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COMANDOS ELÉTRICOS
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Utilizados em
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ELÉTRICOS
Teoria e Prática
Jadson Caetano da Silva
Engenharia Elétrica – UFPE
Técnico em Eletrotécnica e Eletromecânica
Professor de Escolas Técnicas desde 2011
Fiscal de Obras pela UFRPE – Grupo de Engenharia
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• Você terá acesso a conteúdo EXCLUSIVO através
da plataforma MEC de Ensino e poderá tirar dúvidas
com professor.
• Após fazer e pagar a matrícula, você terá acesso
também a material de apoio na plataforma MEC
(biblioteca do aluno, livros virtuais)
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No slides que seguem, veja a opinião
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Professor Jadson Caetano
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INTRODUÇÃO - COMANDOS ELÉTRICOS
• REDE ELÉTRICA – ENERGIA ELÉTRICA
INTRODUÇÃO - COMANDOS ELÉTRICOS
• REDE ELÉTRICA – ENERGIA ELÉTRICA
• INDÚSTRIA - ENERGIA MECÂNICA
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INTRODUÇÃO - COMANDOS ELÉTRICOS
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CIRCUITOS DE FORÇA E COMANDO PARA LIGAR OS MOTORES ELÉTRICOS
Dispositivos utilizados em Comandos Elétricos
Dispositivos utilizados em Comandos Elétricos
Botoeiras
Dispositivos utilizados em Comandos Elétricos
Botoeiras
Dispositivos utilizados em Comandos Elétricos
Botoeiras
Dispositivos utilizados em Comandos Elétricos
Simbologia Botoeiras
Sinalização
Sinalização na cor padrão
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Sensores de Posição ou de
Proximidade
Sensores de Posição ou de
Proximidade
Sensores de Posição ou de
Proximidade
Sensores mecânicos
É composta por 03 peças:
Corpo – normalmente em zamak, alumínio ou
fibra para alojamento dos contatos
Contatos – normalmente 1NA + 1NF para 4A ou
6A – 250 V
Cabeçote – elemento sensor de toque.
Principais características que se devem observar
para especificação são a velocidade de
acionamento (em mm/min), curso total de
acionamento e o ponto em que os contatos se
abrem ou fecham.
Sensores de Posição ou de
Proximidade
Chaves fim-de-curso
Sensores de Posição ou de
Proximidade
Sensores mecânicos
Chaves-limite ou chaves fim-de-curso:
atuam por contato físico com uma peça ou parte
de uma máquina que se move. Normalmente são
utilizadas para desligamento da máquina ou de
algum movimento, de forma que seu contato NF
se abre quando a haste é tocada. Para cada tipo de
movimento e posição da chave existe um tipo de
acionamento que pode ser por passagem, toque
tangencial em uma ou mais direções, toque
frontal, etc.
Sensores de Posição ou de
Proximidade
Chaves fim-de-curso
Sensores de Posição ou de
Proximidade
Chaves programadoras rotativas:
Compostas por um disco de acionamento c/
cames circulares que atuam microinterruptores
quando o eixo é girado. O ponto de acionamento
de cada came pode ser programado por
deslizamento ou regulagem de suas posições.
Normalmente as chaves programadoras podem
ter de 2 a 20 microinterruptores e são utilizadas
em máquinas que realizam operações sequenciais
pré- definidas.
Sensores indutivos: O sensor é composto por um gerador de
campo magnético de alta frequência obtida de um oscilador eletrônico.
As linhas de fluxo percorrem uma região externa à cabeça sensora. Um
metal ou peça metálica que esteja ou passe dentro dessa região
altera o fluxo, fazendo atuar o sensor.
A saída de informação é feita por um contato seco ( para CA ou CC ) ou
por um transistor (para CC) . A distância sensora pode ser de 1mm a
15mm dependendo do tipo de cabeçote.
Vantagens: não possuem peças móveis, não necessita de contato físico
com a peça, o ponto de atuação é razoavelmente constante e são
vedados internamente.
Sensores de Posição ou de
Proximidade
Sensores indutivos: O sensor é composto por um gerador de
campo magnético de alta frequência obtida de um oscilador eletrônico.
As linhas de fluxo percorrem uma região externa à cabeça sensora. Um
metal ou peça metálica que esteja ou passe dentro dessa região
altera o fluxo, fazendo atuar o sensor.
A saída de informação é feita por um contato seco ( para CA ou CC ) ou
por um transistor (para CC) . A distância sensora pode ser de 1mm a
15mm dependendo do tipo de cabeçote.
Vantagens: não possuem peças móveis, não necessita de contato físico
com a peça, o ponto de atuação é razoavelmente constante e são
vedados internamente.
Sensores de Posição ou de
Proximidade
Sensores indutivos: O sensor é composto por um gerador de
campo magnético de alta frequência obtida de um oscilador eletrônico.
As linhas de fluxo percorrem uma região externa à cabeça sensora. Um
metal ou peça metálica que esteja ou passe dentro dessa região
altera o fluxo, fazendo atuar o sensor.
A saída de informação é feita por um contato seco ( para CA ou CC ) ou
por um transistor (para CC) . A distância sensora pode ser de 1mm a
15mm dependendo do tipo de cabeçote.
Vantagens: não possuem peças móveis, não necessita de contato físico
com a peça, o ponto de atuação é razoavelmente constante e são
vedados internamente.
