SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 64
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],(1 de Novembro de 1880 — 5 de Novembro de 1930)
Como surgiu a ideia da deriva continental:   ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Teoria da Deriva Continental
Parece mais é uma pintura abstracta!
Para onde é que estão a olhar?!?  Nunca me viram, não?!? … mas piadas sobre o meu nome, sabem dizer!!!
Teoria da Deriva Continental
[object Object],[object Object],Teoria da Deriva Continental
“ A primeira ideia de translações continentais veio-me ao espírito em 1910. Ao considerar o mapa do globo, fui subitamente atingido pela concordância das costas do Atlântico, mas ao princípio não me detive, pois achava semelhantes translações inverosímeis. No Outono de 1911, tive conhecimento de conclusões paleontológicas que admitiam a existência de uma antiga ligação por terra entre o Brasil e a África. Isto levar-me-ia a fazer um exame prévio e sumário dos resultados relacionados com o problema das translações. ” in WEGENER, A., A Génese dos continentes e dos oceanos. Teoria das Translações Continentais   Teoria da Deriva Continental
[object Object],Wegener, em Janeiro de  1912 , no  encontro da Sociedade Geológica de Frankfurt ,  lança uma hipótese mais fundamentada: a  Teoria da Deriva Continental -  “ Die Entstehung der Kontinente”  -  teoria esta, já não baseada em simples observações do mapa–mundi, mas em constatações geológicas e físicas de carácter muito mais científico. ( Isostasia )   Teoria da Deriva Continental
Baseada  nas diferentes litologias dos continentes e dos fundos oceânicos (Isostasia)-   Suess   contraccionista e catastrofista Teoria da Deriva Continental
Para Suess, os continentes e os oceanos tinham a mesma composição.  ,[object Object],[object Object],[object Object],Nesse mesmo ano,  Osmond Fisher  e  George Darwin  desenvolveram a hipótese de que a Lua se formou por desprendimento de uma região do Oceano Pacífico, o que resultou no desequilíbrio e movimento dos continentes.
Teoria da Deriva Continental Se existem movimentos verticais, porque não admitir movimentos laterais dos continentes?
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Teoria da Deriva Continental
Segundo a sua teoria, Wegener propôs a existência de um supercontinente ao qual denominou de  PANGEIA .   Teoria da Deriva Continental 250 milhões de anos
A quebra deste originaria várias massas...   Teoria da Deriva Continental 180 milhões de anos 135 milhões de anos 65 milhões de anos
...e levaria à formação dos continentes tais como os conhecemos hoje!   Teoria da Deriva Continental
Segundo Wegener, as massas continentais (menos densas), flutuam sobre as massas oceânicas (mais densas)
Argumentos e factos:   ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Teoria da Deriva Continental
Teoria da Deriva Continental Através do estudo de fósseis, Wegener encontrou, nos actuais continentes, vários exemplares dos mesmos fósseis, que demonstra uma distribuição de seres vivos, no passado, em continentes que, actualmente, se encontram muito afastados .
Teoria da Deriva Continental Wegener afirmava que se existiam movimentos verticais dos continentes, porque não admitir movimentos horizontais destes. Assim, os continentes podiam mover-se devido à actuação continuada de forças, ao longo dos tempos geológicos. Este argumento foi proposto tendo em conta a bordadura dos continentes africano e América do Sul.
Teoria da Deriva Continental A paleoclimatologia é a ciência que estuda os climas das terras primitivas. Wegener observou a existência de depósitos sedimentares, como por exemplo,  vestígios de glaciares  (frequentes em regiões de clima frios) ou de  carvão  (frequentes em regiões de climas quentes), em regiões com climas onde não é usual a sua existência.
Teoria da Deriva Continental Wegener encontrou correspondência entre as rochas que se encontravam de um e de outro lado do Atlântico.   Verificou que a natureza, a idade e as semelhanças estruturais entre as rochas deformadas na África do Sul são idênticas às existentes em Buenos Aires na Argentina.
Teoria da Deriva Continental A Geodesia estuda a forma, o tamanho e a localização precisa de pontos na superfície terrestre. Estimou o afastamento duas ilhas da Gronelândia (Beer e Sabine) na ordem dos 11 a 21m/ano, com o auxílio de da técnica de ondas rádio. Usando o mesmo princípio, Wegener estimou um afastamento entre a Gronelândia e a Europa da ordem dos 20 m/ano.
Teoria da Deriva Continental Segundo estes dados, concluo que:
Conclusões 1 .   As rochas continentais são fundamentalmente diferentes, menos densas, mais afins e menos altamente magnetizadas do que aquelas do fundo do mar. Os blocos mais leves dos continentes bóiam numa camada viscosa do manto;   2.  Os continentes estavam unidos num único supercontinente, a  Pangeia , que dividiu-se em placas menores  que moveram-se, flutuando no manto superior. A quebra da Pangeia começou no Mesozóico, mas a América do Norte ainda ficou conectada à Europa até o Terciário ou ainda até o Quaternário ;   3.  A quebra do Pangeia começou num vale que gradualmente foi-se alargando num oceano. A distribuição dos  maiores terremotos, regiões de vulcanismo activo e elevação está relacionada aos movimentos destas placas  na crosta terrestre ;   Teoria da Deriva Continental
