SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 11
FACTS (Flexible AC Transmission Systems)
                                  Professor Jim S. Naturesa

Estabilidade de Tensão.

Conforme a carga do sistema aumenta durante o dia, as magnitudes das tensões das barras do
sistema decaem lentamente.

Esse decaimento é usualmente controlado pelos operadores do sistema através de mecanismos tais
como o chaveamento de capacitores ou o aumento da geração de reativos.

Colapso de Tensão.

No entanto, o aumento contínuo da carga pode eventualmente levar o sistema a um estado de
instabilidade caracterizado por um rápido declínio das magnitudes das tensões das barras.

Esse fenômeno é referido na literatura como colapso de tensão, e a causa essencial de sua ocorrência
reside na incapacidade do sistema de atender à demanda de potência reativa.

O colapso de tensão é um fenômeno essencialmente local, mas sua ocorrência pode acarretar em
blecaute parcial ou total do sistema.

O problema da estabilidade de tensão pode também ser visualizado através da curva PV de uma barra
de carga do sistema, conforme mostrado na figura a seguir.




Essa curva mostra a variação da tensão da barra de carga à medida que a demanda (P) aumenta.

Como se pode notar, a intersecção da curva PV (característica do sistema) com a característica da
carga (potência constante) resulta em dois pontos de equilíbrio A e B.


FACTS

                                                 1
Uma das alternativas encontrada pelo setor elétrico para o problema do aumento da demanda e da
falta de investimentos na construção de novas linhas de transmissão é a utilização de dispositivos
FACTS (Flexible Alternate Current Transmisson Systems) conectados nas linhas ou nas barras do
sistema.

Esses dispositivos permitem aumentar a capacidade de transmissão das linhas dos sistemas de energia
elétrica, podendo em alguns casos até mesmo dobrar essa capacidade.

Outras possibilidades que esses dispositivos propiciam são:

          Um maior controle e direcionamento dos fluxos de potência;

          Níveis de transmissão de potência próximos ao limite térmico;

          Redução da margem de reserva girante;

          Prevenção de quedas em cascata nos sistemas e

          Amortecimento das oscilações eletromecânicas de baixa freqüência.

          Os dispositivos FACTS são resultantes dos avanços ocorridos na eletrônica de alta
           potência.

São baseados em componentes da família dos tiristores (semicondutores de alta potência), podendo
controlar grandezas elétricas como impedância, tensão, corrente e ângulos de fase, tarefa esta
impossível de ser realizada por dispositivos mecânicos.

Os dispositivos que têm sido mais aplicados em sistemas de energia elétrica são:

          Compensador estático de reativos (SVC – Static Var Compensator);

          Compensador estático (STATCON – Static Condenser);

          Compensador série controlado (CSC – Controlled Series Compensator);

          Controlador de fluxo de potência (LFC – Load Flow Controller) e

          Controlador de fluxo de potência unificado (UPFC – Unified Power Flow Controller).




                                                  2
Compensador Estático de Reativos - SVC

A função básica de um SVC é o controle de tensão.

Isso é realizado através do ajuste cont nuo da potência reativa que ele troca com o sistema.
                                      í

A tensão da barra na qual o SVC está conectado é comparada com uma tensão de referência, sendo o
erro processado e amplificado por um controlador integral proporcional.

A saída desse controlador produz uma corrente que é utilizada como referência para um gerador de
reativos.

Dependendo dessa corrente de referência, o gerador de reativos injeta ou absorve potência reativa na
barra, fazendo com que a tensão da mesma aproxime-se da tensão de referência.




                                                   3
Na figura abaixo é mostrada a característica tensão versus corrente de um compensador estático ideal.

Como se pode notar, um SVC ideal apresenta uma capacidade ilimitada de geração ou absorção de
reativos, pois o capacitor e o indutor podem variar infinitamente.




Um SVC real é composto por um reator variável (controlável) eum capacitor fixo.

A figura a seguir mostra a característica tensão versus corrente desse dispositivo, bem como a
composição das características de cada componente (capacitor e indutor).

Note que existe uma faixa de corrente em que a tensão é regulada.




                                                  4
5
Com o equivalente Thevenin pode-se traçar a característica tensão versus corrente do sistema, a qual é
afetada por variações da tensão Eth e da reatância equivalente Xth.

A figura a seguir apresenta a característica tensão versus corrente do sistema e sua característica para
pequenas variações na tensão Eth e na reatância Xth.




                                                   6
Efeito do chaveamento.




Reator Controlado por Tiristores (TRC).




                                          7
SVC típico.




Sistema Gerador-Linha-Carga.




                               8
Resultados.




Sistema New England (39 barras).




                                   9
Capacitor série controlado - TSCS (Thyristor-Controlled Series Capacitor).

Utilizando o capacitor série controlado pode-se aumentar a capacidade de transmissão de potência
ativa sem a necessidade de alteração das linhas de transmissão.




