SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 8
Nomenclatura dos compostos orgânicos<br />Hidrocarbonetos acíclicos<br />Os hidrocarbonetos saturados (substituídos ou não) designam-se genericamente por alcanos. Os primeiros quatro alcanos lineares denominam-se metano, etano, propano e butano. Os nomes dos membros superiores desta série formam-se à custa de um prefixo que indica o número de átomos de carbono e do sufixo -ano. <br />nn1Metano14Tetradecano2Etano.......3Propano20Icosano4Butano21Henicosano5Pentano22Docosano6Hexano23Tricosano7Heptano24Tetricosano8Octano......9Nonano30Triacontano10Decano40Tetracontano11Undecano50Pentacontano12Dodecano60Hexacontano13Tridecano70Heptacontano<br />O nome dos radicais univalentes obtidos por eliminação de um átomo de hidrogénio dum átomo de carbono terminal obtém-se substituindo a terminação -ano por -ilo. Ex. Metilo, etilo, propilo, butilo, dodecilo... <br />Os hidrocarbonetos com cadeias duplas denominam-se alcenos. Os nomes dos alcenos obtêm-se dos nomes dos alcanos correspondentes por substituição do prefixo -ano por -eno, -dieno, -trieno, etc. conforme o alceno tem uma, duas, três, etc. ligações duplas. O nome de um alceno é precedido de um número que indica a posição da ligação dupla. <br />Os hidrocarbonetos com cadeias triplas denominam-se alcinos. Os nomes dos alcinos obtêm-se dos nomes dos alcanos correspondentes por substituição do prefixo -ano por -ino, -diino, -triino, etc. conforme o alcino tem uma, duas, três, etc. ligações duplas. O nome de um alcino é precedido de um número que indica a posição da ligação tripla. <br />O nome de um hidrocarboneto com cadeias laterais forma-se considerando-o derivado de um hidrocarboneto primitivo, escolhido de acordo com as regras que se seguem. A cadeia desse hidrocarboneto primitivo chama-se cadeia fundamental. As cadeias laterais, consideradas como substituintes, são designadas por prefixos. <br />A cadeia fundamental numera-se de um extremo ao outro com algarismos árabes de modo a que os números mais baixos correspondam: <br />às ligações múltiplas <br />às ligações duplas <br />às cadeias laterais <br />Ao comparar dois conjuntos de números que designam substituintes considera-se como o conjunto mais baixo o que tiver o número individual mais pequeno ao aparecer a primeira diferença. Ex: <br />2,7,8 é mais baixo que 3,4,9 <br />1,2,5 é mais baixo que 1,4,5 <br />4,4,8,9 é mais baixo que 4,4,9,9 <br />A cadeia fundamental escolhe-se segundo as seguintes regras: <br />A cadeia com maior número de ligações múltiplas. <br />A cadeia com maior número de substituintes cíclicos. <br />A cadeia com maior número de átomos de carbono. <br />A cadeia com maior número de ligações duplas. <br />A cadeia com maior número de cadeias laterais. <br />A cadeia que apresentar números mais baixos para as cadeias laterais <br />Se ainda houver mais de uma possibilidade, compara-se o número de carbonos das cadeias laterais nas diversas possibilidades e escolhe-se aquela que tiver uma cadeia lateral com maior número de carbonos na primeira diferença. <br />Se ainda se mantiver a ambiguidade conta-se o número de ramificações das respectivas cadeias laterais. Considera-se só o número mais elevado de ramificações em cada caso e escolhe-se para cadeia fundamental aquela a que corresponde o menor destes números. <br />O nome do hidrocarboneto forma-se de acordo com as seguintes regras: <br />Citam-se primeiro as cadeias laterais, precedidas do número do átomo de carbono da cadeia principal a que se encontram ligadas, e depois o nome do composto primitivo <br />Os nomes dos radicais simples dispõe-se por ordem alfabética. Prefixos multiplicativos (di, tri, et.) são acrescentados mas não afectam a ordem alfabética. Ex: 4-etil-3,3,-dimetileptano <br />No caso de radicais complexos a letra que se considera para a ordem alfabética é a primeira do nome completo, incluindo portanto os prefixos multiplicativos. Ex: 7-(1,2-dimetilpentil)-5-etiltridecano <br />Quando os nomes de dois ou mais radicais complexos são formados por palavras iguais mas com números diferentes, a prioridade de citação cabe ao nome do substituinte que contém o número mais baixo no primeiro ponto de diferença. Ex: 6-(1- metilbutil)-(2-metilbutil)tridecano <br />NOMENCLATURA SUBSTITUTIVA<br />Na nomenclatura substitutiva os nomes dos compostos são formados a partir dos nomes dos hidrocarbonetos respectivos por uso de prefixos e sufixos que indicam a substituição de átomos de hidrogénio por átomos e grupos de átomos (grupos funcionais). <br />Exemplos: <br />Grupos característicos (ou funcionais)<br />São os átomos e grupos de átomos responsáveis pelo comportamento característico de uma classe de compostos. P. ex: os álcoois, cetonas, ácidos carboxílicos, etc. A intensidade das propriedades conferidas por esses átomos ou grupos depende do resto da molécula. <br />Compostos com um único grupo característico<br />Exemplos: <br />Escolher a estrutura (ou cadeia) fundamental<br />A estrutura fundamental deverá conter: <br />maior número possível de grupos principais (daqui em diante abreviado como GP) <br />maior número de ligações múltiplas <br />maior número de substituintes cíclicos <br />maio número de átomos de carbono <br />maior número de ligações duplas <br />etc. (ver as regras para a nomenclatura de hidrocarbonetos, acima) <br />Estes critérios são aplicados sucessivamente até que seja possível uma decisão. <br />Exemplo: <br />CadeiaGrupos PrincipaisLig. múltiplasCarbonosLig. duplasAB2271AC2270AD2271BC2271BD2272 <-----CD2271<br />A cadeia fundamental será BD. O nome do composto será: <br />4-(1-hidroxi-2-propinil)-4-(3-hidroxi-1-propinil)-2,6-heptadieno-1,5-diol <br />Numeração da estrutura fundamental<br />Deve numerar-se de modo a que os números mais baixos correspondam: <br />ao hidrogénio indicado <br />aos grupos principais <br />às ligações múltiplas <br />às ligações duplas <br />aos prefixos (citados por ordem alfabética) + ligações múltiplas <br />aos primeiros prefixos <br />Estes critérios são aplicados sucessivamente até que seja possível uma decisão. <br />CritériosNumeração A -> BNumeração B -> AH-indicado (não existe)--Grupos Principais2,72,7Lig. mult.3,53,5Lig. dupl3,53,5Prefixos + lig. mult.3,4,5,5(a)3,4,5,5(a)Primeiros prefixos4-etil5-metil<br />(a) lig. duplas em C3 e C5. Substituintes (indicados por prefixos) nos C4 e C5. Números citados numa sequência crescente. <br />Como os prefixos são citados por ordem alfabética, etil < metil; o primeiro prefixo é, assim, o etil, e a numeração seria de A para B. <br />Como se forma o nome do composto?