1. Alfabetização e cotidiano escolar: práticas e concepções mais favoráveis às crianças de classes populares Carmen Sanches Sampaio Escola de Educação/UniRio
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11. O ensino da escrita tem se reduzido a uma simples técnica, enquanto a própria escrita é reduzida e apresentada como uma técnica, que serve e funciona num sistema de reprodução cultural e produção em massa. Os efeitos desse ensino são tragicamente evidentes, não apenas nos índices de evasão e repetência, mas nos resultados de uma alfabetização sem sentido que produz uma atividade sem consciência: desvinculada da práxis e desprovida de sentido, a escrita se transforma num instrumento de seleção, dominação e alienação. ( Ana Luiza B.SMOLKA, 1988)
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19. As crianças podem falar o que pensam na escola? Podem escrever o que falam? Podem escrever como falam? Quando? Por quê? ( Ana Luiza B. Smolka)
20. Qual o papel do/a professor/a? Chegar mais perto, se colocar disponível para ouvir os alunos e alunas com mais atenção, procurando compreender como aprendem, o que aprendem, o que sabem e o que ainda não sabem.
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Notas do Editor
Prática alfabetizadora subsidiada por uma concepção de língua como um sistema estável e imutável, um conjunto de signos que se combinam de acordo com regras específicas que precisam ser aprendidas e reproduzidas.