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REVISÃO DE GEOGRAFIA 2º ANO
As transformações econômicas mundiais
ocorridas nas últimas décadas, sobretudo no pós
segunda guerra mundial, são fundamentais para
entendermos as dinâmicas de poder
estabelecidas pelo grande capital e, também,
pelas grandes corporações transnacionais. Além
delas, não podemos deixar de mencionar a
importância crescente das instituições
supranacionais, que atuam como verdadeiros
agentes neste jogo de interesses, como por
exemplo, o Fundo Monetário Internacional
(FMI), o Banco Mundial, entre outro
Entre as vantagens da criação de blocos
econômicos para os países integrantes estão: a
expansão das trocas comerciais entre os países
integrantes; a redução ou isenção de taxas
alfandegárias para determinados produtos; o
estímulo à estruturação de cadeias produtivas
intra-blocos; a transferência de tecnologia; a
criação de um fórum de discussões entre países
membros para tratar de assuntos não apenas
econômicos; o fortalecimento dos países
membros em negociações internacionais extra-
bloco.
Veremos abaixo uma relação dos principais blocos
econômicos da atualidade e suas características
NAFTA
Fazem parte do NAFTA ( Tratado Norte-Americano
de Livre Comércio ) os seguintes países: Estados
Unidos, México e Canadá. Começou a funcionar no
início de 1994 e oferece aos países membros
vantagens no acesso aos mercados dos países.
Estabeleceu o fim das barreiras alfandegárias,
regras comerciais em comum, proteção comercial e
padrões e leis financeiras. Não é uma zona livre de
comércio, porém reduziu tarifas de
aproximadamente 20 mil produtos
UNIÃO EUROPEIA
A União Europeia ( UE ) foi oficializada no ano de 1992,
através do Tratado de Maastricht. Este bloco é formado
pelos seguintes países : Alemanha, França, Reino Unido,
Irlanda, Holanda (Países Baixos), Bélgica, Dinamarca, Itália,
Espanha, Portugal, Luxemburgo,
Grécia, Áustria, Finlândia e Suécia. Este bloco possui uma
moeda única que é o EURO, um sistema financeiro e bancário comum.
Os cidadãos dos países membros são também cidadãos da União
Europeia e, portanto, podem circular e estabelecer residência
livremente pelos países da União Europeia.
A União Europeia também possui políticas trabalhistas, de defesa, de
combate ao crime e de imigração em comum. A UE possui os seguintes
órgãos : Comissão Europeia, Parlamento Europeu e Conselho de
Ministros.
NAFTA
Fazem parte do NAFTA ( Tratado Norte-Americano
de Livre Comércio ) os seguintes países: Estados
Unidos, México e Canadá. Começou a funcionar
no início de 1994 e oferece aos países membros
vantagens no acesso aos mercados dos países.
Estabeleceu o fim das barreiras alfandegárias,
regras comerciais em comum, proteção comercial
e padrões e leis financeiras. Não é uma zona livre
de comércio, porém reduziu tarifas de
aproximadamente 20 mil produtos.
MERCOSUL
O Mercosul ( Mercado Comum do Sul ) foi
oficialmente estabelecido em março de 1991. É
formado pelos seguintes países da América do
Sul : Brasil, Paraguai, Uruguai e Argentina.
Futuramente, estuda-se a entrada de novos
membros, como o Chile e a Bolívia. O objetivo
principal do Mercosul é eliminar as barreiras
comerciais entre os países, aumentando o
comércio entre eles. Outro objetivo é estabelecer
tarifa zero entre os países e num futuro próximo,
uma moeda única.
aspectos que motivam o agrupamento dos
países em blocos econômicos
1.Possibilidade de fortalecer a economia dos
países participantes pelo estabelecimento de
relações comerciais privilegiadas entre os países
membros dos blocos econômicos.
2. Possibilidade de ampliar o intercâmbio entre
mercadorias, capitais e serviços.
3. Possibilidade de fortalecimento nas relações
com países fora do bloco no mercado
internacional
G8
Países membros
- Estados Unidos
- Japão
- Alemanha
- Reino Unido
- França
- Itália
- Canadá
- Rússia
Reuniões do G8
Desde 1975, um grupo de chefes
de estado e diplomatas das sete
mais ricas e industrializadas nações
democráticas do mundo se reúne
todos os anos para discutir grandes
questões econômicas e políticas.