Sensores de Posição ou de
Proximidade
Sensores de Posição ou de
Proximidade
Sensor Indutivo
Sensores de Posição ou de
Proximidade
Sensores de Posição ou de
Proximidade
Sensor Indutivo
Sensores de Posição ou de
Proximidade
Sensor Indutivo
São sensores semelhantes aos de
proximidade indutivos, porém sua
diferença está exatamente no princípio de
funcionamento, o qual baseia-se na
mudança da capacitância da placa detectora
localizada na região denominada face
sensível
Sensores de Posição ou de
Proximidade
Sensores Capacitivos
Funcionam por campo elétrico que é alterado
quando o dielétrico do meio varia. Assim,
pode detectar quase qualquer material
(madeira, vidro, plástico, papel, metal,
material orgânico, etc.). A distância sensora
não é fixa mas depende da forma, da massa e
do material de que é feita a peça que entra no
campo sensor.
Sensores Capacitivos
Sensores de Posição ou de
Proximidade
Funcionam por campo elétrico que é
alterado quando o dielétrico do meio varia.
Assim, pode detectar quase qualquer
material (madeira, vidro, plástico, papel,
metal, material orgânico, etc.). A distância
sensora não é fixa mas depende da forma, da
massa e do material de que é feita a peça que
entra no campo sensor.
Sensores Capacitivos
Sensores de Posição ou de
Proximidade
Sensores Capacitivos
Sensores de Posição ou de
Proximidade
Sensores Ópticos
São sensores cujo
funcionamento baseia-se na
emissão de um feixe de luz, o
qual é recebido por um
elemento fotossensível.
Basicamente são divididos em
três tipos distintos: sistema
por barreira, difusão e
reflexão.
Sensores de Posição ou de
Proximidade
Sensores Ópticos
Funcionamento
Baseia-se na interrupção ou
incidência de um feixe luminoso
sobre um fotorreceptor, o qual
provoca uma comutação
eletrônica. A emissão de luz é
invisível, proveniente da emissão
de raios infravermelhos
Sensores de Posição ou de
Proximidade
Sensores Ópticos
Funcionamento
Baseia-se na interrupção ou
incidência de um feixe luminoso
sobre um fotorreceptor, o qual
provoca uma comutação
eletrônica. A emissão de luz é
invisível, proveniente da emissão
de raios infravermelhos
Sensores de Posição ou de
Proximidade
Sensores de Posição ou de
Proximidade
Sensores Ópticos
Sensores de Posição ou de
Proximidade
Sensores Ópticos
Acompanhamento ONLINE
• Além de todo conteúdo disponibilizado
EXCLUSIVAMENTE neste curso aqui no
Buzzero para você, através de Slides e de áudio, e
ainda as aulas gravadas no Youtube. Você,
efetuando o pagamento da sua matrícula, terá
meu acompanhamento pessoal nos seus estudos.
• Sempre que tiver dúvidas, poderá sanar essas
dúvidas por EMAIL:
jadsoncaetano92@gmail.com
Contatores
Contatores
Contatores
Contatores
Contatores para Motores
Contatores Auxiliares
Contatores Aspectos Construtivos
Partes dos Contatores
Vantagens da Utilização dos Contatores
Funcionamento do Contator
Funcionamento do Contator
Funcionamento dos
Contatores
Funcionamento dos
Contatores
Funcionamento dos
Contatores
Contatos dos Contatores
Contatos dos Contatores
Contatos dos Contatores
Contatos dos Contatores
Contatos dos Contatores
Contatos dos Contatores
Contatos dos Contatores
Contatos dos Contatores
Contatos dos Contatores –
Numeração dos Contatos
Contatos dos Contatores –
Numeração dos Contatos
Contatos dos Contatores –
Numeração dos Contatos
Contatos dos Contatores –
Numeração dos Contatos
Numeração dos Contatos Auxiliares
• Contatos Normalmente Fechados (NF ou NC)
 Tem terminação como sendo 1-2
• Contatos Normalmente Abertos (NA ou NO)
▫ Tem terminação como sendo 3-4
• O primeiro dígito da numeração de qualquer contato
auxiliar irá especificar sua posição no contator.
• Exemplo: contato 13-14 é normalmente aberto
(termina em 3-4) e está na posição 1 (primeiro
contato auxiliar). O contato 21-22 é normalmente
fechado (termina em 1-2) e está na posição 2.
Numeração dos Contatos Auxiliares
• Contatos Normalmente Fechados (NF ou NC)
 Tem terminação como sendo 1-2
• Contatos Normalmente Abertos (NA ou NO)
▫ Tem terminação como sendo 3-4
• O primeiro dígito da numeração de qualquer contato
auxiliar irá especificar sua posição no contator.
• Exemplo: contato 13-14 é normalmente aberto
(termina em 3-4) e está na posição 1 (primeiro
contato auxiliar). O contato 21-22 é normalmente
fechado (termina em 1-2) e está na posição 2.
Numeração dos Contatos Auxiliares
• Contatos Normalmente Fechados (NF ou NC)
 Tem terminação como sendo 1-2
• Contatos Normalmente Abertos (NA ou NO)
▫ Tem terminação como sendo 3-4
• O primeiro dígito da numeração de qualquer contato
auxiliar irá especificar sua posição no contator.
• Exemplo: contato 13-14 é normalmente aberto
(termina em 3-4) e está na posição 1 (primeiro
contato auxiliar). O contato 21-22 é normalmente
fechado (termina em 1-2) e está na posição 2.
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• Contatos Normalmente Fechados (NF ou NC)
 Tem terminação como sendo 1-2
• Contatos Normalmente Abertos (NA ou NO)
▫ Tem terminação como sendo 3-4
• O primeiro dígito da numeração de qualquer contato
auxiliar irá especificar sua posição no contator.
