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Recife, Dezembro de 2015 - Ano I - nº 06
CH Notícias
Recife, Dezembro de 2015 - Ano I - nº 06
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ensina que devemos pratica-lo por 21 dias ininterruptos, são necessários esforço, persistência e foco, muitas vezes buscando ajuda
de pessoas que já conseguiram este feito ou de profissionais. Se elegermos estrategicamente um comportamento, uma ação como
sendo um passo na direção da pessoa melhor que queremos ser, e planejarmos com disciplina para praticar por vinte e um dias
seguidos, teremos implantado dentro de nós este hábito, e depois de incorporado e se tornado uma segunda natureza, passo para
outro e assim sucessivamente, um de cada vez. Daí a pouco, poderei ver resultados concretos e não somente intenções e discursos
incoerentes com nossa prática. Tendo o cuidado de abandonar uma velha prática nossa de “passar a limpo as listas de intenções”
de um ano para outro, sem mexer em nada muitas vezes porque fazemos listas tão genéricas que nem sabemos o que significam.
“Ser uma pessoa melhor”, nem eu sei o que é ser uma pessoa melhor se não defino antes. Então vemos que a maioria das listas
que fazemos é exatamente para não serem cumpridas e assim não nos decepcionarmos conosco e nem exigir muito esforço e
comprometimento.
Neste final de ano, aproveitando esse enternecimento que sentimos ao vermos um bebezinho lindo em uma manjedoura, que
seguiu firme e não vacilou em sua missão, o nosso modelo e guia Jesus, nos inspire a fazer a melhor, a mais especifica e eficaz lista
de metas de todas as nossas vidas! Eliminando todas as formas possíveis de boicotes, criando formas de mensurar nosso progresso
nessa jornada e construindo a imagem detalhada do que queremos ser ao final desta etapa, seja um planejamento para um, dois,
cinco ou dez anos. Podendo rever esta lista para fazer ajustes todo final de ano seguinte, mas somente para corrigir rota.
Por último e não menos importante, um exercício de fé. Se somos um projeto perfeito, mas ainda inacabado de Deus, e se acredi-
tamos que o propósito dos milhares e eternos Natais e viradas de ano nos diversos calendários já vividos e nos que virão, pode ser
um recomeço, um estímulo, um trocar de roupa, de hábitos, uma oportunidade de crescimento, não esperemos pelos próximos.
Que nossa fé seja imensa, que nos faça enxergar que aos olhos de Deus temos todo o potencial e seja o nosso móbil para darmos
o nosso melhor!
Um excelente Natal e ano novo a todos, em especial aos que fazem a nossa Casa dos Humildes, pela qual faço preces de agradeci-
mento diariamente por sua importância e influência no meu desejo de ser melhor.
Valéria Pessoa
CONSIDERAÇÕES SOBRE JESUS POR CHICO XAVIER
Aline Etiene de Arruda Jordão
O Livro A ERA DO ESPÍRITO, publicado pela primeira vez em
1973, contém uma entrevista de Chico Xavier concedida a Her-
culano Pires no início de 1972. Nessa entrevista o médium res-
ponde como ele considera Jesus. Herculano Pires ressalta que
a mensagem resultante da entrevista era inédita, nunca havia
sido publicada antes, e foi inserida na obra referida acima como
um presente de Natal aos leitores espíritas.
Como o Natal se aproxima, e seguindo o exemplo de Hercula-
no, trago a mesma mensagem de Chico Xavier como presente
de Natal aos amigos espíritas, a qual reproduzo integralmente
devido ao alto valor doutrinário.
Como consideramos Jesus
(Chico Xavier)
“Do que posso pessoalmente compreender, dos ensinamentos
dos Espíritos amigos, consideramos Jesus-Cristo como sendo
Espírito de evolução suprema, em confronto com a evolução
dos chamados terrícolas que somos nós outros. Não o senhor
do sistema solar, com todo o respeito que temos à personalida-
de sublime de Jesus, mas consideramo-lo como supremo orien-
tador da evolução moral do planeta. E os Espíritos como Buda,
como Zoroastro, como aqueles outros grandes instrutores da
Índia e da Grécia, por exemplo, que eram considerados orien-
tadores ou chefes de grandes movimentos mitológicos, serão
ministros do Cristo, pois não temos ainda outra definição para
classificá-los, dentro dos nossos parcos conhecimentos a res-
peito da nossa História no lado espiritual da vida.
Vemos que Jesus convidou doze discípulos. Eram discípulos hu-
manos tanto quanto nós, para que não fôssemos instruídos por
anjos, pois senão nada entenderíamos da Doutrina do Cristo.
Teríamos de entender a doutrina com os discípulos também
humanos, frágeis portadores de deficiências como as nossas,
embora respeitemos, nos doze, personalidades eminentemen-
te elevadas em confronto com a nossa posição atual na Terra.
Mas, do plano espiritual, Ministros do Senhor cooperaram,
cooperam e cooperarão sempre para que a nossa personali-
dade se consolide cada vez mais no plano físico. Nós estamos,
vamos dizer, no limiar da era do espírito, mas estamos ainda
sacudidos por grandes calamidades psicológicas, como a Terra
no seu início, como habitação sólida, esteve movimentada por
grandes convulsões. Psicologicamente estamos sacudidos por
esses movimentos que dificultam a nossa compreensão. Mas os
Ministros do Senhor estão cooperando para que alcancemos a
segurança, com a estabilidade precisa, para que o planeta seja
realmente promovido a mundo de paz e felicidade para todos
os seus habitantes. (Não sei se expliquei bem).
O Criador, a nosso ver, conforme ensinam Espíritos amigos que
nos visitam – é o Criador. Não podemos ainda ter outra defini-
ção de Deus mais alta do que aquela de Jesus-Cristo quando o
chamou de Pai Nosso. Além disso, a nossa mente vagueia como
se estivéssemos em águas demasiadamente profundas, sem re-
cursos para tatear a terra sólida. Pai Nosso, Deus Criador do Uni-
verso. Então, a força que Deus representa ter-se-ia manifestado
em Jesus-Cristo para que ele, como um grande engenheiro, de
mente quase divina, pudesse realizar prodígios sob a inspiração
de Deus na plasmagem, na estruturação do mundo maravilho-
so que habitamos. Mas não consideramos Jesus como Criador,
conquanto o respeito que lhe devemos.
Acho formidável o que o Prof. Herculano Pires disse. Quer dizer
que Jesus seria o demiurgo da Terra. E o demiurgo do sistema
solar será, então, um demiurgo da mais alta potência constru-
tora. A esse respeito peço licença para dizer que certa feita,
indagando de Emmanuel qual a posição de Jesus no sistema
solar, ele me respondeu que ficasse, a respeito de Deus, com a
expressão do Pai Nosso dita por Jesus e não perguntasse muito,
porque eu não tinha mente capaz de entrar no domínio desses
conhecimentos com a segurança precisa. Eu insisti e ele então
desdobrou um painel à minha vista, num fenômeno mediúnico.
Apareceu então a Terra na comunidade dos mundos do nosso
sistema evolutivo em torno do Sol. O nosso Sol, depois, em ou-
tra face do painel, evoluindo para a constelação que, se não me
engano, é chamada de Andrômeda. Depois, essa constelação,
arrastando o nosso sistema e outros, evoluía em direção a ou-
tra constelação que já não tinha nome na minha cabeça. Essa
outra constelação avançava para outra muito maior dentro da
nossa galáxia. Depois, apareceu a nossa galáxia, imensa, como
se uma lente de alta potencialidade estivesse entre os meus
olhos e o painel. E a nossa galáxia evoluía com outras galáxias
em torno de uma nebulosa enorme e que Emmanuel me disse
que passava a evoluir em torno de outras nebulosas.
