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Camponeses e pastores que habitavam a Itália no século
VIII a.C. fundaram uma cidade que se tornaria o centro do
mundo antigo: Roma. Eles certamente não sabiam desse
destino glorioso. Mas a verdade é que, a partir do solo
romano, surgiu um povo que dominou o mundo, construindo
o Império Romano. Para consolidar sua dominação, os
romanos desenvolveram uma complexa “máquina estatal”,
responsável por grandes contribuições no setor
administrativo, militar, legislativo e jurídico. Além disso,
difundiram um modo de vida que influenciou profundamente
toda a história ocidental até nossos dias. Talvez por isso,
ainda hoje, costuma-se dizer que “todos os caminhos levam
a Roma”.
>A Itália ocupa uma posição central no mar Mediterrâneo; além do fato
ser banhado pelos mares Adriático, Jônico e Tirreno. Seu território
constitui uma espécie de ponte inacabada entre a Europa e a África
Mediterrânea. Outro aspecto importante é a existência de dois grandes
rios na parte Norte (Tibre e Pó).
Podemos dividir a Itália Antiga em quatro regiões básicas:
•Itália do Norte – estende-se dos Alpes até o rio Tibre.
•Itália do Sul – compreende as regiões de Reggio e Crotona.
•Itália Central – onde está situada a cidade de Roma.
•Itália Insular – compreende a parte das ilhas, entre as quais
destacam-se Sicília, Sardenha e Córsega. Região conhecida como
Magna Grécia, uma fez que foram colonizadas pelos gregos.
> Entre os principais povos que ocuparam a península itálica,
destacaram-se: italiotas(originários da Europa Central e subdividiramse em latinos, volcos, équos, sabinos, samnitas etc.), etruscos(origem
incerta, ocuparam a região do rio Pó e influenciaram a formação dos
romanos) e os gregos (ocuparam a Magna Grécia e influenciaram
profundamente a cultura romana).
O NASCIMENTO DE ROMA
>Existem duas teorias para explicar o nascimento de Roma:
I- Lendária – ligada a lenda da loba e os dois gêmeos: Rômulo e
Remo ( sendo que Rômulo matou Remo)
II- Científica – o nascimento de Roma está ligado aos povos
sabinos e latinos (povos agricultores) que fundaram povoações que
deram origem a Roma Antiga.

HISTÓRIA DA CIVILIZAÇÃO ROMANA
> A longa história de Roma costuma-se ser dividida em três
grandes períodos: Monarquia, República e Império.
I – PERÍODO DA MONARQUIA (753-509 a.C)– encontramos
nesse período também os genos como célula fundamental da
sociedade. Esse período marca a influência dos etruscos e
gregos. Seu estudo é feito com base em pesquisas arqueológicas
e na interpretação de lendas e tradições, assim como na
obra(epopéia) do poeta Virgílio, denominada “Eneida”.
ESTRUTURA POLÍTICA DO PERÍODO MONÁRQUICO

Na Monarquia, Roma era governada por um rei, pelo Senado e pela
Assembleia Curial.
•Rei – chefe militar e religioso, além de juiz. Era fiscalizado pelo
Senado e pela Assembleia Curial. Os últimos reis eram etruscos.
•Senado – era um conselho formado pelos cidadãos mais idosos,
responsáveis pela chefia dos genos. Suas principais funções eram
propor novas leis e fiscalizar as ações do rei.
•Assembleia Curial – compunha-se de cidadãos (homens em
condições de servir o exército) agrupados em cúrias (conjunto de dez
clãs). Elegiam os altos funcionários e aprovava ou rejeitava leis.
ESTRUTURA SOCIAL
Esses grupos determinariam as principais lutas de classes da
história de Roma.
•Patrícios – descendentes do Pater (pai). Eram considerados os
verdadeiros cidadãos romanos. Ocupavam os altos cargos públicos e
comandavam os exércitos. Os patrícios eram os detentores de
grandes propriedades de terra e de gado.
•Clientes – eram homens livres, em sua maioria estrangeiros, que
pertenciam à plebe. Prestavam serviços aos patrícios. Não possuíam
direitos políticos.
•Plebeus – eram a maioria e não eram considerados cidadãos e nem
ocupavam cargos públicos. Era livre para possuir terras e exercer
atividades comerciais. Pagavam impostos e serviam ao exército.
•Escravos – eram prisioneiros de guerra e não eram considerados
pessoas, distinguiam dos demais animais por serem mais úteis.
Realizavam as mais variadas atividades.
