1. Dra. Glória M. Grazziotin
Ginecologita e Obstetra.
Adolescência-Climatério-Disfunção Sexual-Reprodução
CRM: 2494 – MT
Endereço: Avenida:Tancredo Neves 292-n
Tangara da Serra.Fone 65 33262002
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Ola Carmeme seu exame mostrou Adenomiose –
Adenomise NÃO É CÂNCER e não é perigoso
Esta é uma uma patologia uterina caracterizada pela presença de glândulas e estroma
endometrial (o revestimento interno do útero) dentro do miométrio (a camada muscular
grossa do útero), podendo levar ao aumento das fibras musculares uterinas, com aumento
do volume do utero.
Dependendo da sua extensão (tamanho) , pode ocasionar problemas, incluindo dor e
sangramentos intensos.
Tambem pode levar a um aumento do fluxo menstrual (menorragia) e das cólicas uterinas
(dismenorréia), diminuindo assim a qualidade de vida das pacientes.
O diagnóstico da adenomiose pode ser suspeitado pela ultra-sonografia vaginal .
Adenomise NÃO É Endometriose.
A adenomiose ocorre tipicamente em mulheres entre 35 e 50 anos, possivelmente porque
nesta faixa etária as mulheres têm excesso de estrógeno. Perto dos 35 anos, as mulheres
geralmente cessam a produção de progesterona, que equilibra os efeitos do estrógeno.
Após os 50 anos, devido à menopausa, as mulheres não produzem tanto estrógeno.
Causas
A causa da adenomiose é desconhecida, embora possa estar associada a algum trauma
uterino que possa ter rompido a barreira entre o endométrio e o miométrio, o que pode
ocorrer, por exemplo, em razão de gravidez, operação cesariana ou ligadura de trompas.
A Adenimose deve ser sempre tratada?
Não, a Adenimose deve ser tratada somente quando causa problemas – Sintomas
como: sangramento dores .
Não existem ainda medicações capazes de destruir a Adenimose .
Tratamento medicamentoso
Há uma variada gama de medicamentos que podem ser utilizados para o tratamento dos
sintomas da Adenomiose
2. Medicamentos antiinflamatórios não hormonais ou compostos hormonais podem ser usados
nesta fase e, na maioria das vezes, são suficientes para controlar os sintomas sem precisar
de uma terapia adicional.
Alguns compostos hormonais apresentam certos efeitos colaterais e outros riscos quando
utilizados cronicamente e, por isto, geralmente, são indicados de forma temporária.
Tratamento cirúrgico
Existem apenas um tipo de tratamento cirúrgico: Histerectomia, que consiste na
extirpação cirúrgica de todo o útero.
Como mencionado anteriormente, a histerectomia é a cirurgia universalmente mais
difundida e aplicada no ambiente ginecológico. Provoca alívio definitivo dos sintomas .