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MÉTODOS DE
       MÉTODOS
        CUSTEIO

 Por Absorção
 Custo-padrão
Custeio Variável
     ABC
Componente dos Custos
• O custo de aquisição de mercadorias destinadas à revenda
  incluirá os de transporte e seguro até o estabelecimento do
  contribuinte e os tributos não recuperáveis devidos na
  aquisição ou importação (RIR/1999, art. 289 e seus §§).
• O custo da produção dos bens ou serviços compreenderá,
  obrigatoriamente (RIR/1999, art. 290):
   – o custo de aquisição de matérias-primas e quaisquer outros
     bens ou serviços aplicados ou consumidos na produção, inclusive
     os de transporte e seguro até o estabelecimento do
     contribuinte e os tributos não recuperáveis devidos na
     aquisição ou importação;
   – o custo do pessoal aplicado na produção, inclusive na supervisão
     direta, manutenção e guarda das instalações de produção;
   – os custos de locação, manutenção e reparo e os encargos de
     depreciação dos bens aplicados na produção;
   – os encargos de amortização, diretamente relacionados com a
     produção;
   – os encargos de exaustão dos recursos naturais utilizados na
     produção.
Custeio por Absorção

• Há inúmeros sistemas de custo e critérios de
  avaliação da produção e dos estoques, sendo
  que dentro dos princípios fundamentais de
  contabilidade, consagrados pela lei
  nº6.404/76, o método de custeio real por
  absorção é o indicado.
• Custeio por Absorção (também chamado
  “custeio integral”) é o método derivado da
  aplicação dos Princípios Fundamentais de
  Contabilidade.
Custeio por Absorção
• Esse método foi derivado do sistema
  desenvolvido na Alemanha no início do século
  20 conhecido por RKW (Reichskuratorium für
  Wirtschaftlichtkeit).
• Isto significa dizer que devem ser adicionados
  ao custo da produção os custos reais
  incorridos, obtidos através da contabilidade
  geral, e pelo sistema por absorção, o que
  significa inclusão de todos os gastos relativos
  à produção, quer diretos, quer indiretos com
  relação a cada produto.
Exemplo:
Admitindo-se os seguintes custos para produção de ABC, pelo método do
sistema de absorção, teremos:



                     DESCRIÇÃO                    VALOR R$
            Matérias Primas
            transferidas para produção                 25.000,00
            Custo da Mão de Obra da
            Produção apurada no mês                    10.000,00
            Gastos Gerais de Produção
            apurados no mês                             8.000,00
            TOTAL DO CUSTO DE
            PRODUÇÃO DO MÊS                            43.000,00