Então, a minha cabeça ficou cansada e eu pedi para voltar,
como se tivesse saído de um foguete da Terra e me perdesse
pelo espaço a fora e sentisse uma vontade louca de voltar a
ser gente e ficar outra vez no meu lugar. Porque tudo está den-
tro da Ordem Divina. Cada mundo, cada sistema, cada galáxia,
orientados por Inteligências Divinas, e Deus para lá disso tudo,
sem que possamos fazer-lhe uma definição. Senti uma vontade
enorme de voltar para a minha cama e tomar café quente!”
Da mensagem de Chico Xavier depreende-se que Jesus é um es-
pírito de evolução suprema se comparado a nós, ao nosso nível
de evolução. É um espírito puro, o Cristo do Planeta Terra, cons-
trutor e dirigente do nosso orbe. Outros planetas do Sistema
Solar também possuem o seu Cristo. O próprio Sistema Solar
tem seu Cristo, que não é Jesus. Concluímos que cada sistema
solar e cada galáxia tem seus Cristos.
Jesus não é Deus, é nosso modelo e guia e submeteu-se à Lei
de Progresso como todos nós. Esta mensagem de Chico vai de
encontro ao dogma que afirma que Jesus é Deus. Portanto é
uma mensagem corajosa, muito impactante naquele ano em
que o livro foi publicado, e ainda desconhecida de muita gente,
inclusive, do meio espírita.
Além de corajosa a mensagem é muito otimista e consoladora.
Saber que a Terra tem Jesus na direção e vários ministros seus
auxiliando na evolução do Planeta é muito confortante princi-
palmente neste momento difícil de transição, de “arrumação”.
Confiemos, amigos! Jesus está no leme! Fiquem com Deus.
YVONNE DO AMARAL PEREIRA foi a primeira filha do casal espírita José Pereira
Filho e Elizabeth do Amaral. Teve cinco irmãos mais novos e um meio irmão
mais velho, fruto do primeiro casamento de sua mãe. Nasceu a 24 de dezembro
de 1900 na Vila de Santa Tereza de Valença, hoje a cidade de Rio das Flores (RJ)
Aos 29 dias de nascida teve seu primeiro problema de saúde quando em um
acesso de tosse sufocou-se e entrou em estado de catalepsia. Já preparada para
ser colocada no pequeno caixão branco, sua mãe sem acreditar ou aceitar a
morte da filha recolhe-se a um canto e, em seguida à prece de Cáritas, pede
à Maria de Nazaré que a situação seja revertida e que sua menina fosse salva,
prometendo-lhe também colocar-lhe pelo batismo o nome de Maria.
Para a alegria da família, Yvonne acorda chorando do torpor cheia de saúde e vi-
talidade. O seu nome porém, por insistência do pai, é registrado como YVONNE.
Entretanto, mais tarde, ela mesma confidencia que, na Espiritualidade, todos a
chamam de MARIA, em respeito ao desejo da mãe.
Desde cedo acostumou-se com as atitudes caridosas do pai que sempre levava
para casa, pessoas necessitadas e sofredoras que comiam na mesma mesa e
dormirem no mesmo teto de sua família.
O Sr. José Pereira Filho foi comerciante por muito tempomas entrou por três ve-
zes em falência sem jamais deixar de ajudar a todos que o procuravam buscando
ajuda. Ele tirava de si para ajudar ao próximo. Mais tarde, tornou-se funcionário
público exercendo essa função até seu desencarne em 1935. Em toda a sua vida,
apesar dos poucos recursos e de ter uma família numerosa, jamais deixou de socorrer aos que dele precisavam tornando sua casa,
apesar de humilde, uma referência de amor e caridade ao próximo.
Por esta época, a formação moral dos filhos, já adultos, estava pronta e Yvonne aprendido muito bem a lição de modéstia, humil-
dade, e fraternidade. Já era então uma pessoa alheia a vaidade e totalmente dedicada ás necessidades do próximo.
Aos quatro anos de idade já lhe era comum o contato com o invisível ao ponto de ficar confundida entre o mundo real e o espiritual.
Tinha fortes e constantes lembranças de vidas passadas chegando, certa vez, a pedir seu vestido bonito e a carruagem para seu
passeio da tarde.
Duas entidades amigas lhe eram constantes companheiras: “Charles” e “Robertode Canalejas”.
Por diversas vezes rebate as ordens do pai dizendo-lhe que ele não era seu pai e sim aquele outro, apontando para o espaço vazio.
Estava se referindo ao Espírito “Charles” que teria sido realmente seu pai em outra encarnação de cujas lembranças tinha boas e
doces recordações. Sofria muito por não poder abraça-lo fisicamente.
Charles, já um espírito elevado, torna-se seu orientador durante sua vida mediúnica da mesma forma, que o Espírito “Roberto de
Canalejas” (médico Espanhol em meados do século XIX).
Na vida adulta manteve, ainda, contato regulares com outras entidades evoluídas como Frederic Chopin, Dr. Bezerra de Menezes,
e outros.
Certa noite, ao ter completado seus oito anos, revive o episódio da catalepsia. Desta vez é associada a um desprendimento parcial
do corpo físico. Era noite e enquanto dormia, viu-se diante da imagem do “Senhor dos Passos” que parecia sofrer muito e lhe pedia
socorro dizendo-lhe: “Vem comigo minha filha, será o único recurso que terás para suportar os sofrimentos que te esperam” Ela
aceita o chamado e sobe os degraus de mãos dadas com o “Senhor dos Passos”. É tudo o que se lembra desse dia.
Yvonne não era, de fato, uma criança feliz. O que mais a torturava nas visões era a saudade que sentia da antiga encarnação na
Espanha. Considerava seus pais e seus irmãos pessoas completamente estranhas e, até a própria casa, não a reconhecia como sua.
Para minimizar este sofrimento passa a frequentar, a maior parte do seu tempo, a casa da avó paterna até completar dez anos.
Pela dificuldade financeira da família apenas conclui ocurso primário (atual ensino fundamental) tendo que ajudar no sustento da
casa costurando, bordando e fazendo artesanato de renda e flores. Pelo mesmo motivo não pode fazer outros cursos o que tam-
bém muito lhe entristecia tendo em vista o amor que sentia pelos estudos e pelos livros.
Aos oito anos, tem seu primeiro contato com um livro espírita ganhando, só aos doze anos, de sue pai, o “Evangelho Segundo o
Espiritismo” e “O livro dos Médiuns” que torna uma leitura constante para o resto da vida. Torna-se então uma autodidata e aos
dezesseis anos já tinha completado a leitura de diversas obras clássicas de Goethe, José de Alencar, Arthur Conan Doyle entre
vários outros.
Estudou, praticou e foi fiel divulgadora do ESPERANTO, mantendo correspondências com vários esperantistas do Brasil e do mun-
do.
Começa a frequentar sessões práticas do Espiritismo aos treze anos o que a deixou completamente encantada.
Nunca se casou, mas, chegou a passar por dissabores com alguns namorados.Pela vida abnegada e de atendimento aos neces-
sitados que levava dentro de casa, tronou-se um pouco afastada do mundo o que muito lhe beneficiou no desenvolvimento da
mediunidade.
Por mérito, teve a oportunidade de saber da reencarnação de sua “alma Gêmea”, amor de várias reencarnações. Chegou a se co-
municar em esperanto com ele, nascido polonês, nesta encarnação, quando tinha intensos momentos de alegria.
Aos dezesseis anos, já com alguma prática mediúnica passa a ter, de forma constante, os episódios de catalepsia, sempre na hora
do sono reparador, quando então entrava em contato com o mundo espiritual coletando material para seus romances, crônicas e
contos que viria a escrever.
