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Uma Familía Franciscana nascida “ na Ordem Terceira e para a Ordem Terceira” reconhecida
pela Igreja como Instituto Secular.1
O dia 25 de janeiro a Pia união “`Pequena Companhia de Santa Isabel, da qual já escrevemos
nessa revista foi erigida como Instituto Secular.
I. Um longo inter vivido com grande confiança.
A ereção da Pequena Companhia em Instituto Secular foi o fruto amadurecido numa longa
temporada e esperado com grande confiança, nos tempos do Senhor , sem forcá-lo.
Nesse complexo caminho a cada contratempo foi revelado uma benção do céu, e podemos
encontrar nessa história 3 periodos: aquele da Provida Mater Ecclesia, aquele Conciliar e aquele
depois da morte de Padre Luigi.
Período da Provida Mater Ecclesia. A Pequena Companhia se apresentou desde a sua
fundação no dia 26 de maio de 1935, com as caracteristicas essenciais dos futuros Institutos
Seculares: consagração e secolaridade. Ao fundá-la Padre Luigi se sentiu movido a configurar-la
como “ escola de alta espiritualidade franciscana no mundo, com o compromisso da profissão dos
conselhos evangélicos no século.
Depois de promulgada no dia 02 de fevereiro de 1947, a Constituição Apostolica Provida Mater
Ecclesia, com a qual se reconhecia oficialmente na Igreja a consagração secular distinta da
consagração religiosa, Padre Luigi saudou com alegria esse documento pontificio, que espelhava
como escreveu mais tarde, a idéia que, doze anos antes ele encorajado a dar início a Pequena
Companhia.
Nessa nova perspectiva Padre Luigi pensou logo as complexas práticas para a ereção em
Instituto Secular da Pequena Companhia que era já aprovada como Pia União pelo venerável
Cardial Elia Dalla Costa no dia 31 de maio de 1943.
Nos retalhos do tempo estudou a Provida Mater Ecclesia e o sucessivo motu proprio Primo
Feliciter para conhecer melhor o pensamento da Igreja sobre os Institutos Sec. Falou com as irmãs
e passando por Roma deixou em visão na Congregação dos religiosos o Primeiro Estatuto. Mas não
quis forçar muito os trabalhos. Uma dúvida , como ele diz, o deixa na suspeita: o temor de as irmãs
se constituindo em Instituto Secular reconhecido pela Igreja, não pudessem mais fazer parte da
Ordem Terceira: o que seria um contraste com a idéia que tinha guiado na fundação da Pequena
Companhia: formar perfeitas terciárias e um fermento esondido, mas potente no campo da milicia
seráfica.
1
A presente tradução feita por Frei Emerson Aparecido Rodrigues do artigo: Una Famiglia Francescana nata “nel
Terz’Ordine e per il Terz’Ordine” riconosciuta dalla Chiesa com istituto secolare, in Tertius Ordo 46 (1985)p.86-91.
Se aconselhou com os Superiores especialmente com Padre Agatangelo de Langasco, na espera
de conhecer as práticas da Sagrada Congregação para aprovara os Institutos Seculares se dedicou a
revisão das Constituições.
Periodo pós Conciliar. Cerca um mes depois do encerramento do Concílio Vaticano II, na
reunião do Conselho Geral que aconteceu em Assis nos dias 5 e 6 de janeiro de 1966. Padre Luigi
propós um argumento que ele definiu de fundamental importancia: um problema disse que faz
tempo estava no seu coração e que naquele momento terminado o Concílio era necessário enfrentar
dedididamente: a ereção da Pequena Companhia em Instituto Secular.
Uma perplexidade nasceu do risco de dever escolher para as irmãs da Pequena Companhia ou a
Ordem Terceira ou Instituto Secular não tendo assim mais base. Porém nesse momento foram
aprovados diversos Institutos Seculares constituidos de terciários ou estavam para ser aprovados.
A proposta encheu de alegria as irmãs e foi decidido um plano de trabalho. Uma primeira
assembléia geral aconteceu em Assis no mes de setembro sucessivo de 1966 a qual participaram
também o assistente geral da OFS, padre Donato Orange e o vice assistente da Pequena Companhia
com o preciso programa de rever as Constituições segundo os documentos e os espiríto do Concilio
Vaticano II.
Os trabalhos foram afrontados com a seriedade e o empenho mas bem cedo se fez estrada uma
convicção que para não filtrar nas Constituições o mistério da sabedoria e da graça do evento
histórico do Concílio é necessário tempo, estudo, comparação e reflexão como a experiencia de
todos os Institutos religiosos e seculares até mesmo os mais preparados demonstrou.
