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Doenças Infecciosas e
Parasitárias relacionadas
ao Trabalho
Manual de Procedimentos para os Serviços de Saúde

Enf., Esp.; Joselene beatriz Soares Silva / e-mail: joselene_beatriz@hotmail.com
Doença infecciosa é qualquer doença causada por um agente
biológico (por exemplo: vírus, bactéria ou parasita)
Parasitas são organismos que vivem em associação com
outros aos quais retiram os meios para a sua sobrevivência,
normalmente prejudicando o organismo hospedeiro, um
processo conhecido por parasitismo.
sumário
1- Tuberculose (A15- e A19.-) ......................................................................................................slides 4, 5, 6 e
7
2- * Carbúnculo (Antraz) (A22.-) ....................................................................................................slides 08 á
10
3- * Brucelose (A23.-) .......................................................................................................................slides 11 e
12
4- *Leishimaniose (vídeo).........................................................................................................................slides
13
5- Lepitospirose ...............................................................................................................................slides 14 e
15
6- Tétano .............................................................................................................................................slide 16 e
17
7- *Psitacose .............................................................................................................................................slides
18
8- Dengue ............................................................................................................................................slide 19 e
20
TUBERCULOSE
QUIMIOTERAPIA
•doxiciclina ou minociclina (100 mg, VO, 12/12
horas, por 45 dias) associada com rifampicina (600
– 900 mg/dia, VO, uma vez ao dia por 45 dias).

Profissões mais
afetadas
Profissionais da saúde

As alternativas disponíveis são:
•doxiciclina ou minociclina, VO, 12/12 horas por 45
dias) + estreptomicina, IM, por 3 semanas) ou
gentamicina, IM ou EV, divididas em porções
iguais, de 8/8 horas);
Ou
•sulfametoxazol/trimetoprim, 12/12 horas, VO, por
seis semanas + gentamicina IM ou EV, de 8/8
horas).
•As recidivas devem ser tratadas com o mesmo
esquema antibiótico
OBS: A doxiciclina não deve ser usada em crianças com idade
inferior a sete anos ou em grávidas após o sexto mês de gestação .

A incidência de tuberculose, hepatite B e a
infecção por HIV em trabalhadores da saúde
tem
aumentado
a
necessidade da
prevenção.
Como proceder nos exames
Exame bacteriológico

CULTURA BACTERIOLÓGICA

2º amostra é coletada na manhã do dia
seguinte, assim que o paciente despertar
Entregar
paciente,

o

recipiente

identificado

ao

Orientar: ao despertar pela manhã, lavar a
boca, sem escovar os dentes, inspirar
profundamente, prender a respiração por um
instante e escarrar após forçar a tosse. Repetir
essa operação até obter duas eliminações de
escarro;
informar que o pote deve ser tampado e
colocado em um saco plástico com a tampa
para cima e a lavar as mãos após esse
procedimento

•Deverá ser considerado como tuberculose
pulmonar positiva o caso que apresentar:
•1- duas baciloscopias diretas positivas; uma
baciloscopia direta positiva e cultura
positiva; uma baciloscopia direta positiva e
RX sugestivo de TB.
•2 - Se uma das amostras for positiva e a
outra negativa e não houver disponibilidade
de RX de tórax pelo SUS deve-se realizar o
exame de uma 3.ª amostra, com todo o
cuidado para a obtenção de material
adequado (escarro e não saliva).
•3- Se essa 3.ª amostra for positiva, devese proceder como no item 1.
EXAME RADIOLÓGICO
O RX é auxiliar no


diagnóstico
suspeitos.

nos
É

casos

indispensável

realizar

o

exame

bacteriológico


O RX permite a identificação
de

outras

pulmonares
necessite

doenças
associada

de

concomitante.

que

tratamento

PROFILAXIA
CARBÚNCULO (Antraz)CID-10 A22

CONDIÇÕES E PROFISSIONAIS MAIS
AFETADOS
Zoonose, Bacillus anthracis, gram +.
3 FORMAS CLÍNICAS: cutânea (+ frequente
90%, pústula necrótica), pulmonar (lã) e
gastrintestinal).

Pecuaristas

Matadouros

COMPLICAÇÕES: meningite (hemorrágica com
morte de 1 à 6 dias) e a septicemia.
Distribuição isolada no decorrer do ano.
Epidemia rara.
SINTOMAS INICIAIS: Mal estar, astenia,
mialgia. (náuseas, vômito, anorexia, febre e
dores abdominais (gastrointestinais)

Tosa de ovinos

Veterinários

DIAGNÓSTICO:
sorológico (ELISA)

Líq,

pústula/líquor

ou

PREVENÇÃO: vac. Animais, Hig. Dos dos obj:
hipoc. e formal. Not. Compulssória, EPI’s,
Quimioprofilaxia, incineração anim. Mortos,
controle sanitário (leite)

Moagem de ossos

TRATAMENTO: Pen, Tetra e Eritro: VO ou IM,
isolamento
Tipo cutâneo 90% dos casos
CUIDADOS DE ENFERMAGEM
Exercícios
 Os carbúnculos geralmente
devem ser drenados antes de
sarar; os grandes são pelo
médico.
 Coletar material e promover
limpeza dos materiais e
ambiente: higiene das mãos e
objetos
 Não compartilhar roupas de
cama.
 Colocar um pano úmido e
morno
para
drená-lo
e
acelerar
a
cicatrização
diversas vezes ao dia.
 Não esprema nem corte-o um
furúnculo para não espalhar
infecção.
 Ministre
a
medicação
prescrita:
Sabonetes,
antibacterianos tópicos e
orais
com
cuidados
específicos.