<br />Com base na estrutura ou cadeia fundamental vamos indicar as características especiais do composto. Estas características são indicadas por meio de prefixos e sufixos e por meio de números (para as localizar). Quando existe mais do que um tipo de substituinte, aplicam-se as regras de prioridade indicadas na tabela seguinte. O grupo principal é indicado pelo sufixo correspondente. Os outros grupos funcionais eventualmente presentes na molécula serão indicados por prefixos. <br />PrioridadeClasseGrupoSufixoPrefixo1Catiões-ónio2ácidos carboxílicos-COOH -(C)OOHácido ...carboxílico ácido ... óicoCarboxi-3ácidos sulfónicos-SO2OHácido ... sulfónicoSulfo-4Sais-COOM -(C)OOM..carboxilato de M -..(o)ato de MCarboxilato de M5ésteres-COOR -(C)OOR..carboxilato de R -..(o)ato de RR-oxicarbonil6Halogenetos de ácidos-COX -(C)OXhalogeneto de ..carbonilo halogeneto de ..(o)iloHaloformil-7Amidas-CONH2 -(C)ONH2-carboxamida -amidaCarbamoil-8Amidinas-C(=NH)NH2 -(C)(=NH)NH2-carboxamidina -amidinaAmidino-9Nitrilos-CN -(C)N-carbonitrilo -nitriloCiano-10Isocianetos-NC-isonitriloIsociano-11Aldeídos-CHO -(C)HO-carbaldeído -alFormil- Oxo-12Cetonas-(C)O-onaOxo-13Alcoóis-OH-olHidroxi-14Fenóis-OH-olHidroxi-15Tióis-SH-tiolMercapto-16Aminas-NH2-aminaAmino-17Iminas=NH-iminaImino-<br />(Os átomos de carbono entre parêntesis fazem parte da cadeia (ou estrutura) do composto primitivo, pelo que são incluídos no nome do composto primitivo e não no sufixo) <br />Grupos característicos que são sempre designados por prefixos:<br />GruposClasse funcionalPrefixoExemplos-BrDerivados halogenadosBromoBrometano-ClCloro-FFluoro-IIodo=N2Compostos diazoDiazoCH3=N2 (diazometano)-NOCompostos nitrosoNitrosoCH3-NO (nitrosometano)-NO2Compostos nitroNitroCH3-NO2 (nitrometano)-ORéteresR-oxiCH3-O-CH3 (metoximetano)-SRSulfuretosR-tioCH3-S-Ph (metiltiobenzeno)-SORSulfóxidosR-sulfinilCH3-SO-Ph (metilsulfinilbenzeno)-SO2RSulfonasR-sulfonilCH3-SO2 -Ph (metilsulfonilbenzeno)<br />Casos aparentemente mais complicados:<br />Quando o grupo principal figura simultaneamente em sistemas cíclicos e acíclicos <br />Escolhe-se para estrutura fundamental a parte do composto que tiver: <br />Maior número de GP <br />O maior número de substituições <br />ou <br />a que conduzir ao nome mais simples. <br />Exemplo: <br />A cadeia principal será de A. a C. (ou B.), e não a cadeia cíclica: esta só tem 2 substituições, ao passo que a cadeia A. - B. tem 4 substituintes ( OH, Cl, CH3, e a cadeia complexa que inclui a cadeia cíclica). <br />O sistema de Cahn-Ingold-Prelog<br />A convenção E/Z<br />A existência de ligações duplas cria a possibilidade de isomeria. Tradicionalmente os dois isómeros são denominados cis e trans, consoante os substituintes de cada um dos carbonos da ligação dupla se encontrem do mesmo lado ou não: <br />Este sistema não é no entanto suficiente, pois é possível ter dois substituintes ligados a um mesmo carbono da ligação dupla: <br />Para resolver estes e outros problemas, três químicos orgânicos (R. S. Cahn, C.K. Ingold e V. Prelog) criaram um sistema consistente de nomenclatura, que recebeu o seu nome. Neste sistema, a cada substituinte é atribuída uma prioridade. As seguintes regras de atribuição de prioridade são aplicadas sucessivamente até ser possível uma decisão: <br />átomos de número atómico superior tem maior prioridade do que átomos de número atómico inferior <br />quando os dois átomos ligados são iguais, amplia-se a comparação aos átomos ligados a estes até se poder tomar uma decisão. Por exemplo, CCl3 tem prioridade sobre CH3 pois Cl tem número atómico Z=17, superior a H (Z=1). Da mesma forma, CCl3 tem prioridade sobre CHCl2 pois a sequência de números atómicos ligados ao carbono no CCl3 (17,17,17) é superior ao verificado no CHCl2 (17,17,1). Como anteriormente, ao comparar dois conjuntos de números considera-se como o conjunto mais baixo o que tiver o número individual mais pequeno ao aparecer a primeira diferença. <br />A existência de ligações múltiplas é equivalente à existência de ligações simples a dois ou três átomos iguais. Assim, um grupo carbonilo -CH=O é equivalente ae tem portanto prioridade sobre.<br />Cada carbono da ligação dupla tem dois substituintes. Se os substituintes de maior prioridade em cada um dos carbonos estiverem do mesmo lado da ligação dupla, denomina-se o isómero de Z (do alemão Zusammen, que significa quot;
juntosquot;
)). Se estiverem de lados opostos da ligação dupla, denomina-se o isómero de E (do alemão Entgegen, que significa quot;
opostosquot;
)). <br />A convenção R/S<br />A especificação da configuração absoluta de um centro quiral pode ser feita sem ambiguidade utilizando o sistema de Cahn-Ingold-Prelog. Como na convenção E/Z, atribui-se a cada substituinte de um centro quiral uma prioridade de acordo com as regras descritas acima. O passo seguinte é orientar a molécula de forma a que o substituinte de menor prioridade aponte no sentido oposto ao observador. Se os outros três substituintes estiverem distribuídos de forma a que o percurso do substituinte de maior prioridade para o de menor prioridade fôr no sentido dos ponteiros do relógio a configuração denomina-se R (do latim rectus, que significa quot;
direitaquot;
). Se eles estiverem dispostos no sentido oposto ao dos ponteiros do relógio a configuração denomina-se S (do latim sinister, que significa quot;
esquerdaquot;
). Ex: <br />
Nomenclatura Dos Compostos OrgâNicos
Nomenclatura Dos Compostos OrgâNicos
Nomenclatura Dos Compostos OrgâNicos
Nomenclatura Dos Compostos OrgâNicos
Nomenclatura Dos Compostos OrgâNicos
Nomenclatura Dos Compostos OrgâNicos
Nomenclatura Dos Compostos OrgâNicos

