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CURSO PREPARATÓRIO
SANTA BIBLIOTECONOMIA
FOCO UFF E AERONÁUTICA
Elaborado pela Bibliotecária Thalita Gama CRB7/6618
Aula 1 - 30/05/2015
RIO DE JANEIRO
 O curso
Baseado nos editais da UFF e Aeronáutica lançados em 2015, este curso tem por
objetivo facilitar a vida dos candidatos, abordar a bibliografia sugerida assim
como revisar questões anteriores. Todo o conteúdo dessa apresentação deve ser
estudado em conjunto com a apostila utilizada no curso. Se você tiver interesse
em comprar a apostila basta acessar: http://santabiblioteconomia.com/loja/
 Thalita Gama
Autora do blog santabibliotecomia.com, bibliotecária formada pela UFRJ,
especialista em Gestão de Documentos e servidora federal aprovada em
diversos concursos.
MÓDULO 1
• Fundamentos de Ciência da Informação e
Biblioteconomia
• Biblioteca Universitária
• Atuação do bibliotecário, ação cultural e mediação
MÓDULO 1
FUNDAMENTOS DE BIBLIOTECONOMIA E
CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO
“Nós bibliotecários, temos de evitar o que chamo de erro
bibliotecomizante: o de pensar que a biblioteca existe para o
bibliotecário. A biblioteca existe para servir aos que procuram
formação, informação e recreação. E os bibliotecários devem estar
a serviço dessa assembleia de usuários da informação (...)”
- Edson Nery da Fonseca
FUNDAMENTOS DE BIBLIOTECONOMIA E
CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO
Marlene de Oliveira enfatiza que a ciência da
informação não é uma evolução da biblioteconomia.
As teorias da C.I aliadas às novas tecnologias de
informação vêm contribuindo com novas práticas e
serviços bibliotecários.
O paradigma da C.I evidencia particularmente
o fluxo de informação que ocorre em um
sistema no qual objetos de representação do
conhecimento (documentos) são buscados e
recuperados em resposta à pergunta iniciada
pelo usuário.
FUNDAMENTOS DE BIBLIOTECONOMIA E
CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO
Para Le Coadic, a ciência da informação
tem por objeto o estudo das
propriedades gerais da informação
(natureza, gêneses, efeitos) e a análise
de seus processos de construção,
comunicação e uso.
FUNDAMENTOS DE BIBLIOTECONOMIA E
CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO
Fonseca defende a visão de relacionamento entre a
biblioteconomia, documentação e ciência da informação.
Salientando as diferenças dos objetivos de cada área:
Biblioteconomia – Democratização da cultura através das bibliotecas públicas,
preservação e difusão do patrimônio bibliográfico de cada nação através das
bibliotecas nacionais, e apoio documental ao ensino e através das bibliotecas
universitárias.
Documentação – Compete fornecer resumos de pesquisas, em processo ou já
concluídas, tanto quando de artigos, comunicações a congressos, relatórios,
teses, patentes etc, e eventualmente, traduções e reproduções desses
documentos, muitos dos quais não-impressos.
Ciência da Informação – Não veio substituir a documentação ou a
biblioteconomia, visto que seu objetivo é estudar a gênese,
transformação e utilização da informação.
FAÇAM AGORA AS QUESTÕES SOBRE
FUNDAMENTOS DE BIBLIOTECONOMIA E
CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO DA APOSTILA
~ Leis de Ranganathan
~ Leis de Ranganathan
FAÇAM AGORA AS QUESTÕES SOBRE AS
LEIS DE RANGANATHAN DA APOSTILA
~ Produtos e Serviços do IBICT
É muito importante saber sobre as ações do IBICT. Vejo de
forma recorrente os concursos cobrando esse tema. Todas as
informações podem ser recuperadas no site www.ibict.br, na
apostila destaco detalhadamente os mais relevantes e
cobrados pelas bancas. Indico assistirem os vídeos disponíveis
no canal do Ibict no youtube:
https://www.youtube.com/user/IBICTbr
FAÇAM AGORA AS QUESTÕES SOBRE
PRODUTOS E SERVIÇOS DO IBICT DA APOSTILA
BIBLIOTECA UNIVERSITÁRIA
"A biblioteca universitária não é independente da missão de sua
instituição de origem. Não é inteiramente livre para definir e alterar
metas e objetivos. É um centro de custo dentro da academia, não é
uma entidade geradora de sua própria receita. Muitas vezes, é o
destinatário de instruções específicas e limitações ditadas pela
universidade que oferece os seus serviços. Devido a essas diferenças, a
gama de respostas que os gestores da biblioteca de pesquisa podem
reunir para enfrentar os desafios e riscos reconhecidos são bastante
limitadas em relação as suas contrapartes da indústria privada"
(Michalko; Malpas; Arcolio. 2010, p. 5 APUD CUNHA, 2010).