4.  Os blocos continentais mantêm ainda seus limites iniciais, excepto nas regiões de elevação de montanhas, de tal  maneira que se fossem unidos, haveria similaridades em relação à estratigrafia, fósseis, paleoclimas, etc. Estes  padrões são inconsistentes com qualquer explicação que assuma a posição fixa dos continentes e oceanos;   5.  Estimativas da velocidade de movimentação dos continentes mostra que a Groenlândia separou-se da Europa  há apenas 50.000 a 100.000 anos atrás;  6.  O aquecimento radiactivo do manto pode ser a causa primária da movimentação gradual dos blocos, mas outras forças podem estar envolvidas .   Teoria da Deriva Continental
Que força é capaz  de fazer mover  os continentes ?!?  A acção das marés terrestres, isto é, a atracção da lua e do sol sobre o próprio magma.   Fuga dos pólos, resultante da rotação da Terra em torno do seu eixo.   Teoria da Deriva Continental
Teoria da Deriva Continental
Teoria da Deriva Continental O movimento de rotação da Terra origina uma força centrífuga que, em conjugação com a força de atracção gravítica, origina uma força - que Wegener designou   polflucht   - dirigida para o Equador, responsável pela deslocação, nesta direcção, dos continentes.
         Alfred Wegener   morre  durante uma expedição meteorológica à Gronelândia que ensaiava as técnicas do “eco” para  medição da espessura da camada de gelo o que, mais tarde, vieram a ser úteis para a obtenção de dados confirmativos da sua teoria e que hoje é conhecida como a  “Tectónica de Placas” Algumas outras contribuições de  Wegener  diziam respeito à idade do soalho oceânico onde afirmava que os oceanos mais rasos são os mais jovens, ou seja, que a crosta oceânica mais profunda é a mais velha. ...ano 1930... Teoria da Deriva Continental
Teoria da Deriva Continental
Críticos:   ,[object Object],[object Object],[object Object],Teoria da Deriva Continental
[object Object],[object Object],[object Object],Teoria da Deriva Continental
[object Object],Teoria da Deriva Continental ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Teoria da Deriva Continental
Chamberlin , um dos opositores de Wegener, afirmava que: “… se acreditarmos na hipótese de Wegener, devemos esquecer tudo o que temos aprendido nos últimos 70 anos e começar tudo de novo outra vez.” (b. Sept. 25, 1843, Mattoon, U.S.—d. Nov. 15, 1928, Chicago)
Defensores / Apoiantes:   ,[object Object],[object Object],[object Object],Teoria da Deriva Continental
Teoria dos Mantos de Corrimento dos Alpes
[object Object],[object Object],[object Object],Teoria da Deriva Continental
Teoria da Deriva Continental
Teoria da Deriva Continental http://www.youtube.com/watch?v=ATQapeg57U0&feature=player_embedded
Teoria da Deriva Continental
Surgimento da Teoria   ,[object Object],[object Object],Teoria da Deriva Continental ,[object Object]
Teoria da Deriva Continental joides  resolution    Glomar Challenger JOIDES =  J oint  O ceanographic  I nstitutions for  D eep  E arth  S ampling
Teoria da Deriva Continental Harry Hess (1906–1969) in his World War II Naval uniform. Photo courtesy of Princeton University, Department of Geosciences. Pag. 24
Teoria da Deriva Continental
Teoria da Deriva Continental
[object Object],[object Object],Teoria da Deriva Continental ,[object Object]
Teoria da Deriva Continental
Teoria da Deriva Continental
Teoria da Deriva Continental
Paleomagnetismo Padrão "zebrado" de anomalias do assoalho oceânico Rochas que guardam um registro magnético do campo vigente na sua formação Minerais ferromagnesianos Vine e Mathews-1963 Bandas de rochas “normais”, alternado com rochas magnetizadas inversamente. Explicação Expansão do fundo oceânico  e  Reversões do campo geomagnético Como?
Teoria da Deriva Continental
Teoria da Deriva Continental
Teoria da Deriva Continental Sismos  vulcões
Teoria da Deriva Continental http://www.meteo.pt/pt/sismologia/actividade/
Teoria da Deriva Continental
Algumas evidências da Deriva Continental:   ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Teoria da Deriva Continental
Teoria da Deriva Continental
Teoria da Deriva Continental
Teoria da Deriva Continental
Teoria da Deriva Continental
Teoria da Deriva Continental
Não existe dúvida de que a maior contribuição para a biogeografia moderna foi a aplicação da teoria sobre a  Tectónica de Placas . Com ela, houve a possibilidade de explicações sobre a distribuição de muitos  táxons , que até então não passavam de mera especulação e de teorias que hoje parecem absurdas, como a das "Pontes Continentais ".   Wegener é então considerado como o  “Pai da tectónica de placas” Teoria da Deriva Continental
A tectónica de placas tornou-se o novo paradigma  na teoria revolucionária das ciências da terra e tem conseguido com êxito a explicação de fenómenos interligados. Contudo, certos cientistas continuam convencidos que os continentes não derivam!   Teoria da Deriva Continental