A potência ativa de um sistema de geração e transmissão de energia elétrica é dada por:

P = [ V1 V2 sen (δ1 - δ2) ] / x

Onde:
V1 é a tensão da barra de geração (Volts),
V2 é a tensão da barra de carga (Volts),
δ1 é o ângulo da barra de geração (graus),
δ2 é o ângulo da barra de carga (graus) e
x é a impedância total da linha de transmissão (Ohms).

O capacitor altera a impedância desta linha, pois seu efeito se contrapõe ao do indutor.
A impedância total da linha é definida como:

x = xl - xc
Onde:
xl é a impedância indutiva da linha (Ohms),
xc é a impedância capacitiva do dis positivo - TSCS (Ohms).




A figura anterior apresenta a curva potência versus ângu de carga definida na equação anterior.
                                                        lo

                                                  10
Com a alteração da impedância da linha (x) pode-se aumentar o valor da potência ativa máxima.
A potência ativa aumenta de P1 para P2.

A figura a seguir apresenta o dispositivo em detalhes.
Os tiristores atuam no dispositivo produzindo o efeito de um capacitor variável.
A capacidade de transmissão de energia estará limitada apenas pela característica térmica da linha de
transmissão, ou seja, pela sua potência dissipada (Ri2).




Referências.

Hingorani, N & Gyugyi, L. Understanding FACTS: Concepts and Technology of Flexible AC
Transmission Systems. John Wiley & Sons. 2000.

Naturesa, J. A influência de Compensadores Estáticos de Reativos na Estabilidade de Tensão de
Sistema de Energia Elétrica. Dissertação de mestrado, Faculdade de Engenharia Elétrica e de
Computação da Unicamp. 2001.

Reis, L. B. Geração de Energia Elétrica. Manole. 2003.

Song, Y. and Jonhs A. Flexible AC transmission system (FACTS). The Institution of Electrical
Engineers. 1999.




                                                 11

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Norma EDP-Escelsa Instalações Individuais
Norma EDP-Escelsa Instalações IndividuaisNorma EDP-Escelsa Instalações Individuais
Norma EDP-Escelsa Instalações Individuaisjacksoow Sobrenome
 
inversor de frequencia
inversor de frequenciainversor de frequencia
inversor de frequenciaRenato Amorim
 
Redes e Subestação de Energia Iª PARTE
Redes e Subestação de Energia Iª PARTERedes e Subestação de Energia Iª PARTE
Redes e Subestação de Energia Iª PARTEAdão manuel Gonga
 
Dispositivos Utilizados em Comandos Elétricos
Dispositivos Utilizados em Comandos ElétricosDispositivos Utilizados em Comandos Elétricos
Dispositivos Utilizados em Comandos ElétricosJadson Caetano
 
Conversores ca cc boost pwm bidirecionais - tcc
Conversores ca cc boost pwm bidirecionais - tccConversores ca cc boost pwm bidirecionais - tcc
Conversores ca cc boost pwm bidirecionais - tccelias santos
 
Dimensionamento de um sistema fotovoltaico conectado à rede para uma residênc...
Dimensionamento de um sistema fotovoltaico conectado à rede para uma residênc...Dimensionamento de um sistema fotovoltaico conectado à rede para uma residênc...
Dimensionamento de um sistema fotovoltaico conectado à rede para uma residênc...Robson Josué Molgaro
 
Introdução a energia solar fotovoltaica
Introdução a energia solar fotovoltaicaIntrodução a energia solar fotovoltaica
Introdução a energia solar fotovoltaicaRobson Josué Molgaro
 
Curso ensaios eletricos
Curso ensaios eletricosCurso ensaios eletricos
Curso ensaios eletricosfabiofds
 
Metodos de chaves de partida para motores.ppt
Metodos de chaves de partida para motores.pptMetodos de chaves de partida para motores.ppt
Metodos de chaves de partida para motores.pptMauroArthuzo1
 
Porque raiz 3 nos circuitos trifasicos
Porque raiz 3 nos circuitos trifasicosPorque raiz 3 nos circuitos trifasicos
Porque raiz 3 nos circuitos trifasicosAlex Davoglio
 
Elementos de subestação
Elementos de subestaçãoElementos de subestação
Elementos de subestaçãoRafael Silveira
 
Guia orientativo para elaboracao de projeto eletrico residencial
Guia orientativo para elaboracao de projeto eletrico residencialGuia orientativo para elaboracao de projeto eletrico residencial
Guia orientativo para elaboracao de projeto eletrico residencialRanieri Abrantes Sarmento
 
Mais uma apostila sobre comandos elétricos.
Mais uma apostila sobre comandos elétricos.Mais uma apostila sobre comandos elétricos.
Mais uma apostila sobre comandos elétricos.Claudio Arkan
 