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(termina em 3-4) e está na posição 1 (primeiro
contato auxiliar). O contato 21-22 é normalmente
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Numeração dos
Contatos Auxiliares dos
Contatores
Numeração dos
Contatos Auxiliares dos
Contatores
Numeração dos
Contatos Auxiliares dos
Contatores
Numeração dos
Contatos Auxiliares dos
Contatores
Exercício
Verifique a numeração
dos outros contatos,
suas posições e se são
abertos ou fechados!
Contatos Auxiliares
dos Contatores e
Contatos de Força
Contatores - Aula Gravada
Contatores - Aula Gravada
Contatores - Aula Gravada
Contatores - Aula Gravada
Contatores - Aula Gravada
Contatores - Aula Gravada
Contatores - Aula Gravada
Exemplo de utilização dos contatores
Exemplo de utilização dos contatores
Dispositivos de Proteção Utilizados
Em Comandos Elétricos
Dispositivos de Proteção
• Relé térmico ou Bimetálico de Sobrecarga
• é um dispositivo de proteção de sobrecarga elétrica
aplicado a motores elétricos. Este dispositivo de
protecção visa evitar o sobre-aquecimento dos
enrolamentos do motor quando ocorre uma
circulação de Corrente elétrica acima da tolerada
nos seus enrolamentos. Este aquecimento é
prejudicial ao motor, uma vez que acarreta a
redução da vida útil do mesmo, por desgastar o
isolamento dos enrolamentos modificando sua
rigidez dielétrica.
Dispositivos de Proteção
• Relé térmico ou Bimetálico de Sobrecarga
• Sua função é atuar desligando o motor antes que
o limite de deterioração seja atingido. O relé
térmico é uma réplica do motor, pois é criado
com base em um modelo térmico do mesmo. Sua
fabricação se dá, a partir da laminação de dois
metais de coeficientes de dilatação diferentes
unindo-os por meio de um enrolamento por
onde passa a corrente que vai para o motor
Dispositivos de Proteção
• Relé térmico ou Bimetálico de Sobrecarga
Dispositivos de Proteção
• Relé térmico ou Bimetálico de Sobrecarga
Disjuntores
• Um disjuntor é um dispositivo eletromecânico,
que funciona como um interruptor automático,
destinado a proteger uma determinada
instalação elétrica contra possíveis danos
causados por curto-circuitos e sobrecargas
elétricas. A sua função básica é a de detectar
picos de corrente que ultrapassem o adequado
para o circuito, interrompendo-a imediatamente
antes que os seus efeitos térmicos e mecânicos
possam causar danos à instalação elétrica
protegida.
Disjuntores
• Uma das principais características dos disjuntores é
a sua capacidade de poderem ser rearmados
manualmente, depois de interromperem a corrente
em virtude da ocorrência de uma falha. Diferem
assim dos fusíveis, que têm a mesma função, mas
que ficam inutilizados quando realizam a
interrupção. Por outro lado, além de dispositivos de
proteção, os disjuntores servem também de
dispositivos de manobra, funcionando como
interruptores normais que permitem interromper
manualmente a passagem de corrente elétrica.
Disjuntores Térmicos
• Os disjuntores térmicos utilizam a deformação de placas
bimetálicas causada pelo seu aquecimento. Quando uma
sobrecarga de corrente atravessa a placa bimetálica
existente num disjuntor térmico ou quando atravessa
uma bobina situada próxima dessa placa, aquece-a, por
efeito de Joule, diretamente no primeiro caso e
indiretamente no segundo, causando a sua deformação.
A deformação desencadeia mecanicamente a interrupção
de um contacto que abre o circuito elétrico protegido.
• Um disjuntor térmico é, assim, um sistema
eletromecânico simples e robusto. Em contrapartida,
não é muito preciso e dispõe de um tempo de reação
relativamente lento.
Disjuntores Magnéticos
• A forte variação de intensidade da corrente que
atravessa as espiras de uma bobina produz -
segundo as leis do eletromagnetismo - uma forte
variação do campo magnético. O campo assim
criado desencadeia o deslocamento de um
núcleo de ferro que vai abrir mecanicamente o
circuito e, assim, proteger a fonte e uma parte da
instalação elétrica, nomeadamente os
condutores elétricos entre a fonte e o curto-
circuito.
Disjuntores Magnéticos
• A interrupção é instantânea no caso de uma bobina
rápida ou controlada por um fluido no caso de uma
bobina que permite disparos controlados. Geralmente,
está associado a um interruptor de alta qualidade
projetado para efetuar milhares de manobras.
• O tipo de funcionamento dos disjuntores magnéticos
permite-lhes substituir os fusíveis em relação aos curto-
circuitos. A proteção magnética tem como fim principal
o de proteger os equipamentos contra as anomalias
como as sobrecargas, os curto-circuitos e outras avarias.
Normalmente, é escolhida para os casos onde existe a
preocupação de proteger o equipamento com muita
precisão.
Disjuntores Termomagnéticos
• É muito utilizado em instalações elétricas residenciais e
comerciais o disjuntor magnetotérmico ou termomagnético,
como é chamado no Brasil.
• Esse tipo de disjuntor possui três funções:
• Manobra (abertura ou fecho voluntário do circuito)
• Proteção contra curto-circuito - Essa função é
desempenhada por um atuador magnético (solenóide), que
efetua a abertura do disjuntor com o aumento instantâneo da
corrente elétrica no circuito protegido
• Proteção contra sobrecarga - É realizada através de um
atuador bimetálico, que é sensível ao calor e provoca a
abertura quando a corrente elétrica permanece, por um
determinado período, acima da corrente nominal do
disjuntor.