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Nomenclatura de hc ramificados (CETEPAR)
Nomenclatura de hc ramificados (CETEPAR)Nomenclatura de hc ramificados (CETEPAR)
Nomenclatura de hc ramificados (CETEPAR)Lety_04
 
Nomenclatura de hidrocarbonetos ramificados
Nomenclatura de hidrocarbonetos ramificadosNomenclatura de hidrocarbonetos ramificados
Nomenclatura de hidrocarbonetos ramificadosIgor Tunes
 
Nomenclatura dos COMPOSTOS ORGÂNICOS
Nomenclatura dos COMPOSTOS  ORGÂNICOS Nomenclatura dos COMPOSTOS  ORGÂNICOS
Nomenclatura dos COMPOSTOS ORGÂNICOS Adrianne Mendonça
 
Orgânica hidrocarbonetos de cadeia aberta
Orgânica   hidrocarbonetos de cadeia abertaOrgânica   hidrocarbonetos de cadeia aberta
Orgânica hidrocarbonetos de cadeia abertaparamore146
 
Química orgânica
Química orgânicaQuímica orgânica
Química orgânicatenraquel
 
Classes funcionais Profª Ana Paula (Quimíca) - 3º C
Classes funcionais Profª Ana Paula (Quimíca) - 3º CClasses funcionais Profª Ana Paula (Quimíca) - 3º C
Classes funcionais Profª Ana Paula (Quimíca) - 3º Cliceuterceiroc
 
Química Orgânica - Nomenclatura de Compostos Orgânicos e Hidrocarbonetos
Química Orgânica - Nomenclatura de Compostos Orgânicos e HidrocarbonetosQuímica Orgânica - Nomenclatura de Compostos Orgânicos e Hidrocarbonetos
Química Orgânica - Nomenclatura de Compostos Orgânicos e HidrocarbonetosCarson Souza
 
Aula 8 9 nomenclatura compostos orgânicos
Aula 8   9  nomenclatura compostos orgânicosAula 8   9  nomenclatura compostos orgânicos
Aula 8 9 nomenclatura compostos orgânicosGustavo Silveira
 
Familia compostos organicos
Familia compostos organicosFamilia compostos organicos
Familia compostos organicosFernando Lucas
 
Nomenclatura dos compostos_org_nicos
Nomenclatura dos compostos_org_nicosNomenclatura dos compostos_org_nicos
Nomenclatura dos compostos_org_nicosDIRLUIZ
 
Nomenclatura dos compostos_org_nicos
Nomenclatura dos compostos_org_nicosNomenclatura dos compostos_org_nicos
Nomenclatura dos compostos_org_nicosHenrique Zini
 
www.CentroApoio.com - Química - Orgânica
www.CentroApoio.com - Química - Orgânicawww.CentroApoio.com - Química - Orgânica
www.CentroApoio.com - Química - OrgânicaVídeo Aulas Apoio
 
Funcoes organicas oxigenadas
Funcoes organicas oxigenadasFuncoes organicas oxigenadas
Funcoes organicas oxigenadasEstude Mais
 
Hidrocarbonetos ramificados
Hidrocarbonetos ramificadosHidrocarbonetos ramificados
Hidrocarbonetos ramificadosValter Moreira
 
Aula 15 -_química_orgânica
Aula 15 -_química_orgânicaAula 15 -_química_orgânica
Aula 15 -_química_orgânicaLukasSeize
 
Trabalho de quimica 3º ano cbsp
Trabalho de quimica 3º ano cbsp Trabalho de quimica 3º ano cbsp
Trabalho de quimica 3º ano cbsp Barbalho Isabelle
 
4 - Introdução à Química Orgânica
4 - Introdução à Química Orgânica4 - Introdução à Química Orgânica
4 - Introdução à Química OrgânicaCharles Biral
 

Mais procurados (20)

Nomenclatura de hc ramificados (CETEPAR)
Nomenclatura de hc ramificados (CETEPAR)Nomenclatura de hc ramificados (CETEPAR)
Nomenclatura de hc ramificados (CETEPAR)
 
Química orgânica anderson lima
Química orgânica anderson limaQuímica orgânica anderson lima
Química orgânica anderson lima
 