•

Procedimentos de coleta

•

Recomendações em caso de contato com o
material.

•

Coleta e acondicionamento do material suspeito:

•

Etapas dos método de descontaminação de
Superfícies

•

EPI’s

•

Descontaminação de ambientes (Fumigação) e
EPI’s

•

Desinfecção final

•

Grupos de Produtos desinfetantes (A, B, C e D)

FONTE
Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Departamento de
Vigilância Epidemiológica Centro de Informações Estratégicas e
Resposta em Vigilância em Saúde Gerência Técnica de Alerta,
Monitoramento
e
Operações
de
Resposta
de
Saúde
ANTRAZ/CARBÚNCULO
https://www.google.com.br/#q=Minist%C3%A9rio+da+Sa%C3%BAde+Secretaria+de+Vigil
%C3%A2ncia+em+Sa%C3%BAde+Departamento+de+Vigil%C3%A2ncia+Epidemiol
%C3%B3gica+Centro+de+Informa%C3%A7%C3%B5es+Estrat
%C3%A9gicas+e+Resposta+em+Vigil%C3%A2ncia+em+Sa%C3%BAde+Ger%C3%AAncia+T
%C3%A9cnica+de+Alerta%2C+Monitoramento+e+Opera
%C3%A7%C3%B5es+de+Resposta+de+Sa%C3%BAde+ANTRAZ%2FCARB%C3%9ANCULO
BRUCELOSE A-23
 )

Infecciosa e sistêmica (qualquer órgão

 Agente: Brucellas abortus (gado), Suis (suínos), Melitensis (caprinos), mais comum e
mais grave em humanos, Canis (menos comum



TRANSMISSÃO

GRUPO DE RISCO

Fazendeiro

Mãe para filho

açougueiro

Profissionais da saúde
FEBRE MEDITERRÂNEA E ONDULANTE OU DE MALTA



SINAIS E SINTOMAS AGUDOS
Febre intermitente, sudorese
noturna (com cheiro de
palha
azeda),
calafrios,
fraqueza,
cansaço,
inapetência, dor de cabeça,
no abdômen e nas costas.



CRÔNICOS

Mais intensos[...], perda de
peso,
tremores,
manifestações
alérgicas
(asma,
urticária, etc.),
pressão baixa, labilidade
emocional, alterações da
memória.



Tratamento e prevenção

Não existe vacina para humanos
A prevenção é o controle e erradicação
da bactéria nos animais. (Brucelina
B 19)

Animais com brucelose podem
Os antibióticos (tetra, genta, doxi) por
parecer saudáveis e perpassam a
6 semanas.
infecção de um rebanho para o
Fase aguda:inclusive, e hidratação. nas
repouso os cães
outro,
 Recomendações
fazendas.
O

abate sanitário do
materiais

rebanho

Medidas
de
prevenção
são
mesmas em todos os lugares;
 Uso de EPI’s



Diagnóstico

Anamnese e avaliação clínica.
 hemograma, cultura e

Não notifica casos isolados
Não transmite de pessoa x pessoa
Cuidados de enfermagem !!!

e
as
Leishmaniose Cutânea (B55.1) e Leishmaniose Cutâneo-Mucosa (B55.2

VISCERAL

02:49 M
Leptospirose
Infecciosa, febril, aguda e grave,
Bactéria, a Leptospira interrogans nos rins dos animais.
(90%) dos casos a evolução é benigna.
 Acomete roedores, mamíferos(bois, cavalos, porcos, cabras, ovelhas,
animais silvestres e domésticos.
Animais vacinados assintomáticos eliminam a L.I na urina.
O rato de esgoto é principal responsável pela infecção humana,
Maioria das infecções é através das águas de enchentes contaminadas por
urina de ratos.
Profilaxia: feita pela enfermagem [...]

Sintomas:.

CUIDADOS: cuidado defensivo[...]

Formas graves:
GRUPO DE RISCO, TRATAMENTO E PREVENÇÃO

TRATAMENTO: antibióticos, hidratação e suporte clínico. Qualquer pessoa pode
ter a doença. A maioria de casos são do sexo masculino, na faixa de 20 a 35
anos, em virtude da maior exposição a situações de risco, em casa, ou no
trabalho.
PREVENÇÃO: Controle de roedores, lixo e esgoto
OBS: pesquisa do INMETRO confirmou que a tampa da latinha do refrigerante é
mais poluída que um banheiro público.
Tétano
Tétano:

contaminação de ferimentos com

toxina do Clost. encontrados ambientes e
objetos (metálicos e enferrujados ou não).
Provoca contratura musculares pela toxina nos

Prevenção e Tratamento
1vacina
reforço.

tríplice

com

neurônios motores. Infecciosa, não contagiosa
 

2- Quando uma pessoa é
ferida, deve limpar o local
com água e sabão e, se
existirem corpos estranhos,
fazer limpeza cirúrgica

FISIOPATOLOGIA
•Contrações dolorosas que impedem a
respiração.
•A luz e barulho promovem espasmos tetânicos.
•As vezes há inconsciência.
•7 dias para incubação.