Disjuntores Termomagnéticos
• As características de disparo do disjuntor são
fornecidas pelos fabricantes através de duas
informações principais: corrente nominal e
curva de disparo. Outras características são
importantes para o dimensionamento, tais
como: tensão nominal, corrente máxima de
interrupção do disjuntor e número de polos
(unipolar, bipolar ou tripolar).
Disjuntores Termomagnéticos
Disjuntores Termomagnéticos
Aula Gravada – Dispositivos de Proteção
• Disjuntores Termomagnéticos, Relé Térmico e
Disjuntor Motor – Aulas com Vários Detalhes,
inclusive dicas de instalação!
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Youtube. Assista todas aulas que eu indicar no
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Relé Falta de Fase
• O relé falta de fase detecta inconsistências de fase no
sistema elétrico, comutando seus contatos auxiliares.
Geralmente ele corta a alimentação de contatores
principais, frente à uma falta de fase.
• Na parte de força, há 3 contatos (L1, L2 e L3 ou R, S e T),
onde entram as três fases. São através destes contatos
que o relé supervisiona o comportamento das tensões.
• Na parte de comando, há um contato NF e outro NA,
além do ponto comum.
• Ao energizar os contatos de força,
automaticamente o relé comuta, fechando o
contato NA e abrindo o NF. No caso de uma das
faltas elétricas citadas acima, o relé comuta para defeito,
abrindo o contato NA e fechando o contato NF.
Relé Falta de Fase – Veja Detalhes
numa Aula Gravada
Relé Falta de Fase – Veja Detalhes
numa Aula Gravada
Relé Falta de Fase – Veja Detalhes
numa Aula Gravada
Relé Falta de Fase – Veja Detalhes
numa Aula Gravada
Relé Falta de Fase – Veja Detalhes
numa Aula Gravada
Relé Falta de Fase – Veja Detalhes
numa Aula Gravada
Relé Falta de Fase - Outro Modelo
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Relé falta de fase e sequência de fase
• Os Relés RPW WEG são dispositivos eletrônicos
que protegem os sistemas trifásicos contra falta
de fase ou falta de neutro (selecionável) (RPW
FF), inversão da sequência de fase (RPW SF) ou
ambas as funções integradas em um mesmo
produto (RPW FSF). Sempre que houver uma
anomalia no sistema o relé comutará sua saída
para interromper a operação do motor ou
processo a ser protegido
Relé falta de fase e sequência de fase
• No caso do fabricante WEG, tem-se oferecidos
nos seguintes modelos:
RPW-SF: Relé Sequencia de Fase
RPW-FF: Relé Falta de Fase
RPW-FSF: Relés Falta e Sequência de Fase
Para mais informações e detalhes de qualquer dispositivo
consulte o manual ou vá ao site do fabricante!
Relé falta de fase e sequência de fase
• No caso do fabricante WEG, tem-se oferecidos
nos seguintes modelos:
Relé Temporizado / Temporizador ou Timer
• O relé temporizado é usado para provocar uma ação
atrasada por um breve período após uma outra ação.
Não se deve confundir relé temporizado termal com
temporizadores,contadores e programadores de
altíssima precisão. Os relés temporizados são
similares aos outros relés de controle em que eles
usam uma bobina para controlar a operação dos
contatos. A diferença entre um relé de controle e um
relé de atraso é que os contatos do relé temporizado
demoram um determinado tempo ajustável para
alterar seus contatos quando a bobina é energizada
ou desenergizada.
Relé Temporizado / Temporizador ou Timer
• Os relés temporizados ou relés de atraso de tempo
podem ser classificados em relé de on-delay ou
de off-delay.
• On-delay - Quando a bobina de um relé
temporizado on-delay é energizada, os contatos
mudam os estados depois de um tempo pré
determinado.
• Off-delay - Quando a bobina de um relé
temporizado off-delay é energizada, os contatos
mudam imediatamente os estados e depois de um
tempo pré determinado voltam para a posição
original.
Relé Temporizado / Temporizador ou Timer
• Os relés temporizados ou relés de atraso de tempo
podem ser classificados em relé de on-delay ou
de off-delay.
• On-delay - Quando a bobina de um relé
temporizado on-delay é energizada, os contatos
mudam os estados depois de um tempo pré
determinado.
• Off-delay - Quando a bobina de um relé
temporizado off-delay é energizada, os contatos
mudam imediatamente os estados e depois de um
tempo pré determinado voltam para a posição
original.
Relé Temporizado / Temporizador ou Timer
• Os relés temporizados ou relés de atraso de tempo
podem ser classificados em relé de on-delay ou
de off-delay.
• On-delay - Quando a bobina de um relé
temporizado on-delay é energizada, os contatos
mudam os estados depois de um tempo pré
determinado.
• Off-delay - Quando a bobina de um relé
temporizado off-delay é energizada, os contatos
mudam imediatamente os estados e depois de um
tempo pré determinado voltam para a posição
original.
Temporizador Off-Delay
Temporizador On-Delay
“Entre o Sonho e a
Realização está
apenas o ESFORÇO!”

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  • 1. TORNE-SE ESPECIALISTA EM Dispositivos Utilizados em COMANDOS ELÉTRICOS
  • 2. Dispositivos Utilizados em COMANDOS ELÉTRICOS Teoria e Prática Jadson Caetano da Silva Engenharia Elétrica – UFPE Técnico em Eletrotécnica e Eletromecânica Professor de Escolas Técnicas desde 2011 Fiscal de Obras pela UFRPE – Grupo de Engenharia
  • 4. Conteúdo Exclusivo! • Muita atenção – neste curso você terá privilégio! • Você terá acesso a conteúdo EXCLUSIVO através da plataforma MEC de Ensino e poderá tirar dúvidas com professor. • Após fazer e pagar a matrícula, você terá acesso também a material de apoio na plataforma MEC (biblioteca do aluno, livros virtuais) • E além de tudo, terá um CERTIFICADO RECONHECIDO para acrescentar no seu currículo!
