2. HORMÔNIOS VEGETAIS
O crescimento e desenvolvimento =
estímulos ambientais + genoma da
planta;
• Estímulos ambientais = fotorreceptores;
• Genoma= produção de hormônios.
3. HORMÔNIOS VEGETAIS
Substâncias químicas produzidas por
células especiais do organismo, agem
como mensageiros químicos, que vão
atuar a distância em estruturas ou
órgãos específicos, desencadeando ou
inibindo uma atividade
4. HORMÔNIOS VEGETAIS
Entre as categorias de hormônios vegetais
relacionados à divisão celular, crescimento
e diferenciação, destacam-se:
Auxinas
Giberelinas
Etileno
Ácido Abscísico
Citocininas
5. AUXINAS
Fitormônios mais importantes das plantas.
Dentre as auxinas a mais comum é o AIA
(ácido indolilacético - 1940 )
Auxina sintéticas: 2, 4 D (ácido
diclorofenoxiacético) e o ANA (ácido
naftalenoacético).
6. LOCAIS DE PRODUÇÃO DE AIA
Gema apical do caule
Folhas jovens e adultas
Embriões
Ponta da raiz
9. Auxinas ( ácido indolacético – AIA)
Primeiro hormônio vegetal estudado.
OBS: Agem no crescimento da planta.
Origem: A partir do aminoácido triptofano.
Transporte: polar, unidirecional por difusão de
célula a célula.
10. Ação do AIA nos vegetais
Esses hormônios atuam sobre a parede celular do
vegetal, provocando sua distensão e,
conseqüentemente, o seu crescimento. Contudo, os
efeitos das auxinas são bastante variados,
dependendo de fatores como local de atuação e
concentração, podendo assim ter efeitos
antagônicos.
As auxinas também promovem o crescimento de
raízes e caules, através do alongamento das células
recém-formadas nos meristemas, porém a
sensibilidade das células à auxina varia de um órgão
da planta para outro.
11. Ação do AIA nos vegetais
Divisão celular:
Estimula a multiplicação e facilita a distensão celular.
Caule:
[ ] de AIA estimula cresc.
Depende da concentração
[ ] de AIA inibe cresc.
Raiz:
[ ] de AIA estimula crecs.
Depende da concentração
[ ] de AIA inibe cresc.
12. RAIZ
INIBIDOR OU ESTIMULANTE
(depende da concentração)
A raiz é muito mais sensível
ao AIA do que o caule
Uma concentração de auxina
suficiente para induzir crescimento do
caule tem forte efeito inibidor sobre o
crescimento da raiz.
13.
14. GEMAS LATERAIS
É inibida pelo AIA
O AIA produzido na gema apical
inibe a gema lateral
DOMINÂNCIA APICAL
15.
16. CONCENTRAÇÃO DE AIA Nas folhas:
FOLHA > CAULE = PERMANECE UNIDA
FOLHA < CAULE = QUEDA (ABSCISÃO)
17. FRUTOS
Controla a queda ou a permanência.
Estimula o desenvolvimento do ovário
quando fecundado.
Caso não ocorra fecundação o ovário
cai e não há formação de fruto
19. AUXINAS E
TROPISMOS
Exercem efeitos sobre o fototropismo e
geotropismo;
FOTOTROPISMO = crescimento em direção a luz;
- Caule (+) e raiz (-);
-Encurvamento da planta = distribuição desigual
da planta.
GEOTROPISMO= direção da gravidade.
- Caule (- ) e raiz (+)
-Planta na horizontal.
21. GIBERELINAS
PRINCIPAL REPRESENTANTE O GA3 – ÁCIDO
GIBERÉLICO;
-Produzido nos meristemas ; folhas jovens;
sementes imaturas e frutos= via xilema.
Ações:
-Crescimento de caules e folhas= alongação das
células;
- giberelinas + auxinas + citocininas = quebra da
dormencia
-Frutos partenorcárpicos.
22. CITOCININAS
ESTIMULAM AS DIVISÕES CELULARES;
-SEMENTES, MERISTEMAS APICAIS, FRUTOS.
Ações:
- Mantém as atividades celulares;
- Atuam na dominância apical;
- retardam o envelhecimento e queda das folhas.
23. ÁCIDO ABSCÍSICO ABA
INIBIÇÃO DE OUTROS HORMÔNIOS = INIBIÇÃO
DO CRESCIMENTO DA PLANTA + DORMÊNCIA
DAS GEMAS E DAS SEMENTES;
ATUAÇÃO :
- condições estressantes – inverno, estiagem, etc
sobrevivência = quadro de dormência – evita a
desidratação e a geminação da semente em
condições adversas;
-Fechamento dos estômatos;
24. ETILENO
HIDROCARBONETO INSATURADO – GASOSO;
- Origem:
Endógena = flores e frutos;
Exógena = queima de madeira.
Ações:
- Maturação dos frutos;
- Abscisão foliar;
- Indução a floração.