3Em seguida, é preciso
tomar soro antitetânico e
antibiótico e permanecer em
observação. Para combater
as dores e a rigidez dos
músculos,
são
usados
sedativos e medicamentos
músculo-relaxadores.
4- Ela sobrevive
temperatura.

a

alta
CUIDADOS DE ENFERMAGEM
Manter jejum absoluto e não instalar SNG nas primeiras 48 horas de
internação;
 Fazer SVD se o paciente não conseguir urinar espontaneamente;
Neuroproteção [...]
Manter punção venosa para casos de emergências;
Caso seja tétano neonatal, proteger o olho com gazes umedecidas em
soro fisiológico para evitar lesão na córnea;
 Realização da higiene nasotraqueobrônquica por aspiração;
Realização da higiene corporal;
 Mudança de decúbito;
 Controle de diurese.
Psitacose,ornitose ou febre dos papagaios
Reservatórios: papagaios, araras, periquitos, pombos,
Reservatórios: papagaios, araras, periquitos, pombos,
canários perus e gansos
canários perus e gansos




infecciosa, Chlamydia psittaci), distribuição universal e
qualquer época do ano.

 Transmição: aspiração de poeira contaminada (dejetos) de animais


doentes, dura meses. exercício Trato resp. P x P (raro) (chlamy. Pneum)
Indivíduos mais velhos e gestantes (pode causar aborto) têm maior
propensão
GRUPO DE RISCO: ?
DIAGNÓSTCO: solológico
de adquirir a doença, assim como a doença se desenvolve de maneira
mais
grave nesse grupo. Em crianças é mais rara de se desenvolver.

 Os sintomas:

Febre e prostração

epistaxe

tosse

cefaleia

calafrios

Complicações: pneumonia atípica e aguda, lesões cutâneas e esplenomegalia. As its...
 PREVENÇÃO, CUIDADOS e CONDUTAS: sanitário, vig. Epid, PP
conforme transmissibilidade, antibicoterapia, não notifica, há
recaídas, sem imunização, desinf. Concorrente e limpeza terminal
http://books.google.com.br/CUIDADOS+DE+ENFERMAGEM+NA+PSITACOSE+ORNITOSE
DENGUE
•

Doença aguda e febril causado
por um dos Flavivírus do
dengue.
• Os
seres
humanos
são
reservatórios e a transmissão
ocorre
pela
picada
dos mosquitos Aedes aegypti,
• Após repasto de sangue
infectado, o mosquito estará
apto a transmitir o vírus após 8 a
12
dias
de
incubação
extrínseca.
• Há
transmissão
mecânica
também é possível,



GRAU

GRAU I: febre e hemorragia,
teste
do
torniquete
positivo;



GRAU III: pulso fraco e
rápido, hipotensão, pele
pegajosa e fria, agitação;



GRAU IV: Choque (sem
pulso e pressão arterial.)

TRATAMENTO CONDUTAS



uso de sintomáticos (não
usar
ácido
acetilsalicílico).



Quadros
graves
de
hemorragia e choque é
tratamento
intensivo
com reposição volêmica
e coagulação

GRAU II:
hemorrágicos
espontânea;





Exames
• A assistência de enfermagem
diante
dos
sintomas
apresentados pelo paciente deve
ser como se preconiza o MS
• Portanto
a
assistência
de
enfermagem ainda deixa a
desejar
no
SEGUIMENTO
protocolo, pois não classificam
seus pacientes conforme o
manual (MOREIRA, F. B, 2011)
http://periodicos.uems.br/novo/index.php/enic
/article/viewFile/599/401

• hemograma:
leucopenia
com
linfocitopenia;
• plaquetas: normais ou discretamente
reduzidas;
• métodos virológicos (até o 6.º dia):
culturas, testes imunoenzimáticos,
radioimunoensaios ou PCR;
• métodos sorológicos: o MAC-ELISA
(captura de IgM) necessita de uma
única amostra e é o melhor
exame para a vigilância epidemiológica.
 FEBRE AMARELA
1.

1- provocada por (flavivírus), encontrado em primatas.
Este é transmitido aos humanos de duas formas:



- Pela picada da fêmea do mosquito conhecido por “Aedes Aegypti”,
desde que o inseto esteja contaminado
Importante: 



- Ocorre através da picada do mosquito Haemagogus.



os

médicos
recomendam
tomar esta vacina
antes de viajar
para as regiões
norte e centrooeste do país ou
para áreas em
que
existem
incidências desta
doença.



sintomas: febre alta (podendo chegar a 40 ou 41 graus centígrados), fortes dores de cabeça,
vômitos, problemas no fígado e hemorragias e icterícia (pelo derramamento de bilirrubina nos
tecidos). Esta doença infecciosa pode permanecer no corpo da pessoa doente por
aproximadamente duas semanas. Em alguns casos, a pessoa pode morrer



Não existem medicamentos específicos para combater a doença. Basicamente, o tratamento
consiste em hidratação e uso de antitérmicos que não contenham ácido acetilsalicílico. Casos
mais graves podem requerer diálise e transfusão de sangue.
DERMATOFITOSE – B35

infecções micóticas que afetam a superfície epidérmica, devido a fungos
Atacam tecidos queratinizados (unhas, pelos e epiderme).
TIPOS
B35.0 - Tinha da barba e do couro
cabeludo
B35.1 - Tinha das unhas
B35.2 - Tinha da mão
B35.3 - Tinha dos pés
B35.4 - Tinha do corpo
B35.5 - Tinha imbricada
B35.6 - Tinea cruris
B35.8 - Outras dermatofitoses
B35.9
Dermatofitose
não
especificada

PREVENÇÃO

LOCAIS DE RISCO: condições de temperatura
elevada e umidade (cozinhas, ginásios, piscinas,
etc.)
Os exames laboratoriais :
• visualização do dermatófito ao exame M. O, em
raspagem da lesão
• isolamento e identificação do fungo por meio de
cultivo em meios apropriados.
TRATAMENTO : fluconazole, cetoconazol. Via sist:
anfotericina B.