BIBLIOTECA UNIVERSITÁRIA
Normalmente é cobrado:
• Definição e Objetivos da biblioteca
universitária.
FAÇAM AGORA AS QUESTÕES SOBRE
BIBLIOTECA UNIVERSITÁRIA DA APOSTILA
ATUAÇÃO DO PROFISSIONAL, AÇÃO CULTURAL E
MEDIAÇÃO
“Na atual sociedade o perfil do profissional da informação esta se
transformando, onde sua participação nas políticas sociais, educacionais,
cientifica e tecnológicas tomam um caráter mais ativo, com interesse de
mudanças construtivas voltados para área biblioteconômica. Há uma
relação direta entre a atuação a sobrevivência do profissional da
informação e as mudanças no mundo contemporâneo.”
MONTEIRO, Jorge. Novos espaços de atuação do
profissional da informação. Disponível
em:http://goo.gl/ZWtnmW. Acesso: 23. maio. 2015
FAÇAM AGORA AS QUESTÕES ATUAÇÃO DO
BIBLIOTECÁRIO, AÇÃO CULTURAL E MEDIAÇÃO
DA APOSTILA
MÓDULO 2
• PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO DE BIBLIOTECAS
• TABELA PHL E TABELA DE CUTTER
• QUALIDADE EM SERVIÇOS DE INFORMAÇÃO
• MARKETING
• FORMAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE COLEÇÕES
• BIBLIOTECA DIGITAL
PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO DE
BIBLIOTECAS
“O Planejamento precede todas as demais funções, é o
que estabelece os objetivos para o esforço do grupo. Faz
o tempo trabalhar a nosso favor, pois otimiza e permite
que vários planos sejam gerenciados simultaneamente, à
medida que possibilita o monitoramento do desempenho
e a avaliação de resultados parciais e finais.”
- ALMEIDA (2005)
ORGANOGRAMAS
FUNCIONOGRAMAS
FLUXOGRAMAS
TIPOS DE PLANEJAMENTO
Planejamento estratégico: É o da alta administração, que consiste
no processo de decisão relativo aos objetivos da organização.
Planejamento intermediário: É o desdobramento do planejamento
estratégico em planejamentos táticos que permitem que as
decisões estratégicas se traduzam em planos concretos a serem
posteriormente detalhados em planos operacionais. Relaciona-se a
atividades presentes e de futuro próximo.
Planejamento operacional: Decide ‘O que fazer’ e
‘Como fazer’. É imediatista, caracterizando-se
por ser de curto prazo e de abrangência local.
RELATÓRIO
O relatório é o resultado de um processo que transforma dados
em informação, isto é, que os analisa atribuindo-lhes
significação no contexto da biblioteca. Possibilita um momento
de reflexão tendo como referência o plano de trabalho para o
período, analisa a situação existente e avalia os resultados
alcançados e os problemas encontrados.
O relatório é um instrumento de marketing da biblioteca.
É com base neles que a coordenação poderá definir metas
para o sistema, elaborar e implementar projetos que
integrados que correspondam às suas necessidades reais,
captar recursos de entidades financiadoras ou
patrocinadores, enfim gerir o sistema.
FAÇAM AGORA AS QUESTÕES
SOBRE PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO DE BIBLIOTECAS
DA APOSTILA
TABELA PHL E TABELA CUTTER
Tabela Cutter-Sanborn Tabela PHA
•Desenvolvido por Charles Ammi
Cutter.(1880)
• Autoria de Heloísa Almeida Prado
(1976)
•A tabela de três dígitos de Cutter-
Sanborn é conhecida no Brasil como
a tabela de Cutter. Mas não deve ser
confundida com a tabela de três
dígitos de Cutter nem com a
Classificação de Cutter elaborado
como sistema de classificação.