Nomenclatura de hidrocarbonetos ramificados
Nomenclatura de hidrocarbonetos ramificadosNomenclatura de hidrocarbonetos ramificados
Nomenclatura de hidrocarbonetos ramificados
 
Nomenclatura dos COMPOSTOS ORGÂNICOS
Nomenclatura dos COMPOSTOS  ORGÂNICOS Nomenclatura dos COMPOSTOS  ORGÂNICOS
Nomenclatura dos COMPOSTOS ORGÂNICOS
 
Orgânica hidrocarbonetos de cadeia aberta
Orgânica   hidrocarbonetos de cadeia abertaOrgânica   hidrocarbonetos de cadeia aberta
Orgânica hidrocarbonetos de cadeia aberta
 
Química orgânica
Química orgânicaQuímica orgânica
Química orgânica
 
Classes funcionais Profª Ana Paula (Quimíca) - 3º C
Classes funcionais Profª Ana Paula (Quimíca) - 3º CClasses funcionais Profª Ana Paula (Quimíca) - 3º C
Classes funcionais Profª Ana Paula (Quimíca) - 3º C
 
Nomenclatura iupac
Nomenclatura iupacNomenclatura iupac
Nomenclatura iupac
 
Parte i técnico
Parte i  técnicoParte i  técnico
Parte i técnico
 
Química Orgânica - Nomenclatura de Compostos Orgânicos e Hidrocarbonetos
Química Orgânica - Nomenclatura de Compostos Orgânicos e HidrocarbonetosQuímica Orgânica - Nomenclatura de Compostos Orgânicos e Hidrocarbonetos
Química Orgânica - Nomenclatura de Compostos Orgânicos e Hidrocarbonetos
 
Aula 8 9 nomenclatura compostos orgânicos
Aula 8   9  nomenclatura compostos orgânicosAula 8   9  nomenclatura compostos orgânicos
Aula 8 9 nomenclatura compostos orgânicos
 
Familia compostos organicos
Familia compostos organicosFamilia compostos organicos
Familia compostos organicos
 
Nomenclatura dos compostos_org_nicos
Nomenclatura dos compostos_org_nicosNomenclatura dos compostos_org_nicos
Nomenclatura dos compostos_org_nicos
 
Nomenclatura dos compostos_org_nicos
Nomenclatura dos compostos_org_nicosNomenclatura dos compostos_org_nicos
Nomenclatura dos compostos_org_nicos
 
www.CentroApoio.com - Química - Orgânica
www.CentroApoio.com - Química - Orgânicawww.CentroApoio.com - Química - Orgânica
www.CentroApoio.com - Química - Orgânica
 
Funcoes organicas oxigenadas
Funcoes organicas oxigenadasFuncoes organicas oxigenadas
Funcoes organicas oxigenadas
 
Hidrocarbonetos ramificados
Hidrocarbonetos ramificadosHidrocarbonetos ramificados
Hidrocarbonetos ramificados
 
Aula 15 -_química_orgânica
Aula 15 -_química_orgânicaAula 15 -_química_orgânica
Aula 15 -_química_orgânica
 
Trabalho de quimica 3º ano cbsp
Trabalho de quimica 3º ano cbsp Trabalho de quimica 3º ano cbsp
Trabalho de quimica 3º ano cbsp
 
4 - Introdução à Química Orgânica
4 - Introdução à Química Orgânica4 - Introdução à Química Orgânica
4 - Introdução à Química Orgânica
 

Destaque

Modelo infográfico
Modelo infográficoModelo infográfico
Modelo infográficopibidquimica
 
Curso refino ufrn-final_1
Curso refino ufrn-final_1Curso refino ufrn-final_1
Curso refino ufrn-final_1Jeová Corrêa
 
Orgã¢nica cadeias carbã´nicas (alunos)
Orgã¢nica   cadeias carbã´nicas (alunos)Orgã¢nica   cadeias carbã´nicas (alunos)
Orgã¢nica cadeias carbã´nicas (alunos)paramore146
 
Material auxiliar plástico ii
Material auxiliar plástico iiMaterial auxiliar plástico ii
Material auxiliar plástico iiprofNICODEMOS
 
1EM #18 Bioquímica celular
1EM #18 Bioquímica celular1EM #18 Bioquímica celular
1EM #18 Bioquímica celularProfessô Kyoshi
 
Bioquímica celular (substâncias inorgânicas)
Bioquímica celular (substâncias inorgânicas)Bioquímica celular (substâncias inorgânicas)
Bioquímica celular (substâncias inorgânicas)Roberta Almeida
 
ReacçõEs Dos Compostos OrgâNicos
ReacçõEs Dos Compostos OrgâNicosReacçõEs Dos Compostos OrgâNicos
ReacçõEs Dos Compostos OrgâNicosdanists
 
Revisão Química - Enem 2011
Revisão Química - Enem 2011Revisão Química - Enem 2011
Revisão Química - Enem 2011psfescola
 
Plástico - PP
Plástico - PPPlástico - PP
Plástico - PPEcodar
 
Apresentação plastico
Apresentação plasticoApresentação plastico
Apresentação plasticoarceariane87
 
www.AulasDeQuimicaApoio.com - Química - Química Orgânica
 www.AulasDeQuimicaApoio.com  - Química -  Química Orgânica www.AulasDeQuimicaApoio.com  - Química -  Química Orgânica
www.AulasDeQuimicaApoio.com - Química - Química OrgânicaAulas de Química Apoio
 
Oscars 2016: Winners and Highlights
Oscars 2016: Winners and  HighlightsOscars 2016: Winners and  Highlights
Oscars 2016: Winners and Highlightsmaditabalnco
 

Destaque (13)

Modelo infográfico
Modelo infográficoModelo infográfico
Modelo infográfico
 
Curso refino ufrn-final_1
Curso refino ufrn-final_1Curso refino ufrn-final_1
Curso refino ufrn-final_1
 
Orgã¢nica cadeias carbã´nicas (alunos)
Orgã¢nica   cadeias carbã´nicas (alunos)Orgã¢nica   cadeias carbã´nicas (alunos)
Orgã¢nica cadeias carbã´nicas (alunos)
 