Transformadores - Proteção de Equipamentos e Sistemas Elétricos.
Transformadores - Proteção de Equipamentos e Sistemas Elétricos.Transformadores - Proteção de Equipamentos e Sistemas Elétricos.
Transformadores - Proteção de Equipamentos e Sistemas Elétricos.Fred Pacheco
 

Mais procurados (20)

Norma EDP-Escelsa Instalações Individuais
Norma EDP-Escelsa Instalações IndividuaisNorma EDP-Escelsa Instalações Individuais
Norma EDP-Escelsa Instalações Individuais
 
inversor de frequencia
inversor de frequenciainversor de frequencia
inversor de frequencia
 
Redes e Subestação de Energia Iª PARTE
Redes e Subestação de Energia Iª PARTERedes e Subestação de Energia Iª PARTE
Redes e Subestação de Energia Iª PARTE
 
Ip 01 sistema de potência
Ip 01 sistema de potênciaIp 01 sistema de potência
Ip 01 sistema de potência
 
Dispositivos Utilizados em Comandos Elétricos
Dispositivos Utilizados em Comandos ElétricosDispositivos Utilizados em Comandos Elétricos
Dispositivos Utilizados em Comandos Elétricos
 
Conversores ca cc boost pwm bidirecionais - tcc
Conversores ca cc boost pwm bidirecionais - tccConversores ca cc boost pwm bidirecionais - tcc
Conversores ca cc boost pwm bidirecionais - tcc
 
Dimensionamento de um sistema fotovoltaico conectado à rede para uma residênc...
Dimensionamento de um sistema fotovoltaico conectado à rede para uma residênc...Dimensionamento de um sistema fotovoltaico conectado à rede para uma residênc...
Dimensionamento de um sistema fotovoltaico conectado à rede para uma residênc...
 
Introdução a energia solar fotovoltaica
Introdução a energia solar fotovoltaicaIntrodução a energia solar fotovoltaica
Introdução a energia solar fotovoltaica
 
Curso ensaios eletricos
Curso ensaios eletricosCurso ensaios eletricos
Curso ensaios eletricos
 
3 --retificadores
3 --retificadores3 --retificadores
3 --retificadores
 
Apostila de fotovoltaica
Apostila de fotovoltaicaApostila de fotovoltaica
Apostila de fotovoltaica
 
Metodos de chaves de partida para motores.ppt
Metodos de chaves de partida para motores.pptMetodos de chaves de partida para motores.ppt
Metodos de chaves de partida para motores.ppt
 
3 manual instalacao eletrica
3 manual instalacao eletrica3 manual instalacao eletrica
3 manual instalacao eletrica
 
Porque raiz 3 nos circuitos trifasicos
Porque raiz 3 nos circuitos trifasicosPorque raiz 3 nos circuitos trifasicos
Porque raiz 3 nos circuitos trifasicos
 
Elementos de subestação
Elementos de subestaçãoElementos de subestação
Elementos de subestação
 
Eletricidade
EletricidadeEletricidade
Eletricidade
 
Guia orientativo para elaboracao de projeto eletrico residencial
Guia orientativo para elaboracao de projeto eletrico residencialGuia orientativo para elaboracao de projeto eletrico residencial
Guia orientativo para elaboracao de projeto eletrico residencial
 
facts introducrion
facts introducrion  facts introducrion
facts introducrion
 
Mais uma apostila sobre comandos elétricos.
Mais uma apostila sobre comandos elétricos.Mais uma apostila sobre comandos elétricos.
Mais uma apostila sobre comandos elétricos.
 
Transformadores - Proteção de Equipamentos e Sistemas Elétricos.
Transformadores - Proteção de Equipamentos e Sistemas Elétricos.Transformadores - Proteção de Equipamentos e Sistemas Elétricos.
Transformadores - Proteção de Equipamentos e Sistemas Elétricos.
 

Semelhante a Facts - Flexible AC Transmission Systems

Conversor Fotovoltaico Durante Afundamentos
Conversor Fotovoltaico Durante AfundamentosConversor Fotovoltaico Durante Afundamentos
Conversor Fotovoltaico Durante AfundamentosAlex Pereira
 
1.1.c) A partir dos itens anteriores, qual o valor médio da potência na chave...
1.1.c) A partir dos itens anteriores, qual o valor médio da potência na chave...1.1.c) A partir dos itens anteriores, qual o valor médio da potência na chave...
1.1.c) A partir dos itens anteriores, qual o valor médio da potência na chave...AzulAssessoriaAcadmi7
 
2.f) Calcule a corrente eficaz na carga para a situação 2.c).
2.f) Calcule a corrente eficaz na carga para a situação 2.c).2.f) Calcule a corrente eficaz na carga para a situação 2.c).
2.f) Calcule a corrente eficaz na carga para a situação 2.c).AzulAssessoriaAcadmi7
 
