Este documento discute os principais pensadores da Escola Austríaca, incluindo Adam Smith, Carl Menger, Ludwig von Mises e Friedrich Hayek. Os comentários destacam como esses autores anteciparam ideias como a ordem espontânea, a subjetividade dos preços e a dispersão do conhecimento econômico entre os indivíduos.
7. Comentário
• O pensamento de Smith abre os conceitos
posteriores de Hayek de ordem espontânea e
de Pierre Lévy de Inteligência Coletiva.
• Estabelece que não é um centro que
determina a sociedade, mas que esta tem vida
própria e não é determinada pelo centro;
• É o início de um processo de descentralização
de poder que vai ser radicalizado muito mais
pelos austríacos.
8. Comentário
• Todo o movimento pós-idade média,
começando por Lutero tem o centro como
inimigo principal, ou o aumento do poder do
centro, seja na religião, na economia ou na
política.
9. “Cada pessoa age de
interesse próprio,
desde que a
negociação seja livre
e voluntária”.
(Adam Smith)
11. “É da divisão do
trabalho que
permite a criação de
uma vasta quantia
de bens”.
(Adam Smith)
12. Comentário
• Aqui se inicia um processo necessário para a
sofisticação da cultura.
• Com essa frase Smith estabelece que a economia
para os liberais é o estudo das trocas, não é
apenas a matemática da produção.
• É algo muito mais complexo, pois envolve uma
cooperação coletiva, que precisa funcionar para
resolver problemas humanos e é nessa atividade
coletiva que se resolvem os problemas, reduzindo
a importância do centro.
13. “O valor de qualquer
produto é determinado
não pela quantidade de
trabalho empregado
em sua produção ou
pelo custo da produção,
mas pelo desejo
individual do
comprador e do
vendedor”.
(Carl Menger)
14. “Cada consumidor
determina o quanto de
sua propriedade está
disposto a dar em troca
do produto ou serviço
de outra pessoa”.
(Carl Menger)
15. Comentário
• Note que o pensamento de Carl Menger estabelece
que a economia, seguindo Smith, não é uma ciência da
produção (escassez e abundância), que vem da
matemática da produção, mas uma ciência que estuda
as trocas, que é a forma encontrada pelos humanos
para sobreviver.
• Os produtos valem algo quando entram na sociedade e
são aceitos de forma voluntária. Assim, ele estabelece
que a economia é uma ciência basicamente cultural,
abrindo espaço para a subjetividade.
• Podemos dizer que é uma ruptura, pois se sai de algo
técnico, mais para a matemática, para algo cultural.
16. Comentário
• Outro dado importante ao se pensar na
subjetividade de cada um como relevante
para gerar prosperidade e riqueza é o
pensamento antiteleológico ou antiteológico
que, nas entrelinhas, defende não é mais um
centro que vai definir aquilo que toda a
sociedade deve querer, mas é na troca
voluntária que esse caminho vai sendo
construído.
18. Comentário
• Coloque esse pensamento no conceito de Deus criador da
terra. É o mesmo discurso que Kraus e Dawkins fazem sobre
o surgimento do planeta que não parte de um criador, mas
é algo que se inicia sem uma inteligência superior.
• Ou de Darwin de que não começamos de Adão e Eva, mas
em processo incrementais.
• Note que a Escola Austríaca se alinha a um conjunto de
pensamento antimessiânicos, de que é possível
imaginarmos uma sociedade sem que Deus seja o regente
da mesma, que é de onde Adam Smith começou ( e com
elos os outros liberais), sem estar falando exatamente isso.
19. Comentário
• Este pensamento fecha um ciclo do monoteísmo
aberto há 5 mil anos, no qual era preciso ter um
ordenamento da sociedade baseado em alguma
crença que unificasse as pessoas.
• Tal pensamento precisa de um centro forte, de
Messias e de pessoas que o representam para
estabelecer a ordem na terra e na sociedade, que
nos leva a todos os pensamento teológicos e
ideológicas teleológicos, ou justificativas de um
estado centralizador.