Material auxiliar plástico ii
Material auxiliar plástico iiMaterial auxiliar plástico ii
Material auxiliar plástico ii
 
1EM #18 Bioquímica celular
1EM #18 Bioquímica celular1EM #18 Bioquímica celular
1EM #18 Bioquímica celular
 
Bioquímica celular (substâncias inorgânicas)
Bioquímica celular (substâncias inorgânicas)Bioquímica celular (substâncias inorgânicas)
Bioquímica celular (substâncias inorgânicas)
 
ReacçõEs Dos Compostos OrgâNicos
ReacçõEs Dos Compostos OrgâNicosReacçõEs Dos Compostos OrgâNicos
ReacçõEs Dos Compostos OrgâNicos
 
Compostos Orgânicos 2012/2013
Compostos Orgânicos 2012/2013Compostos Orgânicos 2012/2013
Compostos Orgânicos 2012/2013
 
Revisão Química - Enem 2011
Revisão Química - Enem 2011Revisão Química - Enem 2011
Revisão Química - Enem 2011
 
Plástico - PP
Plástico - PPPlástico - PP
Plástico - PP
 
Apresentação plastico
Apresentação plasticoApresentação plastico
Apresentação plastico
 
www.AulasDeQuimicaApoio.com - Química - Química Orgânica
 www.AulasDeQuimicaApoio.com  - Química -  Química Orgânica www.AulasDeQuimicaApoio.com  - Química -  Química Orgânica
www.AulasDeQuimicaApoio.com - Química - Química Orgânica
 
Oscars 2016: Winners and Highlights
Oscars 2016: Winners and  HighlightsOscars 2016: Winners and  Highlights
Oscars 2016: Winners and Highlights
 

Semelhante a Nomenclatura Dos Compostos OrgâNicos

Revis€ ¦ão qu€ ¦ímica org€ ¦ânica
Revis€ ¦ão qu€ ¦ímica org€ ¦ânicaRevis€ ¦ão qu€ ¦ímica org€ ¦ânica
Revis€ ¦ão qu€ ¦ímica org€ ¦ânicaSilvana
 
Revis€ ¦ão qu€ ¦ímica org€ ¦ânica
Revis€ ¦ão qu€ ¦ímica org€ ¦ânicaRevis€ ¦ão qu€ ¦ímica org€ ¦ânica
Revis€ ¦ão qu€ ¦ímica org€ ¦ânicaSilvana
 
1_2_A_quimica_dos_combustiveis_fosseis.pptx
1_2_A_quimica_dos_combustiveis_fosseis.pptx1_2_A_quimica_dos_combustiveis_fosseis.pptx
1_2_A_quimica_dos_combustiveis_fosseis.pptxssuser03bb93
 
Grupos Funcionais - Estrutura e Nomenclatura
Grupos Funcionais - Estrutura e NomenclaturaGrupos Funcionais - Estrutura e Nomenclatura
Grupos Funcionais - Estrutura e NomenclaturaJosé Nunes da Silva Jr.
 
Trab nomenclatura org2
Trab nomenclatura org2Trab nomenclatura org2
Trab nomenclatura org2Cradam XD
 
Unidade 03 - Grupos Funcionais e Nomenclatura
Unidade 03 - Grupos Funcionais e NomenclaturaUnidade 03 - Grupos Funcionais e Nomenclatura
Unidade 03 - Grupos Funcionais e NomenclaturaJosé Nunes da Silva Jr.
 
Aulas 28 e 29 nomenclatura dos hidrocarbonetos ramificados - 2º ano
Aulas 28 e 29   nomenclatura dos hidrocarbonetos ramificados - 2º anoAulas 28 e 29   nomenclatura dos hidrocarbonetos ramificados - 2º ano
Aulas 28 e 29 nomenclatura dos hidrocarbonetos ramificados - 2º anoAlpha Colégio e Vestibulares
 
Grupos orgânicos.pptx
Grupos orgânicos.pptxGrupos orgânicos.pptx
Grupos orgânicos.pptxUilsonRamos6
 
Aulas 07 e 08 nomenclatura dos hidrocarbonetos ramificados - pré vestibular
Aulas 07 e 08   nomenclatura dos hidrocarbonetos ramificados - pré vestibularAulas 07 e 08   nomenclatura dos hidrocarbonetos ramificados - pré vestibular
Aulas 07 e 08 nomenclatura dos hidrocarbonetos ramificados - pré vestibularAlpha Colégio e Vestibulares
 
Química Orgânica- Nomenclatura e Hidrocarbonetos
Química Orgânica- Nomenclatura e Hidrocarbonetos Química Orgânica- Nomenclatura e Hidrocarbonetos
Química Orgânica- Nomenclatura e Hidrocarbonetos Carlos Priante
 
hidrocarbonetos ramificados (aula 02) O RICHARD É GAY
hidrocarbonetos ramificados (aula 02) O RICHARD É GAYhidrocarbonetos ramificados (aula 02) O RICHARD É GAY
hidrocarbonetos ramificados (aula 02) O RICHARD É GAYLucas Muniz
 
química_orgânica.pdf
química_orgânica.pdfquímica_orgânica.pdf
química_orgânica.pdfNuno Belo
 
Nomenclatura dos hidrocarbonetos.
Nomenclatura dos hidrocarbonetos.Nomenclatura dos hidrocarbonetos.
Nomenclatura dos hidrocarbonetos.Lara Lídia
 
Pps hidrocarbonetos ramificados
Pps hidrocarbonetos ramificadosPps hidrocarbonetos ramificados
Pps hidrocarbonetos ramificadosFernanda Cordeiro
 

Semelhante a Nomenclatura Dos Compostos OrgâNicos (20)

Revis€ ¦ão qu€ ¦ímica org€ ¦ânica
Revis€ ¦ão qu€ ¦ímica org€ ¦ânicaRevis€ ¦ão qu€ ¦ímica org€ ¦ânica
Revis€ ¦ão qu€ ¦ímica org€ ¦ânica
 