1.1.a) Considerando a chave Q1 como ideal calcule o valor médio da corrente n...
1.1.a) Considerando a chave Q1 como ideal calcule o valor médio da corrente n...1.1.a) Considerando a chave Q1 como ideal calcule o valor médio da corrente n...
1.1.a) Considerando a chave Q1 como ideal calcule o valor médio da corrente n...AzulAssessoriaAcadmi7
 
ASSUNTO 1 CONTROLE DE POTÊNCIA DE FORNO INDUSTRIAL A Eletrônica de
ASSUNTO 1 CONTROLE DE POTÊNCIA DE FORNO INDUSTRIAL A Eletrônica deASSUNTO 1 CONTROLE DE POTÊNCIA DE FORNO INDUSTRIAL A Eletrônica de
ASSUNTO 1 CONTROLE DE POTÊNCIA DE FORNO INDUSTRIAL A Eletrônica deAzul Assessoria Acadêmica
 
ASSUNTO 1 CONTROLE DE POTÊNCIA DE FORNO INDUSTRIAL A Eletrônica de
ASSUNTO 1 CONTROLE DE POTÊNCIA DE FORNO INDUSTRIAL A Eletrônica deASSUNTO 1 CONTROLE DE POTÊNCIA DE FORNO INDUSTRIAL A Eletrônica de
ASSUNTO 1 CONTROLE DE POTÊNCIA DE FORNO INDUSTRIAL A Eletrônica deAzul Assessoria Acadêmica
 
ASSUNTO 1 CONTROLE DE POTÊNCIA DE FORNO INDUSTRIAL A Eletrônica de
ASSUNTO 1 CONTROLE DE POTÊNCIA DE FORNO INDUSTRIAL A Eletrônica deASSUNTO 1 CONTROLE DE POTÊNCIA DE FORNO INDUSTRIAL A Eletrônica de
ASSUNTO 1 CONTROLE DE POTÊNCIA DE FORNO INDUSTRIAL A Eletrônica deAzul Assessoria Acadêmica
 
ASSUNTO 1 CONTROLE DE POTÊNCIA DE FORNO INDUSTRIAL A Eletrônica de
ASSUNTO 1 CONTROLE DE POTÊNCIA DE FORNO INDUSTRIAL A Eletrônica deASSUNTO 1 CONTROLE DE POTÊNCIA DE FORNO INDUSTRIAL A Eletrônica de
ASSUNTO 1 CONTROLE DE POTÊNCIA DE FORNO INDUSTRIAL A Eletrônica deAzul Assessoria Acadêmica
 
ASSUNTO 1 CONTROLE DE POTÊNCIA DE FORNO INDUSTRIAL A Eletrônica de
ASSUNTO 1 CONTROLE DE POTÊNCIA DE FORNO INDUSTRIAL A Eletrônica deASSUNTO 1 CONTROLE DE POTÊNCIA DE FORNO INDUSTRIAL A Eletrônica de
ASSUNTO 1 CONTROLE DE POTÊNCIA DE FORNO INDUSTRIAL A Eletrônica deAzul Assessoria Acadêmica
 
ASSUNTO 1 CONTROLE DE POTÊNCIA DE FORNO INDUSTRIAL A Eletrônica de
ASSUNTO 1 CONTROLE DE POTÊNCIA DE FORNO INDUSTRIAL A Eletrônica deASSUNTO 1 CONTROLE DE POTÊNCIA DE FORNO INDUSTRIAL A Eletrônica de
ASSUNTO 1 CONTROLE DE POTÊNCIA DE FORNO INDUSTRIAL A Eletrônica deAzul Assessoria Acadêmica
 

Semelhante a Facts - Flexible AC Transmission Systems (16)

Conversor Fotovoltaico Durante Afundamentos
Conversor Fotovoltaico Durante AfundamentosConversor Fotovoltaico Durante Afundamentos
Conversor Fotovoltaico Durante Afundamentos
 
1.1.c) A partir dos itens anteriores, qual o valor médio da potência na chave...
1.1.c) A partir dos itens anteriores, qual o valor médio da potência na chave...1.1.c) A partir dos itens anteriores, qual o valor médio da potência na chave...
1.1.c) A partir dos itens anteriores, qual o valor médio da potência na chave...
 
2.f) Calcule a corrente eficaz na carga para a situação 2.c).
2.f) Calcule a corrente eficaz na carga para a situação 2.c).2.f) Calcule a corrente eficaz na carga para a situação 2.c).
2.f) Calcule a corrente eficaz na carga para a situação 2.c).
 