Padre Luigi se interessou com muito amor mas as suas condições de saúde sempre mais
precárias não consentiram de participar aos trabalhos com agilidade e e total entrega. No ano de
1970 a Sagrada Congregação dos religiosos e Institutos seculares a qual o padre Luigi tinha
entregado o Primeiro Estatuto pedia se a Pequena Companhia estava ainda orientada a se tornar
Instituto Secular . O encontro de Padre Luigi com Monsenhor G.B. Verdelli, secretário da S.
Congregação, que tinha o desejo de queimar etapas, mas as suas condições de saúde precipitaram e
no dia 10 de fevereiro de 1974 o Padre morria, levando consigo diante de Deus o seu sonho.
Período depois da morte de Padre Luigi. A morte de Padre Luigi determinou um atraso no
programa mas as idéias não foram deixadas de lado.
No ano de 1976 foram tidas as eleições e o renovamento dos cargos e a neoeleita Responsável
geral apresentando o o seu programa colocava em primeiro lugar o compromisso de realizar a
aspiração do fundador: apresentava a autoridade eclesiástica a documentação pedida para a ereção
da Pequena Companhia em Instituto Secular. Depois de um caminho de oração, de busca, de
estudo, de encontros nos vários níveis, em que se tornou evidente a assistência do Espírito Santo
foram apresentadas ao arcebispo de Florença, Cardeal G. Benelli, as Constituições renovadas, no
composição provisória.
O cardeal respondeu de que eram válidas e uma vez apresentadas na sua composição definitiva
estava disposto a aprová-las, como texto renovado da Pia União para depois passar como foi pedido
a prática para ereção canonica como Instituto Secular.
Concordada a composição definitiva em base as diversas observações de todas as irmãs, numa
assembléia geral que aconteceu em Assis, nos dias 18 a 20 de setembro de 1981 foram enviadas a
todos os bispos nas dioceses em que a Companhia estava presente e tendo o voto favorável foram
apresentadas para a aprovação do cardeal Benelli o qual na festa de São Luis Gonzaga o dia 21 de
junho de 1982 as aprovou.
Se pensava de ser próximo ao fim a meta longamente perseguida quando enquanto se estava
terminando a multipla documentação pedida pela Congregação para obeter o nulla osta de ereção,
o Cardeal Giovanni Benelli morre derepente determinando outra vez uma pausa nos trabralhos.
O pedido de nulla osta teve um retardo: foi assinado no dia 19 de março de 1984 e apenas
depois de receber o reescrito da S. Congregação o arecebispo nos dia 25 de janeiro de 1985
emanou o Decreto de ereção canonica.
Esse longo caminho foi vivido com grande serenidade e confiança por parte das irmãs. As
constituições receberam assim, os riquissimos documentos emanados e nesse vasto arco de tempo:
os documentos a respeito dos Institutos Seculares, os documentos do Concílio Vaticano II, a nova
Regra da OFS, aprovada por Paulo VI e o novo Codigo do Direito canonico. O compromisso de
transferir a riqueza desses documentos nas Constituições foi o motivo de estudo e de estímulo de
contínua atualização e renovação.
II. O Carisma
Inspiração franciscana. A Pequena Companhia de Santa Isabel fundada por um Padre Capuchinho
apaixonado por São Francisco e pelo seu carisma é caracterizada de uma forte marca franciscana.
“ Nos sentimos parte viva da família que brota do coração de Francisco, dizem as irmãs de Santa
Isabel nas suas Constituições e vivemos em fraternidade as riquezas do unico carisma.”
Motivos inspiradores da sua vida são os grandes amores de Francisco: a centralidade de Cristo
revelador do Pai, Sumo Bem, na Sagrada Escritura, no mundo, na história, na vida, a comunhão
com a Igreja seu Corpo, a minoridade, a fraternidade aberta a todos os homens, e a todas as
criaturas, a pobreza evangélica, como liberdade interior e abertura ao Espírito, a simplicidade, a
mensagem de paz e de perfeita alegria, o valor da realidade criada que do Senhor altissimo levam a
significação.
Esse carisma permeado de são otimismo e de simpatia para com todas as criaturas sustem as
irmãs a viver a sua consagração secular intensa como tendencia a perfeição da caridade e novo
titulo de presença no mundo para santificá-lo a partir de dentro com os meios do mundo.