Teve uma atividade mediúnica e beneficente bastante diversificada. Dedicou-se à psicografia receitista (homeopatia) assistida por
MATÉRIA PUBLICADA EM 29 DE NOVEMBRO DE 1979
“Charles, Dr. Bezerra de Menezes, Roberto de Canalejas e Bitenourt Sampaio. Foi médium de incorporação, foi passista e médium
de efeito físico de materialização e médium psicofônico, devotando especial atenção aos suicidas. Trabalhou com desobsessão e
realizou trabalhos voluntários ao costurar para os pobres, dando cursos de costura e bordado as moças de favelas e aplicando in-
jeções aos pobres doentes. E, finalmente, foi oradora Espírita, orientadora de médiuns em Centro Espírita além de realizartrabalho
diário de irradiação que fazia sozinha junto a seus guias.
Yvonne do Amaral Pereira desencarnou a 9de março de 1984, no Hospital da Lagoa no Rio de Janeiro aos 77 anos de idade deixan-
do-nos um legado de obras Espíritas cujo teor é de fundamental importância para nosso aprendizado e evolução.
Temos aqui algumas: Memórias de um Suicida (1954); Amor e Ódio(1956); Devassando o Invisível (1964); Recordações da Mediu-
nidade (1964); Sublimação (1973); e A Luz do Consolador (1987) entre muitas outras além de artigos publicados na revista Refor-
mador sob o pseudônimo Frederico Francisco em homenagem ao amigo F.F. Chopin.
O QUE É EXPIAÇÃO?
Expiação [do latim expiatione] – 1. Ação ou efeito de expiar. Castigo ou sofrimento imposto, como compensa-
ção para uma má ação praticada; penitência; correção. 2. Segundo a Doutrina Espírita, é a purgação purifica-
dora do mal que infeccionou o Espírito. Até que os últimos vestígios da falta desapareçam, a expiação consiste
nos sofrimentos físicos e morais que lhe são conseqüentes, seja na vida atual, seja na vida espiritual após a
morte, ou ainda em nova existência corporal. Ela serve sempre de prova, mas nem sempre a prova é uma ex-
piação. Provas e expiações, entretanto, são sempre sinais de relativa inferioridade do Espírito.
Se tirarmos como base a Reencarnação como realidade fundamental para a nossa evolução perceberemos que
é necessário um constante renascer para que os nossos vícios e erros sejam domados e não mais praticados,
Cada reencarnação traz latente a possibilidade de nos corrigirmos e não mais cair na mesma prática malsã.
Passando pelas mesmas dificuldades e trabalhando os mesmos erros é que nos qualificamos para não repeti-los e nos qualificar-
mos a menos sofrer e a avançar no bem.
Entretanto, devemos perceber que o número de repetições só dependerá de nós mesmos. É o nosso livre arbítrio nos ditando as
regras de permanecer no erro ou progredir.
Livre arbítrio é a liberdade de expressão e de atitude que temos para sair ou permanecer no erro. É a liberdade de viver, de pensar,
de agir, de escolher. De sofrer mais ou menos.
Somos Espíritas em evolução, não podemos cristalizar numa mesma categoria eternamente. Precisamos evoluir. É da nossa essên-
cia, passarmos por etapas evolutivas diversas até chegarmos ao topo. Ou seja: para bem pertinho de Deus.
Se formos pessoas voltadas para o bemnosso livre arbítrio nos fará tender para atitudes positivas, de amor e de caridade. Ao con-
trário, ficaremos meio que estagnados, quase não evoluindo, se formos negativistas, egoístas e maus. Ou seja: a evolução exige de
nós atitudes felizes de amor e solidariedade.
Dessas atitudes surge outro princípio: o da “causa e efeito”.
Se fizermos escolhas erradas, provocaremos o “efeito negativo” que deverá ser reparado e consertado. Teremos a chance de pas-
sar por novas tentativas até que a lição seja aprendida. É isso que chamamos EXPIAÇÃO.
O Espiritismo se utiliza tambémdo termo PROVA, além do termo EXPIAÇÃO.Possuem significados distintos que merecem ser expli-
cados já que ambos referem-se aos cuidados que devemos ter para praticar cada vez mais o bem, reparando nossos erros o mais
rápido que pudermos para sofrermos por menos tempo.
Se a EXPIAÇÃO énecessária pelo mau uso que fizermos do nosso livre arbítrio como forma de reajuste dos maus atos praticados
em outra vida, na PROVAÇÃO, pedimos, ainda como espíritos no mundo invisível, para reencarnar e passar por situações similares
onde teremos a certeza de que o resgate foi pago e que efetivamente evoluímos em relação àquele erro.
As boas escolhas nos levam a evolução. As más ações nos remetem a uma nova existência para expiar os erros. Seremos repeten-
tes até acertar nossos defeitos. Quando expiamos pagamos nossos débitos e nos tornamos aptos a passar pela prova numasitua-
ção idêntica, mas que nos culminará com nossa evolução, se passarmos no teste com louvor.
Toda EXPIAÇÃO é uma PROVA, mas nem toda PROVA é EXPIAÇÃO.
	 Tarsila adorava bichos. Ela tinha 40 gatos quando criança na fazenda.
Uma delas, uma gatinha branca, chamava-se Falena.
	 Tarsila ficou amiga de Chico Xavier nos anos 60, depois da morte de sua
única filha, Dulce (que morreu em 1966 de diabetes). Beatriz, a única neta de
Tarsila já tinha falecido no final dos anos 40, afogada. Chico Xavier trouxe a
ela muita paz espiritual. Eles trocavam muitas cartas e sempre que estava em
São Paulo, Chico visitava Tarsila.
	 Tarsila do Amaral foi uma das mais importantes pintoras brasileiras do
movimento modernista.
Fonte:
Blog da Evangelização da Casa dos Humildes (www.blogdaevangelizacaoch.blogspot.com.br)
Gostaria de dedicar esta coluna não aos espíritas atuantes e já conhecedores da doutrina Espírita, mas aos que, sentindo imensa
necessidade de conhecê-la ou de procurá-la para alívio de suas dores, não o fazem por medo; por receito de entrar numa casa
que,para tantos, parece tão suspeita; tão assustadora.
Aqui, então vai um conselho, uma palavra amiga: Não tenham medo de adentrar numa Casa Espírita. Lá nada há de assustador e
nem de traiçoeiro. Seja qual for a Casa que lhe pareça mais simpática, vá fazer uma visita. Você irá se encantar com o ambiente
de paz, serenidade e tranquilidade que existe nela. Não importa se grande ou pequena, se tem muitos ou poucos frequentadores,
se está no seu bairro ou em outro próximo; ou mesmo longe. Importante é você se sentir “em casa”. Procure a que lhe dá mais
sensação de acolhimento. Você sempre será bem vindo.
Uma casa Espírita nada mais é do que um lar fraterno onde pessoas se encontram para, em união com o Altíssimo, orar, estudar,
e exercer a caridade obtendo para si e para todos os que necessitam a paz, a serenidade e alívio para as dores da alma.
A depender do tamanho e dos trabalhos assistenciais nela praticados será encontrado um ambiente onde são dadas palestras
edificantes; salas de aulas para o estudo da Doutrina e do Evangelho de Jesus e o espaço dedicado áfluidificação da água (garrafas
de água mineral individualizadas que receberão energias da oração para possíveis tratamentos). Além disso, têm-se biblioteca,
livraria, recepção, sala para consultas, salas de estudos e leitura, sala de passes, onde o trabalhador (médium passista) com impo-
sição das mãos e através de preces, transmite energias balsâmicas aos que dela precisam e, é claro, a sala de desobsessão onde
os médiuns aptos para esse serviço se reúnem ao redor de mesas para vibrarem, rezarem e realizarem o sublime trabalho da
caridade maior – a doutrinação dos espíritos obsessores e sofredores.. Essa última não são abertas a todos pois é necessário um
preparo intenso do ambiente e das pessoas que atuarão nesse serviço, que sempre se fará com acompanhamento de dirigentes
altamente capacitados.Tudo isso será mostrado e apresentado ao que procuram abrigo na nossa Doutrina de amor.