> O fim da Monarquia deu-se a partir de uma revolta aristocrática
liderada pelos patrícios e membros do Senado que derrubaram o
último rei etrusco (Tarquínio) e estabeleceram a República.
II – PERÍODO REPUBLICANO (509-31 a.C) – esse período Roma
desenvolveu suas instituições sociais e econômicas, expandiu-se
e tornou-se “Senhora do Mundo Antigo”. Esse período também marcou o
domínio romano sobre o mar Mediterrâneo através das Guerras Púnicas,
esplendor da Civilização Romana, conflitos de classes, domínio da
Macedônio e Grécia, assim como conquistas sociais e políticas dos
plebeus e o estabelecimento de uma nova estrutura política.
ESTRUTURA POLÍTICA NA REPÚBLICA
A estrutura política desse período estava inicialmente sob o controle
total dos patrícios e eram formada pelas seguintes instituições:
•Senado – compunha-se de 300 membros escolhidos entre os mais
destacados cidadãos romanos, com cargo vitalício, ocupavam da
administração, finanças, declaração de guerra ou de paz.
•Assembléia dos Cidadãos – formada por três comícios(Curial,
Centurial e Tribal). Elegiam os magistrados e aprovavam ou não as leis
romanas que estavam longe de refletir as aspirações do povo.
•Magistrados – compostos por: dois Cônsules (representavam os cargos
máximo da magistratura. Comandavam o exército, dirigia o Estado e
convocava o Senado), Pretores (administravam a justiça), Censores
(responsáveis pelo recenseamento e vigilância dos costumes), Edis
(abastecimento, policiamento e manutenção), Questores (finanças
públicas e impostos) e Ditador (eleito em ocasiões excepcionais).
Esse período foi marcado por várias rebeliões e lutas de classes
envolvendo homens livres X escravos; assim como envolvendo ricos X
pobres (Patrícios e Plebeus). Dentre essas lutas envolvendo patrícios e
plebeus, merecem destaques as ocorridas a partir de 494 a.C que
possibilitaram aos plebeus (depois de se recusarem a servirem ao
exército) várias conquistas, tais como:
. A criação de um Comício da Plebe – presidido por Tribunos da Plebe
que possuíam poderes de magistrados e que eram considerados
inviolável em suas funções. Dentre esses, destacaram-se os irmãos
Graco (Tibério e Caio que na tentativa de melhorarem a situação de
miséria de muitos plebeus elaboraram: Lei Agrária e Lei Frumental que
concedia pão mais barato para o povo. Ambos acabaram assassinados)
. Lei das Doze Tábuas – leis escritas que serviam para patrícios e
plebeus. Isso permitiu evitar arbitrariedade dos patrícios.
. Lei Canuléia – autorizava o casamento entre patrícios e plebeus.
. Eleição de plebeus para os cargos de magistrados
. Fim da escravização por dívidas – os que já eram escravos antes
dessa lei, continuaram escravos.
> A expansão militar romana durante o Período Republicano foi
verdadeiramente notável. Primeiro deu-se o domínio da península Itálica,
mais tarde, tiveram início as guerras contra Cartago (Guerras Púnicas).
Depois, veio a expansão romana por diversas regiões do mundo Antigo
na Europa, África Mediterrânea e parte considerável da Ásia.
Guerras Púnicas (264 a 146 a.C) envolveram os romanos e os
cartigineses (denominados púnicos e que viviam no norte da África e eram
comerciantes) pelo controle do mar Mediterrâneo. Ao final, os romanos
foram vitoriosos e tornaram o Mediterrâneo um mar romano.
Consequências das Guerras Púnicas: surgimento da classe dos cavaleiros
(ligados ao comércio), luxo, requinte e intercâmbio cultural, riquezas para
os patrícios(escravos e latifúndios, já que toda a riqueza e terras
conquistadas ficavam com os patrícios), conflitos sociais entre patrícios e
plebeus e lutas pelo poder que ocasionaram o fim da República (que tive
como fatores: disputas internas que deram origem aos 1º. e 2º.
Triunviratos e divisão do poder) e que, consequentemente, possibilitou
Otávio a assumir o poder e estabelecer o Império Romano.
III – PERÍODO IMPERIAL (27 a.C – 476 d.C) – período de
aproximadamente cinco séculos em que, depois de atingir sua fase de
glória, Roma enfrentou inúmeros problemas internos e externos. A
combinação desses problemas determinou a decadência da civilização
romana.