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Geologia movimentos verticais da litosfera.
Geologia   movimentos verticais da litosfera.Geologia   movimentos verticais da litosfera.
Geologia movimentos verticais da litosfera.Nuno Correia
 
Ciências naturais 7 sismologia
Ciências naturais 7   sismologiaCiências naturais 7   sismologia
Ciências naturais 7 sismologiaNuno Correia
 
01 FormaçãO De SequêNcias De Estratos Tc0910
01 FormaçãO De SequêNcias De Estratos Tc091001 FormaçãO De SequêNcias De Estratos Tc0910
01 FormaçãO De SequêNcias De Estratos Tc0910Teresa Monteiro
 
Relatório da visita ao Geoparque de Arouca
Relatório da visita ao Geoparque de AroucaRelatório da visita ao Geoparque de Arouca
Relatório da visita ao Geoparque de AroucaDaniela Filipa Sousa
 
A medida do tempo geológico e a idade da terra
A medida do tempo geológico e a idade da terraA medida do tempo geológico e a idade da terra
A medida do tempo geológico e a idade da terraIsabel Lopes
 
Rochas sedimentares - minerais e formação
Rochas sedimentares  - minerais e formaçãoRochas sedimentares  - minerais e formação
Rochas sedimentares - minerais e formaçãoIsabel Lopes
 
Geologia 12 - tema 1
Geologia 12 - tema 1Geologia 12 - tema 1
Geologia 12 - tema 1geologia 12
 
Gráficos termopluviométricos
Gráficos termopluviométricosGráficos termopluviométricos
Gráficos termopluviométricosTânia Baptista
 
Ficha de trabalho Vulcanismo nos Açores
Ficha de trabalho Vulcanismo nos AçoresFicha de trabalho Vulcanismo nos Açores
Ficha de trabalho Vulcanismo nos AçoresLuís Filipe Marinho
 
III - TECTÓNICA DE PLACAS
III - TECTÓNICA DE PLACASIII - TECTÓNICA DE PLACAS
III - TECTÓNICA DE PLACASsandranascimento
 
1 a idade da terra
1   a idade da terra1   a idade da terra
1 a idade da terramargaridabt
 
Os fósseis
Os fósseisOs fósseis
Os fósseisCatir
 
7oano formacao de_montanhas powerpoint
7oano formacao de_montanhas powerpoint7oano formacao de_montanhas powerpoint
7oano formacao de_montanhas powerpointAgostinho Rodrigues
 

Mais procurados (20)

Vulcanologia
VulcanologiaVulcanologia
Vulcanologia
 
Geologia movimentos verticais da litosfera.
Geologia   movimentos verticais da litosfera.Geologia   movimentos verticais da litosfera.
Geologia movimentos verticais da litosfera.
 
Ciências naturais 7 sismologia
Ciências naturais 7   sismologiaCiências naturais 7   sismologia
Ciências naturais 7 sismologia
 
A medida ..
A medida ..A medida ..
A medida ..
 
