medida que tomou foi a de resgatar todos os
portugueses cativos em África, depois da Batalha de Alcácer-
Quibir.
Não poupou despesas e fez tudo ao seu alcance para encontrar
D. Sebastião vivo ou morto. No entanto, nunca o conseguiu.
De 1578 a 1580 – D. Henrique – o Casto
2.ª Dinastia
Dinastia de Avis
D. Henrique
14. D. António ficou conhecido pelo Prior do Crato por ter herdado o
priorado do Crato.
Apesar de ter sido aclamado rei em Santarém, não foi aclamado
pelas Cortes, por isso há quem o considere rei de Portugal e há
quem não o considere.
De 1580 (1 mês) – D. António – o Prior do Crato
2.ª Dinastia
Dinastia de Avis
D. António