Imagine então que você está entrando numa escola. É só chegar e querer participar. Nela você poderá rever velhos conhecidos
como poderá fazer também novas amizades. E com certeza fará. E muitos. Somos uma família. Sólhe será cobrado conversas
moderadas até porque você estará numa Casa de Oração. Deixe o “conversê” e a alegria alardeada para outra ocasião. Fique em
prece. Os frutos a serem colhidos serão mais intensos e benéficos. Entusiasme-se pelo conhecimento, Estude. Aprenda. Faça o
que se faz na escola: evoluir, crescer, buscar sempre a melhora interior. Um passo a mais na busca de Deus.
Se for necessário faça o tratamento sugerido. Tome os passes, beba a água fluidificada, escute as palestras e, sendo necessário,
passe na mesa de desobsessão. O alívio das tristezas e da angustia é surpreendente.
Entretanto, se achar que nada disso vai lhe valer a pena, peço: tenha paciência. Chegará sua hora de acreditar prá valer. Você
estará pronto e tudo fluirá mais fácil. Em todo caso, foi bom termos tido sua visita. Volte quando quiser.
Não tenha medo achando que coisas sobrenaturais vão acontecer. Venha. Entre, e prepare-se para estar sempre muito bem
acompanhado. Mantenha-se em prece, o pensamento elevado e deixe que uma imensa paz lhe traga os benefícios para a dura
jornada da vida.
Estamos lhe esperando!
Obreiro [do latim operariu]
1. Aquele que obra; obrador, operário, trabalhador.
2. Quem coopera no desenvolvimento de um empreendimento ou de uma idéia.
3. Aquele que está engajado em tarefa dentro da seara espírita.
Orbe [do latim orbe]
1. Qualquer corpo celeste.
2. Esfera, globo, círculo, redondeza.
3. Área, campo, domínio, setor.
4. Mundo.
5. Terra, país, nação.
Parácleto [do grego parákletos, pelo la-
tim paracletu], ou Paráclito [do grego
parákletos, pelo latim paracletu]
1. Designativo aplicado a Cristo.
2. Mentor, protetor, guia, defensor, intercessor.
Subjugação [do latim subjugare + -ção]
1. Ato ou efeito de subjugar.
2. Grau máximo da obsessão, em que o obsidiado fica moral e/ou materialmente à
mercê da vontade do obsessor.
Presidente: Albonize de França
Vice-Presidente: Rosa Carneiro
Deptº de Divulgação Doutrinária: Bruno Tavares
Deptº de Mediúnico: Amaro Carvalho
Edição: Bruno Tavares, Julio Rêgo,
	 Mônica Porto, Aline Jordão e
	
Projeto Gráfico: Virgínia Gonzaga
CONTATO
Rua Henrique Machado, nº 110
Casa Forte - Recife/PE
(81) 3268-3954
casadoshumildes.com
blogchnoticias.blogspot.com.br
chnoticias@yahoo.com.br
chnoticias2015@gmail.com
EXPEDIENTE
CH Notícias
Nº 06 – Circulação mensal
Distribuição on-line
Recife-PE, 14/Dezembro/2015
Associação Espírita Casa dos Humildes
www.casadoshumildes.com
Bruno Tavares Expositor Espírita
www.blogdobrunotavares.wordpress.com
	 www.portalkardec.com.br			 maiscuriosidades.com.br		 feparana.com.br/biogrfia
		 oconsolador.com.br		 mundoespírita.com.br		 wikipedia.org/wiki
Bibliografia do Pentateuco
05 livros fundamentais na Doutrina Espírita
Por Allan Kardec
O NOVO TESTAMENTO
Traduzido por Haroldo Dutra Dias, diretamente dos manuscritos gregos, com foco na lin-
guagem, questões culturais, históricas e teológicas da época em que Jesus viveu entre nós.
O objetivo da obra é transportar o leitor ao cenário no qual Jesus viveu, agiu e ensinou, a fim
de que escute suas palavras seus ensinamentos como se fosse um morador daquela região.
Ouvir a voz do Mestre Galileu em toda a sua originalidade, vigor, riqueza cultural,
para compartilhar com ele a pureza genuína dos sentimentos espirituais superiores.
MARIA MÃE DE JESUS
De Francisco Cândido Xavier e Yvonne A. Pereira.
Coordenação: Edilson Carneiro
Esta obra procura silenciar a voz da imaginação, reunindo textos que considera fiéis à re-
alidade, resultando numa biografia fidedigna, conquanto com lacunas, da Mãe de Jesus.
São acrescentados alguns “flashes” das atividades de Maria na espiritualidade e poemas
retratando Nossa Senhora.
ATIVIDADES REQUISITOS DIA/HORA
Campanha do Quilo Boa vontade e tolerância. 1º e 3º Domingo de cada mês – 8 h
Evangelização Infanto-Juvenil
Habilidades na área de educação e de ativi-
dades lúdicas. Boa interação com crianças
e jovens.
Domingo – 16 h
Passes e vibração Ter feito o curso de passes.
Segundas e Terçasantes das reuniões
públicas;
Quartas e Sextas após as reuniões;
Domingos antes e depois das reuniões.
Recepção e atendimento fraterno
Ter feito o curso de passes e ser doutrina-
dor.
Segunda e Quarta – 19 h;
Domingo – 16 h
Assistência a gestantes
Querer compartilhar saberes e acolher o
próximo.
Quarta – 13 h 30 min e
Um Domingo no mês
Trabalho mediúnico e doutrinário
Ter feito todos os cursos
básicos e o de passes.
Segunda e Quarta – 19 h 45 min;
Domingo – 16 h
Instrutor e dirigente de reunião
Ter feito os cursos básicos e de passes. Para
instrutor, experiência e comunicação.
Nos dias de curso e de reunião no auditó-
rio.
Assistência às vovozinhas da Casa
dos Humildes
Formação na área da saúde. Para lazer,
nenhum requisito.
De acordo com a disponibilidade.
Biblioteca e Livraria Ser trabalhador da Casa Antes das reuniões públicas.
TI e eletroeletrônicos, manutenção Habilidade na área e vontade de aprender. Antes das reuniões públicas.
Notas e cupons fiscais Boa vontade e satisfação de ajudar. De acordo com a disponibilidade.
CURSOS
Segunda-feira 19 h 45 min
Sala 1 – Curso de Passe
Sala 2 – Curso Trabalhadores: ESTEM
Sala 3 – Iniciantes Curso de Mediunidade
Terça-feira
(a cada 15 dias)
19 h 45 min
EADE – Estudo Aprofundado da Doutrina Espírita
ESDE – Estudo Sistemático da Doutrina Espírita
Quarta-feira 19 h 45 min
Sala 1 – Iniciantes Básico do Espiritismo
Sala 2 – Curso Trabalhadores: Doutrinação
Sala 3 – Iniciantes Curso de Doutrinação
REUNIÕES PÚBLICAS
Segunda-feira 19 h 45 min Reunião de Consulta espiritual.
Terça-feira 20 h Reunião Pública de Estudo de “O Livro dos Espíritos”.
Terça-feira 20 h Reunião de Vibrações Espirituais.
Quarta-feira 19 h 45 min Reunião Pública de Desobsessão.
Quinta-feira (apenas a 1ª do mês) 19 h 45 min Desobsessão dos Trabalhadores da Casa.
