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• Por que estudar o absolutismo?
O absolutismo foi a centralização despótica do
poder nas mãos de um soberano. Os meios usados por
estes monarcas para conseguir e justificar a centralização
total do poder nos ajudam a evitar que isso ocorra nos
nossos dias
CONTEXTO:

– Transição entre o feudalismo e o capitalismo.
– Nova adequação do poder, conciliando parcialmente
os interesses da tradicional nobreza e da nascente
burguesia.
NOBREZA: burocracia administrativa (cargos) e
privilégios (pensões e isenção de impostos).
BURGUESIA: dinamização das atividades
comerciais (unificação de moedas, leis, sistemas de
pesos e medidas, conquista de mercados e
eliminação de barreiras internas prejudiciais ao
comércio).
• QUANDO: aproximadamente entre os séculos XV e XVIII.
• ONDE: sobretudo na França, Inglaterra, Portugal e Espanha.
• TEÓRICOS ABSOLUTISTAS:

• JEAN BODIN (A República).
• JACQUES BOSSUET
(Política Segundo a Sagrada Escritura)

TEORIA DO
DIREITO
DIVINO
– Jean Bodin
– Jacques Bossuet
• TEÓRICOS ABSOLUTISTAS( 1530-1596):

JEAN BODIN ( 1530-1596) -A República.
Defende a idéia de “soberania não partilhada” , ou
seja, a soberania real não poderia sofrer restrições
pois emana das leis de Deus
Jacques Bossuet (1627-1704) – A política segundo a
Sagrada Escritura
Sua teoria influenciou os reis franceses da dinastia
Bourbon, Luís XIV, XV e XVI. “ aquele que deu reis
aos homens quis que eles fossem respeitados como
Seus representantes”, afirmava Luís XVI
Hugo Grotius ( 1583-1645) – Do direito de Paz e de
Guerra.
Defende o governo despótico e o poder ilimitado do
Estado, sem os quais se estabeleceria o caos e a
turbulência.
CUIDADO: Freqüentemente governantes usam a
desculpa da violência e da turbulência para centralizar
o poder!
– Hugo Grotius
MAQUIAVEL

HOBBES

– NICOLAU MAQUIAVEL (O Príncipe).
Ética = política.
“razão de Estado” acima de tudo.
“os fins justificam os meios”.
– THOMAS HOBBES (Leviatã).
Poder do Estado acima de tudo.
Estado serve para livrar a humanidade do caos e da
anarquia.
“o homem é o lobo do homem”.
Luís XIV (1651-1715) , França : “O ESTADO SOU EU”

“É exclusivamente na minha pessoa que
reside o poder soberano... É só de mim que
os meus tribunais recebem a sua existência e a sua
autoridade;
(...) a ordem pública inteira emana de mim, e os direitos e
interesses da Nação (...) estão necessariamente unidos
com os meus e repousam unicamente nas minhas mãos.”
PALÁCIO DE VERSALHES:
• Luís XV (1715 – 1774):
– Derrota na Guerra dos Sete
Anos (1756 – 63).
– Perda do Canadá e Índia.

• Luís XVI (1774 – 1792):
– Guerra de Independência
dos EUA (1776 – 1783).
– Aumento de gastos.

LUÍS XV

DECADÊNCIA DO
ABSOLUTISMO
FRANCÊS
LUÍS XVI
•
•
•
•

•

O ABSOLUTISMO INGLÊS:
Após a Guerra dos Cem Anos (1337 – 1453)
e a Guerra das Duas Rosas (1455 – 1485).
Dinastia TUDOR (1485 – 1603)
Henrique VII (1485 – 1509) – Pacificação
interna.
Henrique VIII (1509 – 1547):
– Reforma protestante.
– 1534: Ato de Supremacia – criação da
Igreja Anglicana.
Eduardo VI (1547 – 1553) – prosseguimento
da política de seu pai.