Na Ordem Terceira e para a Ordem Terceira. Como consagradas no mundo a sua conatural
colocação na família franciscana é na fraternidade secular, na qual sempre existiram almas
consagradas com os votos para ser fermento evangélico.
Para a admissão da Pequena Companhia as Irmãs devem ser terciárias professas e
regularmente inscritas a qualquer fraternidade da OFS. A pertença OFS é assim importante para
elas, que Padre Luigi teria renunciado como vimos a ereção da Pequena Companhia em Instituto
Secular, se isso tivesse comportado o fato de deixar de pertencer a OFS.
No respeito da autonomia juridica do Instituto, elas participam a espiritualidade da Ofs
com a qual tem em comum como lei fundamental, a Regra aprovada pela Santa Sé. Com os
compromissos mais radicais sancidos pelas suas Constituições, com intenção de viver em
profundidade o espiríto da Regra, encarnado con a profissão dos conselhos evangélicos, o ideal das
bem aventuranças ao qual também enquanto membros da OFS são chamadas a inspirar a vida delas.
Como leigas são também terciárias entre os terciários. A consagração delas é secular por
isso as reinsere no mundo para contribuir a fazer da cidade dos homens a prefiguração da cidade de
Deus mediante as especificas atividades e profissições delas.
Na OFS essas tem a intenção de estar ao lado de cada iniciativa preferindo os serviços mais
humildes e caritativos a vantagem dos mais pobres e masi pequenos no espírito de minoridade
franciscana se seguindo o exemplo de Santa Isabel.
Com a radicalidade dos conselhos evangélicos vividos no amor e na alegria essas são
fermento e ajuda a OFS no viver a especifica missão: levar, isto é, na prática essencial dos leigos o
sentido da pobreza, da minoridade, da fraternidade, da alegria, da paz, especificos do carisma
franciscano.
III. Valor de uma celebração.
O grande pontifice Gregorio IX canonizou em Perugia no dia 26 de maio de 1235, santa Isabel
da Hungria depois de ter canonizado em 1228, São Francisco em Assis e a Espoleto Santo Antonio
de Padua em 1232.
Quando se preparava para a celebração do 7 centenário da canonização de Santa Isabel, Padre
Luigi teve a ocasião de admirar a grande riqueza espiritual dessa esplendida jovem mulher que
tinha sabido viver o envangelho mesmo no coração da core, mas o que o tocou e o moveu a tomar
essa decisão na sexta feira santa de 1229, de abandonar, isto é, segundo o evangelho, ao modo de
Francisco, e consagrar-se a Deus e aos irmãos, mas permanecendo no mundo.
No refletir sobre ess decisão amadurecida por Santa Isabel na oração, Padre Luigi se sentiu
animado a levantar a essa alma envangélica um monumento-recordação feito não de pedras, mas de
almas.
Encorajado por sacerdotes experientes de vida espiritual e confortado com benção dos
superiores. A idéia ganha cada vez mais consistencia no seu animo e no dia 26 de maio de de1935,
dia do encerramento das solenes celebrações em honra de Santa Isabel, quatro senhoritas deslocadas
nas diversas cidades italianas, mas unidas no mesmo espiríto, na mais absoluto reserva, fizeram
contemporaneamente a sua prima consagração, segundo as instruções recebidas de Padre Luigi.
Esse ano a Pequena Companhia celebra o seu 50 de fundação. Essa data rica de recordações, de
alegrias e de sacrificios vividos na fé e na oração e por isso, tão querida as irmãs, se enriquece com
um evendo de importancia histórica para a Pequena Companhia: a sua ereção em Instituto Secular.
As irmãs tem a intenção de viver esses dois enventos com alegria e com confiança, mas também
no espírito em que nasceu essa família e da qual foi cunhada a sua história: no silencio e no
escondimento máximo.
As irmãs de santa Isabel ligadas desde as origens a familia franciscana dos frades capuchinhos,
confirmando a sua filial devoção e disponibilidade a serviço da vida da OFS na promoção
vocacional e missionária.
Na mesma comunhão de espirito essas confiam de receber dos irmãos capuchinhos a
assistencia espiritual prevista nas suas constituições, mas também as ajudas promocionais para uma
progressivo crescimento na comunhão eclesial e na permeação evangélica do mundo garantia de
novas benção celestiais e de desenvolvimento vocacional.
No cinquantesimo aniversário de fundação da Pequena Companhia, TERTIUS ORDO
homenageia Padre Luigi da Pietrasanta, seu fundador a atual diretora irmã Agnese e ao Padre
Torquato Cavaterri continuador da obra de Padre Luigi.