> Sem romper formalmente com o regime republicano, Otávio foi
concentrando em suas mãos um conjunto extraordinário de títulos e de
poderes: Augusto, Princeps, Imperator, Pater patriae, Pontifex maximus.
Com a soma de tantos poderes, Augusto tornou-se, em termos
concretos, o rei absoluto de Roma, embora não assumisse oficialmente
o título de rei. Porém, disfarçava-se uma monarquia de fato com o manto
das instituições republicanas deformadas.
Durante seu longo governo, Otávio Augusto promoveu uma série de
reformas sociais, inaugurando um período de prosperidade
socioeconômica. No plano administrativo estabeleceu dois tipos de
províncias: Senatoriais (regiões pacificadas sob o comando de
senadores habilitados) e Imperiais (regiões com maior instabilidade
social, sob o comando de governadores). No plano político procurou
combater a corrupção dos altos funcionários e profissionalizou o soldado
romano e começou a lhe pagar um salário. Procurou construir um
Estado forte, que manteve as desigualdades sociais entre as classes
sociais. A hierarquia das classes era definida segundo o critério da
origem familiar (nascimento) e da riqueza pessoal. Tudo isso contribuiu
para a chamada Pax Romana e da prosperidade de Augusto.
Após a morte de Augusto, sucederam-se quatro dinastias de
imperadores, dentro do período do esplendor de Roma, conhecido como
Alto Império. Terminado esse período, teve início o Baixo Império, fase
turbulenta que marcou a decadência romana (235 a 476).
A DECADÊNCIA E A QUEDA DOS ROMANOS
Ao atingir o ponto máximo de sua expansão territorial, o Império
Romana também alcançou o ponto culminante de suas contradições,
que acionariam o processo de decadência.
São muitas as causas que podem ser apontadas para explicar a crise
de decadência do Império Romano. Entre elas:
. Crise econômica - ocasionada pelo déficit público, decadência da mão
de obra escrava e produção alimentar insuficiente.
. Insubordinação militar e corrupções administrativas
. Lutas de classes e tensões populares
. Disputas pelo poder e divisão do poder – (1º. em Alto Império e Baixo
Império, depois em Império Romano do Oriente (deu origem à
Civilização Bizantina) e Império Romano do Ocidente (Roma).
. Crescimento do Cristianismo
. Invasão dos bárbaros
DIVISÃO DO IMPÉRIO ROMANO DO OCIDENTE E DO ORIENTE

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A ascensão e queda da civilização romana

  • 1.
  • 2. Camponeses e pastores que habitavam a Itália no século VIII a.C. fundaram uma cidade que se tornaria o centro do mundo antigo: Roma. Eles certamente não sabiam desse destino glorioso. Mas a verdade é que, a partir do solo romano, surgiu um povo que dominou o mundo, construindo o Império Romano. Para consolidar sua dominação, os romanos desenvolveram uma complexa “máquina estatal”, responsável por grandes contribuições no setor administrativo, militar, legislativo e jurídico. Além disso, difundiram um modo de vida que influenciou profundamente toda a história ocidental até nossos dias. Talvez por isso, ainda hoje, costuma-se dizer que “todos os caminhos levam a Roma”.
  • 3.
  • 4. >A Itália ocupa uma posição central no mar Mediterrâneo; além do fato ser banhado pelos mares Adriático, Jônico e Tirreno. Seu território constitui uma espécie de ponte inacabada entre a Europa e a África Mediterrânea. Outro aspecto importante é a existência de dois grandes rios na parte Norte (Tibre e Pó). Podemos dividir a Itália Antiga em quatro regiões básicas: •Itália do Norte – estende-se dos Alpes até o rio Tibre. •Itália do Sul – compreende as regiões de Reggio e Crotona. •Itália Central – onde está situada a cidade de Roma. •Itália Insular – compreende a parte das ilhas, entre as quais destacam-se Sicília, Sardenha e Córsega. Região conhecida como Magna Grécia, uma fez que foram colonizadas pelos gregos. > Entre os principais povos que ocuparam a península itálica, destacaram-se: italiotas(originários da Europa Central e subdividiramse em latinos, volcos, équos, sabinos, samnitas etc.), etruscos(origem incerta, ocuparam a região do rio Pó e influenciaram a formação dos romanos) e os gregos (ocuparam a Magna Grécia e influenciaram profundamente a cultura romana).