01 FormaçãO De SequêNcias De Estratos Tc0910
01 FormaçãO De SequêNcias De Estratos Tc091001 FormaçãO De SequêNcias De Estratos Tc0910
01 FormaçãO De SequêNcias De Estratos Tc0910
 
Relatório da visita ao Geoparque de Arouca
Relatório da visita ao Geoparque de AroucaRelatório da visita ao Geoparque de Arouca
Relatório da visita ao Geoparque de Arouca
 
Atividade vulcânica
Atividade vulcânicaAtividade vulcânica
Atividade vulcânica
 
A medida do tempo geológico e a idade da terra
A medida do tempo geológico e a idade da terraA medida do tempo geológico e a idade da terra
A medida do tempo geológico e a idade da terra
 
Rochas sedimentares - minerais e formação
Rochas sedimentares  - minerais e formaçãoRochas sedimentares  - minerais e formação
Rochas sedimentares - minerais e formação
 
II - DERIVA CONTINENTAL
II - DERIVA CONTINENTALII - DERIVA CONTINENTAL
II - DERIVA CONTINENTAL
 
Geologia 12 - tema 1
Geologia 12 - tema 1Geologia 12 - tema 1
Geologia 12 - tema 1
 
Dinâmica interna e externa do relevo
Dinâmica interna e externa do relevoDinâmica interna e externa do relevo
Dinâmica interna e externa do relevo
 
Gráficos termopluviométricos
Gráficos termopluviométricosGráficos termopluviométricos
Gráficos termopluviométricos
 
Ficha de trabalho Vulcanismo nos Açores
Ficha de trabalho Vulcanismo nos AçoresFicha de trabalho Vulcanismo nos Açores
Ficha de trabalho Vulcanismo nos Açores
 
III - TECTÓNICA DE PLACAS
III - TECTÓNICA DE PLACASIII - TECTÓNICA DE PLACAS
III - TECTÓNICA DE PLACAS
 
1 a idade da terra
1   a idade da terra1   a idade da terra
1 a idade da terra
 
Great rift valley
Great rift valleyGreat rift valley
Great rift valley
 
Os fósseis
Os fósseisOs fósseis
Os fósseis
 
7oano formacao de_montanhas powerpoint
7oano formacao de_montanhas powerpoint7oano formacao de_montanhas powerpoint
7oano formacao de_montanhas powerpoint
 
O tempo geológico
O tempo geológicoO tempo geológico
O tempo geológico
 

Semelhante a Wegener geo 12

Tema I - Teoria Deriva Continental 1ª parte
Tema I - Teoria Deriva Continental  1ª parteTema I - Teoria Deriva Continental  1ª parte
Tema I - Teoria Deriva Continental 1ª parteIsabel Henriques
 
Periodo pré-Wegeneriano
Periodo pré-WegenerianoPeriodo pré-Wegeneriano
Periodo pré-Wegenerianogeologia 12
 
Teoria da deriva continental e da expansão oceânica
Teoria da deriva continental e da expansão oceânica Teoria da deriva continental e da expansão oceânica
Teoria da deriva continental e da expansão oceânica David Gaspar
 
A Deriva dos Continentes
A Deriva dos ContinentesA Deriva dos Continentes
A Deriva dos ContinentesJosé Morgado
 
Nº 5 deriva continental
Nº 5 deriva continentalNº 5 deriva continental
Nº 5 deriva continentalMINEDU
 
Dinâmica Interna da Terra
Dinâmica Interna da TerraDinâmica Interna da Terra
Dinâmica Interna da Terratrizfernandes
 
Nº 5 deriva continental
Nº 5 deriva continentalNº 5 deriva continental
Nº 5 deriva continentalMINEDU
 
Teoria da Deriva Ciontinental
Teoria da Deriva CiontinentalTeoria da Deriva Ciontinental
Teoria da Deriva CiontinentalPaulo Martins
 
Deriva dos continentes e tectonica de placas
Deriva dos continentes e tectonica de placasDeriva dos continentes e tectonica de placas
Deriva dos continentes e tectonica de placasBruna Arriscado
 
Mobilidade Geológica
Mobilidade GeológicaMobilidade Geológica
Mobilidade GeológicaTânia Reis
 
Deriva dos continentes
Deriva dos continentes Deriva dos continentes
Deriva dos continentes Claudia Costa
 
Teoria da deriva dos continentes
Teoria da deriva dos continentes Teoria da deriva dos continentes
Teoria da deriva dos continentes cristina603
 