Revis€ ¦ão qu€ ¦ímica org€ ¦ânica
Revis€ ¦ão qu€ ¦ímica org€ ¦ânicaRevis€ ¦ão qu€ ¦ímica org€ ¦ânica
Revis€ ¦ão qu€ ¦ímica org€ ¦ânica
 
004 estudo da família dos alcanos
004 estudo da família dos alcanos004 estudo da família dos alcanos
004 estudo da família dos alcanos
 
Nomenclatura 02
Nomenclatura 02Nomenclatura 02
Nomenclatura 02
 
1_2_A_quimica_dos_combustiveis_fosseis.pptx
1_2_A_quimica_dos_combustiveis_fosseis.pptx1_2_A_quimica_dos_combustiveis_fosseis.pptx
1_2_A_quimica_dos_combustiveis_fosseis.pptx
 
Grupos Funcionais e Nomenclatura
Grupos Funcionais e NomenclaturaGrupos Funcionais e Nomenclatura
Grupos Funcionais e Nomenclatura
 
Grupos Funcionais - Estrutura e Nomenclatura
Grupos Funcionais - Estrutura e NomenclaturaGrupos Funcionais - Estrutura e Nomenclatura
Grupos Funcionais - Estrutura e Nomenclatura
 
Trab nomenclatura org2
Trab nomenclatura org2Trab nomenclatura org2
Trab nomenclatura org2
 
Química orgânica módulo 1
Química  orgânica  módulo 1Química  orgânica  módulo 1
Química orgânica módulo 1
 
Unidade 03 - Grupos Funcionais e Nomenclatura
Unidade 03 - Grupos Funcionais e NomenclaturaUnidade 03 - Grupos Funcionais e Nomenclatura
Unidade 03 - Grupos Funcionais e Nomenclatura
 
Aulas 28 e 29 nomenclatura dos hidrocarbonetos ramificados - 2º ano
Aulas 28 e 29   nomenclatura dos hidrocarbonetos ramificados - 2º anoAulas 28 e 29   nomenclatura dos hidrocarbonetos ramificados - 2º ano
Aulas 28 e 29 nomenclatura dos hidrocarbonetos ramificados - 2º ano
 
Nomenclat iupac
Nomenclat iupacNomenclat iupac
Nomenclat iupac
 
Hc nomenclatura
Hc nomenclaturaHc nomenclatura
Hc nomenclatura
 
Grupos orgânicos.pptx
Grupos orgânicos.pptxGrupos orgânicos.pptx
Grupos orgânicos.pptx
 
Aulas 07 e 08 nomenclatura dos hidrocarbonetos ramificados - pré vestibular
Aulas 07 e 08   nomenclatura dos hidrocarbonetos ramificados - pré vestibularAulas 07 e 08   nomenclatura dos hidrocarbonetos ramificados - pré vestibular
Aulas 07 e 08 nomenclatura dos hidrocarbonetos ramificados - pré vestibular
 
Química Orgânica- Nomenclatura e Hidrocarbonetos
Química Orgânica- Nomenclatura e Hidrocarbonetos Química Orgânica- Nomenclatura e Hidrocarbonetos
Química Orgânica- Nomenclatura e Hidrocarbonetos
 
hidrocarbonetos ramificados (aula 02) O RICHARD É GAY
hidrocarbonetos ramificados (aula 02) O RICHARD É GAYhidrocarbonetos ramificados (aula 02) O RICHARD É GAY
hidrocarbonetos ramificados (aula 02) O RICHARD É GAY
 
química_orgânica.pdf
química_orgânica.pdfquímica_orgânica.pdf
química_orgânica.pdf
 
Nomenclatura dos hidrocarbonetos.
Nomenclatura dos hidrocarbonetos.Nomenclatura dos hidrocarbonetos.
Nomenclatura dos hidrocarbonetos.
 
Pps hidrocarbonetos ramificados
Pps hidrocarbonetos ramificadosPps hidrocarbonetos ramificados
Pps hidrocarbonetos ramificados
 

Último

o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfCamillaBrito19
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfHELENO FAVACHO
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Ilda Bicacro
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdfAna Lemos
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfEmanuel Pio
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxferreirapriscilla84
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...Rosalina Simão Nunes
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéisines09cachapa
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfcomercial400681
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.Mary Alvarenga
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSOLeloIurk1
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...azulassessoria9
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)ElliotFerreira
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaHELENO FAVACHO
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....LuizHenriquedeAlmeid6
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfmaurocesarpaesalmeid
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfHELENO FAVACHO
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 

Último (20)