•controle periódico de saúde dos
trabalhadores
envolvidos
com
manipulação de alimentos, por norma
específica da vigilância sanitária.
•Não existem barreiras para prevenir o
livre acesso dos patógenos à pele
Não há imunidade após a infecção, o
que explica as recorrências na exposição
aos fungos.
•Há vacina disponível

Artigo disponível em:http://www.sbac.org.br/pt/pdfs/rbac/rbac_43_01/rbac_43_01_07.pdf
CANDIDÍASE- B 37
Transmissão:
Secreções
da
boca,
pele, vagina e dejetos de
portadores ou doentes.
•Transmissão
vertical:
durante o parto
• transmissibilidade dura
enquanto houver lesões.
•FATORES
DE
RISCO:
antibióticos por via oral
aumento da população
de Cândida no intestinos,
sem sintomas. diabéticos,
imunodeprimidos e os
submetidos a CVD ou
venoso.
•Grupo
de
risco:
trabalhadores
de
limpeza, Lavadeiras e
cozinheiras,

Provocada por fungos do gênero Cândida

TRATAMENTO
CANDIDÍASE ORAL
nistatina suspensão,
ou
tópico,
bochechar engolir.
segunda escolha ou
em
pacientes
imunocomprometidos
:
Cetoconazol,
fluconazol,
exceto,
nas crianças



QUADRO
CLÍNICO
DIAGNÓSTICO



Nas mãos:, entre o terceiro
e quarto dedos e nos pés,
na prega interdigital, entre o
quinto e quarto dedos.



Apresentam-se inicialmente
como área ovalada de pele
macerada branca.



Ao progredir, destaca-se a
pele macerada, deixando a
área eritêmato-exsudativa
desnuda, circundada de
restos de epiderme.



Há prurido e dor.



unhas dolorida e gotículas
de pus.



Os exames laboratoriais

CONDUTAS
•Identificar
outros
casos;
• notificar o SUS e ao
sindicato
da
categoria;
•
providenciar
a
emissão da CAT
• eliminação ou
controle dos fatores
de risco

• exame de raspados de pele
ou unha ao microscópio;
• cultivo de material e
obtenção de colônias.

E
PARACOCCIDIOIDOMICOSE (BLASTOMICOSE SUL-AMERICANA E BRASILIANA)

fungo Paracoccidioides (maioria das formas são , assintomática)
TRATAMENTO

B-41 CID- 10

PREVENÇÃO

A INFECÇÃO: inalação de conídios em
• Sulfametazol, até um ano
quentes estão registrados mais de
após sorologia negativa; poeiras, em ambientes •No Brasil e úmidos,

Paracoccidioidomicose:.

50 associados à AIDS, o que coloca
• cetoconazol até completar
FOCO PRIMÁRIO pulmonar (assintomático) e posterior
essa infecção como um dos
12 meses;
indicadores daquela síndrome.
• fluconazol (este é o melhor
disseminação.
•Não é doença de notificação
tratamento
compulsória, porém os surtos
da
Em pacientes com resistência imunológica, são localizadas,
devem ser investigados.
neuroparacoccidioidomicose,
com reação granulomatosa e há medida específica de
•Não poucos parasitos.
pela sua alta concentração no
controle.
Observar
SNC). A dose de ataque pode
pontilhado hemorrágico até 800 mg/dia, por 30
GRUPO DE RISCO: trabalhadores agrícolasprecoce e
•Os doentes tratados ou florestais, em
ser de
zonas endêmicas.
corretamente, para impedir a
dias;
evolução
da
doença
e
• itraconazol – 100 mg/dia, VO,
PERÍ ODO meses;
DE QUADRO CLÍNICO : complicações.
por 6
•indicada desinfecção
• anfotericina B – 1 mg/kg/dia, cutânea especialmente na face, nasalconcorrente
INCUBAÇÃO
•forma
e oral,
dos exsudatos, artigos
• 1 mêsIV, diluído em 50 ml de •soro
até muitos anos.
Pulmonares predominam em adultos
contaminados e limpeza terminal.
glicosado a 5%, mais acetato
•Não há caso de transmissão •.Digestivas: pessoas jovens, diarreias ou
de
de pessoa delta
x pessoa
constipação, dor contínua ou conduta com o e abdômen agudo
OBS: A em cólicas trabalhador
•hidrocortizona. Nas formas
obstrutivo.
será a mesma do slide
graves usar anfotericina B
•COMPLICAÇÕES
anterior
associada com as sulfas. •Linfática:
aumento indolor ados linfonodos cervicais,

•Comprometimento do SNC
(cutâneas)
e
IRC
(pulmonares)
•Diagnóstico:
•Achado do parasita e clínico

supraclaviculares ou axilares.
•viscerais atingem o fígado e as vias biliares, o baço e os
linfonodos abdominais,
• Supra-renais ou o esqueleto (lesões osteolíticas).
•Formas mistas.
MALÁRIA B50 B54

03:14 M
ESTUDO DIRIGIDO avaliativo
Hepatites virais(B15- e B19.-)



TIPOS



PERÍODO DE INCUBAÇÃO



FORMA DE TRANSMISSÃO



DIFERENÇA DAS FORMAS AGUDA E
CRÔNICA



MEIOS DE PREVENÇÃO



COMO É FEITO O DIAGNÓSTICO



COMO É O TRATAMENTO



ATUALIDADES AOS PROFISSIONAIS

http://www.cristofoli.com/biosseguranca/?p=4469

FONTE:

‘Programa

Nacional

para a Prevenção o Controle
das Hepatites

Virais’ do MS

http://bvsms.saude.gov.br/bvs/politicas/hepatites_aconselhamento.pdf
Doença pelo Vírus da Imunodeficiência Humana (HIV) (B20- e B24.-)
ESTUDO DIRIGIDO E AVALIATIVO DE CASA:

SÍNTESE

01:30 m

MS-2012



Dados do Ministério da Saúde apontam que 530 mil brasileiros vivem com o HIV

http://www.youtube.com/watch?v=su5UuA80IRY
BLASTOMICOSE / Paracoccidoidomicose

05:31 M
FIM
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Doenças infecciosas e parasitarias relacionadas ao trabalho

  • 1. Doenças Infecciosas e Parasitárias relacionadas ao Trabalho Manual de Procedimentos para os Serviços de Saúde Enf., Esp.; Joselene beatriz Soares Silva / e-mail: joselene_beatriz@hotmail.com
  • 2. Doença infecciosa é qualquer doença causada por um agente biológico (por exemplo: vírus, bactéria ou parasita) Parasitas são organismos que vivem em associação com outros aos quais retiram os meios para a sua sobrevivência, normalmente prejudicando o organismo hospedeiro, um processo conhecido por parasitismo.
  • 3. sumário 1- Tuberculose (A15- e A19.-) ......................................................................................................slides 4, 5, 6 e 7 2- * Carbúnculo (Antraz) (A22.-) ....................................................................................................slides 08 á 10 3- * Brucelose (A23.-) .......................................................................................................................slides 11 e 12 4- *Leishimaniose (vídeo).........................................................................................................................slides 13 5- Lepitospirose ...............................................................................................................................slides 14 e 15 6- Tétano .............................................................................................................................................slide 16 e 17 7- *Psitacose .............................................................................................................................................slides 18 8- Dengue ............................................................................................................................................slide 19 e 20
  • 5. QUIMIOTERAPIA •doxiciclina ou minociclina (100 mg, VO, 12/12 horas, por 45 dias) associada com rifampicina (600 – 900 mg/dia, VO, uma vez ao dia por 45 dias). Profissões mais afetadas Profissionais da saúde As alternativas disponíveis são: •doxiciclina ou minociclina, VO, 12/12 horas por 45 dias) + estreptomicina, IM, por 3 semanas) ou gentamicina, IM ou EV, divididas em porções iguais, de 8/8 horas); Ou •sulfametoxazol/trimetoprim, 12/12 horas, VO, por seis semanas + gentamicina IM ou EV, de 8/8 horas). •As recidivas devem ser tratadas com o mesmo esquema antibiótico OBS: A doxiciclina não deve ser usada em crianças com idade inferior a sete anos ou em grávidas após o sexto mês de gestação . A incidência de tuberculose, hepatite B e a infecção por HIV em trabalhadores da saúde tem aumentado a necessidade da prevenção.
  • 6. Como proceder nos exames Exame bacteriológico CULTURA BACTERIOLÓGICA 2º amostra é coletada na manhã do dia seguinte, assim que o paciente despertar Entregar paciente, o recipiente identificado ao Orientar: ao despertar pela manhã, lavar a boca, sem escovar os dentes, inspirar profundamente, prender a respiração por um instante e escarrar após forçar a tosse. Repetir essa operação até obter duas eliminações de escarro; informar que o pote deve ser tampado e colocado em um saco plástico com a tampa para cima e a lavar as mãos após esse procedimento •Deverá ser considerado como tuberculose pulmonar positiva o caso que apresentar: •1- duas baciloscopias diretas positivas; uma baciloscopia direta positiva e cultura positiva; uma baciloscopia direta positiva e RX sugestivo de TB. •2 - Se uma das amostras for positiva e a outra negativa e não houver disponibilidade de RX de tórax pelo SUS deve-se realizar o exame de uma 3.ª amostra, com todo o cuidado para a obtenção de material adequado (escarro e não saliva). •3- Se essa 3.ª amostra for positiva, devese proceder como no item 1.
  • 7. EXAME RADIOLÓGICO O RX é auxiliar no  diagnóstico suspeitos. nos É casos indispensável realizar o exame bacteriológico  O RX permite a identificação de outras pulmonares necessite doenças associada de concomitante. que tratamento PROFILAXIA