Embora sempre entrem na pauta uma
série de preocupações domésticas de
cada integrante, boa parte do debate é
marcada por temas que dizem respeito
à comunidade internacional como um
todo. Com a acentuação da
globalização, observada especialmente
a partir de meados dos anos 90, estas
reuniões ganharam cada vez mais
importância.
Atraem os olhos de toda a
imprensa mundial, bem como um
considerável número de
manifestações contrárias às ações
das grandes potências. Entenda
quem são e sobre o que conversam
os membros do G8.
O que se discute nestes
encontros?
Embora o G8 tenha sido pensado
para debater temas essencialmente
econômicos, as discussões políticas
passaram a fazer parte da pauta das
reuniões já no fim dos anos 70.
Questões macroeconômicas sempre
estiveram presentes, como o
comércio internacional, as relações
entre as nações ricas e os países em
desenvolvimento e os rumos da
globalização. No entanto, conversas
sobre energia, terrorismo e problemas
ambientais também se tornaram
recorrentes.
Com o abertura da agenda ocorrida
nos últimos anos, os líderes das
potências têm debatido ainda sobre
trabalho, comunicação e tecnologia,
segurança, direitos humanos,
educação e saúde. O grupo chegou,
inclusive, a propor programas para
combater a Aids e a estudar maneiras
de aliviar a dívida externa das nações
subdesenvolvidas.
O último assunto a concentrar as
atenções dos integrantes do G8 é
a redução da emissão de gases do
efeito estufa, que causam o
aquecimento global.
- O cumprimento das resoluções
costuma ser maior no que diz
respeito a acordos sobre comércio
e energia.
- O G8 não tem poder para garantir que
todas as suas decisões sejam colocadas em
prática;
- Seus líderes podem definir metas e
elaborar políticas, mas o cumprimento dos
projetos ali formulados é voluntário;
- As decisões extraídas das reuniões do G8
têm o poder de influenciar outras
organizações mundiais, que,
frequentemente, reveem suas ações
baseadas nas discussões do grupo;
Em janeiro de 1994, passaram a vigorar
o Acordo Norte-Americano de Livre
Comércio (Nafta), entre os Estados
Unidos, o Canadá e o México, que
formaram um bloco econômico,
eliminando barreiras
alfandegárias no comércio recíproco.
Esse acordo foi contestado na América
Latina e também nos
Estados Unidos, sobretudo em relação
ao México.
Tais como: não haveria aumento das
exportações porque a moeda mexicana
tem valor menor, enquanto a
renda mexicana é mais baixa que nos
outros dois países;
– ocorreria exportação de empregos
para o México com a transferência de
empresas norte-americanas atraídas
pelos baixos salários daquele país;
– haveria aumento do desemprego nos
Estados Unidos e redução nos salários
dos operários norte-americanos;
– a eliminação de barreiras abre
caminho para a integração econômica,
incluindo a integração no
uso de mão-de-obra (atração de
imigrantes mexicanos para os Estados
Unidos constituiria grave
problema social).
Qual o objetivo da formação de
blocos econômicos num mundo
globalizado?
A formação de blocos econômicos tem
por objetivo criar condições para
dinamizar e intensificar a economia
num mundo globalizado. Em todas as
modalidades de blocos econômicos, o
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das tarifas ou impostos de importação
e exportação entre os países membros.
Na tentativa de expansão do mercado
consumidor, as nações visam integrar a
blocos econômicos que flexibilizem as
relações comerciais em escala
internacional. Os acordos têm o propósito
de estabelecer tratados para uniformizar
as ações fiscais em termos de diminuição
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mercadorias e os serviços comercializados
entre os países membros.
Conforme suas características, os
blocos econômicos podem ser
classificados da seguinte forma:
Zona de livre comércio – acordos
comerciais de redução ou
eliminação das tarifas
alfandegárias entre os países
membros do bloco. Exemplo:
Acordo de Livre Comércio da
América do Norte (NAFTA).
União aduaneira – além de reduzir
ou eliminar as tarifas comercias
entre os países integrantes do
bloco, regulamenta o comércio
com as nações que não pertencem
ao bloco através da TEC (Tarifa
Externa Comum). Exemplo:
Mercado Comum do Sul
(MERCOSUL)
Mercado comum – proporciona
ainda a livre circulação de capitais,
serviços e pessoas no interior do
bloco. Exemplo: União Europeia
(UE).