1.1.a) Considerando a chave Q1 como ideal calcule o valor médio da corrente n...
1.1.a) Considerando a chave Q1 como ideal calcule o valor médio da corrente n...1.1.a) Considerando a chave Q1 como ideal calcule o valor médio da corrente n...
1.1.a) Considerando a chave Q1 como ideal calcule o valor médio da corrente n...
 
MAPA - ELETRÔNICA DE POTÊNCIA - 53-2023
MAPA - ELETRÔNICA DE POTÊNCIA - 53-2023MAPA - ELETRÔNICA DE POTÊNCIA - 53-2023
MAPA - ELETRÔNICA DE POTÊNCIA - 53-2023
 
MAPA - ELETRÔNICA DE POTÊNCIA - 53-2023
MAPA - ELETRÔNICA DE POTÊNCIA - 53-2023MAPA - ELETRÔNICA DE POTÊNCIA - 53-2023
MAPA - ELETRÔNICA DE POTÊNCIA - 53-2023
 
ASSUNTO 1 CONTROLE DE POTÊNCIA DE FORNO INDUSTRIAL A Eletrônica de
ASSUNTO 1 CONTROLE DE POTÊNCIA DE FORNO INDUSTRIAL A Eletrônica deASSUNTO 1 CONTROLE DE POTÊNCIA DE FORNO INDUSTRIAL A Eletrônica de
ASSUNTO 1 CONTROLE DE POTÊNCIA DE FORNO INDUSTRIAL A Eletrônica de
 
ASSUNTO 1 CONTROLE DE POTÊNCIA DE FORNO INDUSTRIAL A Eletrônica de
ASSUNTO 1 CONTROLE DE POTÊNCIA DE FORNO INDUSTRIAL A Eletrônica deASSUNTO 1 CONTROLE DE POTÊNCIA DE FORNO INDUSTRIAL A Eletrônica de
ASSUNTO 1 CONTROLE DE POTÊNCIA DE FORNO INDUSTRIAL A Eletrônica de
 
MAPA - ELETRÔNICA DE POTÊNCIA - 53-2023
MAPA - ELETRÔNICA DE POTÊNCIA - 53-2023MAPA - ELETRÔNICA DE POTÊNCIA - 53-2023
MAPA - ELETRÔNICA DE POTÊNCIA - 53-2023
 
ASSUNTO 1 CONTROLE DE POTÊNCIA DE FORNO INDUSTRIAL A Eletrônica de
ASSUNTO 1 CONTROLE DE POTÊNCIA DE FORNO INDUSTRIAL A Eletrônica deASSUNTO 1 CONTROLE DE POTÊNCIA DE FORNO INDUSTRIAL A Eletrônica de
ASSUNTO 1 CONTROLE DE POTÊNCIA DE FORNO INDUSTRIAL A Eletrônica de
 
MAPA - ELETRÔNICA DE POTÊNCIA - 53-2023
MAPA - ELETRÔNICA DE POTÊNCIA - 53-2023MAPA - ELETRÔNICA DE POTÊNCIA - 53-2023
MAPA - ELETRÔNICA DE POTÊNCIA - 53-2023
 
MAPA - ELETRÔNICA DE POTÊNCIA - 53-2023
MAPA - ELETRÔNICA DE POTÊNCIA - 53-2023MAPA - ELETRÔNICA DE POTÊNCIA - 53-2023
MAPA - ELETRÔNICA DE POTÊNCIA - 53-2023
 
ASSUNTO 1 CONTROLE DE POTÊNCIA DE FORNO INDUSTRIAL A Eletrônica de
ASSUNTO 1 CONTROLE DE POTÊNCIA DE FORNO INDUSTRIAL A Eletrônica deASSUNTO 1 CONTROLE DE POTÊNCIA DE FORNO INDUSTRIAL A Eletrônica de
ASSUNTO 1 CONTROLE DE POTÊNCIA DE FORNO INDUSTRIAL A Eletrônica de
 
ASSUNTO 1 CONTROLE DE POTÊNCIA DE FORNO INDUSTRIAL A Eletrônica de
ASSUNTO 1 CONTROLE DE POTÊNCIA DE FORNO INDUSTRIAL A Eletrônica deASSUNTO 1 CONTROLE DE POTÊNCIA DE FORNO INDUSTRIAL A Eletrônica de
ASSUNTO 1 CONTROLE DE POTÊNCIA DE FORNO INDUSTRIAL A Eletrônica de
 
MAPA - ELETRÔNICA DE POTÊNCIA - 53-2023
MAPA - ELETRÔNICA DE POTÊNCIA - 53-2023MAPA - ELETRÔNICA DE POTÊNCIA - 53-2023
MAPA - ELETRÔNICA DE POTÊNCIA - 53-2023
 
