SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 11
FACTS (Flexible AC Transmission Systems)
                                  Professor Jim S. Naturesa

Estabilidade de Tensão.

Conforme a carga do sistema aumenta durante o dia, as magnitudes das tensões das barras do
sistema decaem lentamente.

Esse decaimento é usualmente controlado pelos operadores do sistema através de mecanismos tais
como o chaveamento de capacitores ou o aumento da geração de reativos.

Colapso de Tensão.

No entanto, o aumento contínuo da carga pode eventualmente levar o sistema a um estado de
instabilidade caracterizado por um rápido declínio das magnitudes das tensões das barras.

Esse fenômeno é referido na literatura como colapso de tensão, e a causa essencial de sua ocorrência
reside na incapacidade do sistema de atender à demanda de potência reativa.

O colapso de tensão é um fenômeno essencialmente local, mas sua ocorrência pode acarretar em
blecaute parcial ou total do sistema.

O problema da estabilidade de tensão pode também ser visualizado através da curva PV de uma barra
de carga do sistema, conforme mostrado na figura a seguir.




Essa curva mostra a variação da tensão da barra de carga à medida que a demanda (P) aumenta.

Como se pode notar, a intersecção da curva PV (característica do sistema) com a característica da
carga (potência constante) resulta em dois pontos de equilíbrio A e B.


FACTS

                                                 1
Uma das alternativas encontrada pelo setor elétrico para o problema do aumento da demanda e da
falta de investimentos na construção de novas linhas de transmissão é a utilização de dispositivos
FACTS (Flexible Alternate Current Transmisson Systems) conectados nas linhas ou nas barras do
sistema.

Esses dispositivos permitem aumentar a capacidade de transmissão das linhas dos sistemas de energia
elétrica, podendo em alguns casos até mesmo dobrar essa capacidade.

Outras possibilidades que esses dispositivos propiciam são:

          Um maior controle e direcionamento dos fluxos de potência;

          Níveis de transmissão de potência próximos ao limite térmico;

          Redução da margem de reserva girante;

          Prevenção de quedas em cascata nos sistemas e

          Amortecimento das oscilações eletromecânicas de baixa freqüência.

          Os dispositivos FACTS são resultantes dos avanços ocorridos na eletrônica de alta
           potência.

São baseados em componentes da família dos tiristores (semicondutores de alta potência), podendo
controlar grandezas elétricas como impedância, tensão, corrente e ângulos de fase, tarefa esta
impossível de ser realizada por dispositivos mecânicos.

Os dispositivos que têm sido mais aplicados em sistemas de energia elétrica são:

          Compensador estático de reativos (SVC – Static Var Compensator);

          Compensador estático (STATCON – Static Condenser);

          Compensador série controlado (CSC – Controlled Series Compensator);

          Controlador de fluxo de potência (LFC – Load Flow Controller) e

          Controlador de fluxo de potência unificado (UPFC – Unified Power Flow Controller).




                                                  2
Compensador Estático de Reativos - SVC

A função básica de um SVC é o controle de tensão.

Isso é realizado através do ajuste cont nuo da potência reativa que ele troca com o sistema.
                                      í

A tensão da barra na qual o SVC está conectado é comparada com uma tensão de referência, sendo o
erro processado e amplificado por um controlador integral proporcional.

A saída desse controlador produz uma corrente que é utilizada como referência para um gerador de
reativos.

Dependendo dessa corrente de referência, o gerador de reativos injeta ou absorve potência reativa na
barra, fazendo com que a tensão da mesma aproxime-se da tensão de referência.




                                                   3
Na figura abaixo é mostrada a característica tensão versus corrente de um compensador estático ideal.

Como se pode notar, um SVC ideal apresenta uma capacidade ilimitada de geração ou absorção de
reativos, pois o capacitor e o indutor podem variar infinitamente.




Um SVC real é composto por um reator variável (controlável) eum capacitor fixo.

A figura a seguir mostra a característica tensão versus corrente desse dispositivo, bem como a
composição das características de cada componente (capacitor e indutor).

Note que existe uma faixa de corrente em que a tensão é regulada.




                                                  4
5
Com o equivalente Thevenin pode-se traçar a característica tensão versus corrente do sistema, a qual é
afetada por variações da tensão Eth e da reatância equivalente Xth.

A figura a seguir apresenta a característica tensão versus corrente do sistema e sua característica para
pequenas variações na tensão Eth e na reatância Xth.




                                                   6
Efeito do chaveamento.




Reator Controlado por Tiristores (TRC).




                                          7
SVC típico.




Sistema Gerador-Linha-Carga.




                               8
Resultados.




Sistema New England (39 barras).