o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
 

Nomenclatura Dos Compostos OrgâNicos

  • 1. Nomenclatura dos compostos orgânicos<br />Hidrocarbonetos acíclicos<br />Os hidrocarbonetos saturados (substituídos ou não) designam-se genericamente por alcanos. Os primeiros quatro alcanos lineares denominam-se metano, etano, propano e butano. Os nomes dos membros superiores desta série formam-se à custa de um prefixo que indica o número de átomos de carbono e do sufixo -ano. <br />nn1Metano14Tetradecano2Etano.......3Propano20Icosano4Butano21Henicosano5Pentano22Docosano6Hexano23Tricosano7Heptano24Tetricosano8Octano......9Nonano30Triacontano10Decano40Tetracontano11Undecano50Pentacontano12Dodecano60Hexacontano13Tridecano70Heptacontano<br />O nome dos radicais univalentes obtidos por eliminação de um átomo de hidrogénio dum átomo de carbono terminal obtém-se substituindo a terminação -ano por -ilo. Ex. Metilo, etilo, propilo, butilo, dodecilo... <br />Os hidrocarbonetos com cadeias duplas denominam-se alcenos. Os nomes dos alcenos obtêm-se dos nomes dos alcanos correspondentes por substituição do prefixo -ano por -eno, -dieno, -trieno, etc. conforme o alceno tem uma, duas, três, etc. ligações duplas. O nome de um alceno é precedido de um número que indica a posição da ligação dupla. <br />Os hidrocarbonetos com cadeias triplas denominam-se alcinos. Os nomes dos alcinos obtêm-se dos nomes dos alcanos correspondentes por substituição do prefixo -ano por -ino, -diino, -triino, etc. conforme o alcino tem uma, duas, três, etc. ligações duplas. O nome de um alcino é precedido de um número que indica a posição da ligação tripla. <br />O nome de um hidrocarboneto com cadeias laterais forma-se considerando-o derivado de um hidrocarboneto primitivo, escolhido de acordo com as regras que se seguem. A cadeia desse hidrocarboneto primitivo chama-se cadeia fundamental. As cadeias laterais, consideradas como substituintes, são designadas por prefixos. <br />A cadeia fundamental numera-se de um extremo ao outro com algarismos árabes de modo a que os números mais baixos correspondam: <br />às ligações múltiplas <br />às ligações duplas <br />às cadeias laterais <br />Ao comparar dois conjuntos de números que designam substituintes considera-se como o conjunto mais baixo o que tiver o número individual mais pequeno ao aparecer a primeira diferença. Ex: <br />2,7,8 é mais baixo que 3,4,9 <br />1,2,5 é mais baixo que 1,4,5 <br />4,4,8,9 é mais baixo que 4,4,9,9 <br />A cadeia fundamental escolhe-se segundo as seguintes regras: <br />A cadeia com maior número de ligações múltiplas. <br />A cadeia com maior número de substituintes cíclicos. <br />A cadeia com maior número de átomos de carbono. <br />A cadeia com maior número de ligações duplas. <br />A cadeia com maior número de cadeias laterais. <br />A cadeia que apresentar números mais baixos para as cadeias laterais <br />Se ainda houver mais de uma possibilidade, compara-se o número de carbonos das cadeias laterais nas diversas possibilidades e escolhe-se aquela que tiver uma cadeia lateral com maior número de carbonos na primeira diferença. <br />Se ainda se mantiver a ambiguidade conta-se o número de ramificações das respectivas cadeias laterais. Considera-se só o número mais elevado de ramificações em cada caso e escolhe-se para cadeia fundamental aquela a que corresponde o menor destes números. <br />O nome do hidrocarboneto forma-se de acordo com as seguintes regras: <br />Citam-se primeiro as cadeias laterais, precedidas do número do átomo de carbono da cadeia principal a que se encontram ligadas, e depois o nome do composto primitivo <br />Os nomes dos radicais simples dispõe-se por ordem alfabética. Prefixos multiplicativos (di, tri, et.) são acrescentados mas não afectam a ordem alfabética. Ex: 4-etil-3,3,-dimetileptano <br />No caso de radicais complexos a letra que se considera para a ordem alfabética é a primeira do nome completo, incluindo portanto os prefixos multiplicativos. Ex: 7-(1,2-dimetilpentil)-5-etiltridecano <br />Quando os nomes de dois ou mais radicais complexos são formados por palavras iguais mas com números diferentes, a prioridade de citação cabe ao nome do substituinte que contém o número mais baixo no primeiro ponto de diferença. Ex: 6-(1- metilbutil)-(2-metilbutil)tridecano <br />NOMENCLATURA SUBSTITUTIVA<br />Na nomenclatura substitutiva os nomes dos compostos são formados a partir dos nomes dos hidrocarbonetos respectivos por uso de prefixos e sufixos que indicam a substituição de átomos de hidrogénio por átomos e grupos de átomos (grupos funcionais). <br />Exemplos: <br />Grupos característicos (ou funcionais)<br />São os átomos e grupos de átomos responsáveis pelo comportamento característico de uma classe de compostos. P. ex: os álcoois, cetonas, ácidos carboxílicos, etc. A intensidade das propriedades conferidas por esses átomos ou grupos depende do resto da molécula. <br />Compostos com um único grupo característico<br />Exemplos: <br />Escolher a estrutura (ou cadeia) fundamental<br />A estrutura fundamental deverá conter: <br />maior número possível de grupos principais (daqui em diante abreviado como GP) <br />maior número de ligações múltiplas <br />maior número de substituintes cíclicos <br />maio número de átomos de carbono <br />maior número de ligações duplas <br />etc. (ver as regras para a nomenclatura de hidrocarbonetos, acima) <br />Estes critérios são aplicados sucessivamente até que seja possível uma decisão. <br />Exemplo: <br />CadeiaGrupos PrincipaisLig. múltiplasCarbonosLig. duplasAB2271AC2270AD2271BC2271BD2272 <-----CD2271<br />A cadeia fundamental será BD. O nome do composto será: <br />4-(1-hidroxi-2-propinil)-4-(3-hidroxi-1-propinil)-2,6-heptadieno-1,5-diol <br />Numeração da estrutura fundamental<br />Deve numerar-se de modo a que os números mais baixos correspondam: <br />ao hidrogénio indicado <br />aos grupos principais <br />às ligações múltiplas <br />às ligações duplas <br />aos prefixos (citados por ordem alfabética) + ligações múltiplas <br />aos primeiros prefixos <br />Estes critérios são aplicados sucessivamente até que seja possível uma decisão. <br />CritériosNumeração A -> BNumeração B -> AH-indicado (não existe)--Grupos Principais2,72,7Lig. mult.3,53,5Lig. dupl3,53,5Prefixos + lig. mult.3,4,5,5(a)3,4,5,5(a)Primeiros prefixos4-etil5-metil<br />(a) lig. duplas em C3 e C5. Substituintes (indicados por prefixos) nos C4 e C5. Números citados numa sequência crescente. <br />Como os prefixos são citados por ordem alfabética, etil < metil; o primeiro prefixo é, assim, o etil, e a numeração seria de A para B. <br />Como se forma o nome do composto?