• Foi uma tentativa de se estabelecer
uma tabela denotação de autor
adequada às peculiaridades da língua
portuguesa. Apesar de, teoricamente,
ser mais compatível com as
necessidades brasileiras e de haver
poucos estudos sobre seu uso, pode-
se afirmar que tal tabela não se
popularizou.
• Em um primeiro momento a
notação do autor parece não ter
lógica. Mas tem. A principal função
da notação de autor de Cutter-
Sanborn é ordenar as diversas obras
de um mesmo autor dentro de um
mesmo assunto (número de
classificação).
•Aceita-se o uso das primeiras letras,
geralmente as três primeiras,
(excluídos os artigos). Esse
procedimento pode dinamizar o
trabalho do profissional na medida
em que não se “perde” tempo
consultando à Tabela de Cutter
notação de autor.
Como usar a tabela Se as primeiras letras do nome não constarem na
tabela, use as imediatamente anteriores.
Exemplo: Paulhan, Frédéric.
Se a notação de autor já tiver sido usada, sugere-se acrescentar um
outro algarismo, sempre em forma decimal
Dá-se preferência para o arranjo relativo do acervo – os livros são
organizados pelos assuntos e, dentro dos mesmos assuntos, é
arranjado pelos autores:
e, quando coincidem os assuntos e os autores, é arranjado pelos
títulos de suas obras.
Se houver dois ou mais títulos do mesmo autor sob a mesma classificação e
se seus títulos coincidirem, diferenciá-los acrescentando mais uma letra do
título, ou mesmo um número.
Exemplo:
FAÇAM AGORA A QUESTÃO SOBRE CUTTER NA
PÁGINA 35 DA APOSTILA
QUALIDADE EM SERVIÇOS DE
INFORMAÇÃO
Vergueiro começa apresentando a ideia de qualidade como um
reflexo de um outro estágio de evolução do capitalismo, no qual
os indivíduos, enquanto consumidores, passam a ser
considerados como um fator de peso na produção de bens e
serviços.
Fica claro na abordagem do autor que a implementação da
qualidade nos serviços de informação adotada como caminho
(foco nos processos ou nos clientes) é diretamente influenciada
pelo engajamento da equipe envolvida no programa de
qualidade. E para que exista maior perspectiva de sucesso, tudo
deve estar orientado pela firme convicção e apoio da gerência às
iniciativas de seus funcionários, visando o avanço das proposições
da qualidade. É uma responsabilidade coletiva.
FAÇAM AGORA AS QUESTÕES
QUALIDADE EM SERVIÇOS DE
INFORMAÇÃO DA APOSTILA
MARKETING
No livro “Marketing na ciência da informação” são conceituadas
definições importantes sobre marketing:
• Ele não é nem significa vender, tampouco se limita apenas à
divulgação ou à propaganda.
• Suas ações não começam com os produtos e os serviços,
começam com o cliente.
• Marketing é bom senso aplicado ao negócio de provisão de
produtos e serviços aos clientes, a partir da identificação das
necessidades desses clientes e do planejamento das
atividades a serem desenvolvidas, que resultarão nos produtos
e/ou serviços para atendê-los. Daí a relação inseparável de
marketing e planejamento.
FAÇAM AGORA AS QUESTÕES SOBRE
MARKETING DA APOSTILA
FORMAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE COLEÇÕES
Nesse livro Weitzel traz alguns conceitos fundamentais a compreensão do
processo de desenvolvimento de coleções. Afirma que a política de
desenvolvimento de coleções de uma biblioteca universitária deve ser
seu espelho, e todas as suas ações devem espelhar a universidade
O que vem a ser desenvolvimento de coleções?
De acordo com Vergueiro (1989), Maciel e Mendonça (2006) e Evans (2010)
desenvolvimento de coleções é um processo composto por seis etapas
interdependentes:
• Estudo da comunidade
• Políticas de seleção
• Seleção
• Aquisição
• Avaliação
• Debastamento e descarte
A política de desenvolvimento de coleções, por sua
vez, é um instrumento necessário para garantir a
consistência e permanência do processo de
desenvolvimento de coleções em uma biblioteca.