ASSUNTO 1 CONTROLE DE POTÊNCIA DE FORNO INDUSTRIAL A Eletrônica de
ASSUNTO 1 CONTROLE DE POTÊNCIA DE FORNO INDUSTRIAL A Eletrônica deASSUNTO 1 CONTROLE DE POTÊNCIA DE FORNO INDUSTRIAL A Eletrônica de
ASSUNTO 1 CONTROLE DE POTÊNCIA DE FORNO INDUSTRIAL A Eletrônica de
 

Mais de Jim Naturesa

Cbpe 2012 jim_bruno_final
Cbpe 2012 jim_bruno_finalCbpe 2012 jim_bruno_final
Cbpe 2012 jim_bruno_finalJim Naturesa
 
Agrener 2013 ee_vf_rev_jim
Agrener 2013 ee_vf_rev_jimAgrener 2013 ee_vf_rev_jim
Agrener 2013 ee_vf_rev_jimJim Naturesa
 
PE 131 Fontes Renováveis de Energia
PE 131 Fontes Renováveis de EnergiaPE 131 Fontes Renováveis de Energia
PE 131 Fontes Renováveis de EnergiaJim Naturesa
 
PE 101 Economia de Energia Unicamp
PE 101 Economia de Energia UnicampPE 101 Economia de Energia Unicamp
PE 101 Economia de Energia UnicampJim Naturesa
 
CBPE 2012 Jim e Bruno 2011
CBPE 2012 Jim e Bruno 2011CBPE 2012 Jim e Bruno 2011
CBPE 2012 Jim e Bruno 2011Jim Naturesa
 
WEC 2011 Jim e Mariotoni (Versão Final 2011)
WEC 2011 Jim e Mariotoni (Versão Final 2011)WEC 2011 Jim e Mariotoni (Versão Final 2011)
WEC 2011 Jim e Mariotoni (Versão Final 2011)Jim Naturesa
 
CBPE Jim Márcio (Versão_Final_10)
CBPE Jim Márcio (Versão_Final_10)CBPE Jim Márcio (Versão_Final_10)
CBPE Jim Márcio (Versão_Final_10)Jim Naturesa
 
Planejamento portugal 2007_v2
Planejamento portugal 2007_v2Planejamento portugal 2007_v2
Planejamento portugal 2007_v2Jim Naturesa
 
Máquinas elétricas prominp_fem_jim
Máquinas elétricas prominp_fem_jimMáquinas elétricas prominp_fem_jim
Máquinas elétricas prominp_fem_jimJim Naturesa
 
Indicadores indústria-motores
Indicadores indústria-motoresIndicadores indústria-motores
Indicadores indústria-motoresJim Naturesa
 
Artigo inovação eficiência_jim
Artigo inovação eficiência_jimArtigo inovação eficiência_jim
Artigo inovação eficiência_jimJim Naturesa
 
Eficiência Tese de doutorado. Título: Eficiência Energética, Política Industr...
Eficiência Tese de doutorado. Título: Eficiência Energética, Política Industr...Eficiência Tese de doutorado. Título: Eficiência Energética, Política Industr...
Eficiência Tese de doutorado. Título: Eficiência Energética, Política Industr...Jim Naturesa
 
Apres agrener jim_10
Apres agrener jim_10Apres agrener jim_10
Apres agrener jim_10Jim Naturesa
 
Agrener 2010 jim_adriana_v4_10
Agrener 2010 jim_adriana_v4_10Agrener 2010 jim_adriana_v4_10
Agrener 2010 jim_adriana_v4_10Jim Naturesa
 
Fontes Renováveis
Fontes RenováveisFontes Renováveis
Fontes RenováveisJim Naturesa
 
Aprese cbpe jim_v2
Aprese cbpe jim_v2Aprese cbpe jim_v2
Aprese cbpe jim_v2Jim Naturesa
 
Laboratório de Controle Motores CC
Laboratório de Controle Motores CCLaboratório de Controle Motores CC
Laboratório de Controle Motores CCJim Naturesa
 

Mais de Jim Naturesa (20)

Cbpe 2012 jim_bruno_final
Cbpe 2012 jim_bruno_finalCbpe 2012 jim_bruno_final
Cbpe 2012 jim_bruno_final
 
Agrener 2013 ee_vf_rev_jim
Agrener 2013 ee_vf_rev_jimAgrener 2013 ee_vf_rev_jim
Agrener 2013 ee_vf_rev_jim
 
PE 131 Fontes Renováveis de Energia
PE 131 Fontes Renováveis de EnergiaPE 131 Fontes Renováveis de Energia
PE 131 Fontes Renováveis de Energia
 
PE 101 Economia de Energia Unicamp
PE 101 Economia de Energia UnicampPE 101 Economia de Energia Unicamp
PE 101 Economia de Energia Unicamp
 