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A história da Pequena Companhia de Santa Isabel como Instituto Secular

  • 1. Uma Familía Franciscana nascida “ na Ordem Terceira e para a Ordem Terceira” reconhecida pela Igreja como Instituto Secular.1 O dia 25 de janeiro a Pia união “`Pequena Companhia de Santa Isabel, da qual já escrevemos nessa revista foi erigida como Instituto Secular. I. Um longo inter vivido com grande confiança. A ereção da Pequena Companhia em Instituto Secular foi o fruto amadurecido numa longa temporada e esperado com grande confiança, nos tempos do Senhor , sem forcá-lo. Nesse complexo caminho a cada contratempo foi revelado uma benção do céu, e podemos encontrar nessa história 3 periodos: aquele da Provida Mater Ecclesia, aquele Conciliar e aquele depois da morte de Padre Luigi. Período da Provida Mater Ecclesia. A Pequena Companhia se apresentou desde a sua fundação no dia 26 de maio de 1935, com as caracteristicas essenciais dos futuros Institutos Seculares: consagração e secolaridade. Ao fundá-la Padre Luigi se sentiu movido a configurar-la como “ escola de alta espiritualidade franciscana no mundo, com o compromisso da profissão dos conselhos evangélicos no século. Depois de promulgada no dia 02 de fevereiro de 1947, a Constituição Apostolica Provida Mater Ecclesia, com a qual se reconhecia oficialmente na Igreja a consagração secular distinta da consagração religiosa, Padre Luigi saudou com alegria esse documento pontificio, que espelhava como escreveu mais tarde, a idéia que, doze anos antes ele encorajado a dar início a Pequena Companhia. Nessa nova perspectiva Padre Luigi pensou logo as complexas práticas para a ereção em Instituto Secular da Pequena Companhia que era já aprovada como Pia União pelo venerável Cardial Elia Dalla Costa no dia 31 de maio de 1943. Nos retalhos do tempo estudou a Provida Mater Ecclesia e o sucessivo motu proprio Primo Feliciter para conhecer melhor o pensamento da Igreja sobre os Institutos Sec. Falou com as irmãs e passando por Roma deixou em visão na Congregação dos religiosos o Primeiro Estatuto. Mas não quis forçar muito os trabalhos. Uma dúvida , como ele diz, o deixa na suspeita: o temor de as irmãs se constituindo em Instituto Secular reconhecido pela Igreja, não pudessem mais fazer parte da Ordem Terceira: o que seria um contraste com a idéia que tinha guiado na fundação da Pequena Companhia: formar perfeitas terciárias e um fermento esondido, mas potente no campo da milicia seráfica. 1 A presente tradução feita por Frei Emerson Aparecido Rodrigues do artigo: Una Famiglia Francescana nata “nel Terz’Ordine e per il Terz’Ordine” riconosciuta dalla Chiesa com istituto secolare, in Tertius Ordo 46 (1985)p.86-91.
  • 2. Se aconselhou com os Superiores especialmente com Padre Agatangelo de Langasco, na espera de conhecer as práticas da Sagrada Congregação para aprovara os Institutos Seculares se dedicou a revisão das Constituições. Periodo pós Conciliar. Cerca um mes depois do encerramento do Concílio Vaticano II, na reunião do Conselho Geral que aconteceu em Assis nos dias 5 e 6 de janeiro de 1966. Padre Luigi propós um argumento que ele definiu de fundamental importancia: um problema disse que faz tempo estava no seu coração e que naquele momento terminado o Concílio era necessário enfrentar dedididamente: a ereção da Pequena Companhia em Instituto Secular. Uma perplexidade nasceu do risco de dever escolher para as irmãs da Pequena Companhia ou a Ordem Terceira ou Instituto Secular não tendo assim mais base. Porém nesse momento foram aprovados diversos Institutos Seculares constituidos de terciários ou estavam para ser aprovados. A proposta encheu de alegria as irmãs e foi decidido um plano de trabalho. Uma primeira assembléia geral aconteceu em Assis no mes de setembro sucessivo de 1966 a qual participaram também o assistente geral da OFS, padre Donato Orange e o vice assistente da Pequena Companhia com o preciso programa de rever as Constituições segundo os documentos e os espiríto do Concilio Vaticano II. Os trabalhos foram afrontados com a seriedade e o empenho mas bem cedo se fez estrada uma convicção que para não filtrar nas Constituições o mistério da sabedoria e da graça do evento histórico do Concílio é necessário tempo, estudo, comparação e reflexão como a experiencia de todos os Institutos religiosos e seculares até mesmo os mais preparados demonstrou. Padre Luigi se interessou com muito amor mas as suas condições de saúde sempre mais precárias não consentiram de participar aos trabalhos com agilidade e e