Constitui-se num documento formal elaborado pela
equipe responsável pelas atividades que apoiam o
processo de desenvolvimento de coleções
como um todo.
FAÇAM AGORA AS QUESTÕES
SOBRE FORMAÇÃO E
DESENVOLVIMENTO DE
COLEÇÕES DA APOSTILA
BIBLIOTECAS DIGITAIS
No livro “A biblioteca eletrônica” Rowley aborda o
caminho para se chegar à biblioteca eletrônica.
Segundo a autora o verdadeiro desafio não diferirá
grandemente daquele em que as bibliotecas hoje
enfrentam: administrar um acervo multimídia para
sua comunidade ou clientes. Por outro lado, as
opções e ferramentas disponíveis para apoiar esse
processo terão que inegavelmente vir a passar
por novas e grandes mudanças.
BIBLIOTECAS DIGITAIS
No livro “A biblioteca eletrônica” Rowley aborda o
caminho para se chegar à biblioteca eletrônica.
Segundo a autora o verdadeiro desafio não diferirá
grandemente daquele em que as bibliotecas hoje
enfrentam: administrar um acervo multimídia para
sua comunidade ou clientes. Por outro lado, as
opções e ferramentas disponíveis para apoiar esse
processo terão que inegavelmente vir a passar
por novas e grandes mudanças.
BIBLIOTECAS DIGITAIS
No artigo “Afinal, o que é biblioteca digital? ” Sayão traz a tona que a idéia de
biblioteca digital como um “ambiente distribuído que integra coleções,
serviços e pessoas na sustentação do ciclo de vida completo de
criação, disseminação, uso e preservação de dados, informação e
conhecimento” (Duguid, 1997) – conforme preconizado pelo relatório final do
Santa Fé Planning Workshop on Distributed Knowledge Work Environments –,
talvez esteja mais próxima do que se almeja para bibliotecas digitais agora e num
futuro possível.
Enfatiza que biblioteca digital é uma ideia em movimento,
ainda se desenvolvendo e tomando forma.
BIBLIOTECAS DIGITAIS
FAÇAM AGORA AS QUESTÕES SOBRE
BIBLIOTECA DIGITAL DA APOSTILA
REFERÊNCIAS
ALMEIDA, Maria Christina Barbosa de. Planejamento de Bibliotecas e Serviços de
Informação. 2 ed. rev. E ampl. Brasília, DF: Briquet de Lemos Livros, 2005
AMARAL, S. A. Marketing na Ciência da Informação. Brasília: EdUNB, 2007
CUNHA, M. B. A biblioteca universitária na encruzilhada. DataGramaZero, Rev. Ci.
Inf., v.11, n. 6, dez. 2010
CUTTER, Richard A. Cutter-Sanborn. Three-figure author table: Swanson-Swift
revision, 1969. 3. ed. Colorado: Libraries Unlimited, 1976.
LE COADIC, Yves-François. A Ciência da Informação. Tradução de Maria Yêda F.S.
de Filgueiras Gomes. 2 ed. rev. e atual. Brasília: Briquet Lemos, 2004
REFERÊNCIAS
MACIEL, Alba Costa.; MENDONÇA, Marília Alvarenga Rocha. Bibliotecas como
Organizações. Rio de Janeiro: Interciência, 2006
OLIVEIRA, Marlene de (Org.). Ciência da Informação e Biblioteconomia: novos conteúdos
e espaços de atuação. Belo Horizonte: UFMG, 2005. Coleção Didática. 143p.
PRADO, Heloisa de Almeida. Organização e Administração de Bibliotecas. 2. ed. rev. São
Paulo: T. A. Queiroz, 2003.
ROWLEY, J. A biblioteca eletrônica. 2.ed. Brasília: Briquet de Lemos, 2002.
SAYÃO, L. F. Afinal, o que é biblioteca digital? Rev. USP, São Paulo, n. 80, p. 6-17, dez./fev.
2008- 2009.
VERGUEIRO, W. Qualidade em Serviços de Informação. São Paulo: Arte & Ciência, 2002.
WEITZEL, S. R. Elaboração de uma política de coleções em bibliotecas universitárias.
2.ed. Rio de Janeiro: Interciência; Niterói: Contexto, 2013
MUITO OBRIGADA!