  • 5. Opinião dos Alunos No slides que seguem, veja a opinião de alguns alunos sobre o trabalho do Professor Jadson Caetano
  • 9. INTRODUÇÃO - COMANDOS ELÉTRICOS • REDE ELÉTRICA – ENERGIA ELÉTRICA
  • 10. INTRODUÇÃO - COMANDOS ELÉTRICOS • REDE ELÉTRICA – ENERGIA ELÉTRICA • INDÚSTRIA - ENERGIA MECÂNICA
  • 11. INTRODUÇÃO - COMANDOS ELÉTRICOS • REDE ELÉTRICA – ENERGIA ELÉTRICA • INDÚSTRIA - ENERGIA MECÂNICA
  • 12. INTRODUÇÃO - COMANDOS ELÉTRICOS • REDE ELÉTRICA – ENERGIA ELÉTRICA • INDÚSTRIA - ENERGIA MECÂNICA CIRCUITOS DE FORÇA E COMANDO PARA LIGAR OS MOTORES ELÉTRICOS
  • 13. Dispositivos utilizados em Comandos Elétricos
  • 14. Dispositivos utilizados em Comandos Elétricos Botoeiras
  • 15. Dispositivos utilizados em Comandos Elétricos Botoeiras
  • 16. Dispositivos utilizados em Comandos Elétricos Botoeiras
  • 17. Dispositivos utilizados em Comandos Elétricos Simbologia Botoeiras
  • 25. Sensores de Posição ou de Proximidade
  • 26. Sensores de Posição ou de Proximidade
  • 27. Sensores de Posição ou de Proximidade Sensores mecânicos É composta por 03 peças: Corpo – normalmente em zamak, alumínio ou fibra para alojamento dos contatos Contatos – normalmente 1NA + 1NF para 4A ou 6A – 250 V Cabeçote – elemento sensor de toque. Principais características que se devem observar para especificação são a velocidade de acionamento (em mm/min), curso total de acionamento e o ponto em que os contatos se abrem ou fecham.
  • 28. Sensores de Posição ou de Proximidade Chaves fim-de-curso
  • 29. Sensores de Posição ou de Proximidade Sensores mecânicos Chaves-limite ou chaves fim-de-curso: atuam por contato físico com uma peça ou parte de uma máquina que se move. Normalmente são utilizadas para desligamento da máquina ou de algum movimento, de forma que seu contato NF se abre quando a haste é tocada. Para cada tipo de movimento e posição da chave existe um tipo de acionamento que pode ser por passagem, toque tangencial em uma ou mais direções, toque frontal, etc.
  • 30. Sensores de Posição ou de Proximidade Chaves fim-de-curso
  • 31. Sensores de Posição ou de Proximidade Chaves programadoras rotativas: Compostas por um disco de acionamento c/ cames circulares que atuam microinterruptores quando o eixo é girado. O ponto de acionamento de cada came pode ser programado por deslizamento ou regulagem de suas posições. Normalmente as chaves programadoras podem ter de 2 a 20 microinterruptores e são utilizadas em máquinas que realizam operações sequenciais pré- definidas.
  • 32. Sensores indutivos: O sensor é composto por um gerador de campo magnético de alta frequência obtida de um oscilador eletrônico. As linhas de fluxo percorrem uma região externa à cabeça sensora. Um metal ou peça metálica que esteja ou passe dentro dessa região altera o fluxo, fazendo atuar o sensor. A saída de informação é feita por um contato seco ( para CA ou CC ) ou por um transistor (para CC) . A distância sensora pode ser de 1mm a 15mm dependendo do tipo de cabeçote. Vantagens: não possuem peças móveis, não necessita de contato físico com a peça, o ponto de atuação é razoavelmente constante e são vedados internamente. Sensores de Posição ou de Proximidade
  • 33. Sensores indutivos: O sensor é composto por um gerador de campo magnético de alta frequência obtida de um oscilador eletrônico. As linhas de fluxo percorrem uma região externa à cabeça sensora. Um metal ou peça metálica que esteja ou passe dentro dessa região altera o fluxo, fazendo atuar o sensor. A saída de informação é feita por um contato seco ( para CA ou CC ) ou por um transistor (para CC) . A distância sensora pode ser de 1mm a 15mm dependendo do tipo de cabeçote. Vantagens: não possuem peças móveis, não necessita de contato físico com a peça, o ponto de atuação é razoavelmente constante e são vedados internamente. Sensores de Posição ou de Proximidade
  • 34. Sensores indutivos: O sensor é composto por um gerador de campo magnético de alta frequência obtida de um oscilador eletrônico. As linhas de fluxo percorrem uma região externa à cabeça sensora. Um metal ou peça metálica que esteja ou passe dentro dessa região altera o fluxo, fazendo atuar o sensor. A saída de informação é feita por um contato seco ( para CA ou CC ) ou por um transistor (para CC) . A distância sensora pode ser de 1mm a 15mm dependendo do tipo de cabeçote. Vantagens: não possuem peças móveis, não necessita de contato físico com a peça, o ponto de atuação é razoavelmente constante e são vedados internamente. Sensores de Posição ou de Proximidade
  • 35. Sensores de Posição ou de Proximidade Sensor Indutivo
  • 36. Sensores de Posição ou de Proximidade
  • 37. Sensores de Posição ou de Proximidade Sensor Indutivo
  • 38. Sensores de Posição ou de Proximidade Sensor Indutivo
