Este documento apresenta o plano de ensino e aprendizagem da disciplina Introdução à Organização Computacional ministrada pelo professor Rubens Evangelista. O documento descreve a formação acadêmica e experiência docente do professor, o conteúdo programático da disciplina, as regras de avaliação e as atividades que serão realizadas ao longo do semestre.
2. Apresentação Pessoal
Engenheiro Eletricista
Especialista em Eletrônica Digital
Especialista em Telecomunicações
Especialista em Didática No Ensino Superior
Professor das Disciplinas:
Atualmente
- Redes de Computadores (ECA9A)
- Redes de Computadores (EEL9A)
- Circuitos Lógicos (EEL5A)
- Algoritmos e Programação (EPO3A)
- Introdução à Organização Computacional (TADS1A)
3. Professor das Disciplinas:
Já ministradas nesta unidade
-Lógica Matemática (Ciências da Computação - CCS)
-Introdução à Organização de Computadores (TADS e CCS)
-Programação em linguagem C (CCS)
-Lab. Programação Estruturada (CCS)
-Programação Estruturada II (TADS)
-Análise Estruturada de Sistemas (TADS)
-Análise e Complexidade de Algoritmos (CCS)
-Modelagem Computacional (EPO)
5. Apresentação da disciplina: Ementa
Apresentação da Disciplina.
Conceitos básicos.
Evolução histórica dos computadores.
Componentes de um sistema de computação.
Conversão de bases e aritmética computacional.
Conversão de bases e aritmética computacional.
Conversão de bases e aritmética computacional.
Álgebra de boole.
Subsistemas de memória.
Subsistemas de memória.
Unidade central de processamento.
Unidade central de processamento.
Representação de dados.
Representação de dados.
Entrada e saída.
6. REGRAS PARA UMA AULA DE QUALIDADE:
-NÃO TOLERO CONVERSAS PARALELAS ENQUANTO EXPLICO
-NÃO SERÃO ACEITOS TRABALHOS E RELATÓRIOS IMPRESSOS. TODO TRABALHO DEVERÁ SER ENVIADO POR EMAIL , ATRAVÉS DE ARQUIVO ANEXADO EM FORMATO .PDF!
-TODO ENVIO DE TRABALHO DEVERÁ SER REGISTRADO EM FORMULÁRIO ON LINE NO SITE GOOGLE APPS DO PROFESSOR
-A COORDENAÇÃO, O APOIO DOCENTE, NÃO ACEITARÃO A ENTREGA DE TRABALHOS!
7. REGRAS:
- TODO ALUNO DEVERÁ POSSUIR UMA CONTA DE E-MAIL NO AMBIENTE GOOGLE APPS (GMAIL DA ANHANGUERA), NO DOMÍNIO AEDU.
EXEMPLO: joao.guedes@aedu.com
Quem não tiver criada a conta é só acessar a área restrita do aluno e clicar no banner GOOGLE APPS. DEMORA ATÉ 48HS.
8. REGRAS:
- TODO ALUNO DEVE ENVIAR UM E-MAIL PARA QUE EU POSSA CADASTRÁ-LO NO MEU CONTROLE DE NOTAS DA TURMA.
- ANOTEM MEU EMAIL:
rubens.evangelista@aedu.com
- PADRÃO DE COMUNICAÇÃO:
- TODO E-MAIL SEGUIRÁ UM PADRÃO
9. REGRAS:
TODA COMUNICAÇÃOTODA COMUNICAÇÃO POR E-MAIL O ASSUNTO SEMPRE DEVERÁ CONTER SOMENTE A SIGLA
-TADS1A
-ANOTEM A SIGLA DO ASSUNTO
-TODO E-MAIL DEVERÁ TERA IDENTIFICAÇÃO DO ALUNO COM RA, NOME E ASSUNTO NO CORPO DO EMAIL.
10. REGRAS:
Aulas
Aula expositiva, dinâmicas de grupo, seminários, debates, exercício em classe, ATPS (Atividades Práticas Supervisionadas)
Avaliações:
1º Bimestre
A nota do primeiro bimestre será composta pelos seguintes itens
• Seminário (7,0 sete pontos) - Avaliação da exposição (Notas de 0 à 10)
• ATPS (1,5 um ponto e meio) - Avaliação da execução (Notas de 0 à 10)
• Trabalho (1,5 um ponto e meio) - Avaliação de conteúdo (Notas de 0 à 10)
A média do primeiro bimestre será composta por:
M1= ((Nota Seminário (de 0 á 10))*0,7+(Nota ATPS (de 0 á 10))*0,15+(Nota Trabalho (de 0 á 10))*0,15)*0,4
11. REGRAS:
Aulas
Avaliações:
2º Bimestre
A nota do segundo bimestre será composta pelos seguintes itens
• Avaliação Oficial (8,0 oito pontos) - Avaliação do Aprendizado (Notas de 0 à 10)
• ATPS (1,0 ponto) - Avaliação da execução (Notas de 0 à 10)
• Trabalho (1,0 ponto) - Avaliação de conteúdo (Notas de 0 à 10)
A média do segundo bimestre será composta por:
M2= ((Nota Avaliação Oficial (de 0 á 10))*0,8+(Nota ATPS (de 0 á 10))*0,1+(Nota Trabalho (de 0 á 10))*0,1)*0,6
MF (Média Final) = M1 + M2
Se MF < 5,0 então O aluno poderá fazer a PS (Prova Substitutiva)
Se PS*0,6 > M2 então PS substitui M2
M2=0,6 * PS e consequentemente
MF = M1 + M2 => Senão será mantida a melhor nota entre PS e M2
12. REGRAS:
As avaliações serão marcadas pela Faculdade.