                                   9
Capacitor série controlado - TSCS (Thyristor-Controlled Series Capacitor).

Utilizando o capacitor série controlado pode-se aumentar a capacidade de transmissão de potência
ativa sem a necessidade de alteração das linhas de transmissão.




A potência ativa de um sistema de geração e transmissão de energia elétrica é dada por:

P = [ V1 V2 sen (δ1 - δ2) ] / x

Onde:
V1 é a tensão da barra de geração (Volts),
V2 é a tensão da barra de carga (Volts),
δ1 é o ângulo da barra de geração (graus),
δ2 é o ângulo da barra de carga (graus) e
x é a impedância total da linha de transmissão (Ohms).

O capacitor altera a impedância desta linha, pois seu efeito se contrapõe ao do indutor.
A impedância total da linha é definida como:

x = xl - xc
Onde:
xl é a impedância indutiva da linha (Ohms),
xc é a impedância capacitiva do dis positivo - TSCS (Ohms).




A figura anterior apresenta a curva potência versus ângu de carga definida na equação anterior.
                                                        lo

                                                  10
Com a alteração da impedância da linha (x) pode-se aumentar o valor da potência ativa máxima.
A potência ativa aumenta de P1 para P2.

A figura a seguir apresenta o dispositivo em detalhes.
Os tiristores atuam no dispositivo produzindo o efeito de um capacitor variável.
A capacidade de transmissão de energia estará limitada apenas pela característica térmica da linha de
transmissão, ou seja, pela sua potência dissipada (Ri2).




Referências.

Hingorani, N & Gyugyi, L. Understanding FACTS: Concepts and Technology of Flexible AC
Transmission Systems. John Wiley & Sons. 2000.

Naturesa, J. A influência de Compensadores Estáticos de Reativos na Estabilidade de Tensão de
Sistema de Energia Elétrica. Dissertação de mestrado, Faculdade de Engenharia Elétrica e de
Computação da Unicamp. 2001.

Reis, L. B. Geração de Energia Elétrica. Manole. 2003.

Song, Y. and Jonhs A. Flexible AC transmission system (FACTS). The Institution of Electrical
Engineers. 1999.




                                                 11

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

EE6004 FACTS
EE6004 FACTSEE6004 FACTS
EE6004 FACTSrmkceteee
 
Calculation of short circuit currents
Calculation of short circuit currents Calculation of short circuit currents
Calculation of short circuit currents Maria Romina Angustia
 
Power Factor.ppt
Power Factor.pptPower Factor.ppt
Power Factor.pptVidya Sagar
 
Project on STATCOM
Project on STATCOMProject on STATCOM
Project on STATCOMSutirtha Das
 
1 relatorio fonte de tensao tais
1 relatorio fonte de tensao tais1 relatorio fonte de tensao tais
1 relatorio fonte de tensao taisTaís Cananéa
 
Conversores ca cc boost pwm bidirecionais - tcc
Conversores ca cc boost pwm bidirecionais - tccConversores ca cc boost pwm bidirecionais - tcc
Conversores ca cc boost pwm bidirecionais - tccelias santos
 
Power Electronics 2 mark Questions
Power Electronics 2 mark Questions Power Electronics 2 mark Questions
Power Electronics 2 mark Questions BALACHANDRAN D
 
Instalações elétricas apostila pirelli - parte 1
Instalações elétricas   apostila pirelli - parte 1Instalações elétricas   apostila pirelli - parte 1
Instalações elétricas apostila pirelli - parte 1Debora Souza
 
Classification of unified power quality compensators
Classification of unified power quality compensatorsClassification of unified power quality compensators
Classification of unified power quality compensatorsDuvvuruSravya
 
Redes e Subestação de Energia Iª PARTE
Redes e Subestação de Energia Iª PARTERedes e Subestação de Energia Iª PARTE
Redes e Subestação de Energia Iª PARTEAdão manuel Gonga
 
Relay and switchgear protection
Relay and switchgear protectionRelay and switchgear protection
Relay and switchgear protectionBinit Das
 
Calculos electricos
Calculos electricosCalculos electricos
Calculos electricosLuz Murcia
 
Principles of Power Systems V.K Mehta Complete Book - Chapter 7
Principles of Power Systems V.K Mehta Complete Book - Chapter 7Principles of Power Systems V.K Mehta Complete Book - Chapter 7
Principles of Power Systems V.K Mehta Complete Book - Chapter 7Power System Operation
 
Switchgear and protection 1
Switchgear and protection 1Switchgear and protection 1
Switchgear and protection 1Md Irshad Ahmad
 
Grid Restoration Challneges and Strategy
Grid Restoration Challneges and Strategy Grid Restoration Challneges and Strategy
Grid Restoration Challneges and Strategy Chandan Kumar
 