Sexta-feira
20 h
Reunião Pública de Estudos Espíritas:
1ª Sexta do mês: André Luiz e a Vida no Plano Espiritual;
2ª Sexta: Allan Kardec, o educador e o codificador;
3ª sexta: A Psicologia Espírita com Joanna de Ângelis;
4ª sexta: A Filosofia Espírita na Obra de Leon Denis e de Herculano
Pires.
Domingo 16 h Reunião Pública de Estudo de “O Evangelho Segundo o Espiritismo”.
Domingo 16 h Evangelização Infantil e Reunião da Juventude Espírita.
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Considerações sobre Jesus por Chico Xavier

  • 1. Recife, Dezembro de 2015 - Ano I - nº 06 CH Notícias Recife, Dezembro de 2015 - Ano I - nº 06 CH Notícias
  • 2. ensina que devemos pratica-lo por 21 dias ininterruptos, são necessários esforço, persistência e foco, muitas vezes buscando ajuda de pessoas que já conseguiram este feito ou de profissionais. Se elegermos estrategicamente um comportamento, uma ação como sendo um passo na direção da pessoa melhor que queremos ser, e planejarmos com disciplina para praticar por vinte e um dias seguidos, teremos implantado dentro de nós este hábito, e depois de incorporado e se tornado uma segunda natureza, passo para outro e assim sucessivamente, um de cada vez. Daí a pouco, poderei ver resultados concretos e não somente intenções e discursos incoerentes com nossa prática. Tendo o cuidado de abandonar uma velha prática nossa de “passar a limpo as listas de intenções” de um ano para outro, sem mexer em nada muitas vezes porque fazemos listas tão genéricas que nem sabemos o que significam. “Ser uma pessoa melhor”, nem eu sei o que é ser uma pessoa melhor se não defino antes. Então vemos que a maioria das listas que fazemos é exatamente para não serem cumpridas e assim não nos decepcionarmos conosco e nem exigir muito esforço e comprometimento. Neste final de ano, aproveitando esse enternecimento que sentimos ao vermos um bebezinho lindo em uma manjedoura, que seguiu firme e não vacilou em sua missão, o nosso modelo e guia Jesus, nos inspire a fazer a melhor, a mais especifica e eficaz lista de metas de todas as nossas vidas! Eliminando todas as formas possíveis de boicotes, criando formas de mensurar nosso progresso nessa jornada e construindo a imagem detalhada do que queremos ser ao final desta etapa, seja um planejamento para um, dois, cinco ou dez anos. Podendo rever esta lista para fazer ajustes todo final de ano seguinte, mas somente para corrigir rota. Por último e não menos importante, um exercício de fé. Se somos um projeto perfeito, mas ainda inacabado de Deus, e se acredi- tamos que o propósito dos milhares e eternos Natais e viradas de ano nos diversos calendários já vividos e nos que virão, pode ser um recomeço, um estímulo, um trocar de roupa, de hábitos, uma oportunidade de crescimento, não esperemos pelos próximos. Que nossa fé seja imensa, que nos faça enxergar que aos olhos de Deus temos todo o potencial e seja o nosso móbil para darmos o nosso melhor! Um excelente Natal e ano novo a todos, em especial aos que fazem a nossa Casa dos Humildes, pela qual faço preces de agradeci- mento diariamente por sua importância e influência no meu desejo de ser melhor. Valéria Pessoa
  • 3. CONSIDERAÇÕES SOBRE JESUS POR CHICO XAVIER Aline Etiene de Arruda Jordão O Livro A ERA DO ESPÍRITO, publicado pela primeira vez em 1973, contém uma entrevista de Chico Xavier concedida a Her- culano Pires no início de 1972. Nessa entrevista o médium res- ponde como ele considera Jesus. Herculano Pires ressalta que a mensagem resultante da entrevista era inédita, nunca havia sido publicada antes, e foi inserida na obra referida acima como um presente de Natal aos leitores espíritas. Como o Natal se aproxima, e seguindo o exemplo de Hercula- no, trago a mesma mensagem de Chico Xavier como presente de Natal aos amigos espíritas, a qual reproduzo integralmente devido ao alto valor doutrinário. Como consideramos Jesus (Chico Xavier) “Do que posso pessoalmente compreender, dos ensinamentos dos Espíritos amigos, consideramos Jesus-Cristo como sendo Espírito de evolução suprema, em confronto com a evolução dos chamados terrícolas que somos nós outros. Não o senhor do sistema solar, com todo o respeito que temos à personalida- de sublime de Jesus, mas consideramo-lo como supremo orien- tador da evolução moral do planeta. E os Espíritos como Buda, como Zoroastro, como aqueles outros grandes instrutores da Índia e da Grécia, por exemplo, que eram considerados orien- tadores ou chefes de grandes movimentos mitológicos, serão ministros do Cristo, pois não temos ainda outra definição para classificá-los, dentro dos nossos parcos conhecimentos a res- peito da nossa História no lado espiritual da vida. Vemos que Jesus convidou doze discípulos. Eram discípulos hu- manos tanto quanto nós, para que não fôssemos instruídos por anjos, pois senão nada entenderíamos da Doutrina do Cristo. Teríamos de entender a doutrina com os discípulos também humanos, frágeis portadores de deficiências como as nossas, embora respeitemos, nos doze, personalidades eminentemen- te elevadas em confronto com a nossa posição atual na Terra. Mas, do plano espiritual, Ministros do Senhor cooperaram, cooperam e cooperarão sempre para que a nossa personali- dade se consolide cada vez mais no plano físico. Nós estamos, vamos dizer, no limiar da era do espírito, mas estamos ainda sacudidos por grandes calamidades psicológicas, como a Terra no seu início, como habitação sólida, esteve movimentada por grandes convulsões. Psicologicamente estamos sacudidos por esses movimentos que dificultam a nossa compreensão. Mas os Ministros do Senhor estão cooperando para que alcancemos a segurança, com a estabilidade precisa, para que o planeta seja realmente promovido a mundo de paz e felicidade para todos os seus habitantes. (Não sei se expliquei bem). O Criador, a nosso ver, conforme ensinam Espíritos amigos que nos visitam – é o Criador. Não podemos ainda ter outra defini- ção de Deus mais alta do que aquela de Jesus-Cristo quando o chamou de Pai Nosso. Além disso, a nossa mente vagueia como se estivéssemos em águas demasiadamente profundas, sem re- cursos para tatear a terra sólida. Pai Nosso, Deus Criador do Uni- verso. Então, a força que Deus representa ter-se-ia manifestado em Jesus-Cristo para que ele, como um grande engenheiro, de mente quase divina, pudesse realizar prodígios sob a inspiração de Deus na plasmagem, na estruturação do mundo maravilho- so que habitamos. Mas não consideramos Jesus como Criador, conquanto o respeito que lhe devemos. Acho formidável o que o Prof. Herculano Pires disse. Quer dizer que Jesus seria o demiurgo da Terra. E o demiurgo do sistema solar será, então, um demiurgo da mais alta potência constru- tora. A esse respeito peço licença para dizer que certa feita, indagando de Emmanuel qual a posição de Jesus no sistema solar, ele me respondeu que ficasse, a respeito de Deus, com a expressão do Pai Nosso dita por Jesus e não perguntasse muito, porque eu não tinha mente capaz de entrar no domínio desses conhecimentos com a segurança precisa. Eu insisti e ele então desdobrou um painel à minha vista, num fenômeno mediúnico. Apareceu então a Terra na comunidade dos mundos do nosso sistema evolutivo em torno do Sol. O nosso Sol, depois, em ou- tra face do painel, evoluindo para a constelação que, se não me engano, é chamada de Andrômeda. Depois, essa constelação, arrastando o nosso sistema e outros, evoluía em direção a ou- tra constelação que já não tinha nome na minha cabeça. Essa outra constelação avançava para outra muito maior dentro da nossa galáxia. Depois, apareceu a nossa galáxia, imensa, como se uma lente de alta potencialidade estivesse entre os meus olhos e o painel. E a nossa galáxia evoluía com outras galáxias em torno de uma nebulosa enorme e que Emmanuel me disse que passava a evoluir em torno de outras nebulosas. Então, a minha cabeça ficou cansada e eu pedi para voltar, como se tivesse saído de um foguete da Terra e me perdesse pelo espaço a fora e sentisse uma vontade louca de voltar a ser gente e ficar outra vez no meu lugar. Porque tudo está den- tro da Ordem Divina. Cada mundo, cada sistema, cada galáxia, orientados por Inteligências Divinas, e Deus para lá disso tudo, sem que possamos fazer-lhe uma definição. Senti uma vontade enorme de voltar para a minha cama e tomar café quente!” Da mensagem de Chico Xavier depreende-se que Jesus é um es- pírito de evolução suprema se comparado a nós, ao nosso nível de evolução. É um espírito puro, o Cristo do Planeta Terra, cons- trutor e dirigente do nosso orbe. Outros planetas do Sistema Solar também possuem o seu Cristo. O próprio Sistema Solar tem seu Cristo, que não é Jesus. Concluímos que cada sistema solar e cada galáxia tem seus Cristos. Jesus não é Deus, é nosso modelo e guia e submeteu-se à Lei de Progresso como todos nós. Esta mensagem de Chico vai de encontro ao dogma que afirma que Jesus é Deus. Portanto é uma mensagem corajosa, muito impactante naquele ano em que o livro foi publicado, e ainda desconhecida de muita gente, inclusive, do meio espírita. Além de corajosa a mensagem é muito otimista e consoladora. Saber que a Terra tem Jesus na direção e vários ministros seus auxiliando na evolução do Planeta é muito confortante princi- palmente neste momento difícil de transição, de “arrumação”. Confiemos, amigos! Jesus está no leme! Fiquem com Deus.