total entrega. No ano de 1970 a Sagrada Congregação dos religiosos e Institutos seculares a qual o padre Luigi tinha entregado o Primeiro Estatuto pedia se a Pequena Companhia estava ainda orientada a se tornar Instituto Secular . O encontro de Padre Luigi com Monsenhor G.B. Verdelli, secretário da S. Congregação, que tinha o desejo de queimar etapas, mas as suas condições de saúde precipitaram e no dia 10 de fevereiro de 1974 o Padre morria, levando consigo diante de Deus o seu sonho. Período depois da morte de Padre Luigi. A morte de Padre Luigi determinou um atraso no programa mas as idéias não foram deixadas de lado. No ano de 1976 foram tidas as eleições e o renovamento dos cargos e a neoeleita Responsável geral apresentando o o seu programa colocava em primeiro lugar o compromisso de realizar a aspiração do fundador: apresentava a autoridade eclesiástica a documentação pedida para a ereção da Pequena Companhia em Instituto Secular. Depois de um caminho de oração, de busca, de estudo, de encontros nos vários níveis, em que se tornou evidente a assistência do Espírito Santo foram apresentadas ao arcebispo de Florença, Cardeal G. Benelli, as Constituições renovadas, no composição provisória. O cardeal respondeu de que eram válidas e uma vez apresentadas na sua composição definitiva estava disposto a aprová-las, como texto renovado da Pia União para depois passar como foi pedido a prática para ereção canonica como Instituto Secular.
  • 3. Concordada a composição definitiva em base as diversas observações de todas as irmãs, numa assembléia geral que aconteceu em Assis, nos dias 18 a 20 de setembro de 1981 foram enviadas a todos os bispos nas dioceses em que a Companhia estava presente e tendo o voto favorável foram apresentadas para a aprovação do cardeal Benelli o qual na festa de São Luis Gonzaga o dia 21 de junho de 1982 as aprovou. Se pensava de ser próximo ao fim a meta longamente perseguida quando enquanto se estava terminando a multipla documentação pedida pela Congregação para obeter o nulla osta de ereção, o Cardeal Giovanni Benelli morre derepente determinando outra vez uma pausa nos trabralhos. O pedido de nulla osta teve um retardo: foi assinado no dia 19 de março de 1984 e apenas depois de receber o reescrito da S. Congregação o arecebispo nos dia 25 de janeiro de 1985 emanou o Decreto de ereção canonica. Esse longo caminho foi vivido com grande serenidade e confiança por parte das irmãs. As constituições receberam assim, os riquissimos documentos emanados e nesse vasto arco de tempo: os documentos a respeito dos Institutos Seculares, os documentos do Concílio Vaticano II, a nova Regra da OFS, aprovada por Paulo VI e o novo Codigo do Direito canonico. O compromisso de transferir a riqueza desses documentos nas Constituições foi o motivo de estudo e de estímulo de contínua atualização e renovação. II. O Carisma Inspiração franciscana. A Pequena Companhia de Santa Isabel fundada por um Padre Capuchinho apaixonado por São Francisco e pelo seu carisma é caracterizada de uma forte marca franciscana. “ Nos sentimos parte viva da família que brota do coração de Francisco, dizem as irmãs de Santa Isabel nas suas Constituições e vivemos em fraternidade as riquezas do unico carisma.” Motivos inspiradores da sua vida são os grandes amores de Francisco: a centralidade de Cristo revelador do Pai, Sumo Bem, na Sagrada Escritura, no mundo, na história, na vida, a comunhão com a Igreja seu Corpo, a minoridade, a fraternidade aberta a todos os homens, e a todas as criaturas, a pobreza evangélica, como liberdade interior e abertura ao Espírito, a simplicidade, a mensagem de paz e de perfeita alegria, o valor da realidade criada que do Senhor altissimo levam a significação. Esse carisma permeado de são otimismo e de simpatia para com todas as criaturas sustem as irmãs a viver a sua consagração secular intensa como tendencia a perfeição da caridade e novo titulo de presença no mundo para santificá-lo a partir de dentro com os meios do mundo. Na Ordem Terceira e para a Ordem Terceira. Como consagradas no mundo a sua conatural colocação na família franciscana é na fraternidade secular, na qual sempre existiram almas consagradas com os votos para ser fermento evangélico. Para a admissão da Pequena Companhia as Irmãs devem ser terciárias professas e regularmente inscritas a qualquer fraternidade da OFS. A pertença OFS é assim importante para elas, que Padre Luigi teria renunciado como vimos a ereção da Pequena Companhia em Instituto Secular, se isso tivesse comportado o fato de deixar de pertencer a OFS.
