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Nome: Sidney Roberto de Sousa
Disciplina: Fundamentos Históricos e Filosóficos da Educação
Prof.º: Me. Anderson Martins Corrêa
Síntese: Debates das duas primeiras semanas
A prática educacional brasileira vem sido moldada por padrões há muitos anos
estabelecidos. Tais padrões, que outrora eram considerados o estado da arte em termos de ensino e
aprendizado, são questionáveis quando aplicados à realidade escolar atual. E isto se deve a uma
série de fatores.
Para entender tais fatores, devemos nos atentar aos reais motivos de se educar um cidadão,
desde a sua pré-escola até o fim de sua carreira acadêmica. Analisando do ponto de vista do aluno,
em cada ano dos ensinos fundamental e médio o estudante é motivado a se empenhar em prol de sua
promoção ao estágio consecutivo, ou seja, ao próximo ano escolar. Assim, ele cursa um ano inteiro
de estudos para ser aprovado a cursar o próximo.
Isto não chega a ser um problema por si só. A questão é que tal promoção, a princípio, se
torna a única motivação estudantil do aluno. Em poucos momentos – ou em nenhum – ele é levado
a se questionar dentro do ambiente escolar a respeito dos reais motivos pelo os quais ele dedica
boas horas de sua vida em tal ambiente.
O problema ainda fica um pouco mais acentuado quando o estudante brasileiro chega ao
ensino médio. Geralmente, em tal época de seus estudos ele é levado (direta ou indiretamente) a
priorizar sua atenção ao sucesso nas provas de vestibulares que ele, voluntária ou
involuntariamente, venha a se prestar. Mais uma vez, estudar em prol de continuar seus estudos.
Assim, analisando grosseiramente os anos escolares do ensino fundamental ao médio e todo
o seu processo sequencial de “manufatura”, podemos dizer que atualmente o grande objetivo
desejado a um aluno de nossa rede escolar é o seu ingresso no ensino superior, para que assim ele
possa ter uma profissão e obter sucesso no mercado de trabalho. Novamente, não devemos
necessariamente enxergar tal fato como um problema. Mas afinal, quais são os problemas?
O macro fator preocupante por trás deste processo como um todo é a conscientização do
aluno sobre sua participação em tal processo. Por que estudar? Para quê estudar? Onde (e quando)
devo finalizar os meus estudos? A escola brasileira foi elaborada de tal forma a oferecer opiniões
pré-formadas sobre tais questionamentos aos seus alunos, não permitindo assim – ou, sob um ponto
de vista alternativo, dificultando – que este possa responder por si próprio a estas questões.
Agora, analisando o mesmo problema sob o ponto de vista dos educadores, o processo
educacional é moldado com base nas grades curriculares. Ter tais grades para guiar seu trabalho
costuma ser considerado cômodo para o educador, servindo assim como diretrizes em seu dia a dia
escolar. Porém, o fato é que tal comodismo sobrepõe a análise crítica de toda esta estrutura
“gradual”. Praticar esta análise se torna necessário em nossas escolas, a fim de promover uma
avaliação sobre todo o conteúdo sendo oferecido aos nossos alunos, considerando aspectos como a
contemporaneidade, a relevância e a aplicação do conteúdo servido pela grade ao aluno em sua
realidade. Mais uma vez, a manufatura vem à tona, aplicando o seu processo de linha de montagem
de alunos “plenamente educados”.
Mas então, por que insistimos em utilizar os mesmos métodos por anos? A resposta – ou
suposição, pegue o que for de seu agrado – mais óbvia é que tal sistema deve ter obtido sucesso em
algum ponto da história. Porém, seria radical afirmar que o sistema não possui mais a sua eficácia?
Para responder esta pergunta, devemos nos conscientizar que educar é preparar nossos
cidadãos brasileiros para uma convivência social saudável, que promova a evolução não somente de
nossa tecnologia, manufatura e ciência. Mas também a evolução de seu carácter, anseios e , por fim
mas não menos importante, sua dignidade ao se considerar um cidadão brasileiro. Oras, se o preço a
ser pago por tais evoluções for composto por mudanças – drásticas ou não – em nossos métodos e
sistemas educacionais, por que não pagá-lo?
Enfim, é preciso entender que o valor de educar ao próximo não se resume a manter vivas
nossas tradições educacionais. Mas também a fazer com que este cidadão próximo a nós tenha plena
paixão por sua evolução por meio da educação. Como diria o educador Rubem Alves, “Se fosse
ensinar a uma criança a beleza da música não começaria com partituras, notas e pautas.
Ouviríamos juntos as melodias mais gostosas e lhe contaria sobre os instrumentos que fazem a
música. Aí, encantada com a beleza da música, ela mesma me pediria que lhe ensinasse o mistério
daquelas bolinhas pretas escritas sobre cinco linhas. Porque as bolinhas pretas e as cinco linhas
são apenas ferramentas para a produção da beleza musical. A experiência da beleza tem de vir
antes”.