  • 4. YVONNE DO AMARAL PEREIRA foi a primeira filha do casal espírita José Pereira Filho e Elizabeth do Amaral. Teve cinco irmãos mais novos e um meio irmão mais velho, fruto do primeiro casamento de sua mãe. Nasceu a 24 de dezembro de 1900 na Vila de Santa Tereza de Valença, hoje a cidade de Rio das Flores (RJ) Aos 29 dias de nascida teve seu primeiro problema de saúde quando em um acesso de tosse sufocou-se e entrou em estado de catalepsia. Já preparada para ser colocada no pequeno caixão branco, sua mãe sem acreditar ou aceitar a morte da filha recolhe-se a um canto e, em seguida à prece de Cáritas, pede à Maria de Nazaré que a situação seja revertida e que sua menina fosse salva, prometendo-lhe também colocar-lhe pelo batismo o nome de Maria. Para a alegria da família, Yvonne acorda chorando do torpor cheia de saúde e vi- talidade. O seu nome porém, por insistência do pai, é registrado como YVONNE. Entretanto, mais tarde, ela mesma confidencia que, na Espiritualidade, todos a chamam de MARIA, em respeito ao desejo da mãe. Desde cedo acostumou-se com as atitudes caridosas do pai que sempre levava para casa, pessoas necessitadas e sofredoras que comiam na mesma mesa e dormirem no mesmo teto de sua família. O Sr. José Pereira Filho foi comerciante por muito tempomas entrou por três ve- zes em falência sem jamais deixar de ajudar a todos que o procuravam buscando ajuda. Ele tirava de si para ajudar ao próximo. Mais tarde, tornou-se funcionário público exercendo essa função até seu desencarne em 1935. Em toda a sua vida, apesar dos poucos recursos e de ter uma família numerosa, jamais deixou de socorrer aos que dele precisavam tornando sua casa, apesar de humilde, uma referência de amor e caridade ao próximo. Por esta época, a formação moral dos filhos, já adultos, estava pronta e Yvonne aprendido muito bem a lição de modéstia, humil- dade, e fraternidade. Já era então uma pessoa alheia a vaidade e totalmente dedicada ás necessidades do próximo. Aos quatro anos de idade já lhe era comum o contato com o invisível ao ponto de ficar confundida entre o mundo real e o espiritual. Tinha fortes e constantes lembranças de vidas passadas chegando, certa vez, a pedir seu vestido bonito e a carruagem para seu passeio da tarde. Duas entidades amigas lhe eram constantes companheiras: “Charles” e “Robertode Canalejas”. Por diversas vezes rebate as ordens do pai dizendo-lhe que ele não era seu pai e sim aquele outro, apontando para o espaço vazio. Estava se referindo ao Espírito “Charles” que teria sido realmente seu pai em outra encarnação de cujas lembranças tinha boas e doces recordações. Sofria muito por não poder abraça-lo fisicamente. Charles, já um espírito elevado, torna-se seu orientador durante sua vida mediúnica da mesma forma, que o Espírito “Roberto de Canalejas” (médico Espanhol em meados do século XIX). Na vida adulta manteve, ainda, contato regulares com outras entidades evoluídas como Frederic Chopin, Dr. Bezerra de Menezes, e outros. Certa noite, ao ter completado seus oito anos, revive o episódio da catalepsia. Desta vez é associada a um desprendimento parcial do corpo físico. Era noite e enquanto dormia, viu-se diante da imagem do “Senhor dos Passos” que parecia sofrer muito e lhe pedia socorro dizendo-lhe: “Vem comigo minha filha, será o único recurso que terás para suportar os sofrimentos que te esperam” Ela aceita o chamado e sobe os degraus de mãos dadas com o “Senhor dos Passos”. É tudo o que se lembra desse dia. Yvonne não era, de fato, uma criança feliz. O que mais a torturava nas visões era a saudade que sentia da antiga encarnação na Espanha. Considerava seus pais e seus irmãos pessoas completamente estranhas e, até a própria casa, não a reconhecia como sua. Para minimizar este sofrimento passa a frequentar, a maior parte do seu tempo, a casa da avó paterna até completar dez anos. Pela dificuldade financeira da família apenas conclui ocurso primário (atual ensino fundamental) tendo que ajudar no sustento da casa costurando, bordando e fazendo artesanato de renda e flores. Pelo mesmo motivo não pode fazer outros cursos o que tam- bém muito lhe entristecia tendo em vista o amor que sentia pelos estudos e pelos livros. Aos oito anos, tem seu primeiro contato com um livro espírita ganhando, só aos doze anos, de sue pai, o “Evangelho Segundo o Espiritismo” e “O livro dos Médiuns” que torna uma leitura constante para o resto da vida. Torna-se então uma autodidata e aos dezesseis anos já tinha completado a leitura de diversas obras clássicas de Goethe, José de Alencar, Arthur Conan Doyle entre vários outros. Estudou, praticou e foi fiel divulgadora do ESPERANTO, mantendo correspondências com vários esperantistas do Brasil e do mun- do. Começa a frequentar sessões práticas do Espiritismo aos treze anos o que a deixou completamente encantada. Nunca se casou, mas, chegou a passar por dissabores com alguns namorados.Pela vida abnegada e de atendimento aos neces- sitados que levava dentro de casa, tronou-se um pouco afastada do mundo o que muito lhe beneficiou no desenvolvimento da mediunidade. Por mérito, teve a oportunidade de saber da reencarnação de sua “alma Gêmea”, amor de várias reencarnações. Chegou a se co- municar em esperanto com ele, nascido polonês, nesta encarnação, quando tinha intensos momentos de alegria. Aos dezesseis anos, já com alguma prática mediúnica passa a ter, de forma constante, os episódios de catalepsia, sempre na hora do sono reparador, quando então entrava em contato com o mundo espiritual coletando material para seus romances, crônicas e contos que viria a escrever. Teve uma atividade mediúnica e beneficente bastante diversificada. Dedicou-se à psicografia receitista (homeopatia) assistida por
  • 5. MATÉRIA PUBLICADA EM 29 DE NOVEMBRO DE 1979 “Charles, Dr. Bezerra de Menezes, Roberto de Canalejas e Bitenourt Sampaio. Foi médium de incorporação, foi passista e médium de efeito físico de materialização e médium psicofônico, devotando especial atenção aos suicidas. Trabalhou com desobsessão e realizou trabalhos voluntários ao costurar para os pobres, dando cursos de costura e bordado as moças de favelas e aplicando in- jeções aos pobres doentes. E, finalmente, foi oradora Espírita, orientadora de médiuns em Centro Espírita além de realizartrabalho diário de irradiação que fazia sozinha junto a seus guias. Yvonne do Amaral Pereira desencarnou a 9de março de 1984, no Hospital da Lagoa no Rio de Janeiro aos 77 anos de idade deixan- do-nos um legado de obras Espíritas cujo teor é de fundamental importância para nosso aprendizado e evolução. Temos aqui algumas: Memórias de um Suicida (1954); Amor e Ódio(1956); Devassando o Invisível (1964); Recordações da Mediu- nidade (1964); Sublimação (1973); e A Luz do Consolador (1987) entre muitas outras além de artigos publicados na revista Refor- mador sob o pseudônimo Frederico Francisco em homenagem ao amigo F.F. Chopin.