Deriva Continental
Deriva ContinentalDeriva Continental
Deriva ContinentalCatir
 
Introd Período Pre Wegener
Introd Período Pre WegenerIntrod Período Pre Wegener
Introd Período Pre Wegenerana mendes
 

Semelhante a Wegener geo 12 (20)

Deriva continental
Deriva continentalDeriva continental
Deriva continental
 
Tema I - Teoria Deriva Continental 1ª parte
Tema I - Teoria Deriva Continental  1ª parteTema I - Teoria Deriva Continental  1ª parte
Tema I - Teoria Deriva Continental 1ª parte
 
Periodo pré-Wegeneriano
Periodo pré-WegenerianoPeriodo pré-Wegeneriano
Periodo pré-Wegeneriano
 
Teoria continental
Teoria continentalTeoria continental
Teoria continental
 
Teoria da deriva continental e da expansão oceânica
Teoria da deriva continental e da expansão oceânica Teoria da deriva continental e da expansão oceânica
Teoria da deriva continental e da expansão oceânica
 
Deriva Continental
Deriva ContinentalDeriva Continental
Deriva Continental
 
A Deriva dos Continentes
A Deriva dos ContinentesA Deriva dos Continentes
A Deriva dos Continentes
 
Nº 5 deriva continental
Nº 5 deriva continentalNº 5 deriva continental
Nº 5 deriva continental
 
Dinâmica Interna da Terra
Dinâmica Interna da TerraDinâmica Interna da Terra
Dinâmica Interna da Terra
 
Nº 5 deriva continental
Nº 5 deriva continentalNº 5 deriva continental
Nº 5 deriva continental
 
Teoria da Deriva Ciontinental
Teoria da Deriva CiontinentalTeoria da Deriva Ciontinental
Teoria da Deriva Ciontinental
 
Deriva continental.pdf
Deriva continental.pdfDeriva continental.pdf
Deriva continental.pdf
 
Deriva dos continentes e tectonica de placas
Deriva dos continentes e tectonica de placasDeriva dos continentes e tectonica de placas
Deriva dos continentes e tectonica de placas
 
Mobilidade Geológica
Mobilidade GeológicaMobilidade Geológica
Mobilidade Geológica
 
Deriva continental
Deriva continentalDeriva continental
Deriva continental
 
Deriva continental
Deriva continentalDeriva continental
Deriva continental
 
Deriva dos continentes
Deriva dos continentes Deriva dos continentes
Deriva dos continentes
 
Teoria da deriva dos continentes
Teoria da deriva dos continentes Teoria da deriva dos continentes
Teoria da deriva dos continentes
 
Deriva Continental
Deriva ContinentalDeriva Continental
Deriva Continental
 
Introd Período Pre Wegener
Introd Período Pre WegenerIntrod Período Pre Wegener
Introd Período Pre Wegener
 

Mais de Francisco Vasconcelos (20)

Paisagens geológicas
Paisagens geológicasPaisagens geológicas
Paisagens geológicas
 
Reproducao
ReproducaoReproducao
Reproducao
 
Perfis Topográficos
Perfis TopográficosPerfis Topográficos
Perfis Topográficos
 
Datação da terra
Datação da terraDatação da terra
Datação da terra
 
Isostasia
IsostasiaIsostasia
Isostasia
 
Palavras paraquê
 Palavras paraquê Palavras paraquê
Palavras paraquê
 
Inferno
InfernoInferno
Inferno
 
Sucesso
SucessoSucesso
Sucesso
 
Reuniao geral1
Reuniao geral1Reuniao geral1
Reuniao geral1
 
Meio intra e extracelular
Meio intra e extracelularMeio intra e extracelular
Meio intra e extracelular
 
Divisao celular
Divisao celularDivisao celular
Divisao celular
 
O metodo científico
O metodo científicoO metodo científico
O metodo científico
 
A cigarra e a formiga
A cigarra e a formigaA cigarra e a formiga
A cigarra e a formiga
 
Portas de garagem
Portas de garagemPortas de garagem
Portas de garagem
 
Turma do curso de informatica
Turma do curso de informaticaTurma do curso de informatica
Turma do curso de informatica
 
Trintamentiras
TrintamentirasTrintamentiras
Trintamentiras
 
Pai cria filho
Pai cria filhoPai cria filho
Pai cria filho
 
A celula
A celulaA celula
A celula
 
Mercedes Benz M Zeum
Mercedes Benz M ZeumMercedes Benz M Zeum
Mercedes Benz M Zeum
 
gastronomia madeirense
gastronomia madeirensegastronomia madeirense
gastronomia madeirense
 