Seminário (será 1 semana antes do dia da 1ª Avaliação)
Metodologia O Número de alunos por grupo terá um limite negociado. Avaliação é do grupo (aluno faltante não tem nota) Entrega de apresentação (.PPT) e apresentação para classe Tempo da apresentação de 15 a 20 minutos Todos os alunos do grupo DEVEM apresentar A composição do grupo será por sorteio
ATPS (Atividades Práticas Supervisionadas)
Orientação e entrega de trabalhos semanalmente (das 22:00hs às 22:15hs)
13. Sugestão de temas para os seminários
-Computadores Quânticos.
-Aplicações do Grapheno na informática.
-Estudando a vida e a obra de George Boole.
-Sistemas de impressão em 3D.
-Etc.
14. ‐O PLT O Programa do Livro‐Texto (PLT), criado em janeiro de 2005, atende as necessidades didático‐pedagógicas de nossos cursos de graduação e viabiliza a compra de livros com preços até 78% mais baratos que nas livrarias. Sua utilização promove a melhoria da qualidade do ensino e o maior envolvimento dos alunos com suas respectivas disciplinas. Além disso o PLT: * Inibe a Cópia ilegal de livros; * Agrega valor aos serviços educacionais; * Favorece a aprendizagem; * Reduz o preço aos alunos e Promove o desenvolvimento da capacidade de leitura e interpretação de textos.
15. Metodologia
•Lista será passada todas as aulas
•É responsabilidade do aluno assinar a lista
•Fique atento a sua freqüência, as faltas não serão negociadas em sala de aula, apenas na secretaria
•Desliguem os celulares durante a aula, ou ao menos deixe-o em estado silencioso
•Crescimento e troca de experiências em sala de aula
•Faça contatos. A universidade é o melhor local para se conseguir uma boa oportunidade de entrevista de emprego ou trabalho
•Vocês não são mais apenas consumidores de informação (internet) devem ser produtores
16. Missão do Professor:
” Promover o ENSINO de forma eficiente, com um grau de qualidade necessário ao bom desempenho das futuras atividades profissionais dos educandos, para que, de forma competente e ética, possam desenvolver seus PROJETOS DE VIDA como cidadãos conscientes dos seus direitos, deveres e responsabilidades sociais.”
17. “Os Objetivos Específicos dos Cursos de Graduação e outros, deverão prioritariamente, obedecer a um conjunto de premissas definidas pela instituição e seus agentes educacionais, como metas básicas para alcance mediato, ao longo do transcorrer desses cursos e que deverão estar incluídos nos planos de ensino de várias disciplinas, que são:
•Permanente formação humanística, técnico-científica e prática, com vistas à compreensão interdisciplinar dos fenômenos estudados;
•Conduta ética associada à responsabilidade social e profissional;
•Desenvolvimento da capacidade de compreensão, produção e transmissão dos saberes adquiridos;...
18. •“...
•Desenvolvimento da capacidade de equacionar problemas e buscar soluções harmônicas com as demandas individuais e sociais;
•Permanente busca de prevenção e soluções dos conflitos individuais e coletivos com vistas ao bem estar social;
•Desenvolvimento da capacidade de realizar investigações científicas, raciocínios logicamente consistentes, de leitura, compreensão e produção de textos em um processo comunicativo próprio ou em equipe, de julgamento e de tomada de decisões, de aprender a aprender, para sua educação permanente;”
19. -26ª Marca mais valiosa da América Latina
-344.000 alunos 7.000 EM Sorocaba
-O Aluno pode crescer até 9% ao Ano
20. De onde vem a lógica?
PEQUENO HISTÓRICO E EVOLUÇÃO
Primeiro ser humano a CALCULAR foi um pastor, que se utilizou, de uma técnica de empilhamento de pedras para controlar a quantidade de ovelhas de seu rebanho.