  • 5. O NASCIMENTO DE ROMA >Existem duas teorias para explicar o nascimento de Roma: I- Lendária – ligada a lenda da loba e os dois gêmeos: Rômulo e Remo ( sendo que Rômulo matou Remo) II- Científica – o nascimento de Roma está ligado aos povos sabinos e latinos (povos agricultores) que fundaram povoações que deram origem a Roma Antiga. HISTÓRIA DA CIVILIZAÇÃO ROMANA > A longa história de Roma costuma-se ser dividida em três grandes períodos: Monarquia, República e Império. I – PERÍODO DA MONARQUIA (753-509 a.C)– encontramos nesse período também os genos como célula fundamental da sociedade. Esse período marca a influência dos etruscos e gregos. Seu estudo é feito com base em pesquisas arqueológicas e na interpretação de lendas e tradições, assim como na obra(epopéia) do poeta Virgílio, denominada “Eneida”.
  • 6. ESTRUTURA POLÍTICA DO PERÍODO MONÁRQUICO Na Monarquia, Roma era governada por um rei, pelo Senado e pela Assembleia Curial. •Rei – chefe militar e religioso, além de juiz. Era fiscalizado pelo Senado e pela Assembleia Curial. Os últimos reis eram etruscos. •Senado – era um conselho formado pelos cidadãos mais idosos, responsáveis pela chefia dos genos. Suas principais funções eram propor novas leis e fiscalizar as ações do rei. •Assembleia Curial – compunha-se de cidadãos (homens em condições de servir o exército) agrupados em cúrias (conjunto de dez clãs). Elegiam os altos funcionários e aprovava ou rejeitava leis. ESTRUTURA SOCIAL
  • 7. Esses grupos determinariam as principais lutas de classes da história de Roma. •Patrícios – descendentes do Pater (pai). Eram considerados os verdadeiros cidadãos romanos. Ocupavam os altos cargos públicos e comandavam os exércitos. Os patrícios eram os detentores de grandes propriedades de terra e de gado. •Clientes – eram homens livres, em sua maioria estrangeiros, que pertenciam à plebe. Prestavam serviços aos patrícios. Não possuíam direitos políticos. •Plebeus – eram a maioria e não eram considerados cidadãos e nem ocupavam cargos públicos. Era livre para possuir terras e exercer atividades comerciais. Pagavam impostos e serviam ao exército. •Escravos – eram prisioneiros de guerra e não eram considerados pessoas, distinguiam dos demais animais por serem mais úteis. Realizavam as mais variadas atividades. > O fim da Monarquia deu-se a partir de uma revolta aristocrática liderada pelos patrícios e membros do Senado que derrubaram o último rei etrusco (Tarquínio) e estabeleceram a República. II – PERÍODO REPUBLICANO (509-31 a.C) – esse período Roma desenvolveu suas instituições sociais e econômicas, expandiu-se
  • 8. e tornou-se “Senhora do Mundo Antigo”. Esse período também marcou o domínio romano sobre o mar Mediterrâneo através das Guerras Púnicas, esplendor da Civilização Romana, conflitos de classes, domínio da Macedônio e Grécia, assim como conquistas sociais e políticas dos plebeus e o estabelecimento de uma nova estrutura política. ESTRUTURA POLÍTICA NA REPÚBLICA A estrutura política desse período estava inicialmente sob o controle total dos patrícios e eram formada pelas seguintes instituições: •Senado – compunha-se de 300 membros escolhidos entre os mais destacados cidadãos romanos, com cargo vitalício, ocupavam da administração, finanças, declaração de guerra ou de paz. •Assembléia dos Cidadãos – formada por três comícios(Curial, Centurial e Tribal). Elegiam os magistrados e aprovavam ou não as leis romanas que estavam longe de refletir as aspirações do povo. •Magistrados – compostos por: dois Cônsules (representavam os cargos máximo da magistratura. Comandavam o exército, dirigia o Estado e convocava o Senado), Pretores (administravam a justiça), Censores (responsáveis pelo recenseamento e vigilância dos costumes), Edis (abastecimento, policiamento e manutenção), Questores (finanças públicas e impostos) e Ditador (eleito em ocasiões excepcionais).