Último

aprendizagem significatica, teórico David Ausubel
aprendizagem significatica, teórico David Ausubelaprendizagem significatica, teórico David Ausubel
aprendizagem significatica, teórico David Ausubeladrianaguedesbatista
 
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptxSlides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...PatriciaCaetano18
 
Caderno de exercícios Revisão para o ENEM (1).pdf
Caderno de exercícios Revisão para o ENEM (1).pdfCaderno de exercícios Revisão para o ENEM (1).pdf
Caderno de exercícios Revisão para o ENEM (1).pdfJuliana Barbosa
 
Aula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .ppt
Aula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .pptAula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .ppt
Aula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .pptNathaliaFreitas32
 
Modelos de Inteligencia Emocional segundo diversos autores
Modelos de Inteligencia Emocional segundo diversos autoresModelos de Inteligencia Emocional segundo diversos autores
Modelos de Inteligencia Emocional segundo diversos autoresAna Isabel Correia
 
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmicoPesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmicolourivalcaburite
 
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxMonoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxFlviaGomes64
 
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticaSlide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticash5kpmr7w7
 
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...marcelafinkler
 
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM POLÍGON...
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM  POLÍGON...Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM  POLÍGON...
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM POLÍGON...marcelafinkler
 
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...azulassessoria9
 
Slides Lição 7, CPAD, O Perigo Da Murmuração, 2Tr24.pptx
Slides Lição 7, CPAD, O Perigo Da Murmuração, 2Tr24.pptxSlides Lição 7, CPAD, O Perigo Da Murmuração, 2Tr24.pptx
Slides Lição 7, CPAD, O Perigo Da Murmuração, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 2)
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 2)Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 2)
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 2)Centro Jacques Delors
 
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024azulassessoria9
 
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...azulassessoria9
 
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 1)
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 1)Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 1)
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 1)Centro Jacques Delors
 
MESTRES DA CULTURA DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
MESTRES DA CULTURA DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfMESTRES DA CULTURA DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
MESTRES DA CULTURA DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.denisecompasso2
 
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...MariaCristinaSouzaLe1
 

Último (20)

aprendizagem significatica, teórico David Ausubel
aprendizagem significatica, teórico David Ausubelaprendizagem significatica, teórico David Ausubel
aprendizagem significatica, teórico David Ausubel
 
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptxSlides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
 
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
 
Caderno de exercícios Revisão para o ENEM (1).pdf
Caderno de exercícios Revisão para o ENEM (1).pdfCaderno de exercícios Revisão para o ENEM (1).pdf
Caderno de exercícios Revisão para o ENEM (1).pdf
 
Aula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .ppt
Aula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .pptAula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .ppt
Aula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .ppt
 
Modelos de Inteligencia Emocional segundo diversos autores
Modelos de Inteligencia Emocional segundo diversos autoresModelos de Inteligencia Emocional segundo diversos autores
Modelos de Inteligencia Emocional segundo diversos autores
 
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmicoPesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmico
 
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxMonoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
 
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticaSlide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
 
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
 
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM POLÍGON...
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM  POLÍGON...Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM  POLÍGON...
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM POLÍGON...
 
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
 
Slides Lição 7, CPAD, O Perigo Da Murmuração, 2Tr24.pptx
Slides Lição 7, CPAD, O Perigo Da Murmuração, 2Tr24.pptxSlides Lição 7, CPAD, O Perigo Da Murmuração, 2Tr24.pptx
Slides Lição 7, CPAD, O Perigo Da Murmuração, 2Tr24.pptx
 
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 2)
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 2)Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 2)
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 2)
 
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
 
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
 
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 1)
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 1)Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 1)
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 1)
 
MESTRES DA CULTURA DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
MESTRES DA CULTURA DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfMESTRES DA CULTURA DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
MESTRES DA CULTURA DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
 
