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Células nervosas
Potencial de repouso ou de
membrana
Potencial de repouso ou de
membrana
 Potencial do Na +60 Mv
 Potencial do K -90 Mv
 Potencial da Membrana -70 Mv (células nervosas)
 Potencial da Membrana -90 Mv (células musculares)
 Distribuição não uniforme de íons
 Meio intracelular -
 Meio extracelular +
 Diferença de potencial na membrana (DDP)
Potencial de repouso ou
membrana
 Gradiente de concentração elétrico ou eletroquímico
Bomba de sódio e potássio
Vazamento de Na + e K + é realizado pelas proteínas de canal na
membrana, onde a mesma é mais permeável ao K + que ao Na +
(100 vezes mais).
Potencial de ação
 Alteração rápida do potencial de membrana.
 Sinalização por longas distâncias do sistema nervoso e
músculo.
 Não sofrem variação com a distância
 Respondem ao fenômeno do tudo ou nada
Alteração rápida do PM
ETAPAS DO POTENCIAL DE AÇÃO
 Estado de repouso
 – célula polarizada;
 Etapa da despolarização
 – membrana permeável aos íons sódio – interior tende
a positividade. Nas fibras grossas o PM ultrapassa o
valor zero. Nas fibras delgadas chega próximo a zero;
 Etapa da repolarização
 – em milésimos de segundo os canais de sódio se
fecham, abrem os canais de potássio. Repolarização da
membrana
ETAPAS DO POTENCIAL DE AÇÃO
ETAPAS DO POTENCIAL DE AÇÃO
ASPECTOS ESPECIAIS DA TRANSMISSÃODO
SINAL NOS TRONCOS NERVOSOS
ASPECTOS ESPECIAIS DA TRANSMISSÃODO
SINAL NOS TRONCOS NERVOSOS
 Condução Saltatória - importância
 Faz com que o processo de despolarização salte
por sobre longos trechos ao longo da fibra nerrvosa –
aumenta a velocidade de transmissão neural em
até 50X;
 Conserva energia p/ o axônio, visto
que apenas osnodos despolarizam, perde cerca de 100 x
menosenergia.
Condução Saltatória
Processo de Geração do Potencial
de Ação
 Estímulos mecânicos- pressão mecânica em
terminações sensoriais.
 Estímulos químicos- neurotransmissores
 Estímulos elétricos- fibras cardíacas.
Processo de Geração do Potencial de Ação
 Limiar-Valor mínimo do potencial de membrana em
que vai ocorrer um potencial de ação em pelo menos
50% das vezes.
 PA subliminares – valores de potencial de membrana
inferiores ao valor necessário para a produção de um
PA
 Não pode ocorrer novo PA em fibra excitável enquanto
a membrana ainda estiver despolarizada pelo PA
precedente.
Processo de Geração do Potencial de Ação
 Período refratário absoluto
 período durante o qual nenhum PA pode ser
produzido, mesmo com estímulo intenso . É o intervalo de
tempo entre o desencadeamento deum PA até o momento
em que a maioria das comportas de Na+ deixaram de ficar
inativadas pela repolarização da membrana.
 Período refratário relativo
 nesse período estímulos mais intenso que o normal podem
excitar a fibra.
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Potencial de ação

  • 2. Potencial de repouso ou de membrana
  • 3. Potencial de repouso ou de membrana  Potencial do Na +60 Mv  Potencial do K -90 Mv  Potencial da Membrana -70 Mv (células nervosas)  Potencial da Membrana -90 Mv (células musculares)  Distribuição não uniforme de íons  Meio intracelular -  Meio extracelular +  Diferença de potencial na membrana (DDP)
  • 4. Potencial de repouso ou membrana  Gradiente de concentração elétrico ou eletroquímico
  • 5. Bomba de sódio e potássio Vazamento de Na + e K + é realizado pelas proteínas de canal na membrana, onde a mesma é mais permeável ao K + que ao Na + (100 vezes mais).
  • 6. Potencial de ação  Alteração rápida do potencial de membrana.  Sinalização por longas distâncias do sistema nervoso e músculo.  Não sofrem variação com a distância  Respondem ao fenômeno do tudo ou nada
  • 8.
  • 9. ETAPAS DO POTENCIAL DE AÇÃO  Estado de repouso  – célula polarizada;  Etapa da despolarização  – membrana permeável aos íons sódio – interior tende a positividade. Nas fibras grossas o PM ultrapassa o valor zero. Nas fibras delgadas chega próximo a zero;  Etapa da repolarização  – em milésimos de segundo os canais de sódio se fecham, abrem os canais de potássio. Repolarização da membrana
  • 10. ETAPAS DO POTENCIAL DE AÇÃO
  • 11. ETAPAS DO POTENCIAL DE AÇÃO
  • 12. ASPECTOS ESPECIAIS DA TRANSMISSÃODO SINAL NOS TRONCOS NERVOSOS
  • 13. ASPECTOS ESPECIAIS DA TRANSMISSÃODO SINAL NOS TRONCOS NERVOSOS  Condução Saltatória - importância  Faz com que o processo de despolarização salte por sobre longos trechos ao longo da fibra nerrvosa – aumenta a velocidade de transmissão neural em até 50X;  Conserva energia p/ o axônio, visto que apenas osnodos despolarizam, perde cerca de 100 x menosenergia.
  • 15. Processo de Geração do Potencial de Ação  Estímulos mecânicos- pressão mecânica em terminações sensoriais.  Estímulos químicos- neurotransmissores  Estímulos elétricos- fibras cardíacas.
  • 16. Processo de Geração do Potencial de Ação  Limiar-Valor mínimo do potencial de membrana em que vai ocorrer um potencial de ação em pelo menos 50% das vezes.  PA subliminares – valores de potencial de membrana inferiores ao valor necessário para a produção de um PA  Não pode ocorrer novo PA em fibra excitável enquanto a membrana ainda estiver despolarizada pelo PA precedente.
  • 17. Processo de Geração do Potencial de Ação  Período refratário absoluto  período durante o qual nenhum PA pode ser produzido, mesmo com estímulo intenso . É o intervalo de tempo entre o desencadeamento deum PA até o momento em que a maioria das comportas de Na+ deixaram de ficar inativadas pela repolarização da membrana.  Período refratário relativo  nesse período estímulos mais intenso que o normal podem excitar a fibra.