            Unidades Produzidas no mês                      5.000
            Custo Unitário de
            Produção de ABC                                  8,60
As principais características
  do custeio por absorção:
  1. Engloba os custos totais: fixos, variáveis,
     diretos e/ou indiretos.
  2. Necessita de critério de rateios, no caso de
     apropriação dos custos indiretos (gastos
     gerais de produção) quando houver dois ou
     mais produtos ou serviços.
  3. É o critério legal exigido no Brasil. Entretanto,
     nem sempre é útil como ferramenta de gestão
     (análise) de custos, por possibilitar distorções
     ao distribuir custos entre diversos produtos e
     serviços, possibilitando mascarar desperdícios
     e outras ineficiências produtivas.
  4. Os resultados apresentados sofrem influência
     direta do volume de produção.
CUSTEIO DIRETO
        (OU VARIÁVEL)
• O Método de Custeio Direto, ou Variável, atribui
  para cada custo uma classificação específica, na
  forma de custo fixos ou custos variável.
• O custo final do produto (ou serviço) será a
  soma do custo variável, dividido pela produção
  correspondente, sendo os custos fixos
  considerados diretamente no resultado do
  exercício.
• Gerencialmente, é um método muito utilizado,
  mas, por sua restrição fiscal e legal, sua
  utilização implica na exigência de 2 sistemas de
  custos:
   – O sistema de custo contábil (absorção ou integral) e
   – Uma sistemática de apuração paralela, segregando-se
     custos fixos e variáveis.
CUSTEIO DIRETO
      (OU VARIÁVEL)
• Contabilmente, desde que o sistema de acumulação se faça
  somando-se custos fixos e variáveis, não há que se opor a
  esta sistemática de separar os valores, para utilização
  gerencial.
• Porém, na prática, devido ao aumento da complexidade e
  cuidados especiais na contabilização, as empresas
  desenvolvem sistemas próprios, que extraem da
  contabilidade dados específicos para análise de custos
  variáveis. A contabilidade segue seu padrão normal
  (utilizando o custo por absorção) e os sistemas de análise
  extraem, das contas de custos, os valores classificados
  como diretos (como por exemplo, as matérias primas, os
  materiais de embalagem, a mão de obra direta, gastos com
  terceirização da produção, etc.).
• O importante é que se preserve os dados, de forma
  integral e para atender a legislação contábil e fiscal, nada
  impedindo que se utilize tais dados em sistemas de
  informação específicos.
CUSTEIO DIRETO
    (OU VARIÁVEL)
• Algumas características essenciais do método
  de custeio variável são:
   1. Divisão dos custos em 2 grupos principais: fixos e
      variáveis;
   2. Atribuir ao custo final dos produtos somente os
      custos variáveis, obtendo-se, assim, um custo final
      variável dos produtos.
   3. Gerencialmente, os custos fixos são considerados
      integralmente como redutores do resultado, não se
      ativando os mesmos em estoques.
• Desta forma, no custeio direto ou variável, o
  cálculo dos custos finais por produto são
  computados somente os custos variáveis. Os
  custos fixos são considerados como despesas,
  levadas integralmente ao resultado do período,
  por não serem considerados como elementos
  componentes do custo dos produtos.
CUSTEIO DIRETO
             (OU VARIÁVEL)
Obtém-se assim, o custo final variável dos produtos.
Exemplo:
                                                      Valor Total               Variáveis
                       DESCRIÇÃO                          R$        Fixos R$       R$

        Matérias Primas transferidas para produção   25.000,00                  25.000,00
        Custo da Mão de Obra da Produção apurada
        no mês                                       10.000,00      4.000,00     6.000,00

        Gastos Gerais de Produção apurados no mês    8.000,00       6.000,00     2.000,00

        TOTAL DO CUSTO DE PRODUÇÃO DO
        MÊS                                          43.000,00      10.000,00   33.000,00

        Unidades Produzidas no mês                   5.000                       5.000,00

        Custo Unitário de Produção                   8,60                            6,60

              Observa-se, no exemplo acima, que o custo total, de
              R$8,60 por unidade, foi subdividido em custo fixo (não
              alocado a custos unitários do produto) e em variáveis, o
              que resultou numa apuração de “custo direto”, por unidade
              final de produto, de R$ 6,60.
CUSTEIO DIRETO
        (OU VARIÁVEL)
•   Os custos diretos são transferidos aos produtos por meio do
    consumo efetivo e pelo tempo de produção de cada produto, não
    havendo grandes dificuldades nestes cálculos.
•   Desta forma, os materiais são alocados aos produtos com base
    no consumo apurado pelo sistema de controle de estoques.
•   A Mão de Obra Direta é alocada com base nas horas trabalhadas
    para cada produto.
•   Outros custos diretos identificáveis (como, por exemplo,
    industrialização efetuada por terceiros sobre os produtos) são
    atribuídos diretamente aos produtos que os consumiram.
•   Reforçando: se a contabilidade da empresa prever apuração de
    custos pelo sistema direto de custeio, deverá ajustar os cálculos
    de forma a não distorcer o método de absorção, tratando de
    preservar as informações sobre custos fixos e sua distribuição
    nos cálculos. Então, uma conta de estoques, por exemplo, deverá
    prever duas subcontas distintas, para que a somatória das
    mesmas componha o custo final do produto, desta forma:
     – Estoques – Produtos Acabados – Custo Variável
     – Estoques – Produtos Acabados – Custo Fixo
     – (=) Estoques – Produtos Acabados
Custeio Padrão