Mais procurados (20)

UPS Sizing
UPS SizingUPS Sizing
UPS Sizing
 
EE6004 FACTS
EE6004 FACTSEE6004 FACTS
EE6004 FACTS
 
Calculation of short circuit currents
Calculation of short circuit currents Calculation of short circuit currents
Calculation of short circuit currents
 
Power Factor.ppt
Power Factor.pptPower Factor.ppt
Power Factor.ppt
 
Project on STATCOM
Project on STATCOMProject on STATCOM
Project on STATCOM
 
1 relatorio fonte de tensao tais
1 relatorio fonte de tensao tais1 relatorio fonte de tensao tais
1 relatorio fonte de tensao tais
 
Manual prysmian
Manual prysmianManual prysmian
Manual prysmian
 
Conversores ca cc boost pwm bidirecionais - tcc
Conversores ca cc boost pwm bidirecionais - tccConversores ca cc boost pwm bidirecionais - tcc
Conversores ca cc boost pwm bidirecionais - tcc
 
Power Electronics 2 mark Questions
Power Electronics 2 mark Questions Power Electronics 2 mark Questions
Power Electronics 2 mark Questions
 
Instalações elétricas apostila pirelli - parte 1
Instalações elétricas   apostila pirelli - parte 1Instalações elétricas   apostila pirelli - parte 1
Instalações elétricas apostila pirelli - parte 1
 
FREQUENCY STABILITY
FREQUENCY STABILITYFREQUENCY STABILITY
FREQUENCY STABILITY
 
Classification of unified power quality compensators
Classification of unified power quality compensatorsClassification of unified power quality compensators
Classification of unified power quality compensators
 
SC Calculation (MVA Method) ETAP
SC Calculation (MVA Method) ETAPSC Calculation (MVA Method) ETAP
SC Calculation (MVA Method) ETAP
 
Redes e Subestação de Energia Iª PARTE
Redes e Subestação de Energia Iª PARTERedes e Subestação de Energia Iª PARTE
Redes e Subestação de Energia Iª PARTE
 
Relay and switchgear protection
Relay and switchgear protectionRelay and switchgear protection
Relay and switchgear protection
 
Calculos electricos
Calculos electricosCalculos electricos
Calculos electricos
 
Principles of Power Systems V.K Mehta Complete Book - Chapter 7
Principles of Power Systems V.K Mehta Complete Book - Chapter 7Principles of Power Systems V.K Mehta Complete Book - Chapter 7
Principles of Power Systems V.K Mehta Complete Book - Chapter 7
 
Switchgear and protection 1
Switchgear and protection 1Switchgear and protection 1
Switchgear and protection 1
 
Integrated protection and control strategies for microgrid
Integrated protection and control strategies for microgridIntegrated protection and control strategies for microgrid
Integrated protection and control strategies for microgrid
 
Grid Restoration Challneges and Strategy
Grid Restoration Challneges and Strategy Grid Restoration Challneges and Strategy
Grid Restoration Challneges and Strategy
 

Semelhante a Facts - Flexible AC Transmission Systems

Conversor Fotovoltaico Durante Afundamentos
Conversor Fotovoltaico Durante AfundamentosConversor Fotovoltaico Durante Afundamentos
Conversor Fotovoltaico Durante AfundamentosAlex Pereira
 
1.1.c) A partir dos itens anteriores, qual o valor médio da potência na chave...
1.1.c) A partir dos itens anteriores, qual o valor médio da potência na chave...1.1.c) A partir dos itens anteriores, qual o valor médio da potência na chave...
1.1.c) A partir dos itens anteriores, qual o valor médio da potência na chave...AzulAssessoriaAcadmi7
 
2.f) Calcule a corrente eficaz na carga para a situação 2.c).
2.f) Calcule a corrente eficaz na carga para a situação 2.c).2.f) Calcule a corrente eficaz na carga para a situação 2.c).
2.f) Calcule a corrente eficaz na carga para a situação 2.c).AzulAssessoriaAcadmi7
 
1.1.a) Considerando a chave Q1 como ideal calcule o valor médio da corrente n...
1.1.a) Considerando a chave Q1 como ideal calcule o valor médio da corrente n...1.1.a) Considerando a chave Q1 como ideal calcule o valor médio da corrente n...
1.1.a) Considerando a chave Q1 como ideal calcule o valor médio da corrente n...AzulAssessoriaAcadmi7
 