INTRODUÇÃO
21. Calculus = pedra, em latim.
Primeira maneira que os seres humanos encontraram para mostrar a que quantidade estavam se referindo foi o uso dos dedos da mão.
INTRODUÇÃO
22. Primeira maneira que os seres humanos encontraram para mostrar a que quantidade estavam se referindo foi o uso dos dedos da mão.
Digitus = dedo, em latim
INTRODUÇÃO
23. HISTÓRICO
5000 a.C. – O Ábaco
Na medida em que os cálculos foram se complicando e aumentando de tamanho, sentiu-se a necessidade de um instrumento que viesse em auxilio, surgindo assim há cerca de 5000 anos antes de Cristo, o ÁBACO. Este era formado por fios paralelos e contas formadas por pequenas pedras calcárias (CALCULIS em latim) deslizantes que, de acordo com sua posição, representava a quantidade a ser trabalhada.
INTRODUÇÃO
25. 1642 d.C. – Máquina de Calcular - PASCALINE – Blaise Pascal
A maior evolução seguinte foi o contador mecânico, criado pelo matemático Blaise Pascal, que utilizou engrenagens para somas e multiplicações. Essas máquinas se chamavam Pascalines. As calculadoras da geração da Pascaline executavam somente operações seqüenciais, completamente independentes. A cada cálculo o operador deve intervir, introduzindo novos dados e o comando para determinar qual operação deve ser efetuada. Essas máquinas não tinham capacidade para tomar decisões baseadas nos resultados.
INTRODUÇÃO
27. 1672 d.C. – Máquina de Calcular II - Göttfried Leibiniz
Pascaline, apesar de sua lentidão foi de grande importância, pois serviu para inspiração para o alemão Göttfried Leibniz construir uma nova máquina meio século mais tarde, porém com um objetivo ambicioso para a época: além de somar e subtrair deveria permitir a divisão e a multiplicação.
Também constituída basicamente por cilindros de rodas dentadas e um complexo sistema de engrenagens capaz de assombrar qualquer engenheiro moderno. As primeiras máquinas de calcular comercializadas no século XIX baseavam-se nos princípios de funcionamentos da máquina de calcular de Leibniz.
INTRODUÇÃO
28. 1672 d.C. – Máquina de Calcular II - Göttfried Leibiniz
INTRODUÇÃO
29. 1690 d.C. – Máquina Analítica - Charles Babbage
No mesmo século, o matemático inglês Charles Babbage deu um grande impulso ao projeto das “Máquinas Matemáticas”.
Extremamente perfeccionista, dedicou a sua vida ao projeto de tais máquinas, mas sempre não conseguia concluir esses projetos, pois a complexidade mecânica que as envolvia era excessiva para a época. Essas máquinas deveriam calcular e imprimir tabelas matemáticas.
O projeto da “Máquina Diferencial” com estimativa de conclusão de 3 anos, jamais foi concluído, pois à medida que o mesmo avançava novas idéias iam surgindo acabava inutilizando os outros projetos
INTRODUÇÃO
30. 1690 d.C. – Máquina Analítica - Charles Babbage
INTRODUÇÃO
31. 1802 d.C. – Joseph Marie Jacquard – Tear de cartões perfurados
Foi uma concepção sugerida pelo tear mecânico de Jacquard (1802) do inventor francês Joseph Marie Jacquard (1752 / 1834). desenvolveu uma maneira rápida e eficiente de padronizar os desenhos nos tecidos de sua fábrica. Ele introduziu nos teares um sistema de cartões perfurados que representavam justamente os desenhos pretendidos.
INTRODUÇÃO
32. 1802 d.C. – Joseph Marie Jacquard – Tear de cartões perfurados
INTRODUÇÃO
33. 1810 d.C. – Matemática Binária e Álgebra de Boole – George Boole
Após estudar várias teorias matemáticas, o autodidata inglês George Boole, na mesma época, estabelece a “Lógica Formal” ou “Álgebra de Boole”.
Foi por meio da Álgebra de Boole que pôde-se estabelecer procedimentos que identificam se uma situação é falsa ou verdadeira através de operadores lógicos AND(e), OR(ou) e NOT(não). Para exemplificar vejamos as ilustrações
INTRODUÇÃO
34. 1810 d.C. – Matemática Binária e Álgebra de Boole – George Boole
INTRODUÇÃO
35. 1810 d.C. – Matemática Binária e Álgebra de Boole – George Boole
Mesmo após a morte de Boole, o estudo desses elementos da lógica formal, que aliados ao sistema de numeração binária, se tornaram à base dos modernos computadores eletrônicos.
A numeração binária, portanto tem uma importância fundamental para estudarmos.
INTRODUÇÃO
36. 1810 d.C. – Matemática Binária e Álgebra de Boole – George Boole
INTRODUÇÃO