  • 9. Esse período foi marcado por várias rebeliões e lutas de classes envolvendo homens livres X escravos; assim como envolvendo ricos X pobres (Patrícios e Plebeus). Dentre essas lutas envolvendo patrícios e plebeus, merecem destaques as ocorridas a partir de 494 a.C que possibilitaram aos plebeus (depois de se recusarem a servirem ao exército) várias conquistas, tais como: . A criação de um Comício da Plebe – presidido por Tribunos da Plebe que possuíam poderes de magistrados e que eram considerados inviolável em suas funções. Dentre esses, destacaram-se os irmãos Graco (Tibério e Caio que na tentativa de melhorarem a situação de miséria de muitos plebeus elaboraram: Lei Agrária e Lei Frumental que concedia pão mais barato para o povo. Ambos acabaram assassinados) . Lei das Doze Tábuas – leis escritas que serviam para patrícios e plebeus. Isso permitiu evitar arbitrariedade dos patrícios. . Lei Canuléia – autorizava o casamento entre patrícios e plebeus. . Eleição de plebeus para os cargos de magistrados . Fim da escravização por dívidas – os que já eram escravos antes dessa lei, continuaram escravos. > A expansão militar romana durante o Período Republicano foi verdadeiramente notável. Primeiro deu-se o domínio da península Itálica,
  • 10. mais tarde, tiveram início as guerras contra Cartago (Guerras Púnicas). Depois, veio a expansão romana por diversas regiões do mundo Antigo na Europa, África Mediterrânea e parte considerável da Ásia.
  • 11. Guerras Púnicas (264 a 146 a.C) envolveram os romanos e os cartigineses (denominados púnicos e que viviam no norte da África e eram comerciantes) pelo controle do mar Mediterrâneo. Ao final, os romanos foram vitoriosos e tornaram o Mediterrâneo um mar romano. Consequências das Guerras Púnicas: surgimento da classe dos cavaleiros (ligados ao comércio), luxo, requinte e intercâmbio cultural, riquezas para os patrícios(escravos e latifúndios, já que toda a riqueza e terras conquistadas ficavam com os patrícios), conflitos sociais entre patrícios e plebeus e lutas pelo poder que ocasionaram o fim da República (que tive como fatores: disputas internas que deram origem aos 1º. e 2º. Triunviratos e divisão do poder) e que, consequentemente, possibilitou Otávio a assumir o poder e estabelecer o Império Romano. III – PERÍODO IMPERIAL (27 a.C – 476 d.C) – período de aproximadamente cinco séculos em que, depois de atingir sua fase de glória, Roma enfrentou inúmeros problemas internos e externos. A combinação desses problemas determinou a decadência da civilização romana. > Sem romper formalmente com o regime republicano, Otávio foi concentrando em suas mãos um conjunto extraordinário de títulos e de poderes: Augusto, Princeps, Imperator, Pater patriae, Pontifex maximus.
  • 12. Com a soma de tantos poderes, Augusto tornou-se, em termos concretos, o rei absoluto de Roma, embora não assumisse oficialmente o título de rei. Porém, disfarçava-se uma monarquia de fato com o manto das instituições republicanas deformadas. Durante seu longo governo, Otávio Augusto promoveu uma série de reformas sociais, inaugurando um período de prosperidade socioeconômica. No plano administrativo estabeleceu dois tipos de províncias: Senatoriais (regiões pacificadas sob o comando de senadores habilitados) e Imperiais (regiões com maior instabilidade social, sob o comando de governadores). No plano político procurou combater a corrupção dos altos funcionários e profissionalizou o soldado romano e começou a lhe pagar um salário. Procurou construir um Estado forte, que manteve as desigualdades sociais entre as classes sociais. A hierarquia das classes era definida segundo o critério da origem familiar (nascimento) e da riqueza pessoal. Tudo isso contribuiu para a chamada Pax Romana e da prosperidade de Augusto. Após a morte de Augusto, sucederam-se quatro dinastias de imperadores, dentro do período do esplendor de Roma, conhecido como Alto Império. Terminado esse período, teve início o Baixo Império, fase turbulenta que marcou a decadência romana (235 a 476).
  • 13.
  • 14. A DECADÊNCIA E A QUEDA DOS ROMANOS Ao atingir o ponto máximo de sua expansão territorial, o Império Romana também alcançou o ponto culminante de suas contradições, que acionariam o processo de decadência. São muitas as causas que podem ser apontadas para explicar a crise de decadência do Império Romano. Entre elas: . Crise econômica - ocasionada pelo déficit público, decadência da mão de obra escrava e produção alimentar insuficiente. . Insubordinação militar e corrupções administrativas . Lutas de classes e tensões populares . Disputas pelo poder e divisão do poder – (1º. em Alto Império e Baixo Império, depois em Império Romano do Oriente (deu origem à Civilização Bizantina) e Império Romano do Ocidente (Roma). . Crescimento do Cristianismo . Invasão dos bárbaros
  • 15. DIVISÃO DO IMPÉRIO ROMANO DO OCIDENTE E DO ORIENTE