  • 39. São sensores semelhantes aos de proximidade indutivos, porém sua diferença está exatamente no princípio de funcionamento, o qual baseia-se na mudança da capacitância da placa detectora localizada na região denominada face sensível Sensores de Posição ou de Proximidade Sensores Capacitivos
  • 40. Funcionam por campo elétrico que é alterado quando o dielétrico do meio varia. Assim, pode detectar quase qualquer material (madeira, vidro, plástico, papel, metal, material orgânico, etc.). A distância sensora não é fixa mas depende da forma, da massa e do material de que é feita a peça que entra no campo sensor. Sensores Capacitivos Sensores de Posição ou de Proximidade
  • 41. Funcionam por campo elétrico que é alterado quando o dielétrico do meio varia. Assim, pode detectar quase qualquer material (madeira, vidro, plástico, papel, metal, material orgânico, etc.). A distância sensora não é fixa mas depende da forma, da massa e do material de que é feita a peça que entra no campo sensor. Sensores Capacitivos Sensores de Posição ou de Proximidade
  • 42. Sensores Capacitivos Sensores de Posição ou de Proximidade
  • 43. Sensores Ópticos São sensores cujo funcionamento baseia-se na emissão de um feixe de luz, o qual é recebido por um elemento fotossensível. Basicamente são divididos em três tipos distintos: sistema por barreira, difusão e reflexão. Sensores de Posição ou de Proximidade
  • 44. Sensores Ópticos Funcionamento Baseia-se na interrupção ou incidência de um feixe luminoso sobre um fotorreceptor, o qual provoca uma comutação eletrônica. A emissão de luz é invisível, proveniente da emissão de raios infravermelhos Sensores de Posição ou de Proximidade
  • 45. Sensores Ópticos Funcionamento Baseia-se na interrupção ou incidência de um feixe luminoso sobre um fotorreceptor, o qual provoca uma comutação eletrônica. A emissão de luz é invisível, proveniente da emissão de raios infravermelhos Sensores de Posição ou de Proximidade
  • 46. Sensores de Posição ou de Proximidade Sensores Ópticos
  • 47. Sensores de Posição ou de Proximidade Sensores Ópticos
  • 48. Acompanhamento ONLINE • Além de todo conteúdo disponibilizado EXCLUSIVAMENTE neste curso aqui no Buzzero para você, através de Slides e de áudio, e ainda as aulas gravadas no Youtube. Você, efetuando o pagamento da sua matrícula, terá meu acompanhamento pessoal nos seus estudos. • Sempre que tiver dúvidas, poderá sanar essas dúvidas por EMAIL: jadsoncaetano92@gmail.com
  • 57. Vantagens da Utilização dos Contatores
  • 71. Contatos dos Contatores – Numeração dos Contatos
  • 72. Contatos dos Contatores – Numeração dos Contatos
  • 73. Contatos dos Contatores – Numeração dos Contatos
  • 74. Contatos dos Contatores – Numeração dos Contatos
  • 75. Numeração dos Contatos Auxiliares • Contatos Normalmente Fechados (NF ou NC)  Tem terminação como sendo 1-2 • Contatos Normalmente Abertos (NA ou NO) ▫ Tem terminação como sendo 3-4 • O primeiro dígito da numeração de qualquer contato auxiliar irá especificar sua posição no contator. • Exemplo: contato 13-14 é normalmente aberto (termina em 3-4) e está na posição 1 (primeiro contato auxiliar). O contato 21-22 é normalmente fechado (termina em 1-2) e está na posição 2.
  • 76. Numeração dos Contatos Auxiliares • Contatos Normalmente Fechados (NF ou NC)  Tem terminação como sendo 1-2 • Contatos Normalmente Abertos (NA ou NO) ▫ Tem terminação como sendo 3-4 • O primeiro dígito da numeração de qualquer contato auxiliar irá especificar sua posição no contator. • Exemplo: contato 13-14 é normalmente aberto (termina em 3-4) e está na posição 1 (primeiro contato auxiliar). O contato 21-22 é normalmente fechado (termina em 1-2) e está na posição 2.
  • 77. Numeração dos Contatos Auxiliares • Contatos Normalmente Fechados (NF ou NC)  Tem terminação como sendo 1-2 • Contatos Normalmente Abertos (NA ou NO) ▫ Tem terminação como sendo 3-4 • O primeiro dígito da numeração de qualquer contato auxiliar irá especificar sua posição no contator. • Exemplo: contato 13-14 é normalmente aberto (termina em 3-4) e está na posição 1 (primeiro contato auxiliar). O contato 21-22 é normalmente fechado (termina em 1-2) e está na posição 2.
  • 78. Numeração dos Contatos Auxiliares • Contatos Normalmente Fechados (NF ou NC)  Tem terminação como sendo 1-2 • Contatos Normalmente Abertos (NA ou NO) ▫ Tem terminação como sendo 3-4 • O primeiro dígito da numeração de qualquer contato auxiliar irá especificar sua posição no contator. • Exemplo: contato 13-14 é normalmente aberto (termina em 3-4) e está na posição 1 (primeiro contato auxiliar). O contato 21-22 é normalmente fechado (termina em 1-2) e está na posição 2.
  • 87. Exercício Verifique a numeração dos outros contatos, suas posições e se são abertos ou fechados!