União econômica e monetária –
evolução do mercado comum. Os
países adotam a mesma política de
desenvolvimento e uma moeda
única. É o atual estágio da União
Europeia.
O G-20 é a união dos países em
desenvolvimento. Ele foi criado em 2003,
pouco antes da V Conferência Ministerial da
Organização Mundial do Comércio (OMC).
Primeiramente, o grupo era chamado de G-
33, mas teve seu nome substituído por G-22.
A denominação decretou-se na reunião de
cúpula do Grupo dos Sete (G7) que,
atualmente é G8. A reunião que decidiu o
nome de G20 foi realizada em 1999, na
cidade de Colônia, na Alemanha.
Os Ministros de Finanças e Presidentes
dos Bancos Centrais formam essa
grande cúpula do G-20. Lá, pensam em
modelos que visam o desenvolvimento
econômico sustentável. De acordo com
a Secretaria de Assuntos
Internacionais, organizadora de todos
os eventos do G-20, no Brasil e no
exterior, o grupo representa 90% do
Produto Interno Bruto (PIB) mundial.
Os países que fazem parte do G-20 são: Brasil,
Argentina, Arábia Saudita, México, China,
Índia, Austrália, Indonésia, Coreia do Sul,
África do Sul e a Turquia. Do Grupo dos Sete,
mais a Rússia, G8: Alemanha, Canadá,
Estados Unidos, Reino Unido, França, Itália,
Japão e a Rússia. Lembrando que não existe
nenhuma exigência formal para as nações
que desejem se integrar ao grupo. Porém, o
número de componentes deve ser fixo, para a
maior eficiência do agrupamento.
O Mercado Comum do Sul ( Mercosul ) foi
criado em 26/03/1991 com a assinatura do
Tratado de Assunção no Paraguai. Os
membros deste importante bloco econômico
da América do Sul são os seguintes países:
Argentina, Brasil, Uruguai e Paraguai
(suspenso temporariamente do bloco e
função da deposição do ex-presidente
Fernando Lugo em junho de 2012) e
Venezuela. A suspensão do Paraguai irá até
abril de 2013, quando ocorrerão eleições no
país.
No ano de 1995, foi instalada a zona de
livre comércio entre os países membros.
A partir deste ano, cerca de 90% das
mercadorias produzidas nos países
membros podem ser comercializadas
sem tarifas comerciais. Alguns produtos
não entraram neste acordo e possuem
tarifação especial por serem
considerados estratégicos ou por
aguardarem legislação comercial
específica.
Em julho de 1999, um importante
passo foi dado no sentido de
integração econômica entre os países
membros. Estabelece-se um plano de
uniformização de taxas de juros, índice
de déficit e taxas de inflação.
Futuramente, há planos para a adoção
de uma moeda única, a exemplo do fez
o Mercado Comum Europeu.
Espera-se que o Mercosul supere suas
dificuldades e comece a funcionar
plenamente e possibilite a entrada de
novos parceiros da América do Sul. Esta
integração econômica, bem sucedida,
aumentaria o desenvolvimento
econômico nos países membros, além
de facilitar as relações comerciais entre
o Mercosul e outros blocos econômicos,
como o NAFTA e a União Européia.
O mapa anterior apresenta os
blocos: I Nafta, IIMERCOSUL, III
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A ONU
Um dos principais propósitos das
Nações Unidas – e parte central de seu
mandato – e manter a paz e a
segurança internacionais. Desde sua
criação, em 1945, a ONU tem sido
frequentemente chamada para que
disputas não se transformassem em
guerras, para que opositores se
sentassem à mesa de negociações ou
para restaurar a paz após a guerra.
Uma agência da ONU é UNICEF que
entre outras atribuições (Fundo das
nações Unidas para a infância e
juventude), se trata de uma
agência direcionada aos problemas
decorrentes do desrespeito dos
direitos das crianças.
OMC organização internacional que
dispõe, atualmente, de mais de 150
países membros, envolvidos com as
questões de comércio
internacional, tem como seu
principal objetivo da organização é
normatizar e ampliar o comércio
internacional
Através das décadas, a ONU
ajudou a acabar com diversos
conflitos, normalmente via
resoluções do Conselho de
Segurança, o órgão principal das
Nações Unidas nesta esfera.