“Ranganathan não faz milagre, estudar sim”
Thalita Gama
santabiblioteconomia.com
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Preparatório Santa Biblioteconomia - Foco UFF e Aeronáutica - Aula 1

  • 1. CURSO PREPARATÓRIO SANTA BIBLIOTECONOMIA FOCO UFF E AERONÁUTICA Elaborado pela Bibliotecária Thalita Gama CRB7/6618 Aula 1 - 30/05/2015 RIO DE JANEIRO
  • 2.  O curso Baseado nos editais da UFF e Aeronáutica lançados em 2015, este curso tem por objetivo facilitar a vida dos candidatos, abordar a bibliografia sugerida assim como revisar questões anteriores. Todo o conteúdo dessa apresentação deve ser estudado em conjunto com a apostila utilizada no curso. Se você tiver interesse em comprar a apostila basta acessar: http://santabiblioteconomia.com/loja/  Thalita Gama Autora do blog santabibliotecomia.com, bibliotecária formada pela UFRJ, especialista em Gestão de Documentos e servidora federal aprovada em diversos concursos.
  • 3.
  • 4.
  • 5. MÓDULO 1 • Fundamentos de Ciência da Informação e Biblioteconomia • Biblioteca Universitária • Atuação do bibliotecário, ação cultural e mediação MÓDULO 1
  • 6. FUNDAMENTOS DE BIBLIOTECONOMIA E CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO “Nós bibliotecários, temos de evitar o que chamo de erro bibliotecomizante: o de pensar que a biblioteca existe para o bibliotecário. A biblioteca existe para servir aos que procuram formação, informação e recreação. E os bibliotecários devem estar a serviço dessa assembleia de usuários da informação (...)” - Edson Nery da Fonseca
  • 7. FUNDAMENTOS DE BIBLIOTECONOMIA E CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO Marlene de Oliveira enfatiza que a ciência da informação não é uma evolução da biblioteconomia. As teorias da C.I aliadas às novas tecnologias de informação vêm contribuindo com novas práticas e serviços bibliotecários. O paradigma da C.I evidencia particularmente o fluxo de informação que ocorre em um sistema no qual objetos de representação do conhecimento (documentos) são buscados e recuperados em resposta à pergunta iniciada pelo usuário.
  • 8. FUNDAMENTOS DE BIBLIOTECONOMIA E CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO Para Le Coadic, a ciência da informação tem por objeto o estudo das propriedades gerais da informação (natureza, gêneses, efeitos) e a análise de seus processos de construção, comunicação e uso.
  • 9. FUNDAMENTOS DE BIBLIOTECONOMIA E CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO
  • 10. Fonseca defende a visão de relacionamento entre a biblioteconomia, documentação e ciência da informação. Salientando as diferenças dos objetivos de cada área: Biblioteconomia – Democratização da cultura através das bibliotecas públicas, preservação e difusão do patrimônio bibliográfico de cada nação através das bibliotecas nacionais, e apoio documental ao ensino e através das bibliotecas universitárias. Documentação – Compete fornecer resumos de pesquisas, em processo ou já concluídas, tanto quando de artigos, comunicações a congressos, relatórios, teses, patentes etc, e eventualmente, traduções e reproduções desses documentos, muitos dos quais não-impressos. Ciência da Informação – Não veio substituir a documentação ou a biblioteconomia, visto que seu objetivo é estudar a gênese, transformação e utilização da informação.
  • 11. FAÇAM AGORA AS QUESTÕES SOBRE FUNDAMENTOS DE BIBLIOTECONOMIA E CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO DA APOSTILA
  • 12. ~ Leis de Ranganathan
  • 13. ~ Leis de Ranganathan
  • 14. FAÇAM AGORA AS QUESTÕES SOBRE AS LEIS DE RANGANATHAN DA APOSTILA
  • 15. ~ Produtos e Serviços do IBICT É muito importante saber sobre as ações do IBICT. Vejo de forma recorrente os concursos cobrando esse tema. Todas as informações podem ser recuperadas no site www.ibict.br, na apostila destaco detalhadamente os mais relevantes e cobrados pelas bancas. Indico assistirem os vídeos disponíveis no canal do Ibict no youtube: https://www.youtube.com/user/IBICTbr
  • 16. FAÇAM AGORA AS QUESTÕES SOBRE PRODUTOS E SERVIÇOS DO IBICT DA APOSTILA
  • 17. BIBLIOTECA UNIVERSITÁRIA "A biblioteca universitária não é independente da missão de sua instituição de origem. Não é inteiramente livre para definir e alterar metas e objetivos. É um centro de custo dentro da academia, não é uma entidade geradora de sua própria receita. Muitas vezes, é o destinatário de instruções específicas e limitações ditadas pela universidade que oferece os seus serviços. Devido a essas diferenças, a gama de respostas que os gestores da biblioteca de pesquisa podem reunir para enfrentar os desafios e riscos reconhecidos são bastante limitadas em relação as suas contrapartes da indústria privada" (Michalko; Malpas; Arcolio. 2010, p. 5 APUD CUNHA, 2010).