  • 4. No respeito da autonomia juridica do Instituto, elas participam a espiritualidade da Ofs com a qual tem em comum como lei fundamental, a Regra aprovada pela Santa Sé. Com os compromissos mais radicais sancidos pelas suas Constituições, com intenção de viver em profundidade o espiríto da Regra, encarnado con a profissão dos conselhos evangélicos, o ideal das bem aventuranças ao qual também enquanto membros da OFS são chamadas a inspirar a vida delas. Como leigas são também terciárias entre os terciários. A consagração delas é secular por isso as reinsere no mundo para contribuir a fazer da cidade dos homens a prefiguração da cidade de Deus mediante as especificas atividades e profissições delas. Na OFS essas tem a intenção de estar ao lado de cada iniciativa preferindo os serviços mais humildes e caritativos a vantagem dos mais pobres e masi pequenos no espírito de minoridade franciscana se seguindo o exemplo de Santa Isabel. Com a radicalidade dos conselhos evangélicos vividos no amor e na alegria essas são fermento e ajuda a OFS no viver a especifica missão: levar, isto é, na prática essencial dos leigos o sentido da pobreza, da minoridade, da fraternidade, da alegria, da paz, especificos do carisma franciscano. III. Valor de uma celebração. O grande pontifice Gregorio IX canonizou em Perugia no dia 26 de maio de 1235, santa Isabel da Hungria depois de ter canonizado em 1228, São Francisco em Assis e a Espoleto Santo Antonio de Padua em 1232. Quando se preparava para a celebração do 7 centenário da canonização de Santa Isabel, Padre Luigi teve a ocasião de admirar a grande riqueza espiritual dessa esplendida jovem mulher que tinha sabido viver o envangelho mesmo no coração da core, mas o que o tocou e o moveu a tomar essa decisão na sexta feira santa de 1229, de abandonar, isto é, segundo o evangelho, ao modo de Francisco, e consagrar-se a Deus e aos irmãos, mas permanecendo no mundo. No refletir sobre ess decisão amadurecida por Santa Isabel na oração, Padre Luigi se sentiu animado a levantar a essa alma envangélica um monumento-recordação feito não de pedras, mas de almas. Encorajado por sacerdotes experientes de vida espiritual e confortado com benção dos superiores. A idéia ganha cada vez mais consistencia no seu animo e no dia 26 de maio de de1935, dia do encerramento das solenes celebrações em honra de Santa Isabel, quatro senhoritas deslocadas nas diversas cidades italianas, mas unidas no mesmo espiríto, na mais absoluto reserva, fizeram contemporaneamente a sua prima consagração, segundo as instruções recebidas de Padre Luigi. Esse ano a Pequena Companhia celebra o seu 50 de fundação. Essa data rica de recordações, de alegrias e de sacrificios vividos na fé e na oração e por isso, tão querida as irmãs, se enriquece com um evendo de importancia histórica para a Pequena Companhia: a sua ereção em Instituto Secular. As irmãs tem a intenção de viver esses dois enventos com alegria e com confiança, mas também no espírito em que nasceu essa família e da qual foi cunhada a sua história: no silencio e no escondimento máximo.
  • 5. As irmãs de santa Isabel ligadas desde as origens a familia franciscana dos frades capuchinhos, confirmando a sua filial devoção e disponibilidade a serviço da vida da OFS na promoção vocacional e missionária. Na mesma comunhão de espirito essas confiam de receber dos irmãos capuchinhos a assistencia espiritual prevista nas suas constituições, mas também as ajudas promocionais para uma progressivo crescimento na comunhão eclesial e na permeação evangélica do mundo garantia de novas benção celestiais e de desenvolvimento vocacional. No cinquantesimo aniversário de fundação da Pequena Companhia, TERTIUS ORDO homenageia Padre Luigi da Pietrasanta, seu fundador a atual diretora irmã Agnese e ao Padre Torquato Cavaterri continuador da obra de Padre Luigi.