A Organização tem trabalhado
vigorosamente para fortalecer sua
capacidade de administrar e
sustentar as operações e, deste
modo, contribuir para sua mais
importante função: manter a
segurança internacional e a paz
mundial.
Antes do início da guerra no Iraque,
em março de 2003, EUA e Grã-
Bretanha convenceram o mundo de
que seu objetivo era eliminar as
armas de destruição em massa. Mas
Tony Blair fez recentemente
comentários que sugerem que o
objetivo principal da operação era o
de depor Saddam Hussein.
Sem a aprovação do Conselho de
Segurança da ONU, forças americanas
e britânicas invadiram o Iraque, a
partir da fronteira com o Kwait, em 20
de março de 2003. Menos de um mês
depois, as forças de coalizão tomam
Bagdá, mas não encontram o
presidente Saddam Hussein.
Em 1948, foi criado o Estado de Israel, mas
a ONU não assegurou a criação do Estado
Palestino. Então, em 1948 e 49 teve a
primeira guerra. De lá para cá, Israel tem
ocupado mais territórios da Palestina, como
as regiões de Gaza e Cisjordânia. Esse
conflito tem se intensificado,
principalmente, porque Israel não cumpre
nenhuma das resoluções da ONU referentes
à questão Palestina. E Israel não cumpre
nenhuma das promessas feitas nos Acordos
de Paz de 1993 e 1994.
O funcionamento de organizações
mundiais como a ONU é de
fundamental importância na medida
em que não existe um Estado Mundial
para regular e fiscalizar as relações
entre os países. Mesmo que a ONU não
possa, em última análise, obrigar um
Estado Nacional a uma determinada
ação, suas deliberações têm merecido
atenção e respeito pela maior parte dos
seus Estados-Membro
A exceção fica por conta dos Estados
Unidos. Ao mesmo tempo em que são
o seu principal financiador, arcando
com 25% de seu orçamento, têm
desrespeitado importantes decisões do
Conselho de Segurança da ONU, órgão
do qual são um dos cinco membros
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  • 2. As transformações econômicas mundiais ocorridas nas últimas décadas, sobretudo no pós segunda guerra mundial, são fundamentais para entendermos as dinâmicas de poder estabelecidas pelo grande capital e, também, pelas grandes corporações transnacionais. Além delas, não podemos deixar de mencionar a importância crescente das instituições supranacionais, que atuam como verdadeiros agentes neste jogo de interesses, como por exemplo, o Fundo Monetário Internacional (FMI), o Banco Mundial, entre outro
  • 3. Entre as vantagens da criação de blocos econômicos para os países integrantes estão: a expansão das trocas comerciais entre os países integrantes; a redução ou isenção de taxas alfandegárias para determinados produtos; o estímulo à estruturação de cadeias produtivas intra-blocos; a transferência de tecnologia; a criação de um fórum de discussões entre países membros para tratar de assuntos não apenas econômicos; o fortalecimento dos países membros em negociações internacionais extra- bloco.
  • 4. Veremos abaixo uma relação dos principais blocos econômicos da atualidade e suas características NAFTA Fazem parte do NAFTA ( Tratado Norte-Americano de Livre Comércio ) os seguintes países: Estados Unidos, México e Canadá. Começou a funcionar no início de 1994 e oferece aos países membros vantagens no acesso aos mercados dos países. Estabeleceu o fim das barreiras alfandegárias, regras comerciais em comum, proteção comercial e padrões e leis financeiras. Não é uma zona livre de comércio, porém reduziu tarifas de aproximadamente 20 mil produtos
  • 5. UNIÃO EUROPEIA A União Europeia ( UE ) foi oficializada no ano de 1992, através do Tratado de Maastricht. Este bloco é formado pelos seguintes países : Alemanha, França, Reino Unido, Irlanda, Holanda (Países Baixos), Bélgica, Dinamarca, Itália, Espanha, Portugal, Luxemburgo, Grécia, Áustria, Finlândia e Suécia. Este bloco possui uma moeda única que é o EURO, um sistema financeiro e bancário comum. Os cidadãos dos países membros são também cidadãos da União Europeia e, portanto, podem circular e estabelecer residência livremente pelos países da União Europeia. A União Europeia também possui políticas trabalhistas, de defesa, de combate ao crime e de imigração em comum. A UE possui os seguintes órgãos : Comissão Europeia, Parlamento Europeu e Conselho de Ministros.