ASSUNTO 1 CONTROLE DE POTÊNCIA DE FORNO INDUSTRIAL A Eletrônica de
ASSUNTO 1 CONTROLE DE POTÊNCIA DE FORNO INDUSTRIAL A Eletrônica deASSUNTO 1 CONTROLE DE POTÊNCIA DE FORNO INDUSTRIAL A Eletrônica de
ASSUNTO 1 CONTROLE DE POTÊNCIA DE FORNO INDUSTRIAL A Eletrônica deAzul Assessoria Acadêmica
 
ASSUNTO 1 CONTROLE DE POTÊNCIA DE FORNO INDUSTRIAL A Eletrônica de
ASSUNTO 1 CONTROLE DE POTÊNCIA DE FORNO INDUSTRIAL A Eletrônica deASSUNTO 1 CONTROLE DE POTÊNCIA DE FORNO INDUSTRIAL A Eletrônica de
ASSUNTO 1 CONTROLE DE POTÊNCIA DE FORNO INDUSTRIAL A Eletrônica deAzul Assessoria Acadêmica
 
ASSUNTO 1 CONTROLE DE POTÊNCIA DE FORNO INDUSTRIAL A Eletrônica de
ASSUNTO 1 CONTROLE DE POTÊNCIA DE FORNO INDUSTRIAL A Eletrônica deASSUNTO 1 CONTROLE DE POTÊNCIA DE FORNO INDUSTRIAL A Eletrônica de
ASSUNTO 1 CONTROLE DE POTÊNCIA DE FORNO INDUSTRIAL A Eletrônica deAzul Assessoria Acadêmica
 
ASSUNTO 1 CONTROLE DE POTÊNCIA DE FORNO INDUSTRIAL A Eletrônica de
ASSUNTO 1 CONTROLE DE POTÊNCIA DE FORNO INDUSTRIAL A Eletrônica deASSUNTO 1 CONTROLE DE POTÊNCIA DE FORNO INDUSTRIAL A Eletrônica de
ASSUNTO 1 CONTROLE DE POTÊNCIA DE FORNO INDUSTRIAL A Eletrônica deAzul Assessoria Acadêmica
 
ASSUNTO 1 CONTROLE DE POTÊNCIA DE FORNO INDUSTRIAL A Eletrônica de
ASSUNTO 1 CONTROLE DE POTÊNCIA DE FORNO INDUSTRIAL A Eletrônica deASSUNTO 1 CONTROLE DE POTÊNCIA DE FORNO INDUSTRIAL A Eletrônica de
ASSUNTO 1 CONTROLE DE POTÊNCIA DE FORNO INDUSTRIAL A Eletrônica deAzul Assessoria Acadêmica
 
ASSUNTO 1 CONTROLE DE POTÊNCIA DE FORNO INDUSTRIAL A Eletrônica de
ASSUNTO 1 CONTROLE DE POTÊNCIA DE FORNO INDUSTRIAL A Eletrônica deASSUNTO 1 CONTROLE DE POTÊNCIA DE FORNO INDUSTRIAL A Eletrônica de
ASSUNTO 1 CONTROLE DE POTÊNCIA DE FORNO INDUSTRIAL A Eletrônica deAzul Assessoria Acadêmica
 

Semelhante a Facts - Flexible AC Transmission Systems (16)

Conversor Fotovoltaico Durante Afundamentos
Conversor Fotovoltaico Durante AfundamentosConversor Fotovoltaico Durante Afundamentos
Conversor Fotovoltaico Durante Afundamentos
 
1.1.c) A partir dos itens anteriores, qual o valor médio da potência na chave...
1.1.c) A partir dos itens anteriores, qual o valor médio da potência na chave...1.1.c) A partir dos itens anteriores, qual o valor médio da potência na chave...
1.1.c) A partir dos itens anteriores, qual o valor médio da potência na chave...
 
2.f) Calcule a corrente eficaz na carga para a situação 2.c).
2.f) Calcule a corrente eficaz na carga para a situação 2.c).2.f) Calcule a corrente eficaz na carga para a situação 2.c).
2.f) Calcule a corrente eficaz na carga para a situação 2.c).
 
1.1.a) Considerando a chave Q1 como ideal calcule o valor médio da corrente n...
1.1.a) Considerando a chave Q1 como ideal calcule o valor médio da corrente n...1.1.a) Considerando a chave Q1 como ideal calcule o valor médio da corrente n...
1.1.a) Considerando a chave Q1 como ideal calcule o valor médio da corrente n...
 