• O custo-padrão é um custo pré-atribuído, tomado
  como base para o registro da produção antes da
  determinação do custo efetivo.
• Em sua concepção gerencial, o custo-padrão indica
  um “custo ideal” que deverá ser perseguido,
  servindo de base para a administração mediar e
  eficiência da produção e conhecer as variações de
  custo.
• Esse custo ideal seria aquele que deveria ser
  obtido pela indústria nas condições de plena
  eficiência e máximo rendimento.
Custeio Padrão

•   Algumas características essenciais do método de
    custeio padrão são:
     1. Pré-fixação de seu valor, com base no histórico ou em
        metas a serem perseguidas pela empresa;
     2. Pode ser utilizado pela contabilidade, desde que se
        ajuste, periodicamente, suas variações para
        acompanhar seu valor efetivo real (pelo método do
        custo por absorção).
     3. Permite maior facilidade de apuração de balancetes,
        sendo muito utilizado nas empresas que precisam
        grande agilidade de dados contábeis.
Custo Baseado em Atividades
           (ABC)
• A metodologia ABC nasceu nos Estados Unidos (USA) em
  meados da década de 80 e foi desenvolvida e criada
  basicamente pelos Profs. Cooper e Kaplan.
• No método ABC (Activity Based Costing) as atividades são o
  foco do processo de custeio.
• Os custos são investigados, relacionando-se as atividades aos
  produtos, com base na demanda por tais atividades pelo
  produto durante o processo de produção ou o serviço em
  questão.
• Portanto, as bases de alocação usadas no custeio baseado na
  atividade são medições das atividades executadas, que podem
  incluir horas do tempo de ajuste de máquina ou número de
  vezes em que isso foi feito, ou demais maneira d distribuição
  em função da atividade que está sendo analisada seja industrial,
  serviço ou overhead.
Custo Baseado em
      Atividades (ABC)
• Uma das importantes razões da crescente utilização e
  necessidade de uso desta tecnologia é o aumento dos
  gastos de “Overhead” das empresas que nos últimos anos
  tem se tornado muito significativo.
• Os principais objetivos da implantação de um sistema de
  gerenciamento de custos com base nas atividades (ABC)
  , estão relacionados com a facilidade e precisão que a
  administração terá para:

   – Apurar e controlar seus custos reais de produção e
     principalmente, os custos indiretos de fabricação
     (overhead)
   – Identificar e mensurar os custos da não qualidade (falhas
     internas e externas, prevenção, avaliação, etc.)
   – Levantar informações sobre as oportunidades para eliminar
     desperdícios e aperfeiçoar atividadesüEliminar/reduzir
     atividades que não agregam ao produto um valor percebido
     pelo cliente
Custo Baseado em
        Atividades (ABC)
     – Identificar os produtos e clientes mais lucrativos
     – Subsidiar o redimensionamento da plataforma de vendas
        (distribuidores e revendedores)
     – Melhorar substancialmente sua base de informações para
        tomada de decisões.ü Estabelecer um conjunto de
        indicadores de performance capaz de medir a eficiência e a
        eficácia empresa Verdana sob aspectos produtivo,
        comercial, financeiro e societário.
•   O método ABC demonstra a relação entre Recursos consumidos
    (o que foi gasto: água, luz, salários, etc.), Atividades
    executadas (onde foi gasto: produção, informática, vendas,
    etc.) e Objetos de Custo (para que foi gasto: produto A,
    Produto B, Atividade X, etc.). Como mostrado na figura abaixo
    que mostra a visão dos 3 módulos:
Custo Baseado em
            Atividades (ABC)
•   Portanto, como os custos são alocados de:
•   Enquanto no método tradicional a alocação é feita através de
    critérios de rateios limitados (geralmente quantidade
    produzida/vendida), no ABC existe uma multiplicidade de critérios
    (denominados de geradores de custo ou cost drivers) cada qual
    específico à atividade (custo) a que se relaciona (por exemplo:
    número de notas fiscais emitidas, número de requisições de
    compras, etc.).