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
 

Wegener geo 12

  • 1.
  • 2.
  • 3. Parece mais é uma pintura abstracta!
  • 4. Para onde é que estão a olhar?!? Nunca me viram, não?!? … mas piadas sobre o meu nome, sabem dizer!!!
  • 5. Teoria da Deriva Continental
  • 6.
  • 7. “ A primeira ideia de translações continentais veio-me ao espírito em 1910. Ao considerar o mapa do globo, fui subitamente atingido pela concordância das costas do Atlântico, mas ao princípio não me detive, pois achava semelhantes translações inverosímeis. No Outono de 1911, tive conhecimento de conclusões paleontológicas que admitiam a existência de uma antiga ligação por terra entre o Brasil e a África. Isto levar-me-ia a fazer um exame prévio e sumário dos resultados relacionados com o problema das translações. ” in WEGENER, A., A Génese dos continentes e dos oceanos. Teoria das Translações Continentais  Teoria da Deriva Continental
  • 8.
  • 9. Baseada nas diferentes litologias dos continentes e dos fundos oceânicos (Isostasia)- Suess contraccionista e catastrofista Teoria da Deriva Continental
  • 10.
  • 11. Teoria da Deriva Continental Se existem movimentos verticais, porque não admitir movimentos laterais dos continentes?
  • 12.
  • 13. Segundo a sua teoria, Wegener propôs a existência de um supercontinente ao qual denominou de PANGEIA . Teoria da Deriva Continental 250 milhões de anos
  • 14. A quebra deste originaria várias massas... Teoria da Deriva Continental 180 milhões de anos 135 milhões de anos 65 milhões de anos
  • 15. ...e levaria à formação dos continentes tais como os conhecemos hoje! Teoria da Deriva Continental
  • 16. Segundo Wegener, as massas continentais (menos densas), flutuam sobre as massas oceânicas (mais densas)
  • 17.
  • 18. Teoria da Deriva Continental Através do estudo de fósseis, Wegener encontrou, nos actuais continentes, vários exemplares dos mesmos fósseis, que demonstra uma distribuição de seres vivos, no passado, em continentes que, actualmente, se encontram muito afastados .
  • 19. Teoria da Deriva Continental Wegener afirmava que se existiam movimentos verticais dos continentes, porque não admitir movimentos horizontais destes. Assim, os continentes podiam mover-se devido à actuação continuada de forças, ao longo dos tempos geológicos. Este argumento foi proposto tendo em conta a bordadura dos continentes africano e América do Sul.
  • 20. Teoria da Deriva Continental A paleoclimatologia é a ciência que estuda os climas das terras primitivas. Wegener observou a existência de depósitos sedimentares, como por exemplo, vestígios de glaciares (frequentes em regiões de clima frios) ou de carvão (frequentes em regiões de climas quentes), em regiões com climas onde não é usual a sua existência.
  • 21. Teoria da Deriva Continental Wegener encontrou correspondência entre as rochas que se encontravam de um e de outro lado do Atlântico. Verificou que a natureza, a idade e as semelhanças estruturais entre as rochas deformadas na África do Sul são idênticas às existentes em Buenos Aires na Argentina.
  • 22. Teoria da Deriva Continental A Geodesia estuda a forma, o tamanho e a localização precisa de pontos na superfície terrestre. Estimou o afastamento duas ilhas da Gronelândia (Beer e Sabine) na ordem dos 11 a 21m/ano, com o auxílio de da técnica de ondas rádio. Usando o mesmo princípio, Wegener estimou um afastamento entre a Gronelândia e a Europa da ordem dos 20 m/ano.
  • 23. Teoria da Deriva Continental Segundo estes dados, concluo que:
  • 24. Conclusões 1 . As rochas continentais são fundamentalmente diferentes, menos densas, mais afins e menos altamente magnetizadas do que aquelas do fundo do mar. Os blocos mais leves dos continentes bóiam numa camada viscosa do manto; 2. Os continentes estavam unidos num único supercontinente, a Pangeia , que dividiu-se em placas menores que moveram-se, flutuando no manto superior. A quebra da Pangeia começou no Mesozóico, mas a América do Norte ainda ficou conectada à Europa até o Terciário ou ainda até o Quaternário ; 3. A quebra do Pangeia começou num vale que gradualmente foi-se alargando num oceano. A distribuição dos maiores terremotos, regiões de vulcanismo activo e elevação está relacionada aos movimentos destas placas na crosta terrestre ; Teoria da Deriva Continental