  • 6. O QUE É EXPIAÇÃO? Expiação [do latim expiatione] – 1. Ação ou efeito de expiar. Castigo ou sofrimento imposto, como compensa- ção para uma má ação praticada; penitência; correção. 2. Segundo a Doutrina Espírita, é a purgação purifica- dora do mal que infeccionou o Espírito. Até que os últimos vestígios da falta desapareçam, a expiação consiste nos sofrimentos físicos e morais que lhe são conseqüentes, seja na vida atual, seja na vida espiritual após a morte, ou ainda em nova existência corporal. Ela serve sempre de prova, mas nem sempre a prova é uma ex- piação. Provas e expiações, entretanto, são sempre sinais de relativa inferioridade do Espírito. Se tirarmos como base a Reencarnação como realidade fundamental para a nossa evolução perceberemos que é necessário um constante renascer para que os nossos vícios e erros sejam domados e não mais praticados, Cada reencarnação traz latente a possibilidade de nos corrigirmos e não mais cair na mesma prática malsã. Passando pelas mesmas dificuldades e trabalhando os mesmos erros é que nos qualificamos para não repeti-los e nos qualificar- mos a menos sofrer e a avançar no bem. Entretanto, devemos perceber que o número de repetições só dependerá de nós mesmos. É o nosso livre arbítrio nos ditando as regras de permanecer no erro ou progredir. Livre arbítrio é a liberdade de expressão e de atitude que temos para sair ou permanecer no erro. É a liberdade de viver, de pensar, de agir, de escolher. De sofrer mais ou menos. Somos Espíritas em evolução, não podemos cristalizar numa mesma categoria eternamente. Precisamos evoluir. É da nossa essên- cia, passarmos por etapas evolutivas diversas até chegarmos ao topo. Ou seja: para bem pertinho de Deus. Se formos pessoas voltadas para o bemnosso livre arbítrio nos fará tender para atitudes positivas, de amor e de caridade. Ao con- trário, ficaremos meio que estagnados, quase não evoluindo, se formos negativistas, egoístas e maus. Ou seja: a evolução exige de nós atitudes felizes de amor e solidariedade. Dessas atitudes surge outro princípio: o da “causa e efeito”. Se fizermos escolhas erradas, provocaremos o “efeito negativo” que deverá ser reparado e consertado. Teremos a chance de pas- sar por novas tentativas até que a lição seja aprendida. É isso que chamamos EXPIAÇÃO. O Espiritismo se utiliza tambémdo termo PROVA, além do termo EXPIAÇÃO.Possuem significados distintos que merecem ser expli- cados já que ambos referem-se aos cuidados que devemos ter para praticar cada vez mais o bem, reparando nossos erros o mais rápido que pudermos para sofrermos por menos tempo. Se a EXPIAÇÃO énecessária pelo mau uso que fizermos do nosso livre arbítrio como forma de reajuste dos maus atos praticados em outra vida, na PROVAÇÃO, pedimos, ainda como espíritos no mundo invisível, para reencarnar e passar por situações similares onde teremos a certeza de que o resgate foi pago e que efetivamente evoluímos em relação àquele erro. As boas escolhas nos levam a evolução. As más ações nos remetem a uma nova existência para expiar os erros. Seremos repeten- tes até acertar nossos defeitos. Quando expiamos pagamos nossos débitos e nos tornamos aptos a passar pela prova numasitua- ção idêntica, mas que nos culminará com nossa evolução, se passarmos no teste com louvor. Toda EXPIAÇÃO é uma PROVA, mas nem toda PROVA é EXPIAÇÃO. Tarsila adorava bichos. Ela tinha 40 gatos quando criança na fazenda. Uma delas, uma gatinha branca, chamava-se Falena. Tarsila ficou amiga de Chico Xavier nos anos 60, depois da morte de sua única filha, Dulce (que morreu em 1966 de diabetes). Beatriz, a única neta de Tarsila já tinha falecido no final dos anos 40, afogada. Chico Xavier trouxe a ela muita paz espiritual. Eles trocavam muitas cartas e sempre que estava em São Paulo, Chico visitava Tarsila. Tarsila do Amaral foi uma das mais importantes pintoras brasileiras do movimento modernista.