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Minha opinião sobre o sistema educacional de base brasileiro

  • 1. Nome: Sidney Roberto de Sousa Disciplina: Fundamentos Históricos e Filosóficos da Educação Prof.º: Me. Anderson Martins Corrêa Síntese: Debates das duas primeiras semanas A prática educacional brasileira vem sido moldada por padrões há muitos anos estabelecidos. Tais padrões, que outrora eram considerados o estado da arte em termos de ensino e aprendizado, são questionáveis quando aplicados à realidade escolar atual. E isto se deve a uma série de fatores. Para entender tais fatores, devemos nos atentar aos reais motivos de se educar um cidadão, desde a sua pré-escola até o fim de sua carreira acadêmica. Analisando do ponto de vista do aluno, em cada ano dos ensinos fundamental e médio o estudante é motivado a se empenhar em prol de sua promoção ao estágio consecutivo, ou seja, ao próximo ano escolar. Assim, ele cursa um ano inteiro de estudos para ser aprovado a cursar o próximo. Isto não chega a ser um problema por si só. A questão é que tal promoção, a princípio, se torna a única motivação estudantil do aluno. Em poucos momentos – ou em nenhum – ele é levado a se questionar dentro do ambiente escolar a respeito dos reais motivos pelo os quais ele dedica boas horas de sua vida em tal ambiente. O problema ainda fica um pouco mais acentuado quando o estudante brasileiro chega ao ensino médio. Geralmente, em tal época de seus estudos ele é levado (direta ou indiretamente) a priorizar sua atenção ao sucesso nas provas de vestibulares que ele, voluntária ou involuntariamente, venha a se prestar. Mais uma vez, estudar em prol de continuar seus estudos. Assim, analisando grosseiramente os anos escolares do ensino fundamental ao médio e todo o seu processo sequencial de “manufatura”, podemos dizer que atualmente o grande objetivo desejado a um aluno de nossa rede escolar é o seu ingresso no ensino superior, para que assim ele possa ter uma profissão e obter sucesso no mercado de trabalho. Novamente, não devemos necessariamente enxergar tal fato como um problema. Mas afinal, quais são os problemas? O macro fator preocupante por trás deste processo como um todo é a conscientização do aluno sobre sua participação em tal processo. Por que estudar? Para quê estudar? Onde (e quando) devo finalizar os meus estudos? A escola brasileira foi elaborada de tal forma a oferecer opiniões pré-formadas sobre tais questionamentos aos seus alunos, não permitindo assim – ou, sob um ponto de vista alternativo, dificultando – que este possa responder por si próprio a estas questões. Agora, analisando o mesmo problema sob o ponto de vista dos educadores, o processo educacional é moldado com base nas grades curriculares. Ter tais grades para guiar seu trabalho costuma ser considerado cômodo para o educador, servindo assim como diretrizes em seu dia a dia escolar. Porém, o fato é que tal comodismo sobrepõe a análise crítica de toda esta estrutura “gradual”. Praticar esta análise se torna necessário em nossas escolas, a fim de promover uma avaliação sobre todo o conteúdo sendo oferecido aos nossos alunos, considerando aspectos como a contemporaneidade, a relevância e a aplicação do conteúdo servido pela grade ao aluno em sua realidade. Mais uma vez, a manufatura vem à tona, aplicando o seu processo de linha de montagem de alunos “plenamente educados”. Mas então, por que insistimos em utilizar os mesmos métodos por anos? A resposta – ou suposição, pegue o que for de seu agrado – mais óbvia é que tal sistema deve ter obtido sucesso em algum ponto da história. Porém, seria radical afirmar que o sistema não possui mais a sua eficácia? Para responder esta pergunta, devemos nos conscientizar que educar é preparar nossos cidadãos brasileiros para uma convivência social saudável, que promova a evolução não somente de nossa tecnologia, manufatura e ciência. Mas também a evolução de seu carácter, anseios e , por fim mas não menos importante, sua dignidade ao se considerar um cidadão brasileiro. Oras, se o preço a ser pago por tais evoluções for composto por mudanças – drásticas ou não – em nossos métodos e sistemas educacionais, por que não pagá-lo? Enfim, é preciso entender que o valor de educar ao próximo não se resume a manter vivas
  • 2. nossas tradições educacionais. Mas também a fazer com que este cidadão próximo a nós tenha plena paixão por sua evolução por meio da educação. Como diria o educador Rubem Alves, “Se fosse ensinar a uma criança a beleza da música não começaria com partituras, notas e pautas. Ouviríamos juntos as melodias mais gostosas e lhe contaria sobre os instrumentos que fazem a música. Aí, encantada com a beleza da música, ela mesma me pediria que lhe ensinasse o mistério daquelas bolinhas pretas escritas sobre cinco linhas. Porque as bolinhas pretas e as cinco linhas são apenas ferramentas para a produção da beleza musical. A experiência da beleza tem de vir antes”.