•   Gerador de Custos (cost driver) é o fator que causa mudança no
    desenvolvimento de uma atividade, mensurando os respectivos
    recursos exigidos por essa atividade, ou seja, é a causa do volume
    de recursos consumidos pela atividade.
•   Os recursos estão relacionados as atividades/sub-atividades, e
    estas aos objetos de custos. Para cada recurso ou atividade os
    drivers podem ser diferenciados (e geralmente são).
                  Exemplos de Cost Drivers:

                  Outros exemplos:
                  N° de funcionários por atividade
                  N° de cópias por atividade
                  N° de carros por atividade, Etc.

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Custos metodos de custeio

  • 1. MÉTODOS DE MÉTODOS CUSTEIO Por Absorção Custo-padrão Custeio Variável ABC
  • 2. Componente dos Custos • O custo de aquisição de mercadorias destinadas à revenda incluirá os de transporte e seguro até o estabelecimento do contribuinte e os tributos não recuperáveis devidos na aquisição ou importação (RIR/1999, art. 289 e seus §§). • O custo da produção dos bens ou serviços compreenderá, obrigatoriamente (RIR/1999, art. 290): – o custo de aquisição de matérias-primas e quaisquer outros bens ou serviços aplicados ou consumidos na produção, inclusive os de transporte e seguro até o estabelecimento do contribuinte e os tributos não recuperáveis devidos na aquisição ou importação; – o custo do pessoal aplicado na produção, inclusive na supervisão direta, manutenção e guarda das instalações de produção; – os custos de locação, manutenção e reparo e os encargos de depreciação dos bens aplicados na produção; – os encargos de amortização, diretamente relacionados com a produção; – os encargos de exaustão dos recursos naturais utilizados na produção.
  • 3. Custeio por Absorção • Há inúmeros sistemas de custo e critérios de avaliação da produção e dos estoques, sendo que dentro dos princípios fundamentais de contabilidade, consagrados pela lei nº6.404/76, o método de custeio real por absorção é o indicado. • Custeio por Absorção (também chamado “custeio integral”) é o método derivado da aplicação dos Princípios Fundamentais de Contabilidade.
  • 4. Custeio por Absorção • Esse método foi derivado do sistema desenvolvido na Alemanha no início do século 20 conhecido por RKW (Reichskuratorium für Wirtschaftlichtkeit). • Isto significa dizer que devem ser adicionados ao custo da produção os custos reais incorridos, obtidos através da contabilidade geral, e pelo sistema por absorção, o que significa inclusão de todos os gastos relativos à produção, quer diretos, quer indiretos com relação a cada produto.
  • 5. Exemplo: Admitindo-se os seguintes custos para produção de ABC, pelo método do sistema de absorção, teremos: DESCRIÇÃO VALOR R$ Matérias Primas transferidas para produção 25.000,00 Custo da Mão de Obra da Produção apurada no mês 10.000,00 Gastos Gerais de Produção apurados no mês 8.000,00 TOTAL DO CUSTO DE PRODUÇÃO DO MÊS 43.000,00 Unidades Produzidas no mês 5.000 Custo Unitário de Produção de ABC 8,60
  • 6. As principais características do custeio por absorção: 1. Engloba os custos totais: fixos, variáveis, diretos e/ou indiretos. 2. Necessita de critério de rateios, no caso de apropriação dos custos indiretos (gastos gerais de produção) quando houver dois ou mais produtos ou serviços. 3. É o critério legal exigido no Brasil. Entretanto, nem sempre é útil como ferramenta de gestão (análise) de custos, por possibilitar distorções ao distribuir custos entre diversos produtos e serviços, possibilitando mascarar desperdícios e outras ineficiências produtivas. 4. Os resultados apresentados sofrem influência direta do volume de produção.
  • 7. CUSTEIO DIRETO (OU VARIÁVEL) • O Método de Custeio Direto, ou Variável, atribui para cada custo uma classificação específica, na forma de custo fixos ou custos variável. • O custo final do produto (ou serviço) será a soma do custo variável, dividido pela produção correspondente, sendo os custos fixos considerados diretamente no resultado do exercício. • Gerencialmente, é um método muito utilizado, mas, por sua restrição fiscal e legal, sua utilização implica na exigência de 2 sistemas de custos: – O sistema de custo contábil (absorção ou integral) e – Uma sistemática de apuração paralela, segregando-se custos fixos e variáveis.