  • 7. Fonte: Blog da Evangelização da Casa dos Humildes (www.blogdaevangelizacaoch.blogspot.com.br)
  • 8. Gostaria de dedicar esta coluna não aos espíritas atuantes e já conhecedores da doutrina Espírita, mas aos que, sentindo imensa necessidade de conhecê-la ou de procurá-la para alívio de suas dores, não o fazem por medo; por receito de entrar numa casa que,para tantos, parece tão suspeita; tão assustadora. Aqui, então vai um conselho, uma palavra amiga: Não tenham medo de adentrar numa Casa Espírita. Lá nada há de assustador e nem de traiçoeiro. Seja qual for a Casa que lhe pareça mais simpática, vá fazer uma visita. Você irá se encantar com o ambiente de paz, serenidade e tranquilidade que existe nela. Não importa se grande ou pequena, se tem muitos ou poucos frequentadores, se está no seu bairro ou em outro próximo; ou mesmo longe. Importante é você se sentir “em casa”. Procure a que lhe dá mais sensação de acolhimento. Você sempre será bem vindo. Uma casa Espírita nada mais é do que um lar fraterno onde pessoas se encontram para, em união com o Altíssimo, orar, estudar, e exercer a caridade obtendo para si e para todos os que necessitam a paz, a serenidade e alívio para as dores da alma. A depender do tamanho e dos trabalhos assistenciais nela praticados será encontrado um ambiente onde são dadas palestras edificantes; salas de aulas para o estudo da Doutrina e do Evangelho de Jesus e o espaço dedicado áfluidificação da água (garrafas de água mineral individualizadas que receberão energias da oração para possíveis tratamentos). Além disso, têm-se biblioteca, livraria, recepção, sala para consultas, salas de estudos e leitura, sala de passes, onde o trabalhador (médium passista) com impo- sição das mãos e através de preces, transmite energias balsâmicas aos que dela precisam e, é claro, a sala de desobsessão onde os médiuns aptos para esse serviço se reúnem ao redor de mesas para vibrarem, rezarem e realizarem o sublime trabalho da caridade maior – a doutrinação dos espíritos obsessores e sofredores.. Essa última não são abertas a todos pois é necessário um preparo intenso do ambiente e das pessoas que atuarão nesse serviço, que sempre se fará com acompanhamento de dirigentes altamente capacitados.Tudo isso será mostrado e apresentado ao que procuram abrigo na nossa Doutrina de amor. Imagine então que você está entrando numa escola. É só chegar e querer participar. Nela você poderá rever velhos conhecidos como poderá fazer também novas amizades. E com certeza fará. E muitos. Somos uma família. Sólhe será cobrado conversas moderadas até porque você estará numa Casa de Oração. Deixe o “conversê” e a alegria alardeada para outra ocasião. Fique em prece. Os frutos a serem colhidos serão mais intensos e benéficos. Entusiasme-se pelo conhecimento, Estude. Aprenda. Faça o que se faz na escola: evoluir, crescer, buscar sempre a melhora interior. Um passo a mais na busca de Deus. Se for necessário faça o tratamento sugerido. Tome os passes, beba a água fluidificada, escute as palestras e, sendo necessário, passe na mesa de desobsessão. O alívio das tristezas e da angustia é surpreendente. Entretanto, se achar que nada disso vai lhe valer a pena, peço: tenha paciência. Chegará sua hora de acreditar prá valer. Você estará pronto e tudo fluirá mais fácil. Em todo caso, foi bom termos tido sua visita. Volte quando quiser. Não tenha medo achando que coisas sobrenaturais vão acontecer. Venha. Entre, e prepare-se para estar sempre muito bem acompanhado. Mantenha-se em prece, o pensamento elevado e deixe que uma imensa paz lhe traga os benefícios para a dura jornada da vida. Estamos lhe esperando! Obreiro [do latim operariu] 1. Aquele que obra; obrador, operário, trabalhador. 2. Quem coopera no desenvolvimento de um empreendimento ou de uma idéia. 3. Aquele que está engajado em tarefa dentro da seara espírita. Orbe [do latim orbe] 1. Qualquer corpo celeste. 2. Esfera, globo, círculo, redondeza. 3. Área, campo, domínio, setor. 4. Mundo. 5. Terra, país, nação. Parácleto [do grego parákletos, pelo la- tim paracletu], ou Paráclito [do grego parákletos, pelo latim paracletu] 1. Designativo aplicado a Cristo. 2. Mentor, protetor, guia, defensor, intercessor. Subjugação [do latim subjugare + -ção] 1. Ato ou efeito de subjugar. 2. Grau máximo da obsessão, em que o obsidiado fica moral e/ou materialmente à mercê da vontade do obsessor.
  • 9. Presidente: Albonize de França Vice-Presidente: Rosa Carneiro Deptº de Divulgação Doutrinária: Bruno Tavares Deptº de Mediúnico: Amaro Carvalho Edição: Bruno Tavares, Julio Rêgo, Mônica Porto, Aline Jordão e Projeto Gráfico: Virgínia Gonzaga CONTATO Rua Henrique Machado, nº 110 Casa Forte - Recife/PE (81) 3268-3954 casadoshumildes.com blogchnoticias.blogspot.com.br chnoticias@yahoo.com.br chnoticias2015@gmail.com EXPEDIENTE CH Notícias Nº 06 – Circulação mensal Distribuição on-line Recife-PE, 14/Dezembro/2015 Associação Espírita Casa dos Humildes www.casadoshumildes.com Bruno Tavares Expositor Espírita www.blogdobrunotavares.wordpress.com www.portalkardec.com.br maiscuriosidades.com.br feparana.com.br/biogrfia oconsolador.com.br mundoespírita.com.br wikipedia.org/wiki Bibliografia do Pentateuco 05 livros fundamentais na Doutrina Espírita Por Allan Kardec O NOVO TESTAMENTO Traduzido por Haroldo Dutra Dias, diretamente dos manuscritos gregos, com foco na lin- guagem, questões culturais, históricas e teológicas da época em que Jesus viveu entre nós. O objetivo da obra é transportar o leitor ao cenário no qual Jesus viveu, agiu e ensinou, a fim de que escute suas palavras seus ensinamentos como se fosse um morador daquela região. Ouvir a voz do Mestre Galileu em toda a sua originalidade, vigor, riqueza cultural, para compartilhar com ele a pureza genuína dos sentimentos espirituais superiores. MARIA MÃE DE JESUS De Francisco Cândido Xavier e Yvonne A. Pereira. Coordenação: Edilson Carneiro Esta obra procura silenciar a voz da imaginação, reunindo textos que considera fiéis à re- alidade, resultando numa biografia fidedigna, conquanto com lacunas, da Mãe de Jesus. São acrescentados alguns “flashes” das atividades de Maria na espiritualidade e poemas retratando Nossa Senhora.
  • 10. ATIVIDADES REQUISITOS DIA/HORA Campanha do Quilo Boa vontade e tolerância. 1º e 3º Domingo de cada mês – 8 h Evangelização Infanto-Juvenil Habilidades na área de educação e de ativi- dades lúdicas. Boa interação com crianças e jovens. Domingo – 16 h Passes e vibração Ter feito o curso de passes. Segundas e Terçasantes das reuniões públicas; Quartas e Sextas após as reuniões; Domingos antes e depois das reuniões. Recepção e atendimento fraterno Ter feito o curso de passes e ser doutrina- dor. Segunda e Quarta – 19 h; Domingo – 16 h Assistência a gestantes Querer compartilhar saberes e acolher o próximo. Quarta – 13 h 30 min e Um Domingo no mês Trabalho mediúnico e doutrinário Ter feito todos os cursos básicos e o de passes. Segunda e Quarta – 19 h 45 min; Domingo – 16 h Instrutor e dirigente de reunião Ter feito os cursos básicos e de passes. Para instrutor, experiência e comunicação. Nos dias de curso e de reunião no auditó- rio. Assistência às vovozinhas da Casa dos Humildes Formação na área da saúde. Para lazer, nenhum requisito. De acordo com a disponibilidade. Biblioteca e Livraria Ser trabalhador da Casa Antes das reuniões públicas. TI e eletroeletrônicos, manutenção Habilidade na área e vontade de aprender. Antes das reuniões públicas. Notas e cupons fiscais Boa vontade e satisfação de ajudar. De acordo com a disponibilidade. CURSOS Segunda-feira 19 h 45 min Sala 1 – Curso de Passe Sala 2 – Curso Trabalhadores: ESTEM Sala 3 – Iniciantes Curso de Mediunidade Terça-feira (a cada 15 dias) 19 h 45 min EADE – Estudo Aprofundado da Doutrina Espírita ESDE – Estudo Sistemático da Doutrina Espírita Quarta-feira 19 h 45 min Sala 1 – Iniciantes Básico do Espiritismo Sala 2 – Curso Trabalhadores: Doutrinação Sala 3 – Iniciantes Curso de Doutrinação REUNIÕES PÚBLICAS Segunda-feira 19 h 45 min Reunião de Consulta espiritual. Terça-feira 20 h Reunião Pública de Estudo de “O Livro dos Espíritos”. Terça-feira 20 h Reunião de Vibrações Espirituais. Quarta-feira 19 h 45 min Reunião Pública de Desobsessão. Quinta-feira (apenas a 1ª do mês) 19 h 45 min Desobsessão dos Trabalhadores da Casa. Sexta-feira 20 h Reunião Pública de Estudos Espíritas: 1ª Sexta do mês: André Luiz e a Vida no Plano Espiritual; 2ª Sexta: Allan Kardec, o educador e o codificador; 3ª sexta: A Psicologia Espírita com Joanna de Ângelis; 4ª sexta: A Filosofia Espírita na Obra de Leon Denis e de Herculano Pires. Domingo 16 h Reunião Pública de Estudo de “O Evangelho Segundo o Espiritismo”. Domingo 16 h Evangelização Infantil e Reunião da Juventude Espírita. ATIVIDADES