  • 88. Contatos Auxiliares dos Contatores e Contatos de Força
  • 89. Contatores - Aula Gravada
  • 90. Contatores - Aula Gravada
  • 91. Contatores - Aula Gravada
  • 92. Contatores - Aula Gravada
  • 93. Contatores - Aula Gravada
  • 94. Contatores - Aula Gravada
  • 95. Contatores - Aula Gravada
  • 96. Exemplo de utilização dos contatores
  • 97. Exemplo de utilização dos contatores
  • 98. Dispositivos de Proteção Utilizados Em Comandos Elétricos
  • 99. Dispositivos de Proteção • Relé térmico ou Bimetálico de Sobrecarga • é um dispositivo de proteção de sobrecarga elétrica aplicado a motores elétricos. Este dispositivo de protecção visa evitar o sobre-aquecimento dos enrolamentos do motor quando ocorre uma circulação de Corrente elétrica acima da tolerada nos seus enrolamentos. Este aquecimento é prejudicial ao motor, uma vez que acarreta a redução da vida útil do mesmo, por desgastar o isolamento dos enrolamentos modificando sua rigidez dielétrica.
  • 100. Dispositivos de Proteção • Relé térmico ou Bimetálico de Sobrecarga • Sua função é atuar desligando o motor antes que o limite de deterioração seja atingido. O relé térmico é uma réplica do motor, pois é criado com base em um modelo térmico do mesmo. Sua fabricação se dá, a partir da laminação de dois metais de coeficientes de dilatação diferentes unindo-os por meio de um enrolamento por onde passa a corrente que vai para o motor
  • 101. Dispositivos de Proteção • Relé térmico ou Bimetálico de Sobrecarga
  • 102. Dispositivos de Proteção • Relé térmico ou Bimetálico de Sobrecarga
  • 103. Disjuntores • Um disjuntor é um dispositivo eletromecânico, que funciona como um interruptor automático, destinado a proteger uma determinada instalação elétrica contra possíveis danos causados por curto-circuitos e sobrecargas elétricas. A sua função básica é a de detectar picos de corrente que ultrapassem o adequado para o circuito, interrompendo-a imediatamente antes que os seus efeitos térmicos e mecânicos possam causar danos à instalação elétrica protegida.
  • 104. Disjuntores • Uma das principais características dos disjuntores é a sua capacidade de poderem ser rearmados manualmente, depois de interromperem a corrente em virtude da ocorrência de uma falha. Diferem assim dos fusíveis, que têm a mesma função, mas que ficam inutilizados quando realizam a interrupção. Por outro lado, além de dispositivos de proteção, os disjuntores servem também de dispositivos de manobra, funcionando como interruptores normais que permitem interromper manualmente a passagem de corrente elétrica.
  • 105. Disjuntores Térmicos • Os disjuntores térmicos utilizam a deformação de placas bimetálicas causada pelo seu aquecimento. Quando uma sobrecarga de corrente atravessa a placa bimetálica existente num disjuntor térmico ou quando atravessa uma bobina situada próxima dessa placa, aquece-a, por efeito de Joule, diretamente no primeiro caso e indiretamente no segundo, causando a sua deformação. A deformação desencadeia mecanicamente a interrupção de um contacto que abre o circuito elétrico protegido. • Um disjuntor térmico é, assim, um sistema eletromecânico simples e robusto. Em contrapartida, não é muito preciso e dispõe de um tempo de reação relativamente lento.
  • 106. Disjuntores Magnéticos • A forte variação de intensidade da corrente que atravessa as espiras de uma bobina produz - segundo as leis do eletromagnetismo - uma forte variação do campo magnético. O campo assim criado desencadeia o deslocamento de um núcleo de ferro que vai abrir mecanicamente o circuito e, assim, proteger a fonte e uma parte da instalação elétrica, nomeadamente os condutores elétricos entre a fonte e o curto- circuito.
  • 107. Disjuntores Magnéticos • A interrupção é instantânea no caso de uma bobina rápida ou controlada por um fluido no caso de uma bobina que permite disparos controlados. Geralmente, está associado a um interruptor de alta qualidade projetado para efetuar milhares de manobras. • O tipo de funcionamento dos disjuntores magnéticos permite-lhes substituir os fusíveis em relação aos curto- circuitos. A proteção magnética tem como fim principal o de proteger os equipamentos contra as anomalias como as sobrecargas, os curto-circuitos e outras avarias. Normalmente, é escolhida para os casos onde existe a preocupação de proteger o equipamento com muita precisão.
  • 108. Disjuntores Termomagnéticos • É muito utilizado em instalações elétricas residenciais e comerciais o disjuntor magnetotérmico ou termomagnético, como é chamado no Brasil. • Esse tipo de disjuntor possui três funções: • Manobra (abertura ou fecho voluntário do circuito) • Proteção contra curto-circuito - Essa função é desempenhada por um atuador magnético (solenóide), que efetua a abertura do disjuntor com o aumento instantâneo da corrente elétrica no circuito protegido • Proteção contra sobrecarga - É realizada através de um atuador bimetálico, que é sensível ao calor e provoca a abertura quando a corrente elétrica permanece, por um determinado período, acima da corrente nominal do disjuntor.
  • 109. Disjuntores Termomagnéticos • As características de disparo do disjuntor são fornecidas pelos fabricantes através de duas informações principais: corrente nominal e curva de disparo. Outras características são importantes para o dimensionamento, tais como: tensão nominal, corrente máxima de interrupção do disjuntor e número de polos (unipolar, bipolar ou tripolar).
  • 112. Aula Gravada – Dispositivos de Proteção • Disjuntores Termomagnéticos, Relé Térmico e Disjuntor Motor – Aulas com Vários Detalhes, inclusive dicas de instalação! • Passe o slide e veja como acessar meu canal no Youtube. Assista todas aulas que eu indicar no decorrer deste curso, para maior aproveitamento!