  • 18. BIBLIOTECA UNIVERSITÁRIA Normalmente é cobrado: • Definição e Objetivos da biblioteca universitária.
  • 19. FAÇAM AGORA AS QUESTÕES SOBRE BIBLIOTECA UNIVERSITÁRIA DA APOSTILA
  • 20. ATUAÇÃO DO PROFISSIONAL, AÇÃO CULTURAL E MEDIAÇÃO “Na atual sociedade o perfil do profissional da informação esta se transformando, onde sua participação nas políticas sociais, educacionais, cientifica e tecnológicas tomam um caráter mais ativo, com interesse de mudanças construtivas voltados para área biblioteconômica. Há uma relação direta entre a atuação a sobrevivência do profissional da informação e as mudanças no mundo contemporâneo.” MONTEIRO, Jorge. Novos espaços de atuação do profissional da informação. Disponível em:http://goo.gl/ZWtnmW. Acesso: 23. maio. 2015
  • 21. FAÇAM AGORA AS QUESTÕES ATUAÇÃO DO BIBLIOTECÁRIO, AÇÃO CULTURAL E MEDIAÇÃO DA APOSTILA
  • 22. MÓDULO 2 • PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO DE BIBLIOTECAS • TABELA PHL E TABELA DE CUTTER • QUALIDADE EM SERVIÇOS DE INFORMAÇÃO • MARKETING • FORMAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE COLEÇÕES • BIBLIOTECA DIGITAL
  • 23. PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO DE BIBLIOTECAS “O Planejamento precede todas as demais funções, é o que estabelece os objetivos para o esforço do grupo. Faz o tempo trabalhar a nosso favor, pois otimiza e permite que vários planos sejam gerenciados simultaneamente, à medida que possibilita o monitoramento do desempenho e a avaliação de resultados parciais e finais.” - ALMEIDA (2005)
  • 27. TIPOS DE PLANEJAMENTO Planejamento estratégico: É o da alta administração, que consiste no processo de decisão relativo aos objetivos da organização. Planejamento intermediário: É o desdobramento do planejamento estratégico em planejamentos táticos que permitem que as decisões estratégicas se traduzam em planos concretos a serem posteriormente detalhados em planos operacionais. Relaciona-se a atividades presentes e de futuro próximo. Planejamento operacional: Decide ‘O que fazer’ e ‘Como fazer’. É imediatista, caracterizando-se por ser de curto prazo e de abrangência local.
  • 28. RELATÓRIO O relatório é o resultado de um processo que transforma dados em informação, isto é, que os analisa atribuindo-lhes significação no contexto da biblioteca. Possibilita um momento de reflexão tendo como referência o plano de trabalho para o período, analisa a situação existente e avalia os resultados alcançados e os problemas encontrados. O relatório é um instrumento de marketing da biblioteca. É com base neles que a coordenação poderá definir metas para o sistema, elaborar e implementar projetos que integrados que correspondam às suas necessidades reais, captar recursos de entidades financiadoras ou patrocinadores, enfim gerir o sistema.