CBPE 2012 Jim e Bruno 2011
CBPE 2012 Jim e Bruno 2011CBPE 2012 Jim e Bruno 2011
CBPE 2012 Jim e Bruno 2011
 
WEC 2011 Jim e Mariotoni (Versão Final 2011)
WEC 2011 Jim e Mariotoni (Versão Final 2011)WEC 2011 Jim e Mariotoni (Versão Final 2011)
WEC 2011 Jim e Mariotoni (Versão Final 2011)
 
CBPE Jim Márcio (Versão_Final_10)
CBPE Jim Márcio (Versão_Final_10)CBPE Jim Márcio (Versão_Final_10)
CBPE Jim Márcio (Versão_Final_10)
 
Planejamento portugal 2007_v2
Planejamento portugal 2007_v2Planejamento portugal 2007_v2
Planejamento portugal 2007_v2
 
Máquinas elétricas prominp_fem_jim
Máquinas elétricas prominp_fem_jimMáquinas elétricas prominp_fem_jim
Máquinas elétricas prominp_fem_jim
 
Indicadores indústria-motores
Indicadores indústria-motoresIndicadores indústria-motores
Indicadores indústria-motores
 
Artigo inovação eficiência_jim
Artigo inovação eficiência_jimArtigo inovação eficiência_jim
Artigo inovação eficiência_jim
 
Artigo cilca jim
Artigo cilca jimArtigo cilca jim
Artigo cilca jim
 
Eficiência Tese de doutorado. Título: Eficiência Energética, Política Industr...
Eficiência Tese de doutorado. Título: Eficiência Energética, Política Industr...Eficiência Tese de doutorado. Título: Eficiência Energética, Política Industr...
Eficiência Tese de doutorado. Título: Eficiência Energética, Política Industr...
 
Apres agrener jim_10
Apres agrener jim_10Apres agrener jim_10
Apres agrener jim_10
 
Agrener 2010 jim_adriana_v4_10
Agrener 2010 jim_adriana_v4_10Agrener 2010 jim_adriana_v4_10
Agrener 2010 jim_adriana_v4_10
 
Fontes Renováveis
Fontes RenováveisFontes Renováveis
Fontes Renováveis
 
Aprese cbpe jim_v2
Aprese cbpe jim_v2Aprese cbpe jim_v2
Aprese cbpe jim_v2
 
Med Vaz
Med VazMed Vaz
Med Vaz
 
Hidrogênio
HidrogênioHidrogênio
Hidrogênio
 
Laboratório de Controle Motores CC
Laboratório de Controle Motores CCLaboratório de Controle Motores CC
Laboratório de Controle Motores CC
 

Último

COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteVanessaCavalcante37
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESCOMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESEduardaReis50
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxferreirapriscilla84
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.Mary Alvarenga
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médiorosenilrucks
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números Mary Alvarenga
 
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxMauricioOliveira258223
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãIlda Bicacro
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...licinioBorges
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdfAna Lemos
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMHELENO FAVACHO
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....LuizHenriquedeAlmeid6
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéisines09cachapa
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdfLeloIurk1
 

Último (20)

Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIXAula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESCOMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
 