  • 113. Acompanhamento ONLINE • Além de todo conteúdo disponibilizado EXCLUSIVAMENTE neste curso aqui no Buzzero para você, através de Slides e de áudio, e ainda as aulas gravadas no Youtube. Você, efetuando o pagamento da sua matrícula, terá meu acompanhamento pessoal nos seus estudos. • Sempre que tiver dúvidas, poderá sanar essas dúvidas por EMAIL: jadsoncaetano92@gmail.com
  • 114. Aula Gravada – Dispositivos de Proteção • Disjuntores Termomagnéticos, Relé Térmico e Disjuntor Motor – Aulas com Vários Detalhes, inclusive dicas de instalação! • Passe o slide e veja como acessar meu canal no Youtube. Assista todas aulas que eu indicar no decorrer deste curso, para maior aproveitamento!
  • 115. Dispositivos de Proteção Aula Gravada
  • 116. Dispositivos de Proteção Aula Gravada
  • 117. Acompanhamento ONLINE • Além de todo conteúdo disponibilizado EXCLUSIVAMENTE neste curso aqui no Buzzero para você, através de Slides e de áudio, e ainda as aulas gravadas no Youtube. Você, efetuando o pagamento da sua matrícula, terá meu acompanhamento pessoal nos seus estudos. • Sempre que tiver dúvidas, poderá sanar essas dúvidas por EMAIL: jadsoncaetano92@gmail.com
  • 118. Relé Falta de Fase • O relé falta de fase detecta inconsistências de fase no sistema elétrico, comutando seus contatos auxiliares. Geralmente ele corta a alimentação de contatores principais, frente à uma falta de fase. • Na parte de força, há 3 contatos (L1, L2 e L3 ou R, S e T), onde entram as três fases. São através destes contatos que o relé supervisiona o comportamento das tensões. • Na parte de comando, há um contato NF e outro NA, além do ponto comum. • Ao energizar os contatos de força, automaticamente o relé comuta, fechando o contato NA e abrindo o NF. No caso de uma das faltas elétricas citadas acima, o relé comuta para defeito, abrindo o contato NA e fechando o contato NF.
  • 119. Relé Falta de Fase – Veja Detalhes numa Aula Gravada
  • 120. Relé Falta de Fase – Veja Detalhes numa Aula Gravada
  • 121. Relé Falta de Fase – Veja Detalhes numa Aula Gravada
  • 122. Relé Falta de Fase – Veja Detalhes numa Aula Gravada
  • 123. Relé Falta de Fase – Veja Detalhes numa Aula Gravada
  • 124. Relé Falta de Fase – Veja Detalhes numa Aula Gravada
  • 125. Relé Falta de Fase - Outro Modelo
  • 129. Relé falta de fase e sequência de fase • Os Relés RPW WEG são dispositivos eletrônicos que protegem os sistemas trifásicos contra falta de fase ou falta de neutro (selecionável) (RPW FF), inversão da sequência de fase (RPW SF) ou ambas as funções integradas em um mesmo produto (RPW FSF). Sempre que houver uma anomalia no sistema o relé comutará sua saída para interromper a operação do motor ou processo a ser protegido
  • 130. Relé falta de fase e sequência de fase • No caso do fabricante WEG, tem-se oferecidos nos seguintes modelos: RPW-SF: Relé Sequencia de Fase RPW-FF: Relé Falta de Fase RPW-FSF: Relés Falta e Sequência de Fase Para mais informações e detalhes de qualquer dispositivo consulte o manual ou vá ao site do fabricante!
  • 131. Relé falta de fase e sequência de fase • No caso do fabricante WEG, tem-se oferecidos nos seguintes modelos:
  • 132. Relé Temporizado / Temporizador ou Timer • O relé temporizado é usado para provocar uma ação atrasada por um breve período após uma outra ação. Não se deve confundir relé temporizado termal com temporizadores,contadores e programadores de altíssima precisão. Os relés temporizados são similares aos outros relés de controle em que eles usam uma bobina para controlar a operação dos contatos. A diferença entre um relé de controle e um relé de atraso é que os contatos do relé temporizado demoram um determinado tempo ajustável para alterar seus contatos quando a bobina é energizada ou desenergizada.
  • 133. Relé Temporizado / Temporizador ou Timer • Os relés temporizados ou relés de atraso de tempo podem ser classificados em relé de on-delay ou de off-delay. • On-delay - Quando a bobina de um relé temporizado on-delay é energizada, os contatos mudam os estados depois de um tempo pré determinado. • Off-delay - Quando a bobina de um relé temporizado off-delay é energizada, os contatos mudam imediatamente os estados e depois de um tempo pré determinado voltam para a posição original.
  • 134. Relé Temporizado / Temporizador ou Timer • Os relés temporizados ou relés de atraso de tempo podem ser classificados em relé de on-delay ou de off-delay. • On-delay - Quando a bobina de um relé temporizado on-delay é energizada, os contatos mudam os estados depois de um tempo pré determinado. • Off-delay - Quando a bobina de um relé temporizado off-delay é energizada, os contatos mudam imediatamente os estados e depois de um tempo pré determinado voltam para a posição original.
  • 135. Relé Temporizado / Temporizador ou Timer • Os relés temporizados ou relés de atraso de tempo podem ser classificados em relé de on-delay ou de off-delay. • On-delay - Quando a bobina de um relé temporizado on-delay é energizada, os contatos mudam os estados depois de um tempo pré determinado. • Off-delay - Quando a bobina de um relé temporizado off-delay é energizada, os contatos mudam imediatamente os estados e depois de um tempo pré determinado voltam para a posição original.
  • 138. “Entre o Sonho e a Realização está apenas o ESFORÇO!”