MAPA - ELETRÔNICA DE POTÊNCIA - 53-2023
MAPA - ELETRÔNICA DE POTÊNCIA - 53-2023MAPA - ELETRÔNICA DE POTÊNCIA - 53-2023
MAPA - ELETRÔNICA DE POTÊNCIA - 53-2023
 
MAPA - ELETRÔNICA DE POTÊNCIA - 53-2023
MAPA - ELETRÔNICA DE POTÊNCIA - 53-2023MAPA - ELETRÔNICA DE POTÊNCIA - 53-2023
MAPA - ELETRÔNICA DE POTÊNCIA - 53-2023
 
ASSUNTO 1 CONTROLE DE POTÊNCIA DE FORNO INDUSTRIAL A Eletrônica de
ASSUNTO 1 CONTROLE DE POTÊNCIA DE FORNO INDUSTRIAL A Eletrônica deASSUNTO 1 CONTROLE DE POTÊNCIA DE FORNO INDUSTRIAL A Eletrônica de
ASSUNTO 1 CONTROLE DE POTÊNCIA DE FORNO INDUSTRIAL A Eletrônica de
 
ASSUNTO 1 CONTROLE DE POTÊNCIA DE FORNO INDUSTRIAL A Eletrônica de
ASSUNTO 1 CONTROLE DE POTÊNCIA DE FORNO INDUSTRIAL A Eletrônica deASSUNTO 1 CONTROLE DE POTÊNCIA DE FORNO INDUSTRIAL A Eletrônica de
ASSUNTO 1 CONTROLE DE POTÊNCIA DE FORNO INDUSTRIAL A Eletrônica de
 
MAPA - ELETRÔNICA DE POTÊNCIA - 53-2023
MAPA - ELETRÔNICA DE POTÊNCIA - 53-2023MAPA - ELETRÔNICA DE POTÊNCIA - 53-2023
MAPA - ELETRÔNICA DE POTÊNCIA - 53-2023
 
ASSUNTO 1 CONTROLE DE POTÊNCIA DE FORNO INDUSTRIAL A Eletrônica de
ASSUNTO 1 CONTROLE DE POTÊNCIA DE FORNO INDUSTRIAL A Eletrônica deASSUNTO 1 CONTROLE DE POTÊNCIA DE FORNO INDUSTRIAL A Eletrônica de
ASSUNTO 1 CONTROLE DE POTÊNCIA DE FORNO INDUSTRIAL A Eletrônica de
 
MAPA - ELETRÔNICA DE POTÊNCIA - 53-2023
MAPA - ELETRÔNICA DE POTÊNCIA - 53-2023MAPA - ELETRÔNICA DE POTÊNCIA - 53-2023
MAPA - ELETRÔNICA DE POTÊNCIA - 53-2023
 
MAPA - ELETRÔNICA DE POTÊNCIA - 53-2023
MAPA - ELETRÔNICA DE POTÊNCIA - 53-2023MAPA - ELETRÔNICA DE POTÊNCIA - 53-2023
MAPA - ELETRÔNICA DE POTÊNCIA - 53-2023
 
ASSUNTO 1 CONTROLE DE POTÊNCIA DE FORNO INDUSTRIAL A Eletrônica de
ASSUNTO 1 CONTROLE DE POTÊNCIA DE FORNO INDUSTRIAL A Eletrônica deASSUNTO 1 CONTROLE DE POTÊNCIA DE FORNO INDUSTRIAL A Eletrônica de
ASSUNTO 1 CONTROLE DE POTÊNCIA DE FORNO INDUSTRIAL A Eletrônica de
 
ASSUNTO 1 CONTROLE DE POTÊNCIA DE FORNO INDUSTRIAL A Eletrônica de
ASSUNTO 1 CONTROLE DE POTÊNCIA DE FORNO INDUSTRIAL A Eletrônica deASSUNTO 1 CONTROLE DE POTÊNCIA DE FORNO INDUSTRIAL A Eletrônica de
ASSUNTO 1 CONTROLE DE POTÊNCIA DE FORNO INDUSTRIAL A Eletrônica de
 
MAPA - ELETRÔNICA DE POTÊNCIA - 53-2023
MAPA - ELETRÔNICA DE POTÊNCIA - 53-2023MAPA - ELETRÔNICA DE POTÊNCIA - 53-2023
MAPA - ELETRÔNICA DE POTÊNCIA - 53-2023
 
ASSUNTO 1 CONTROLE DE POTÊNCIA DE FORNO INDUSTRIAL A Eletrônica de
ASSUNTO 1 CONTROLE DE POTÊNCIA DE FORNO INDUSTRIAL A Eletrônica deASSUNTO 1 CONTROLE DE POTÊNCIA DE FORNO INDUSTRIAL A Eletrônica de
ASSUNTO 1 CONTROLE DE POTÊNCIA DE FORNO INDUSTRIAL A Eletrônica de
 

Mais de Jim Naturesa

Cbpe 2012 jim_bruno_final
Cbpe 2012 jim_bruno_finalCbpe 2012 jim_bruno_final
Cbpe 2012 jim_bruno_finalJim Naturesa
 