  • 8. CARBÚNCULO (Antraz)CID-10 A22 CONDIÇÕES E PROFISSIONAIS MAIS AFETADOS Zoonose, Bacillus anthracis, gram +. 3 FORMAS CLÍNICAS: cutânea (+ frequente 90%, pústula necrótica), pulmonar (lã) e gastrintestinal). Pecuaristas Matadouros COMPLICAÇÕES: meningite (hemorrágica com morte de 1 à 6 dias) e a septicemia. Distribuição isolada no decorrer do ano. Epidemia rara. SINTOMAS INICIAIS: Mal estar, astenia, mialgia. (náuseas, vômito, anorexia, febre e dores abdominais (gastrointestinais) Tosa de ovinos Veterinários DIAGNÓSTICO: sorológico (ELISA) Líq, pústula/líquor ou PREVENÇÃO: vac. Animais, Hig. Dos dos obj: hipoc. e formal. Not. Compulssória, EPI’s, Quimioprofilaxia, incineração anim. Mortos, controle sanitário (leite) Moagem de ossos TRATAMENTO: Pen, Tetra e Eritro: VO ou IM, isolamento
  • 9. Tipo cutâneo 90% dos casos
  • 10. CUIDADOS DE ENFERMAGEM Exercícios  Os carbúnculos geralmente devem ser drenados antes de sarar; os grandes são pelo médico.  Coletar material e promover limpeza dos materiais e ambiente: higiene das mãos e objetos  Não compartilhar roupas de cama.  Colocar um pano úmido e morno para drená-lo e acelerar a cicatrização diversas vezes ao dia.  Não esprema nem corte-o um furúnculo para não espalhar infecção.  Ministre a medicação prescrita: Sabonetes, antibacterianos tópicos e orais com cuidados específicos. • Procedimentos de coleta • Recomendações em caso de contato com o material. • Coleta e acondicionamento do material suspeito: • Etapas dos método de descontaminação de Superfícies • EPI’s • Descontaminação de ambientes (Fumigação) e EPI’s • Desinfecção final • Grupos de Produtos desinfetantes (A, B, C e D) FONTE Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Departamento de Vigilância Epidemiológica Centro de Informações Estratégicas e Resposta em Vigilância em Saúde Gerência Técnica de Alerta, Monitoramento e Operações de Resposta de Saúde ANTRAZ/CARBÚNCULO https://www.google.com.br/#q=Minist%C3%A9rio+da+Sa%C3%BAde+Secretaria+de+Vigil %C3%A2ncia+em+Sa%C3%BAde+Departamento+de+Vigil%C3%A2ncia+Epidemiol %C3%B3gica+Centro+de+Informa%C3%A7%C3%B5es+Estrat %C3%A9gicas+e+Resposta+em+Vigil%C3%A2ncia+em+Sa%C3%BAde+Ger%C3%AAncia+T %C3%A9cnica+de+Alerta%2C+Monitoramento+e+Opera %C3%A7%C3%B5es+de+Resposta+de+Sa%C3%BAde+ANTRAZ%2FCARB%C3%9ANCULO
  • 11. BRUCELOSE A-23  ) Infecciosa e sistêmica (qualquer órgão  Agente: Brucellas abortus (gado), Suis (suínos), Melitensis (caprinos), mais comum e mais grave em humanos, Canis (menos comum  TRANSMISSÃO GRUPO DE RISCO Fazendeiro Mãe para filho açougueiro Profissionais da saúde
  • 12. FEBRE MEDITERRÂNEA E ONDULANTE OU DE MALTA  SINAIS E SINTOMAS AGUDOS Febre intermitente, sudorese noturna (com cheiro de palha azeda), calafrios, fraqueza, cansaço, inapetência, dor de cabeça, no abdômen e nas costas.  CRÔNICOS Mais intensos[...], perda de peso, tremores, manifestações alérgicas (asma, urticária, etc.), pressão baixa, labilidade emocional, alterações da memória.  Tratamento e prevenção Não existe vacina para humanos A prevenção é o controle e erradicação da bactéria nos animais. (Brucelina B 19) Animais com brucelose podem Os antibióticos (tetra, genta, doxi) por parecer saudáveis e perpassam a 6 semanas. infecção de um rebanho para o Fase aguda:inclusive, e hidratação. nas repouso os cães outro,  Recomendações fazendas. O abate sanitário do materiais rebanho Medidas de prevenção são mesmas em todos os lugares;  Uso de EPI’s  Diagnóstico Anamnese e avaliação clínica.  hemograma, cultura e Não notifica casos isolados Não transmite de pessoa x pessoa Cuidados de enfermagem !!! e as
  • 13. Leishmaniose Cutânea (B55.1) e Leishmaniose Cutâneo-Mucosa (B55.2 VISCERAL 02:49 M
  • 14. Leptospirose Infecciosa, febril, aguda e grave, Bactéria, a Leptospira interrogans nos rins dos animais. (90%) dos casos a evolução é benigna.  Acomete roedores, mamíferos(bois, cavalos, porcos, cabras, ovelhas, animais silvestres e domésticos. Animais vacinados assintomáticos eliminam a L.I na urina. O rato de esgoto é principal responsável pela infecção humana, Maioria das infecções é através das águas de enchentes contaminadas por urina de ratos. Profilaxia: feita pela enfermagem [...] Sintomas:. CUIDADOS: cuidado defensivo[...] Formas graves:
  • 15. GRUPO DE RISCO, TRATAMENTO E PREVENÇÃO TRATAMENTO: antibióticos, hidratação e suporte clínico. Qualquer pessoa pode ter a doença. A maioria de casos são do sexo masculino, na faixa de 20 a 35 anos, em virtude da maior exposição a situações de risco, em casa, ou no trabalho. PREVENÇÃO: Controle de roedores, lixo e esgoto OBS: pesquisa do INMETRO confirmou que a tampa da latinha do refrigerante é mais poluída que um banheiro público.
  • 16. Tétano Tétano: contaminação de ferimentos com toxina do Clost. encontrados ambientes e objetos (metálicos e enferrujados ou não). Provoca contratura musculares pela toxina nos Prevenção e Tratamento 1vacina reforço. tríplice com neurônios motores. Infecciosa, não contagiosa   2- Quando uma pessoa é ferida, deve limpar o local com água e sabão e, se existirem corpos estranhos, fazer limpeza cirúrgica FISIOPATOLOGIA •Contrações dolorosas que impedem a respiração. •A luz e barulho promovem espasmos tetânicos. •As vezes há inconsciência. •7 dias para incubação. 3Em seguida, é preciso tomar soro antitetânico e antibiótico e permanecer em observação. Para combater as dores e a rigidez dos músculos, são usados sedativos e medicamentos músculo-relaxadores. 4- Ela sobrevive temperatura. a alta