  • 25. 4. Os blocos continentais mantêm ainda seus limites iniciais, excepto nas regiões de elevação de montanhas, de tal maneira que se fossem unidos, haveria similaridades em relação à estratigrafia, fósseis, paleoclimas, etc. Estes padrões são inconsistentes com qualquer explicação que assuma a posição fixa dos continentes e oceanos; 5. Estimativas da velocidade de movimentação dos continentes mostra que a Groenlândia separou-se da Europa há apenas 50.000 a 100.000 anos atrás; 6. O aquecimento radiactivo do manto pode ser a causa primária da movimentação gradual dos blocos, mas outras forças podem estar envolvidas . Teoria da Deriva Continental
  • 26. Que força é capaz de fazer mover os continentes ?!? A acção das marés terrestres, isto é, a atracção da lua e do sol sobre o próprio magma. Fuga dos pólos, resultante da rotação da Terra em torno do seu eixo. Teoria da Deriva Continental
  • 27. Teoria da Deriva Continental
  • 28. Teoria da Deriva Continental O movimento de rotação da Terra origina uma força centrífuga que, em conjugação com a força de atracção gravítica, origina uma força - que Wegener designou  polflucht - dirigida para o Equador, responsável pela deslocação, nesta direcção, dos continentes.
  • 29.         Alfred Wegener morre durante uma expedição meteorológica à Gronelândia que ensaiava as técnicas do “eco” para medição da espessura da camada de gelo o que, mais tarde, vieram a ser úteis para a obtenção de dados confirmativos da sua teoria e que hoje é conhecida como a “Tectónica de Placas” Algumas outras contribuições de Wegener diziam respeito à idade do soalho oceânico onde afirmava que os oceanos mais rasos são os mais jovens, ou seja, que a crosta oceânica mais profunda é a mais velha. ...ano 1930... Teoria da Deriva Continental
  • 30. Teoria da Deriva Continental
  • 31.
  • 32.
  • 33.
  • 34. Teoria da Deriva Continental
  • 35. Chamberlin , um dos opositores de Wegener, afirmava que: “… se acreditarmos na hipótese de Wegener, devemos esquecer tudo o que temos aprendido nos últimos 70 anos e começar tudo de novo outra vez.” (b. Sept. 25, 1843, Mattoon, U.S.—d. Nov. 15, 1928, Chicago)
  • 36.
  • 37. Teoria dos Mantos de Corrimento dos Alpes
  • 38.
  • 39. Teoria da Deriva Continental
  • 40. Teoria da Deriva Continental http://www.youtube.com/watch?v=ATQapeg57U0&feature=player_embedded
  • 41. Teoria da Deriva Continental
  • 42.
  • 43. Teoria da Deriva Continental joides resolution    Glomar Challenger JOIDES = J oint O ceanographic I nstitutions for D eep E arth S ampling
  • 44. Teoria da Deriva Continental Harry Hess (1906–1969) in his World War II Naval uniform. Photo courtesy of Princeton University, Department of Geosciences. Pag. 24
  • 45. Teoria da Deriva Continental
  • 46. Teoria da Deriva Continental
  • 47.
  • 48. Teoria da Deriva Continental
  • 49. Teoria da Deriva Continental
  • 50. Teoria da Deriva Continental
  • 51. Paleomagnetismo Padrão "zebrado" de anomalias do assoalho oceânico Rochas que guardam um registro magnético do campo vigente na sua formação Minerais ferromagnesianos Vine e Mathews-1963 Bandas de rochas “normais”, alternado com rochas magnetizadas inversamente. Explicação Expansão do fundo oceânico e Reversões do campo geomagnético Como?
  • 52. Teoria da Deriva Continental
  • 53. Teoria da Deriva Continental
  • 54. Teoria da Deriva Continental Sismos vulcões
  • 55. Teoria da Deriva Continental http://www.meteo.pt/pt/sismologia/actividade/
  • 56. Teoria da Deriva Continental
  • 57.
  • 58. Teoria da Deriva Continental
  • 59. Teoria da Deriva Continental
  • 60. Teoria da Deriva Continental
  • 61. Teoria da Deriva Continental
  • 62. Teoria da Deriva Continental
  • 63. Não existe dúvida de que a maior contribuição para a biogeografia moderna foi a aplicação da teoria sobre a Tectónica de Placas . Com ela, houve a possibilidade de explicações sobre a distribuição de muitos táxons , que até então não passavam de mera especulação e de teorias que hoje parecem absurdas, como a das "Pontes Continentais ". Wegener é então considerado como o “Pai da tectónica de placas” Teoria da Deriva Continental
  • 64. A tectónica de placas tornou-se o novo paradigma na teoria revolucionária das ciências da terra e tem conseguido com êxito a explicação de fenómenos interligados. Contudo, certos cientistas continuam convencidos que os continentes não derivam! Teoria da Deriva Continental