Agrener 2013 ee_vf_rev_jim
Agrener 2013 ee_vf_rev_jimAgrener 2013 ee_vf_rev_jim
Agrener 2013 ee_vf_rev_jimJim Naturesa
 
PE 131 Fontes Renováveis de Energia
PE 131 Fontes Renováveis de EnergiaPE 131 Fontes Renováveis de Energia
PE 131 Fontes Renováveis de EnergiaJim Naturesa
 
PE 101 Economia de Energia Unicamp
PE 101 Economia de Energia UnicampPE 101 Economia de Energia Unicamp
PE 101 Economia de Energia UnicampJim Naturesa
 
CBPE 2012 Jim e Bruno 2011
CBPE 2012 Jim e Bruno 2011CBPE 2012 Jim e Bruno 2011
CBPE 2012 Jim e Bruno 2011Jim Naturesa
 
WEC 2011 Jim e Mariotoni (Versão Final 2011)
WEC 2011 Jim e Mariotoni (Versão Final 2011)WEC 2011 Jim e Mariotoni (Versão Final 2011)
WEC 2011 Jim e Mariotoni (Versão Final 2011)Jim Naturesa
 
CBPE Jim Márcio (Versão_Final_10)
CBPE Jim Márcio (Versão_Final_10)CBPE Jim Márcio (Versão_Final_10)
CBPE Jim Márcio (Versão_Final_10)Jim Naturesa
 
Planejamento portugal 2007_v2
Planejamento portugal 2007_v2Planejamento portugal 2007_v2
Planejamento portugal 2007_v2Jim Naturesa
 
Máquinas elétricas prominp_fem_jim
Máquinas elétricas prominp_fem_jimMáquinas elétricas prominp_fem_jim
Máquinas elétricas prominp_fem_jimJim Naturesa
 
Indicadores indústria-motores
Indicadores indústria-motoresIndicadores indústria-motores
Indicadores indústria-motoresJim Naturesa
 
Artigo inovação eficiência_jim
Artigo inovação eficiência_jimArtigo inovação eficiência_jim
Artigo inovação eficiência_jimJim Naturesa
 
Eficiência Tese de doutorado. Título: Eficiência Energética, Política Industr...
Eficiência Tese de doutorado. Título: Eficiência Energética, Política Industr...Eficiência Tese de doutorado. Título: Eficiência Energética, Política Industr...
Eficiência Tese de doutorado. Título: Eficiência Energética, Política Industr...Jim Naturesa
 
Apres agrener jim_10
Apres agrener jim_10Apres agrener jim_10
Apres agrener jim_10Jim Naturesa
 
Agrener 2010 jim_adriana_v4_10
Agrener 2010 jim_adriana_v4_10Agrener 2010 jim_adriana_v4_10
Agrener 2010 jim_adriana_v4_10Jim Naturesa
 
Fontes Renováveis
Fontes RenováveisFontes Renováveis
Fontes RenováveisJim Naturesa
 
Aprese cbpe jim_v2
Aprese cbpe jim_v2Aprese cbpe jim_v2
Aprese cbpe jim_v2Jim Naturesa
 
Laboratório de Controle Motores CC
Laboratório de Controle Motores CCLaboratório de Controle Motores CC
Laboratório de Controle Motores CCJim Naturesa
 

Mais de Jim Naturesa (20)

Cbpe 2012 jim_bruno_final
Cbpe 2012 jim_bruno_finalCbpe 2012 jim_bruno_final
Cbpe 2012 jim_bruno_final
 
Agrener 2013 ee_vf_rev_jim
Agrener 2013 ee_vf_rev_jimAgrener 2013 ee_vf_rev_jim
Agrener 2013 ee_vf_rev_jim
 
PE 131 Fontes Renováveis de Energia
PE 131 Fontes Renováveis de EnergiaPE 131 Fontes Renováveis de Energia
PE 131 Fontes Renováveis de Energia
 
PE 101 Economia de Energia Unicamp
PE 101 Economia de Energia UnicampPE 101 Economia de Energia Unicamp
PE 101 Economia de Energia Unicamp
 
CBPE 2012 Jim e Bruno 2011
CBPE 2012 Jim e Bruno 2011CBPE 2012 Jim e Bruno 2011
CBPE 2012 Jim e Bruno 2011
 
WEC 2011 Jim e Mariotoni (Versão Final 2011)
WEC 2011 Jim e Mariotoni (Versão Final 2011)WEC 2011 Jim e Mariotoni (Versão Final 2011)
WEC 2011 Jim e Mariotoni (Versão Final 2011)
 
CBPE Jim Márcio (Versão_Final_10)
CBPE Jim Márcio (Versão_Final_10)CBPE Jim Márcio (Versão_Final_10)
CBPE Jim Márcio (Versão_Final_10)
 