20. Comentário
• Há um debate cultural por detrás desse pensamento da
escola austríaca que vai, sem necessariamente ser dito,
contra um pensamento religioso ou semirreligioso de
que sem uma ordem superior a sociedade vai entrar no
caos.
• Não é um debate apenas econômico, mas que tocam
em sentimentos e medos muito mais profundos.
• Ou seja, há um debate filosófico do que é a ordem e se
o ser humano precisa para se organizar da ordem
superior, que é estabelecida dentro do manadismo
cultural.
21. “Os preços têm um
papel fundamental
para gerar informação
para a sociedade para
a tomada de decisões.
Há uma ordem
espontânea que
organiza a sociedade”.
(Hayek)
22. Comentário
• Há uma espécie de ateísmo ou de superação
de uma sociedade supersticiosa, na qual vai se
questionar pela economia, o que já havia
ocorrido na religião com Lutero e Calvino, a
força de um centro emissor de destino para
toda a humanidade, que Adam Smith melhora
e agora levam a outro patamar.
23. Comentário
• Obviamente, que esse pensamento, aí já entrando na
teoria das redes, de que para que as pontas possam
ganhar essa autonomia, é preciso que elas ganhem
liberdade para aprender com seus erros.
• Algo que tenho defendido que é o conceito do poder
de consumo. Só vamos melhorar nossa liberdade
praticando a liberdade e aprendendo com nossos erros
e para isso é preciso que o consumidor tenha liberdade
de aprender com sues próprios erros, para isso é
preciso deixar de ganhar benefícios e entender que é
ele que está pagando pelos serviços oferecidos.
• Quanto mais direto isso acontecer, melhor.
24. “Um estado socialista
é tecnicamente
impossível, pois em
uma sociedade que
não tem preços
definidos pelo
mercado torna-se
impossível que se
tome decisões
adequadas”.
(Mises)
25. “O socialismo nega a
possibilidade de
trocas voluntárias,
retirando a
possibilidade de
termos preços
relativos que são
sinais para a decisão”.
(Mises)
26. “Sem preços como
sinais para as decisões
coletivas, a
coordenação de
atividades dentro da
economia é
impossível”.
(Mises)
27. Comentário
• A ideia de informações descentralizada como a
base das trocas é a base do pensamento de Lévy
sobre Inteligência Coletiva e de Clay Shirky sobre
cultura da participação.
• Diria que os preços criam uma camada de
tomada de decisões, mas agora com a chegada
da Internet, temos uma nova camada que é a
participação de massa, gerando mais informações
descentralizadas, ampliando o poder coletivo, tal
com estrelinhas, comentários, curtidas, etc.
28. Comentário
• Podemos dizer que em um dado ambiente
complexo, como disse Mises, seria impossível
uma sociedade sem os preços.
• E agora com 7 bilhões de habitantes no
mundo torna-se impossível termos uma
sociedade sem o karma digital em todas as
peças de informação no mundo, que ajudam
as pessoas a tomar decisões nas trocas: sejam
informacionais ou de produtos ou serviços.
29. “Sem preços como
sinais para as decisões
coletivas, a
coordenação de
atividades dentro da
economia é
impossível”.
(Mises)
30. Comentário
• As críticas de Mises ao socialismo, se aplicam
também a preços que são artificialmente
construídos em ambientes que o centro impede
as trocas voluntárias.
• Assim, podemos dizer que há taxas (maiores ou
menores) de liberdade de trocas e de livre
informação econômicas.
• Os preços construídos mais ou menos de forma
aberta seriam, no fundo, algo como a liberdade
de expressão na economia com mais ou menos
espaço.
32. Comentário
• Sem trocas voluntárias, o que no fundo há é uma censura
econômica, impedindo as pessoas de tomarem melhores
decisões.
• E levando toda a sociedade a tomar mais e mais decisões
artificiais, numa espécie de aumento da taxa de
artificialidade dos sinais econômicos, é como uma
manipulação informacional econômica.
• Aumenta-se a taxa de especulação e de manipulação
daqueles que podem controlar de forma artificial os preços.