  • 6. NAFTA Fazem parte do NAFTA ( Tratado Norte-Americano de Livre Comércio ) os seguintes países: Estados Unidos, México e Canadá. Começou a funcionar no início de 1994 e oferece aos países membros vantagens no acesso aos mercados dos países. Estabeleceu o fim das barreiras alfandegárias, regras comerciais em comum, proteção comercial e padrões e leis financeiras. Não é uma zona livre de comércio, porém reduziu tarifas de aproximadamente 20 mil produtos.
  • 7. MERCOSUL O Mercosul ( Mercado Comum do Sul ) foi oficialmente estabelecido em março de 1991. É formado pelos seguintes países da América do Sul : Brasil, Paraguai, Uruguai e Argentina. Futuramente, estuda-se a entrada de novos membros, como o Chile e a Bolívia. O objetivo principal do Mercosul é eliminar as barreiras comerciais entre os países, aumentando o comércio entre eles. Outro objetivo é estabelecer tarifa zero entre os países e num futuro próximo, uma moeda única.
  • 8. aspectos que motivam o agrupamento dos países em blocos econômicos 1.Possibilidade de fortalecer a economia dos países participantes pelo estabelecimento de relações comerciais privilegiadas entre os países membros dos blocos econômicos. 2. Possibilidade de ampliar o intercâmbio entre mercadorias, capitais e serviços. 3. Possibilidade de fortalecimento nas relações com países fora do bloco no mercado internacional
  • 9. G8 Países membros - Estados Unidos - Japão - Alemanha - Reino Unido - França - Itália - Canadá - Rússia
  • 10. Reuniões do G8 Desde 1975, um grupo de chefes de estado e diplomatas das sete mais ricas e industrializadas nações democráticas do mundo se reúne todos os anos para discutir grandes questões econômicas e políticas.
  • 11. Embora sempre entrem na pauta uma série de preocupações domésticas de cada integrante, boa parte do debate é marcada por temas que dizem respeito à comunidade internacional como um todo. Com a acentuação da globalização, observada especialmente a partir de meados dos anos 90, estas reuniões ganharam cada vez mais importância.
  • 12. Atraem os olhos de toda a imprensa mundial, bem como um considerável número de manifestações contrárias às ações das grandes potências. Entenda quem são e sobre o que conversam os membros do G8.
  • 13. O que se discute nestes encontros? Embora o G8 tenha sido pensado para debater temas essencialmente econômicos, as discussões políticas passaram a fazer parte da pauta das reuniões já no fim dos anos 70.
  • 14. Questões macroeconômicas sempre estiveram presentes, como o comércio internacional, as relações entre as nações ricas e os países em desenvolvimento e os rumos da globalização. No entanto, conversas sobre energia, terrorismo e problemas ambientais também se tornaram recorrentes.
  • 15. Com o abertura da agenda ocorrida nos últimos anos, os líderes das potências têm debatido ainda sobre trabalho, comunicação e tecnologia, segurança, direitos humanos, educação e saúde. O grupo chegou, inclusive, a propor programas para combater a Aids e a estudar maneiras de aliviar a dívida externa das nações subdesenvolvidas.
  • 16. O último assunto a concentrar as atenções dos integrantes do G8 é a redução da emissão de gases do efeito estufa, que causam o aquecimento global.
  • 17. - O cumprimento das resoluções costuma ser maior no que diz respeito a acordos sobre comércio e energia.
  • 18. - O G8 não tem poder para garantir que todas as suas decisões sejam colocadas em prática; - Seus líderes podem definir metas e elaborar políticas, mas o cumprimento dos projetos ali formulados é voluntário; - As decisões extraídas das reuniões do G8 têm o poder de influenciar outras organizações mundiais, que, frequentemente, reveem suas ações baseadas nas discussões do grupo;
  • 19. Em janeiro de 1994, passaram a vigorar o Acordo Norte-Americano de Livre Comércio (Nafta), entre os Estados Unidos, o Canadá e o México, que formaram um bloco econômico, eliminando barreiras alfandegárias no comércio recíproco. Esse acordo foi contestado na América Latina e também nos Estados Unidos, sobretudo em relação ao México.