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
 
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
 

Facts - Flexible AC Transmission Systems

  • 1. FACTS (Flexible AC Transmission Systems) Professor Jim S. Naturesa Estabilidade de Tensão. Conforme a carga do sistema aumenta durante o dia, as magnitudes das tensões das barras do sistema decaem lentamente. Esse decaimento é usualmente controlado pelos operadores do sistema através de mecanismos tais como o chaveamento de capacitores ou o aumento da geração de reativos. Colapso de Tensão. No entanto, o aumento contínuo da carga pode eventualmente levar o sistema a um estado de instabilidade caracterizado por um rápido declínio das magnitudes das tensões das barras. Esse fenômeno é referido na literatura como colapso de tensão, e a causa essencial de sua ocorrência reside na incapacidade do sistema de atender à demanda de potência reativa. O colapso de tensão é um fenômeno essencialmente local, mas sua ocorrência pode acarretar em blecaute parcial ou total do sistema. O problema da estabilidade de tensão pode também ser visualizado através da curva PV de uma barra de carga do sistema, conforme mostrado na figura a seguir. Essa curva mostra a variação da tensão da barra de carga à medida que a demanda (P) aumenta. Como se pode notar, a intersecção da curva PV (característica do sistema) com a característica da carga (potência constante) resulta em dois pontos de equilíbrio A e B. FACTS 1
  • 2. Uma das alternativas encontrada pelo setor elétrico para o problema do aumento da demanda e da falta de investimentos na construção de novas linhas de transmissão é a utilização de dispositivos FACTS (Flexible Alternate Current Transmisson Systems) conectados nas linhas ou nas barras do sistema. Esses dispositivos permitem aumentar a capacidade de transmissão das linhas dos sistemas de energia elétrica, podendo em alguns casos até mesmo dobrar essa capacidade. Outras possibilidades que esses dispositivos propiciam são:  Um maior controle e direcionamento dos fluxos de potência;  Níveis de transmissão de potência próximos ao limite térmico;  Redução da margem de reserva girante;  Prevenção de quedas em cascata nos sistemas e  Amortecimento das oscilações eletromecânicas de baixa freqüência.  Os dispositivos FACTS são resultantes dos avanços ocorridos na eletrônica de alta potência. São baseados em componentes da família dos tiristores (semicondutores de alta potência), podendo controlar grandezas elétricas como impedância, tensão, corrente e ângulos de fase, tarefa esta impossível de ser realizada por dispositivos mecânicos. Os dispositivos que têm sido mais aplicados em sistemas de energia elétrica são:  Compensador estático de reativos (SVC – Static Var Compensator);  Compensador estático (STATCON – Static Condenser);  Compensador série controlado (CSC – Controlled Series Compensator);  Controlador de fluxo de potência (LFC – Load Flow Controller) e  Controlador de fluxo de potência unificado (UPFC – Unified Power Flow Controller). 2
  • 3. Compensador Estático de Reativos - SVC A função básica de um SVC é o controle de tensão. Isso é realizado através do ajuste cont nuo da potência reativa que ele troca com o sistema. í A tensão da barra na qual o SVC está conectado é comparada com uma tensão de referência, sendo o erro processado e amplificado por um controlador integral proporcional. A saída desse controlador produz uma corrente que é utilizada como referência para um gerador de reativos. Dependendo dessa corrente de referência, o gerador de reativos injeta ou absorve potência reativa na barra, fazendo com que a tensão da mesma aproxime-se da tensão de referência. 3
  • 4. Na figura abaixo é mostrada a característica tensão versus corrente de um compensador estático ideal. Como se pode notar, um SVC ideal apresenta uma capacidade ilimitada de geração ou absorção de reativos, pois o capacitor e o indutor podem variar infinitamente. Um SVC real é composto por um reator variável (controlável) eum capacitor fixo. A figura a seguir mostra a característica tensão versus corrente desse dispositivo, bem como a composição das características de cada componente (capacitor e indutor). Note que existe uma faixa de corrente em que a tensão é regulada. 4
  • 5. 5
  • 6. Com o equivalente Thevenin pode-se traçar a característica tensão versus corrente do sistema, a qual é afetada por variações da tensão Eth e da reatância equivalente Xth. A figura a seguir apresenta a característica tensão versus corrente do sistema e sua característica para pequenas variações na tensão Eth e na reatância Xth. 6
  • 7. Efeito do chaveamento. Reator Controlado por Tiristores (TRC). 7
  • 10. Capacitor série controlado - TSCS (Thyristor-Controlled Series Capacitor). Utilizando o capacitor série controlado pode-se aumentar a capacidade de transmissão de potência ativa sem a necessidade de alteração das linhas de transmissão. A potência ativa de um sistema de geração e transmissão de energia elétrica é dada por: P = [ V1 V2 sen (δ1 - δ2) ] / x Onde: V1 é a tensão da barra de geração (Volts), V2 é a tensão da barra de carga (Volts), δ1 é o ângulo da barra de geração (graus), δ2 é o ângulo da barra de carga (graus) e x é a impedância total da linha de transmissão (Ohms). O capacitor altera a impedância desta linha, pois seu efeito se contrapõe ao do indutor. A impedância total da linha é definida como: x = xl - xc Onde: xl é a impedância indutiva da linha (Ohms), xc é a impedância capacitiva do dis positivo - TSCS (Ohms). A figura anterior apresenta a curva potência versus ângu de carga definida na equação anterior. lo 10
  • 11. Com a alteração da impedância da linha (x) pode-se aumentar o valor da potência ativa máxima. A potência ativa aumenta de P1 para P2. A figura a seguir apresenta o dispositivo em detalhes. Os tiristores atuam no dispositivo produzindo o efeito de um capacitor variável. A capacidade de transmissão de energia estará limitada apenas pela característica térmica da linha de transmissão, ou seja, pela sua potência dissipada (Ri2). Referências. Hingorani, N & Gyugyi, L. Understanding FACTS: Concepts and Technology of Flexible AC Transmission Systems. John Wiley & Sons. 2000. Naturesa, J. A influência de Compensadores Estáticos de Reativos na Estabilidade de Tensão de Sistema de Energia Elétrica. Dissertação de mestrado, Faculdade de Engenharia Elétrica e de Computação da Unicamp. 2001. Reis, L. B. Geração de Energia Elétrica. Manole. 2003. Song, Y. and Jonhs A. Flexible AC transmission system (FACTS). The Institution of Electrical Engineers. 1999. 11