• Acredito que há uma relação de manutenção de
informações no geral e na economia, quando uma cai a
outra cai e vice-versa.
33. Comentário
• É o mesmo centro que manipula a informação
em toda a sociedade, criando uma espécie de
comunicação vertical na informação.
• Isso vai se dar também nos preços. O Karma
Econômico, caso controlado, se dará não pelo
mérito daquele que está no mercado, mas
haverá um outro critério menos meritocrático
daquele que manipula o mercado.
34. Comentário
• A ideia de ordem espontânea na economia dá
sustentação para que se possa imaginar uma
sociedade muito mais descentralizada do que
temos hoje.
• O importante é que ao procurar Adam Smith,
a Escola Austríaca inaugura o que podemos
chamar de Liberalismo 3.0, ou como eu gosto
de chamar Descentralismo.
35. Comentário
• O Descentralismo ou o Liberalismo 3.0 fará, como
já vem fazendom, uma crítica ao capitalismo de
estado ou ao neomercantilismo, que foi chamado
de neoliberalismo, de forma equivocada.
• Os conceitos de ordem espontânea, subjetividade
e preços, taxas de juros e todo o resto como
informações descentralizadas e coletivas são a
base do conceito dos rastros, que antecede o
pensamento dos pensadores digitais.
36. Comentário
• A Escola Austríaca se antecipa à Web ao
perceber que é destes rastros informacionais,
produzido pelas pessoas de baixo para cima,
que estaremos construindo as bases de uma
sociedade muito mais complexa.
• Onde veremos estes rastros na natureza?
Justamente no modelo de informação das
formigas.
37. Comentário
• Obviamente, que os preços já produziam esse
tipo de informação, mas é a percepção de que
eles são os rastros para a tomada de decisões,
que tira conceitualmente, no campo da
economia, a sociedade, baseada no ambiente
tecno-cognitivo cultura dos sons e nos prepara
para o ambiente dos rastros, que a Internet
explode, com chegada do Karma Digital.
38. Comentário
• Não existe a possibilidade de ordem
espontânea se não houver liberdade que cada
pessoa (que ocupa papel de formiga) possa
ser um prosumidor, ao mesmo tempo que
exerce o consumo, está informando a todos os
demais da sua decisão.
• Isso é a base da Revolução Digital e já aparece
no pensamento da Escola Austríaca.
39. “Em uma economia
organizada, os preços
transmitem
conhecimento e para
que a economia
funcione
adequadamente esse
conhecimento não pode
ser distorcido por
intervenção
governamental”.
(Mises)
45. Comentário
• É aqui que a Escola Austríaca bate em uma
parede. Não há possibilidade de que essa
ordem espontânea possa aumentar a sua taxa
de espontaneidade se houver aumentos
demográficos, pois a tendência é de que as
organizações apostem na massificação para
que possa atender as demandas e estas nos
levam ao aumento das organizações privadas
e estatais.
46. Comentário
• Além disso, o aumento demográfico aumenta
a complexidade de toda a sociedade, elevando
a necessidade da sofisticação da ordem
espontânea, que vai precisando ganhar novas
camadas.
• O impasse só é resolvido com novos tecno-
códigos culturais, que permitem que se
aumente o empoderamento das pontas com
“ferramentas de espontaneidade”.
47. Comentário
• Ou se quisermos falar mais: em ferramentas
geradoras de mais sinais, que seriam mais e
mais rastros para tornar a ordem espontânea
cada vez mais eficaz e isso se dá, no caso do
digital, através de estrelas, curtições, rastros e
mais rastros, que apontam mais e mais sinais
para a tomada de decisão.
48. Comentário
• O ambiente econômico está imerso em um
grande ambiente tecno-cultural cognitivo que
limita a ordem espontânea.
• Haverá menos ordem espontânea quando
houver aumentos demográficos e essa taxa só
voltará a subir, quando houver Revoluções
Cognitivas, que permitam empoderamento de
mídia pelas pontas e novos tecno-códigos
culturais.