<br />Com base na estrutura ou cadeia fundamental vamos indicar as características especiais do composto. Estas características são indicadas por meio de prefixos e sufixos e por meio de números (para as localizar). Quando existe mais do que um tipo de substituinte, aplicam-se as regras de prioridade indicadas na tabela seguinte. O grupo principal é indicado pelo sufixo correspondente. Os outros grupos funcionais eventualmente presentes na molécula serão indicados por prefixos. <br />PrioridadeClasseGrupoSufixoPrefixo1Catiões-ónio2ácidos carboxílicos-COOH -(C)OOHácido ...carboxílico ácido ... óicoCarboxi-3ácidos sulfónicos-SO2OHácido ... sulfónicoSulfo-4Sais-COOM -(C)OOM..carboxilato de M -..(o)ato de MCarboxilato de M5ésteres-COOR -(C)OOR..carboxilato de R -..(o)ato de RR-oxicarbonil6Halogenetos de ácidos-COX -(C)OXhalogeneto de ..carbonilo halogeneto de ..(o)iloHaloformil-7Amidas-CONH2 -(C)ONH2-carboxamida -amidaCarbamoil-8Amidinas-C(=NH)NH2 -(C)(=NH)NH2-carboxamidina -amidinaAmidino-9Nitrilos-CN -(C)N-carbonitrilo -nitriloCiano-10Isocianetos-NC-isonitriloIsociano-11Aldeídos-CHO -(C)HO-carbaldeído -alFormil- Oxo-12Cetonas-(C)O-onaOxo-13Alcoóis-OH-olHidroxi-14Fenóis-OH-olHidroxi-15Tióis-SH-tiolMercapto-16Aminas-NH2-aminaAmino-17Iminas=NH-iminaImino-<br />(Os átomos de carbono entre parêntesis fazem parte da cadeia (ou estrutura) do composto primitivo, pelo que são incluídos no nome do composto primitivo e não no sufixo) <br />Grupos característicos que são sempre designados por prefixos:<br />GruposClasse funcionalPrefixoExemplos-BrDerivados halogenadosBromoBrometano-ClCloro-FFluoro-IIodo=N2Compostos diazoDiazoCH3=N2 (diazometano)-NOCompostos nitrosoNitrosoCH3-NO (nitrosometano)-NO2Compostos nitroNitroCH3-NO2 (nitrometano)-ORéteresR-oxiCH3-O-CH3 (metoximetano)-SRSulfuretosR-tioCH3-S-Ph (metiltiobenzeno)-SORSulfóxidosR-sulfinilCH3-SO-Ph (metilsulfinilbenzeno)-SO2RSulfonasR-sulfonilCH3-SO2 -Ph (metilsulfonilbenzeno)<br />Casos aparentemente mais complicados:<br />Quando o grupo principal figura simultaneamente em sistemas cíclicos e acíclicos <br />Escolhe-se para estrutura fundamental a parte do composto que tiver: <br />Maior número de GP <br />O maior número de substituições <br />ou <br />a que conduzir ao nome mais simples. <br />Exemplo: <br />A cadeia principal será de A. a C. (ou B.), e não a cadeia cíclica: esta só tem 2 substituições, ao passo que a cadeia A. - B. tem 4 substituintes ( OH, Cl, CH3, e a cadeia complexa que inclui a cadeia cíclica). <br />O sistema de Cahn-Ingold-Prelog<br />A convenção E/Z<br />A existência de ligações duplas cria a possibilidade de isomeria. Tradicionalmente os dois isómeros são denominados cis e trans, consoante os substituintes de cada um dos carbonos da ligação dupla se encontrem do mesmo lado ou não: <br />Este sistema não é no entanto suficiente, pois é possível ter dois substituintes ligados a um mesmo carbono da ligação dupla: <br />Para resolver estes e outros problemas, três químicos orgânicos (R. S. Cahn, C.K. Ingold e V. Prelog) criaram um sistema consistente de nomenclatura, que recebeu o seu nome. Neste sistema, a cada substituinte é atribuída uma prioridade. As seguintes regras de atribuição de prioridade são aplicadas sucessivamente até ser possível uma decisão: <br />átomos de número atómico superior tem maior prioridade do que átomos de número atómico inferior <br />quando os dois átomos ligados são iguais, amplia-se a comparação aos átomos ligados a estes até se poder tomar uma decisão. Por exemplo, CCl3 tem prioridade sobre CH3 pois Cl tem número atómico Z=17, superior a H (Z=1). Da mesma forma, CCl3 tem prioridade sobre CHCl2 pois a sequência de números atómicos ligados ao carbono no CCl3 (17,17,17) é superior ao verificado no CHCl2 (17,17,1). Como anteriormente, ao comparar dois conjuntos de números considera-se como o conjunto mais baixo o que tiver o número individual mais pequeno ao aparecer a primeira diferença. <br />A existência de ligações múltiplas é equivalente à existência de ligações simples a dois ou três átomos iguais. Assim, um grupo carbonilo -CH=O é equivalente ae tem portanto prioridade sobre.<br />Cada carbono da ligação dupla tem dois substituintes. Se os substituintes de maior prioridade em cada um dos carbonos estiverem do mesmo lado da ligação dupla, denomina-se o isómero de Z (do alemão Zusammen, que significa quot; juntosquot; )). Se estiverem de lados opostos da ligação dupla, denomina-se o isómero de E (do alemão Entgegen, que significa quot; opostosquot; )). <br />A convenção R/S<br />A especificação da configuração absoluta de um centro quiral pode ser feita sem ambiguidade utilizando o sistema de Cahn-Ingold-Prelog. Como na convenção E/Z, atribui-se a cada substituinte de um centro quiral uma prioridade de acordo com as regras descritas acima. O passo seguinte é orientar a molécula de forma a que o substituinte de menor prioridade aponte no sentido oposto ao observador. Se os outros três substituintes estiverem distribuídos de forma a que o percurso do substituinte de maior prioridade para o de menor prioridade fôr no sentido dos ponteiros do relógio a configuração denomina-se R (do latim rectus, que significa quot; direitaquot; ). Se eles estiverem dispostos no sentido oposto ao dos ponteiros do relógio a configuração denomina-se S (do latim sinister, que significa quot; esquerdaquot; ). Ex: <br />