  • 17. CUIDADOS DE ENFERMAGEM Manter jejum absoluto e não instalar SNG nas primeiras 48 horas de internação;  Fazer SVD se o paciente não conseguir urinar espontaneamente; Neuroproteção [...] Manter punção venosa para casos de emergências; Caso seja tétano neonatal, proteger o olho com gazes umedecidas em soro fisiológico para evitar lesão na córnea;  Realização da higiene nasotraqueobrônquica por aspiração; Realização da higiene corporal;  Mudança de decúbito;  Controle de diurese.
  • 18. Psitacose,ornitose ou febre dos papagaios Reservatórios: papagaios, araras, periquitos, pombos, Reservatórios: papagaios, araras, periquitos, pombos, canários perus e gansos canários perus e gansos   infecciosa, Chlamydia psittaci), distribuição universal e qualquer época do ano.  Transmição: aspiração de poeira contaminada (dejetos) de animais  doentes, dura meses. exercício Trato resp. P x P (raro) (chlamy. Pneum) Indivíduos mais velhos e gestantes (pode causar aborto) têm maior propensão GRUPO DE RISCO: ? DIAGNÓSTCO: solológico de adquirir a doença, assim como a doença se desenvolve de maneira mais grave nesse grupo. Em crianças é mais rara de se desenvolver.  Os sintomas: Febre e prostração epistaxe tosse cefaleia calafrios Complicações: pneumonia atípica e aguda, lesões cutâneas e esplenomegalia. As its...  PREVENÇÃO, CUIDADOS e CONDUTAS: sanitário, vig. Epid, PP conforme transmissibilidade, antibicoterapia, não notifica, há recaídas, sem imunização, desinf. Concorrente e limpeza terminal http://books.google.com.br/CUIDADOS+DE+ENFERMAGEM+NA+PSITACOSE+ORNITOSE
  • 19. DENGUE • Doença aguda e febril causado por um dos Flavivírus do dengue. • Os seres humanos são reservatórios e a transmissão ocorre pela picada dos mosquitos Aedes aegypti, • Após repasto de sangue infectado, o mosquito estará apto a transmitir o vírus após 8 a 12 dias de incubação extrínseca. • Há transmissão mecânica também é possível,
  • 20.   GRAU GRAU I: febre e hemorragia, teste do torniquete positivo;  GRAU III: pulso fraco e rápido, hipotensão, pele pegajosa e fria, agitação;  GRAU IV: Choque (sem pulso e pressão arterial.) TRATAMENTO CONDUTAS  uso de sintomáticos (não usar ácido acetilsalicílico).  Quadros graves de hemorragia e choque é tratamento intensivo com reposição volêmica e coagulação GRAU II: hemorrágicos espontânea;   Exames • A assistência de enfermagem diante dos sintomas apresentados pelo paciente deve ser como se preconiza o MS • Portanto a assistência de enfermagem ainda deixa a desejar no SEGUIMENTO protocolo, pois não classificam seus pacientes conforme o manual (MOREIRA, F. B, 2011) http://periodicos.uems.br/novo/index.php/enic /article/viewFile/599/401 • hemograma: leucopenia com linfocitopenia; • plaquetas: normais ou discretamente reduzidas; • métodos virológicos (até o 6.º dia): culturas, testes imunoenzimáticos, radioimunoensaios ou PCR; • métodos sorológicos: o MAC-ELISA (captura de IgM) necessita de uma única amostra e é o melhor exame para a vigilância epidemiológica.
  • 21.  FEBRE AMARELA 1. 1- provocada por (flavivírus), encontrado em primatas. Este é transmitido aos humanos de duas formas:  - Pela picada da fêmea do mosquito conhecido por “Aedes Aegypti”, desde que o inseto esteja contaminado Importante:   - Ocorre através da picada do mosquito Haemagogus.  os médicos recomendam tomar esta vacina antes de viajar para as regiões norte e centrooeste do país ou para áreas em que existem incidências desta doença.  sintomas: febre alta (podendo chegar a 40 ou 41 graus centígrados), fortes dores de cabeça, vômitos, problemas no fígado e hemorragias e icterícia (pelo derramamento de bilirrubina nos tecidos). Esta doença infecciosa pode permanecer no corpo da pessoa doente por aproximadamente duas semanas. Em alguns casos, a pessoa pode morrer  Não existem medicamentos específicos para combater a doença. Basicamente, o tratamento consiste em hidratação e uso de antitérmicos que não contenham ácido acetilsalicílico. Casos mais graves podem requerer diálise e transfusão de sangue.