49. Comentário
• O empoderamento de mídia pelas pontas e
novos tecno-códigos culturais serão geradores
de mais e mais sinais, que permitirão o
aumento de sinais e mais decisões vindo das
pontas, questionando o poder do centro.
50. “As sociedades não
podem ser
organizadas sem os
sinais que provém de
um sistema de
empreendedores
livres usando preços e
lucros”.
(Hayek)
51. “Um mercado é o
sistema da utilização
de conhecimento, que
ninguém pode possuir
como um todo”.
(Hayek)
52. “Todo nossa riqueza e
produção modernas
pode desenvolver-se
graças a esse
mecanismo”.
(Hayek)
53. Comentário
• Há, assim, uma dicotomia entre o
planejamento central (manadismo, líder alfa)
para a passagem, que veio logo depois com a
chegada da Internet (de inseticismo,
inteligência coletiva), no qual estamos
passando de uma tecno-cultura baseada nos
sons para a dos rastros.
54. Comentário
• A Escola Austríaca cumpre um papel que os
primeiros pensadores pós-Idade Média
cumpriram que foi a passagem de um
manadismo sólido para um manadismo líquido,
ou mais líquido, com a chegada da República e do
capitalismo.
• O manadismo continuou, mas ficou mais líquido.
Quando Mises e Hayek falam de ordem
espontânea e sinais estão falando do Waze e de
um modelo de formigueiro, que vem com a Web.
55. “Nenhum planejador
central pode reunir
conhecimento o
bastante para criar a
mesma ordem e
riqueza que ocorrem
espontaneamente em
um livre mercado”.
(Hayek)
56. Comentário
• Se isso era fato no passado, coloque uma
sociedade muito mais complexa, com 7
bilhões de pessoas!
• O que Hayek está decretando é um
questionamento econômico do manadismo
tecno-cultural, que não consegue mais,
através de um centro forte e planificador dar
conta de um mundo tão complexo.
59. Comentário
• Foi por isso que eu percebi que não é possível
falar de democracia digital sem falar de
democracia econômica e de livre mercado.
• O que falta, entretanto, aqui é perceber que não
teremos democracia econômica e livre mercado,
sem a aposta nos novos tecno-códigos culturais,
que ampliam a ordem espontânea, ampliando a
possibilidade de sinais vindo das pontas para as
pontas, reduzindo, assim, o poder do centro.
61. “O grande mérito de
Hayek e Mises foi
transformar o debate
sobre o socialismo de
uma questão moral
para uma prática: a
sua impossibilidade
econômica”.
(Alan Ebstein)
62. “O que os socialistas
fizeram foi apenas
trocar a elite de reis
e imperadores e
outros déspotas
benevolentes do
passado por
economistas que
poderiam operar a
economia de cima”.
(Hannes Gissurarson)
64. Comentário
• O debate Keynes versus Hayek continua a
expressar a luta entre o manadismo versus o
inseticismo (até que tenhamos um nome
melhor).
• O manadismo com um líder alfa e intervenção,
proteção e controle. E o inseticismo com o
conceito de ordem espontânea ou inteligência
coletiva.
66. Comentário
• Em outras palavras, a complexidade a que
chegamos impede que continuemos a levar a
vida baseada em um tecno-modelo cultural no
modelo manada, é preciso algo diferente que
vai na direção de uma ordem espontânea,
como num formigueiro, baseado em rastros
que cada formiga deixa pelo caminho, o que
vemos agora explodindo na Internet, como já
disse antes, como o Waze.
67. “O tipo de informação
necessário para um
planejamento bem
sucedido é impossível
de centralizar. Essa
informação consiste
de conhecimento
particular, pessoal e
não científico”.
(Hayek)
DEBATE KEYNES VERSUS HAYEK
68. “O que ocorre em
uma sociedade
moderna é o
resultado imprevisível
de milhões de
decisões individuais
acontecendo o tempo
todo”.
(Kenneth Minogue)
69. “O nazismo e o
socialismo marxista
sofrem do mesmo
mal: negação da
liberdade e da
desumanização
daqueles que não se
encaixam nas ideias
preconcebidas da
sociedade ideal dos
burocratas”.