  • 29. FAÇAM AGORA AS QUESTÕES SOBRE PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO DE BIBLIOTECAS DA APOSTILA
  • 30. TABELA PHL E TABELA CUTTER
  • 31. Tabela Cutter-Sanborn Tabela PHA •Desenvolvido por Charles Ammi Cutter.(1880) • Autoria de Heloísa Almeida Prado (1976) •A tabela de três dígitos de Cutter- Sanborn é conhecida no Brasil como a tabela de Cutter. Mas não deve ser confundida com a tabela de três dígitos de Cutter nem com a Classificação de Cutter elaborado como sistema de classificação. • Foi uma tentativa de se estabelecer uma tabela denotação de autor adequada às peculiaridades da língua portuguesa. Apesar de, teoricamente, ser mais compatível com as necessidades brasileiras e de haver poucos estudos sobre seu uso, pode- se afirmar que tal tabela não se popularizou. • Em um primeiro momento a notação do autor parece não ter lógica. Mas tem. A principal função da notação de autor de Cutter- Sanborn é ordenar as diversas obras de um mesmo autor dentro de um mesmo assunto (número de classificação). •Aceita-se o uso das primeiras letras, geralmente as três primeiras, (excluídos os artigos). Esse procedimento pode dinamizar o trabalho do profissional na medida em que não se “perde” tempo consultando à Tabela de Cutter notação de autor.
  • 32. Como usar a tabela Se as primeiras letras do nome não constarem na tabela, use as imediatamente anteriores. Exemplo: Paulhan, Frédéric.
  • 33. Se a notação de autor já tiver sido usada, sugere-se acrescentar um outro algarismo, sempre em forma decimal Dá-se preferência para o arranjo relativo do acervo – os livros são organizados pelos assuntos e, dentro dos mesmos assuntos, é arranjado pelos autores: e, quando coincidem os assuntos e os autores, é arranjado pelos títulos de suas obras.
  • 34. Se houver dois ou mais títulos do mesmo autor sob a mesma classificação e se seus títulos coincidirem, diferenciá-los acrescentando mais uma letra do título, ou mesmo um número. Exemplo:
  • 35. FAÇAM AGORA A QUESTÃO SOBRE CUTTER NA PÁGINA 35 DA APOSTILA
  • 36. QUALIDADE EM SERVIÇOS DE INFORMAÇÃO Vergueiro começa apresentando a ideia de qualidade como um reflexo de um outro estágio de evolução do capitalismo, no qual os indivíduos, enquanto consumidores, passam a ser considerados como um fator de peso na produção de bens e serviços. Fica claro na abordagem do autor que a implementação da qualidade nos serviços de informação adotada como caminho (foco nos processos ou nos clientes) é diretamente influenciada pelo engajamento da equipe envolvida no programa de qualidade. E para que exista maior perspectiva de sucesso, tudo deve estar orientado pela firme convicção e apoio da gerência às iniciativas de seus funcionários, visando o avanço das proposições da qualidade. É uma responsabilidade coletiva.
  • 37. FAÇAM AGORA AS QUESTÕES QUALIDADE EM SERVIÇOS DE INFORMAÇÃO DA APOSTILA
  • 38. MARKETING No livro “Marketing na ciência da informação” são conceituadas definições importantes sobre marketing: • Ele não é nem significa vender, tampouco se limita apenas à divulgação ou à propaganda. • Suas ações não começam com os produtos e os serviços, começam com o cliente. • Marketing é bom senso aplicado ao negócio de provisão de produtos e serviços aos clientes, a partir da identificação das necessidades desses clientes e do planejamento das atividades a serem desenvolvidas, que resultarão nos produtos e/ou serviços para atendê-los. Daí a relação inseparável de marketing e planejamento.
  • 39. FAÇAM AGORA AS QUESTÕES SOBRE MARKETING DA APOSTILA
  • 40. FORMAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE COLEÇÕES Nesse livro Weitzel traz alguns conceitos fundamentais a compreensão do processo de desenvolvimento de coleções. Afirma que a política de desenvolvimento de coleções de uma biblioteca universitária deve ser seu espelho, e todas as suas ações devem espelhar a universidade O que vem a ser desenvolvimento de coleções? De acordo com Vergueiro (1989), Maciel e Mendonça (2006) e Evans (2010) desenvolvimento de coleções é um processo composto por seis etapas interdependentes: • Estudo da comunidade • Políticas de seleção • Seleção • Aquisição • Avaliação • Debastamento e descarte
  • 41. A política de desenvolvimento de coleções, por sua vez, é um instrumento necessário para garantir a consistência e permanência do processo de desenvolvimento de coleções em uma biblioteca. Constitui-se num documento formal elaborado pela equipe responsável pelas atividades que apoiam o processo de desenvolvimento de coleções como um todo.