Planejamento portugal 2007_v2
Planejamento portugal 2007_v2Planejamento portugal 2007_v2
Planejamento portugal 2007_v2
 
Máquinas elétricas prominp_fem_jim
Máquinas elétricas prominp_fem_jimMáquinas elétricas prominp_fem_jim
Máquinas elétricas prominp_fem_jim
 
Indicadores indústria-motores
Indicadores indústria-motoresIndicadores indústria-motores
Indicadores indústria-motores
 
Artigo inovação eficiência_jim
Artigo inovação eficiência_jimArtigo inovação eficiência_jim
Artigo inovação eficiência_jim
 
Artigo cilca jim
Artigo cilca jimArtigo cilca jim
Artigo cilca jim
 
Eficiência Tese de doutorado. Título: Eficiência Energética, Política Industr...
Eficiência Tese de doutorado. Título: Eficiência Energética, Política Industr...Eficiência Tese de doutorado. Título: Eficiência Energética, Política Industr...
Eficiência Tese de doutorado. Título: Eficiência Energética, Política Industr...
 
Apres agrener jim_10
Apres agrener jim_10Apres agrener jim_10
Apres agrener jim_10
 
Agrener 2010 jim_adriana_v4_10
Agrener 2010 jim_adriana_v4_10Agrener 2010 jim_adriana_v4_10
Agrener 2010 jim_adriana_v4_10
 
Fontes Renováveis
Fontes RenováveisFontes Renováveis
Fontes Renováveis
 
Aprese cbpe jim_v2
Aprese cbpe jim_v2Aprese cbpe jim_v2
Aprese cbpe jim_v2
 
Med Vaz
Med VazMed Vaz
Med Vaz
 
Hidrogênio
HidrogênioHidrogênio
Hidrogênio
 
Laboratório de Controle Motores CC
Laboratório de Controle Motores CCLaboratório de Controle Motores CC
Laboratório de Controle Motores CC
 

Último

Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Ilda Bicacro
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManuais Formação
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....LuizHenriquedeAlmeid6
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.Mary Alvarenga
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?AnabelaGuerreiro7
 
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptLiteratura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptMaiteFerreira4
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...azulassessoria9
 
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamentalAntônia marta Silvestre da Silva
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Ilda Bicacro
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãIlda Bicacro
 
análise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - Dissertaçãoanálise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - DissertaçãoMaiteFerreira4
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfMarianaMoraesMathias
 
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdfRevista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdfMárcio Azevedo
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteVanessaCavalcante37
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 

Último (20)

Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULACINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
 
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptLiteratura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 
análise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - Dissertaçãoanálise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - Dissertação
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
 
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdfRevista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
Bullying, sai pra lá
Bullying,  sai pra láBullying,  sai pra lá
Bullying, sai pra lá
 