  • 22. DERMATOFITOSE – B35 infecções micóticas que afetam a superfície epidérmica, devido a fungos Atacam tecidos queratinizados (unhas, pelos e epiderme). TIPOS B35.0 - Tinha da barba e do couro cabeludo B35.1 - Tinha das unhas B35.2 - Tinha da mão B35.3 - Tinha dos pés B35.4 - Tinha do corpo B35.5 - Tinha imbricada B35.6 - Tinea cruris B35.8 - Outras dermatofitoses B35.9 Dermatofitose não especificada PREVENÇÃO LOCAIS DE RISCO: condições de temperatura elevada e umidade (cozinhas, ginásios, piscinas, etc.) Os exames laboratoriais : • visualização do dermatófito ao exame M. O, em raspagem da lesão • isolamento e identificação do fungo por meio de cultivo em meios apropriados. TRATAMENTO : fluconazole, cetoconazol. Via sist: anfotericina B. •controle periódico de saúde dos trabalhadores envolvidos com manipulação de alimentos, por norma específica da vigilância sanitária. •Não existem barreiras para prevenir o livre acesso dos patógenos à pele Não há imunidade após a infecção, o que explica as recorrências na exposição aos fungos. •Há vacina disponível Artigo disponível em:http://www.sbac.org.br/pt/pdfs/rbac/rbac_43_01/rbac_43_01_07.pdf
  • 23. CANDIDÍASE- B 37 Transmissão: Secreções da boca, pele, vagina e dejetos de portadores ou doentes. •Transmissão vertical: durante o parto • transmissibilidade dura enquanto houver lesões. •FATORES DE RISCO: antibióticos por via oral aumento da população de Cândida no intestinos, sem sintomas. diabéticos, imunodeprimidos e os submetidos a CVD ou venoso. •Grupo de risco: trabalhadores de limpeza, Lavadeiras e cozinheiras, Provocada por fungos do gênero Cândida TRATAMENTO CANDIDÍASE ORAL nistatina suspensão, ou tópico, bochechar engolir. segunda escolha ou em pacientes imunocomprometidos : Cetoconazol, fluconazol, exceto, nas crianças  QUADRO CLÍNICO DIAGNÓSTICO  Nas mãos:, entre o terceiro e quarto dedos e nos pés, na prega interdigital, entre o quinto e quarto dedos.  Apresentam-se inicialmente como área ovalada de pele macerada branca.  Ao progredir, destaca-se a pele macerada, deixando a área eritêmato-exsudativa desnuda, circundada de restos de epiderme.  Há prurido e dor.  unhas dolorida e gotículas de pus.  Os exames laboratoriais CONDUTAS •Identificar outros casos; • notificar o SUS e ao sindicato da categoria; • providenciar a emissão da CAT • eliminação ou controle dos fatores de risco • exame de raspados de pele ou unha ao microscópio; • cultivo de material e obtenção de colônias. E
  • 24. PARACOCCIDIOIDOMICOSE (BLASTOMICOSE SUL-AMERICANA E BRASILIANA) fungo Paracoccidioides (maioria das formas são , assintomática) TRATAMENTO B-41 CID- 10 PREVENÇÃO A INFECÇÃO: inalação de conídios em • Sulfametazol, até um ano quentes estão registrados mais de após sorologia negativa; poeiras, em ambientes •No Brasil e úmidos, Paracoccidioidomicose:. 50 associados à AIDS, o que coloca • cetoconazol até completar FOCO PRIMÁRIO pulmonar (assintomático) e posterior essa infecção como um dos 12 meses; indicadores daquela síndrome. • fluconazol (este é o melhor disseminação. •Não é doença de notificação tratamento compulsória, porém os surtos da Em pacientes com resistência imunológica, são localizadas, devem ser investigados. neuroparacoccidioidomicose, com reação granulomatosa e há medida específica de •Não poucos parasitos. pela sua alta concentração no controle. Observar SNC). A dose de ataque pode pontilhado hemorrágico até 800 mg/dia, por 30 GRUPO DE RISCO: trabalhadores agrícolasprecoce e •Os doentes tratados ou florestais, em ser de zonas endêmicas. corretamente, para impedir a dias; evolução da doença e • itraconazol – 100 mg/dia, VO, PERÍ ODO meses; DE QUADRO CLÍNICO : complicações. por 6 •indicada desinfecção • anfotericina B – 1 mg/kg/dia, cutânea especialmente na face, nasalconcorrente INCUBAÇÃO •forma e oral, dos exsudatos, artigos • 1 mêsIV, diluído em 50 ml de •soro até muitos anos. Pulmonares predominam em adultos contaminados e limpeza terminal. glicosado a 5%, mais acetato •Não há caso de transmissão •.Digestivas: pessoas jovens, diarreias ou de de pessoa delta x pessoa constipação, dor contínua ou conduta com o e abdômen agudo OBS: A em cólicas trabalhador •hidrocortizona. Nas formas obstrutivo. será a mesma do slide graves usar anfotericina B •COMPLICAÇÕES anterior associada com as sulfas. •Linfática: aumento indolor ados linfonodos cervicais, •Comprometimento do SNC (cutâneas) e IRC (pulmonares) •Diagnóstico: •Achado do parasita e clínico supraclaviculares ou axilares. •viscerais atingem o fígado e as vias biliares, o baço e os linfonodos abdominais, • Supra-renais ou o esqueleto (lesões osteolíticas). •Formas mistas.
  • 26. ESTUDO DIRIGIDO avaliativo Hepatites virais(B15- e B19.-)  TIPOS  PERÍODO DE INCUBAÇÃO  FORMA DE TRANSMISSÃO  DIFERENÇA DAS FORMAS AGUDA E CRÔNICA  MEIOS DE PREVENÇÃO  COMO É FEITO O DIAGNÓSTICO  COMO É O TRATAMENTO  ATUALIDADES AOS PROFISSIONAIS http://www.cristofoli.com/biosseguranca/?p=4469 FONTE: ‘Programa Nacional para a Prevenção o Controle das Hepatites Virais’ do MS http://bvsms.saude.gov.br/bvs/politicas/hepatites_aconselhamento.pdf
  • 27. Doença pelo Vírus da Imunodeficiência Humana (HIV) (B20- e B24.-) ESTUDO DIRIGIDO E AVALIATIVO DE CASA: SÍNTESE 01:30 m MS-2012  Dados do Ministério da Saúde apontam que 530 mil brasileiros vivem com o HIV http://www.youtube.com/watch?v=su5UuA80IRY
  • 29. FIM APROVEITEM PARA TIRAR SUAS DÚVIDAS!