  • 20. Tais como: não haveria aumento das exportações porque a moeda mexicana tem valor menor, enquanto a renda mexicana é mais baixa que nos outros dois países; – ocorreria exportação de empregos para o México com a transferência de empresas norte-americanas atraídas pelos baixos salários daquele país;
  • 21. – haveria aumento do desemprego nos Estados Unidos e redução nos salários dos operários norte-americanos; – a eliminação de barreiras abre caminho para a integração econômica, incluindo a integração no uso de mão-de-obra (atração de imigrantes mexicanos para os Estados Unidos constituiria grave problema social).
  • 22. Qual o objetivo da formação de blocos econômicos num mundo globalizado?
  • 23. A formação de blocos econômicos tem por objetivo criar condições para dinamizar e intensificar a economia num mundo globalizado. Em todas as modalidades de blocos econômicos, o intuito é a redução e/ou eliminação das tarifas ou impostos de importação e exportação entre os países membros.
  • 24. Na tentativa de expansão do mercado consumidor, as nações visam integrar a blocos econômicos que flexibilizem as relações comerciais em escala internacional. Os acordos têm o propósito de estabelecer tratados para uniformizar as ações fiscais em termos de diminuição ou isenção de impostos sobre as mercadorias e os serviços comercializados entre os países membros.
  • 25. Conforme suas características, os blocos econômicos podem ser classificados da seguinte forma:
  • 26. Zona de livre comércio – acordos comerciais de redução ou eliminação das tarifas alfandegárias entre os países membros do bloco. Exemplo: Acordo de Livre Comércio da América do Norte (NAFTA).
  • 27. União aduaneira – além de reduzir ou eliminar as tarifas comercias entre os países integrantes do bloco, regulamenta o comércio com as nações que não pertencem ao bloco através da TEC (Tarifa Externa Comum). Exemplo: Mercado Comum do Sul (MERCOSUL)
  • 28. Mercado comum – proporciona ainda a livre circulação de capitais, serviços e pessoas no interior do bloco. Exemplo: União Europeia (UE).
  • 29. União econômica e monetária – evolução do mercado comum. Os países adotam a mesma política de desenvolvimento e uma moeda única. É o atual estágio da União Europeia.
  • 30. O G-20 é a união dos países em desenvolvimento. Ele foi criado em 2003, pouco antes da V Conferência Ministerial da Organização Mundial do Comércio (OMC). Primeiramente, o grupo era chamado de G- 33, mas teve seu nome substituído por G-22. A denominação decretou-se na reunião de cúpula do Grupo dos Sete (G7) que, atualmente é G8. A reunião que decidiu o nome de G20 foi realizada em 1999, na cidade de Colônia, na Alemanha.
  • 31. Os Ministros de Finanças e Presidentes dos Bancos Centrais formam essa grande cúpula do G-20. Lá, pensam em modelos que visam o desenvolvimento econômico sustentável. De acordo com a Secretaria de Assuntos Internacionais, organizadora de todos os eventos do G-20, no Brasil e no exterior, o grupo representa 90% do Produto Interno Bruto (PIB) mundial.
  • 32. Os países que fazem parte do G-20 são: Brasil, Argentina, Arábia Saudita, México, China, Índia, Austrália, Indonésia, Coreia do Sul, África do Sul e a Turquia. Do Grupo dos Sete, mais a Rússia, G8: Alemanha, Canadá, Estados Unidos, Reino Unido, França, Itália, Japão e a Rússia. Lembrando que não existe nenhuma exigência formal para as nações que desejem se integrar ao grupo. Porém, o número de componentes deve ser fixo, para a maior eficiência do agrupamento.
  • 33.
  • 34. O Mercado Comum do Sul ( Mercosul ) foi criado em 26/03/1991 com a assinatura do Tratado de Assunção no Paraguai. Os membros deste importante bloco econômico da América do Sul são os seguintes países: Argentina, Brasil, Uruguai e Paraguai (suspenso temporariamente do bloco e função da deposição do ex-presidente Fernando Lugo em junho de 2012) e Venezuela. A suspensão do Paraguai irá até abril de 2013, quando ocorrerão eleições no país.