(Hayek)
70. “O fascismo não é,
como os marxistas
tentam afirmar o
resultado do
capitalismo, mas
justamente a sua
própria antítese”.
(Hayek)
72. “A tendência da
intervenção é de que
ela vá se ampliando
até que as pessoas
vão se adaptar ao
desejo dos burocratas
e não o contrário”.
(Hayek)
73. Comentário
• Esta, é a meu ver, a consequência de uma fase
final de uma crise cultural depois de um pico
demográfico.
• As organizações passam a ser o rabo que balança
o cachorro e não o contrário.
• Elas só vão perder o poder conquistado com uma
revolução cognitiva, que vai estabelecer um novo
patamar de descentralização, superando a crise
cultural demográfica-cultural.
74. Comentário
• O interessante da Escola Austríaca é que ela se
coloca claramente em uma terceira via no século
passado, pois critica o comunismo (e depois o
nazismo e o fascismo) bem como o capitalismo
de estado ou neomercantilismo.
• Ficou isolada e conseguiu com isso ter
independência de construir as teorias que serão a
base, junto com outros autores de outras áreas,
do movimento de descentralização, que ocorrerá
em massa agora neste século.
75. “Uma das
características mais
notáveis de Hayek foi
a de defender visões
impopulares e
perseverar com elas,
mesmo quando
ridicularizado por
colegas e pares”.
(Alan Ebstein)
80. “O livro a Constituição
da Liberdade é o
compêndio moderno
das ideias liberais ”.
(Alfred Bosch)
81. Comentário
• Este livro segue a ideia do Liberalismo 3.0. Os
gregos criaram o primeiro ciclo (até onde
estudei), os Liberais 2.0 beberam dos gregos e
agora Hayek foi beber dos liberais 2.0 (pós-
idade média).
• Ele faz uma revisão do liberalismo 2.0 e o
atualiza, criando o conceito de ordem
espontânea, que prepara o tapete vermelho
para o movimento digital deste século.
83. Comentário
• A defesa da diversidade humana é justamente
a que se contrapõe a períodos longos de
controle, massificação e concentração de
mídia e poder que vem atender a picos
demográficos.
• Há uma crise cultural-demográfica pela
incapacidade de se criar inovação pelos limites
da comunicação horizontal, diante das
tecnologias cognitivas disponíveis.
84. “O papel do estado é
assegurar a liberdade
do progresso humano
pelo império da lei”.
(Hayek)
85. “A lei não é a vontade
de quem governa”.
(Hayek)
86. “A lei deve ser
descoberta, através da
experiência prática da
tentativa e erro, no
qual os princípios
sociais mais eficazes
são passados de uma
geração a outra”.
(Hayek)
87. Comentário
• Esta é a ideia de um direito mais inglês
(construído) e menos francês (imposto) ouvi
isso na palestra da Gloria Alvarez.
• http://goo.gl/4nB35U
• Isso faz sentido, pois é a expressão da ordem
espontânea no direito.
88. “As regras da
sociedade devem ser
gerais, não devem se
tornar comandos
centralizados
específicos”.
(Hayek)
90. “A lei deve apenas
dizer aos indivíduos o
que ele não pode
fazer para não causar
danos a outros”.
(Hayek)
91. “Leis não devem dizer
aos indivíduos o que
eles devem fazer”.
(Hayek)
92. “Ordem ocorre
espontaneamente na
sociedade, pois todos
os planos individuais
são coordenados por
vários mecanismos
que transmitem
informação, tais como
preços, práticas
habituais, valores,
linguagem e tradição”.
(Hayek)
93. “Qualquer tentativa
intencional de corrigir
a distribuição, de
acordo com os
princípios da justiça
social são
irreconciliáveis com
uma sociedade livre”.
(Hayek)
98. O livro de Carlos Nepomuceno
propõe interessante análise
para os líderes
contemporâneos. Quem quer
compreender
a internet para reinventar
o processo de tomada de
decisão encontrará aqui as
respostas. Pierre Levy.
“