  • 42. FAÇAM AGORA AS QUESTÕES SOBRE FORMAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE COLEÇÕES DA APOSTILA
  • 43. BIBLIOTECAS DIGITAIS No livro “A biblioteca eletrônica” Rowley aborda o caminho para se chegar à biblioteca eletrônica. Segundo a autora o verdadeiro desafio não diferirá grandemente daquele em que as bibliotecas hoje enfrentam: administrar um acervo multimídia para sua comunidade ou clientes. Por outro lado, as opções e ferramentas disponíveis para apoiar esse processo terão que inegavelmente vir a passar por novas e grandes mudanças.
  • 44. BIBLIOTECAS DIGITAIS No livro “A biblioteca eletrônica” Rowley aborda o caminho para se chegar à biblioteca eletrônica. Segundo a autora o verdadeiro desafio não diferirá grandemente daquele em que as bibliotecas hoje enfrentam: administrar um acervo multimídia para sua comunidade ou clientes. Por outro lado, as opções e ferramentas disponíveis para apoiar esse processo terão que inegavelmente vir a passar por novas e grandes mudanças.
  • 45. BIBLIOTECAS DIGITAIS No artigo “Afinal, o que é biblioteca digital? ” Sayão traz a tona que a idéia de biblioteca digital como um “ambiente distribuído que integra coleções, serviços e pessoas na sustentação do ciclo de vida completo de criação, disseminação, uso e preservação de dados, informação e conhecimento” (Duguid, 1997) – conforme preconizado pelo relatório final do Santa Fé Planning Workshop on Distributed Knowledge Work Environments –, talvez esteja mais próxima do que se almeja para bibliotecas digitais agora e num futuro possível. Enfatiza que biblioteca digital é uma ideia em movimento, ainda se desenvolvendo e tomando forma.
  • 47. FAÇAM AGORA AS QUESTÕES SOBRE BIBLIOTECA DIGITAL DA APOSTILA
  • 48. REFERÊNCIAS ALMEIDA, Maria Christina Barbosa de. Planejamento de Bibliotecas e Serviços de Informação. 2 ed. rev. E ampl. Brasília, DF: Briquet de Lemos Livros, 2005 AMARAL, S. A. Marketing na Ciência da Informação. Brasília: EdUNB, 2007 CUNHA, M. B. A biblioteca universitária na encruzilhada. DataGramaZero, Rev. Ci. Inf., v.11, n. 6, dez. 2010 CUTTER, Richard A. Cutter-Sanborn. Three-figure author table: Swanson-Swift revision, 1969. 3. ed. Colorado: Libraries Unlimited, 1976. LE COADIC, Yves-François. A Ciência da Informação. Tradução de Maria Yêda F.S. de Filgueiras Gomes. 2 ed. rev. e atual. Brasília: Briquet Lemos, 2004
  • 49. REFERÊNCIAS MACIEL, Alba Costa.; MENDONÇA, Marília Alvarenga Rocha. Bibliotecas como Organizações. Rio de Janeiro: Interciência, 2006 OLIVEIRA, Marlene de (Org.). Ciência da Informação e Biblioteconomia: novos conteúdos e espaços de atuação. Belo Horizonte: UFMG, 2005. Coleção Didática. 143p. PRADO, Heloisa de Almeida. Organização e Administração de Bibliotecas. 2. ed. rev. São Paulo: T. A. Queiroz, 2003. ROWLEY, J. A biblioteca eletrônica. 2.ed. Brasília: Briquet de Lemos, 2002. SAYÃO, L. F. Afinal, o que é biblioteca digital? Rev. USP, São Paulo, n. 80, p. 6-17, dez./fev. 2008- 2009. VERGUEIRO, W. Qualidade em Serviços de Informação. São Paulo: Arte & Ciência, 2002. WEITZEL, S. R. Elaboração de uma política de coleções em bibliotecas universitárias. 2.ed. Rio de Janeiro: Interciência; Niterói: Contexto, 2013
  • 50. MUITO OBRIGADA! “Ranganathan não faz milagre, estudar sim” Thalita Gama santabiblioteconomia.com santabiblioteconomia@gmail.com