  • 35. No ano de 1995, foi instalada a zona de livre comércio entre os países membros. A partir deste ano, cerca de 90% das mercadorias produzidas nos países membros podem ser comercializadas sem tarifas comerciais. Alguns produtos não entraram neste acordo e possuem tarifação especial por serem considerados estratégicos ou por aguardarem legislação comercial específica.
  • 36. Em julho de 1999, um importante passo foi dado no sentido de integração econômica entre os países membros. Estabelece-se um plano de uniformização de taxas de juros, índice de déficit e taxas de inflação. Futuramente, há planos para a adoção de uma moeda única, a exemplo do fez o Mercado Comum Europeu.
  • 37. Espera-se que o Mercosul supere suas dificuldades e comece a funcionar plenamente e possibilite a entrada de novos parceiros da América do Sul. Esta integração econômica, bem sucedida, aumentaria o desenvolvimento econômico nos países membros, além de facilitar as relações comerciais entre o Mercosul e outros blocos econômicos, como o NAFTA e a União Européia.
  • 38.
  • 39. O mapa anterior apresenta os blocos: I Nafta, IIMERCOSUL, III União Europeia e IVCEI.
  • 40. A ONU Um dos principais propósitos das Nações Unidas – e parte central de seu mandato – e manter a paz e a segurança internacionais. Desde sua criação, em 1945, a ONU tem sido frequentemente chamada para que disputas não se transformassem em guerras, para que opositores se sentassem à mesa de negociações ou para restaurar a paz após a guerra.
  • 41. Uma agência da ONU é UNICEF que entre outras atribuições (Fundo das nações Unidas para a infância e juventude), se trata de uma agência direcionada aos problemas decorrentes do desrespeito dos direitos das crianças.
  • 42. OMC organização internacional que dispõe, atualmente, de mais de 150 países membros, envolvidos com as questões de comércio internacional, tem como seu principal objetivo da organização é normatizar e ampliar o comércio internacional
  • 43. Através das décadas, a ONU ajudou a acabar com diversos conflitos, normalmente via resoluções do Conselho de Segurança, o órgão principal das Nações Unidas nesta esfera.
  • 44. A Organização tem trabalhado vigorosamente para fortalecer sua capacidade de administrar e sustentar as operações e, deste modo, contribuir para sua mais importante função: manter a segurança internacional e a paz mundial.
  • 45. Antes do início da guerra no Iraque, em março de 2003, EUA e Grã- Bretanha convenceram o mundo de que seu objetivo era eliminar as armas de destruição em massa. Mas Tony Blair fez recentemente comentários que sugerem que o objetivo principal da operação era o de depor Saddam Hussein.
  • 46. Sem a aprovação do Conselho de Segurança da ONU, forças americanas e britânicas invadiram o Iraque, a partir da fronteira com o Kwait, em 20 de março de 2003. Menos de um mês depois, as forças de coalizão tomam Bagdá, mas não encontram o presidente Saddam Hussein.
  • 47. Em 1948, foi criado o Estado de Israel, mas a ONU não assegurou a criação do Estado Palestino. Então, em 1948 e 49 teve a primeira guerra. De lá para cá, Israel tem ocupado mais territórios da Palestina, como as regiões de Gaza e Cisjordânia. Esse conflito tem se intensificado, principalmente, porque Israel não cumpre nenhuma das resoluções da ONU referentes à questão Palestina. E Israel não cumpre nenhuma das promessas feitas nos Acordos de Paz de 1993 e 1994.
  • 48. O funcionamento de organizações mundiais como a ONU é de fundamental importância na medida em que não existe um Estado Mundial para regular e fiscalizar as relações entre os países. Mesmo que a ONU não possa, em última análise, obrigar um Estado Nacional a uma determinada ação, suas deliberações têm merecido atenção e respeito pela maior parte dos seus Estados-Membro
  • 49. A exceção fica por conta dos Estados Unidos. Ao mesmo tempo em que são o seu principal financiador, arcando com 25% de seu orçamento, têm desrespeitado importantes decisões do Conselho de Segurança da ONU, órgão do qual são um dos cinco membros permanentes. Talvez o mais significativo exemplo seja a invasão do Iraque em 2003, frontalmente contrária à resolução do Conselho.