  • 8. CUSTEIO DIRETO (OU VARIÁVEL) • Contabilmente, desde que o sistema de acumulação se faça somando-se custos fixos e variáveis, não há que se opor a esta sistemática de separar os valores, para utilização gerencial. • Porém, na prática, devido ao aumento da complexidade e cuidados especiais na contabilização, as empresas desenvolvem sistemas próprios, que extraem da contabilidade dados específicos para análise de custos variáveis. A contabilidade segue seu padrão normal (utilizando o custo por absorção) e os sistemas de análise extraem, das contas de custos, os valores classificados como diretos (como por exemplo, as matérias primas, os materiais de embalagem, a mão de obra direta, gastos com terceirização da produção, etc.). • O importante é que se preserve os dados, de forma integral e para atender a legislação contábil e fiscal, nada impedindo que se utilize tais dados em sistemas de informação específicos.
  • 9. CUSTEIO DIRETO (OU VARIÁVEL) • Algumas características essenciais do método de custeio variável são: 1. Divisão dos custos em 2 grupos principais: fixos e variáveis; 2. Atribuir ao custo final dos produtos somente os custos variáveis, obtendo-se, assim, um custo final variável dos produtos. 3. Gerencialmente, os custos fixos são considerados integralmente como redutores do resultado, não se ativando os mesmos em estoques. • Desta forma, no custeio direto ou variável, o cálculo dos custos finais por produto são computados somente os custos variáveis. Os custos fixos são considerados como despesas, levadas integralmente ao resultado do período, por não serem considerados como elementos componentes do custo dos produtos.
  • 10. CUSTEIO DIRETO (OU VARIÁVEL) Obtém-se assim, o custo final variável dos produtos. Exemplo: Valor Total Variáveis DESCRIÇÃO R$ Fixos R$ R$ Matérias Primas transferidas para produção 25.000,00 25.000,00 Custo da Mão de Obra da Produção apurada no mês 10.000,00 4.000,00 6.000,00 Gastos Gerais de Produção apurados no mês 8.000,00 6.000,00 2.000,00 TOTAL DO CUSTO DE PRODUÇÃO DO MÊS 43.000,00 10.000,00 33.000,00 Unidades Produzidas no mês 5.000 5.000,00 Custo Unitário de Produção 8,60 6,60 Observa-se, no exemplo acima, que o custo total, de R$8,60 por unidade, foi subdividido em custo fixo (não alocado a custos unitários do produto) e em variáveis, o que resultou numa apuração de “custo direto”, por unidade final de produto, de R$ 6,60.
  • 11. CUSTEIO DIRETO (OU VARIÁVEL) • Os custos diretos são transferidos aos produtos por meio do consumo efetivo e pelo tempo de produção de cada produto, não havendo grandes dificuldades nestes cálculos. • Desta forma, os materiais são alocados aos produtos com base no consumo apurado pelo sistema de controle de estoques. • A Mão de Obra Direta é alocada com base nas horas trabalhadas para cada produto. • Outros custos diretos identificáveis (como, por exemplo, industrialização efetuada por terceiros sobre os produtos) são atribuídos diretamente aos produtos que os consumiram. • Reforçando: se a contabilidade da empresa prever apuração de custos pelo sistema direto de custeio, deverá ajustar os cálculos de forma a não distorcer o método de absorção, tratando de preservar as informações sobre custos fixos e sua distribuição nos cálculos. Então, uma conta de estoques, por exemplo, deverá prever duas subcontas distintas, para que a somatória das mesmas componha o custo final do produto, desta forma: – Estoques – Produtos Acabados – Custo Variável – Estoques – Produtos Acabados – Custo Fixo – (=) Estoques – Produtos Acabados
  • 12. Custeio Padrão • O custo-padrão é um custo pré-atribuído, tomado como base para o registro da produção antes da determinação do custo efetivo. • Em sua concepção gerencial, o custo-padrão indica um “custo ideal” que deverá ser perseguido, servindo de base para a administração mediar e eficiência da produção e conhecer as variações de custo. • Esse custo ideal seria aquele que deveria ser obtido pela indústria nas condições de plena eficiência e máximo rendimento.