Lancaster

York

Tudor
• Elizabeth I (1558 – 1603) - auge:
– Retomada do anglicanismo.
– Colonização da América (Virgínia).
– Atividade corsária contra Espanha e Portugal (Francis Drake).
– Vitória sobre a “Invencível Armada” (Espanha).
– Dinamização do comércio.
– Intensa atividade burguesa.
– Início da supremacia naval inglesa.
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  • 1.
  • 2. • Por que estudar o absolutismo? O absolutismo foi a centralização despótica do poder nas mãos de um soberano. Os meios usados por estes monarcas para conseguir e justificar a centralização total do poder nos ajudam a evitar que isso ocorra nos nossos dias
  • 3. CONTEXTO: – Transição entre o feudalismo e o capitalismo. – Nova adequação do poder, conciliando parcialmente os interesses da tradicional nobreza e da nascente burguesia. NOBREZA: burocracia administrativa (cargos) e privilégios (pensões e isenção de impostos).
  • 4. BURGUESIA: dinamização das atividades comerciais (unificação de moedas, leis, sistemas de pesos e medidas, conquista de mercados e eliminação de barreiras internas prejudiciais ao comércio).
  • 5. • QUANDO: aproximadamente entre os séculos XV e XVIII. • ONDE: sobretudo na França, Inglaterra, Portugal e Espanha. • TEÓRICOS ABSOLUTISTAS: • JEAN BODIN (A República). • JACQUES BOSSUET (Política Segundo a Sagrada Escritura) TEORIA DO DIREITO DIVINO
  • 8. • TEÓRICOS ABSOLUTISTAS( 1530-1596): JEAN BODIN ( 1530-1596) -A República. Defende a idéia de “soberania não partilhada” , ou seja, a soberania real não poderia sofrer restrições pois emana das leis de Deus
  • 9. Jacques Bossuet (1627-1704) – A política segundo a Sagrada Escritura Sua teoria influenciou os reis franceses da dinastia Bourbon, Luís XIV, XV e XVI. “ aquele que deu reis aos homens quis que eles fossem respeitados como Seus representantes”, afirmava Luís XVI
  • 10. Hugo Grotius ( 1583-1645) – Do direito de Paz e de Guerra. Defende o governo despótico e o poder ilimitado do Estado, sem os quais se estabeleceria o caos e a turbulência. CUIDADO: Freqüentemente governantes usam a desculpa da violência e da turbulência para centralizar o poder!
  • 12. MAQUIAVEL HOBBES – NICOLAU MAQUIAVEL (O Príncipe). Ética = política. “razão de Estado” acima de tudo. “os fins justificam os meios”. – THOMAS HOBBES (Leviatã). Poder do Estado acima de tudo. Estado serve para livrar a humanidade do caos e da anarquia. “o homem é o lobo do homem”.
  • 13. Luís XIV (1651-1715) , França : “O ESTADO SOU EU” “É exclusivamente na minha pessoa que reside o poder soberano... É só de mim que os meus tribunais recebem a sua existência e a sua autoridade; (...) a ordem pública inteira emana de mim, e os direitos e interesses da Nação (...) estão necessariamente unidos com os meus e repousam unicamente nas minhas mãos.”
  • 15. • Luís XV (1715 – 1774): – Derrota na Guerra dos Sete Anos (1756 – 63). – Perda do Canadá e Índia. • Luís XVI (1774 – 1792): – Guerra de Independência dos EUA (1776 – 1783). – Aumento de gastos. LUÍS XV DECADÊNCIA DO ABSOLUTISMO FRANCÊS LUÍS XVI
  • 16. • • • • • O ABSOLUTISMO INGLÊS: Após a Guerra dos Cem Anos (1337 – 1453) e a Guerra das Duas Rosas (1455 – 1485). Dinastia TUDOR (1485 – 1603) Henrique VII (1485 – 1509) – Pacificação interna. Henrique VIII (1509 – 1547): – Reforma protestante. – 1534: Ato de Supremacia – criação da Igreja Anglicana. Eduardo VI (1547 – 1553) – prosseguimento da política de seu pai. Lancaster York Tudor
  • 17. • Elizabeth I (1558 – 1603) - auge: – Retomada do anglicanismo. – Colonização da América (Virgínia). – Atividade corsária contra Espanha e Portugal (Francis Drake). – Vitória sobre a “Invencível Armada” (Espanha). – Dinamização do comércio. – Intensa atividade burguesa. – Início da supremacia naval inglesa.