Facts - Flexible AC Transmission Systems

  • 1. FACTS (Flexible AC Transmission Systems) Professor Jim S. Naturesa Estabilidade de Tensão. Conforme a carga do sistema aumenta durante o dia, as magnitudes das tensões das barras do sistema decaem lentamente. Esse decaimento é usualmente controlado pelos operadores do sistema através de mecanismos tais como o chaveamento de capacitores ou o aumento da geração de reativos. Colapso de Tensão. No entanto, o aumento contínuo da carga pode eventualmente levar o sistema a um estado de instabilidade caracterizado por um rápido declínio das magnitudes das tensões das barras. Esse fenômeno é referido na literatura como colapso de tensão, e a causa essencial de sua ocorrência reside na incapacidade do sistema de atender à demanda de potência reativa. O colapso de tensão é um fenômeno essencialmente local, mas sua ocorrência pode acarretar em blecaute parcial ou total do sistema. O problema da estabilidade de tensão pode também ser visualizado através da curva PV de uma barra de carga do sistema, conforme mostrado na figura a seguir. Essa curva mostra a variação da tensão da barra de carga à medida que a demanda (P) aumenta. Como se pode notar, a intersecção da curva PV (característica do sistema) com a característica da carga (potência constante) resulta em dois pontos de equilíbrio A e B. FACTS 1
  • 2. Uma das alternativas encontrada pelo setor elétrico para o problema do aumento da demanda e da falta de investimentos na construção de novas linhas de transmissão é a utilização de dispositivos FACTS (Flexible Alternate Current Transmisson Systems) conectados nas linhas ou nas barras do sistema. Esses dispositivos permitem aumentar a capacidade de transmissão das linhas dos sistemas de energia elétrica, podendo em alguns casos até mesmo dobrar essa capacidade. Outras possibilidades que esses dispositivos propiciam são:  Um maior controle e direcionamento dos fluxos de potência;  Níveis de transmissão de potência próximos ao limite térmico;  Redução da margem de reserva girante;  Prevenção de quedas em cascata nos sistemas e  Amortecimento das oscilações eletromecânicas de baixa freqüência.  Os dispositivos FACTS são resultantes dos avanços ocorridos na eletrônica de alta potência. São baseados em componentes da família dos tiristores (semicondutores de alta potência), podendo controlar grandezas elétricas como impedância, tensão, corrente e ângulos de fase, tarefa esta impossível de ser realizada por dispositivos mecânicos. Os dispositivos que têm sido mais aplicados em sistemas de energia elétrica são:  Compensador estático de reativos (SVC – Static Var Compensator);  Compensador estático (STATCON – Static Condenser);  Compensador série controlado (CSC – Controlled Series Compensator);  Controlador de fluxo de potência (LFC – Load Flow Controller) e  Controlador de fluxo de potência unificado (UPFC – Unified Power Flow Controller). 2
  • 3. Compensador Estático de Reativos - SVC A função básica de um SVC é o controle de tensão. Isso é realizado através do ajuste cont nuo da potência reativa que ele troca com o sistema. í A tensão da barra na qual o SVC está conectado é comparada com uma tensão de referência, sendo o erro processado e amplificado por um controlador integral proporcional. A saída desse controlador produz uma corrente que é utilizada como referência para um gerador de reativos. Dependendo dessa corrente de referência, o gerador de reativos injeta ou absorve potência reativa na barra, fazendo com que a tensão da mesma aproxime-se da tensão de referência. 3
  • 4. Na figura abaixo é mostrada a característica tensão versus corrente de um compensador estático ideal. Como se pode notar, um SVC ideal apresenta uma capacidade ilimitada de geração ou absorção de reativos, pois o capacitor e o indutor podem variar infinitamente. Um SVC real é composto por um reator variável (controlável) eum capacitor fixo. A figura a seguir mostra a característica tensão versus corrente desse dispositivo, bem como a composição das características de cada componente (capacitor e indutor). Note que existe uma faixa de corrente em que a tensão é regulada. 4
  • 5. 5
  • 6. Com o equivalente Thevenin pode-se traçar a característica tensão versus corrente do sistema, a qual é afetada por variações da tensão Eth e da reatância equivalente Xth. A figura a seguir apresenta a característica tensão versus corrente do sistema e sua característica para pequenas variações na tensão Eth e na reatância Xth. 6
  • 7. Efeito do chaveamento. Reator Controlado por Tiristores (TRC). 7
  • 10. Capacitor série controlado - TSCS (Thyristor-Controlled Series Capacitor). Utilizando o capacitor série controlado pode-se aumentar a capacidade de transmissão de potência ativa sem a necessidade de alteração das linhas de transmissão. A potência ativa de um sistema de geração e transmissão de energia elétrica é dada por: P = [ V1 V2 sen (δ1 - δ2) ] / x Onde: V1 é a tensão da barra de geração (Volts), V2 é a tensão da barra de carga (Volts), δ1 é o ângulo da barra de geração (graus), δ2 é o ângulo da barra de carga (graus) e x é a impedância total da linha de transmissão (Ohms). O capacitor altera a impedância desta linha, pois seu efeito se contrapõe ao do indutor. A impedância total da linha é definida como: x = xl - xc Onde: xl é a impedância indutiva da linha (Ohms), xc é a impedância capacitiva do dis positivo - TSCS (Ohms). A figura anterior apresenta a curva potência versus ângu de carga definida na equação anterior. lo 10
  • 11. Com a alteração da impedância da linha (x) pode-se aumentar o valor da potência ativa máxima. A potência ativa aumenta de P1 para P2. A figura a seguir apresenta o dispositivo em detalhes. Os tiristores atuam no dispositivo produzindo o efeito de um capacitor variável. A capacidade de transmissão de energia estará limitada apenas pela característica térmica da linha de transmissão, ou seja, pela sua potência dissipada (Ri2). Referências. Hingorani, N & Gyugyi, L. Understanding FACTS: Concepts and Technology of Flexible AC Transmission Systems. John Wiley & Sons. 2000. Naturesa, J. A influência de Compensadores Estáticos de Reativos na Estabilidade de Tensão de Sistema de Energia Elétrica. Dissertação de mestrado, Faculdade de Engenharia Elétrica e de Computação da Unicamp. 2001. Reis, L. B. Geração de Energia Elétrica. Manole. 2003. Song, Y. and Jonhs A. Flexible AC transmission system (FACTS). The Institution of Electrical Engineers. 1999. 11