  • 13. Custeio Padrão • Algumas características essenciais do método de custeio padrão são: 1. Pré-fixação de seu valor, com base no histórico ou em metas a serem perseguidas pela empresa; 2. Pode ser utilizado pela contabilidade, desde que se ajuste, periodicamente, suas variações para acompanhar seu valor efetivo real (pelo método do custo por absorção). 3. Permite maior facilidade de apuração de balancetes, sendo muito utilizado nas empresas que precisam grande agilidade de dados contábeis.
  • 14. Custo Baseado em Atividades (ABC) • A metodologia ABC nasceu nos Estados Unidos (USA) em meados da década de 80 e foi desenvolvida e criada basicamente pelos Profs. Cooper e Kaplan. • No método ABC (Activity Based Costing) as atividades são o foco do processo de custeio. • Os custos são investigados, relacionando-se as atividades aos produtos, com base na demanda por tais atividades pelo produto durante o processo de produção ou o serviço em questão. • Portanto, as bases de alocação usadas no custeio baseado na atividade são medições das atividades executadas, que podem incluir horas do tempo de ajuste de máquina ou número de vezes em que isso foi feito, ou demais maneira d distribuição em função da atividade que está sendo analisada seja industrial, serviço ou overhead.
  • 15. Custo Baseado em Atividades (ABC) • Uma das importantes razões da crescente utilização e necessidade de uso desta tecnologia é o aumento dos gastos de “Overhead” das empresas que nos últimos anos tem se tornado muito significativo. • Os principais objetivos da implantação de um sistema de gerenciamento de custos com base nas atividades (ABC) , estão relacionados com a facilidade e precisão que a administração terá para: – Apurar e controlar seus custos reais de produção e principalmente, os custos indiretos de fabricação (overhead) – Identificar e mensurar os custos da não qualidade (falhas internas e externas, prevenção, avaliação, etc.) – Levantar informações sobre as oportunidades para eliminar desperdícios e aperfeiçoar atividadesüEliminar/reduzir atividades que não agregam ao produto um valor percebido pelo cliente
  • 16. Custo Baseado em Atividades (ABC) – Identificar os produtos e clientes mais lucrativos – Subsidiar o redimensionamento da plataforma de vendas (distribuidores e revendedores) – Melhorar substancialmente sua base de informações para tomada de decisões.ü Estabelecer um conjunto de indicadores de performance capaz de medir a eficiência e a eficácia empresa Verdana sob aspectos produtivo, comercial, financeiro e societário. • O método ABC demonstra a relação entre Recursos consumidos (o que foi gasto: água, luz, salários, etc.), Atividades executadas (onde foi gasto: produção, informática, vendas, etc.) e Objetos de Custo (para que foi gasto: produto A, Produto B, Atividade X, etc.). Como mostrado na figura abaixo que mostra a visão dos 3 módulos:
  • 17. Custo Baseado em Atividades (ABC) • Portanto, como os custos são alocados de: • Enquanto no método tradicional a alocação é feita através de critérios de rateios limitados (geralmente quantidade produzida/vendida), no ABC existe uma multiplicidade de critérios (denominados de geradores de custo ou cost drivers) cada qual específico à atividade (custo) a que se relaciona (por exemplo: número de notas fiscais emitidas, número de requisições de compras, etc.). • Gerador de Custos (cost driver) é o fator que causa mudança no desenvolvimento de uma atividade, mensurando os respectivos recursos exigidos por essa atividade, ou seja, é a causa do volume de recursos consumidos pela atividade. • Os recursos estão relacionados as atividades/sub-atividades, e estas aos objetos de custos. Para cada recurso ou atividade os drivers podem ser diferenciados (e geralmente são). Exemplos de Cost Drivers: Outros exemplos: N° de funcionários por atividade N° de cópias por atividade N° de carros por atividade, Etc.