9. REPETIDOR
Amplia o TRECHO máximo do cabeamento da rede
Amplificador de sinais regenera os sinais recebidos e transmite sinais para
outro segmento da rede
Não pode ser utilizado para interligar redes com arquiteturas diferentes
Exemplo: Ethernet e Token Ring
Recebem os pacotes e os retransmite, sem
realizar tratamento sobre os mesmos
Ao repetir todas as mensagens que
recebe, um tráfego extra inútil é gerado
pelo repetidor quando pacotes repetidos
não se destinam às redes que interligam
Está presente em Hubs e Switches
11. O HUB
Opera na camada 1-Física do modelo OSI
Repetidor que centralizam a distribuição dos quadros de dados em
redes fisicamente ligados em estrela
Replica as informações recebidas em todas as portas
Não tem a capacidade de interpretar informações dos quadros ou
guardar informações de endereçamento
12. HUBS
Primeira geração
Hubs Ethernet utilizada para conectar vários segmentos de rede local
Segunda geração
Gerenciamento local e remoto dos segmentos de rede a ele
conectados interligação de arquiteturas diferentes de redes locais,
como Ethernet e Token Ring
Terceira geração
São os hubs “inteligentes”.
Quarta geração
Chamados switch-hubs.
15. PONTE (BRIDGE)
Repetidor inteligente
Tem a capacidade de ler e analisar os quadro de dados
Trabalha com o endereço físico da placa de rede (MAC)
Não replica os dados
Interliga redes com arquiteturas diferentes
Capacidade de segmentar uma rede local em sub-redes
Não retransmite ruídos, erros ou pacotes
mal-formados
Atuam também como elemento
gerenciadores de rede, podendo coletar
dados estatísticos de tráfego
Está embutida dentro de Switches
17. SWITCH
Dispositivos que segmentam o tráfego do sistema em Rede com base em endereços
MAC (físicos), através de hardware
Utilizados para conectar equipamentos que compõem uma LAN
Envia os quadros de dados somente para a porta de destino do quadro
Consegue garantir velocidade por porta
Isola o trafego não interferindo na banda
Capacidade de criar VLANs
(segmentação entre as portas do switch)
São pontes contendo várias portas
Inundação (flooding)
Processo de enviar os quadros para
todas as maquinas da rede (primeira vez
que o switch
envia quadros ou após um determinado
tempo de espera)
Podem ser Gerenciáveis
21. ROTEADEOR
Ponte que opera na camada 3-Rede do modelo OSI
Dispositivo que interliga duas ou mais redes
Analisa datagramas produzidos pelos protocolos de alto nível (TCP/IP)
Trabalha com o endereço lógico da máquina (endereço IP)
Função
Escolher caminho para o datagrama
chegar até o seu destino; conectar
segmentos de rede, podendo filtrar
e isolar o tráfego e permitir a
interconexão de redes
implementadas usando tecnologias
(protocolos de rede) distintas
23. ROTEADOR
Decide o roteamento baseado no endereço de rede do pacote
Utiliza critérios para definir o roteamento
Caminho mais curto
Caminho mais descongestionado
Permitem que LANs tenham acesso à WANs
Realizam a fragmentação de datagramas
Devem ter uma porta LAN (Ethernet ou Token Ring) e várias portas WANs (PPP, X25,
Frame Relay)
Trabalham com IP ou IPX e os endereços definidos na tabela de roteamento são
repassados à rede WAN.
24. ROTEADOR
Monta uma tabela de roteamento através do protocolos de
roteamento
RIP (Routing Information Protocol)
Utilizado pelo IP para montar as tabelas de roteamento
Escolha pelo menor caminho
Não exige autenticação para alterar a tabela de roteamento
OSPF (Open Shortest Path First)
Protocolo de roteamento baseado no estado do link usado pelo TCP/IP
Escolha do caminho pela prioridade do datagrama
Exige autenticação para alterar a tabela de roteamento
Permite balanceamento de carga
26. GATEWAY
Atuam em todas as camadas do modelo OSI, onde recompõem os pacotes de dados
e os retransmite entre as redes
Tipos
Gateways conversores de meio (Roteador)
Receber pacote do nível inferior, tratar o cabeçalho inter-redes do pacote, descobrir
o roteamento e construir um novo
pacote e enviar p novo pacote ao
próximo destino
Gateways tradutores de protocolos
Circuitos virtuais passo a passo
Traduzem a mensagem de uma rede em
mensagem para outra rede
27. MEIOS FÍSICOS DE TRANSMISSÃO DE SINAIS
Os meios mais comumente usados são
Cabo metálicos
Coaxial
Par trançado
Fibra ótica
Podem também serem usados
Radiodifusão
Infravermelho
Enlaces de satélites
Enlaces de microondas
28. CABO COAXIAL
Condutor interno (mina) circundado por um condutor externo (malha), tendo, entre os
condutores, um dielétrico plástico que os separa e uma cobertura externa de proteção
Grande largura de banda
Uso de redes multi-canal (Broadband)
Melhor imunidade à ruído que o par trançado sem blindagem
Cabo de 50 para redes locais e 75 para CATV
29. CABO DE PAR TRANÇADO
Um, dois ou quatro pares de fios enrolados em espiral dois a dois de forma a reduzir
o ruído e manter as propriedades elétricas do meio ao longo de todo o seu
comprimento
Imunidade a ruídos
Cancelamento – Informação duplicada no segundo fio do par com a polaridade
invertida
Um par realiza a transmissão (TD)
outro a recepção (RD)
30. FIBRA ÓTICA
Definição
A transmissão é realizada pelo envio de sinal de luz codificado, no domínio de
freqüência do infravermelho (1012 a 1014 Hz), através de um cabo ótico com um
filamento de sílica ou plástico 24.
31. BIBLIOGRAFIA
CISCO, Programa da Cisco Networking Academy. 2 Semestre do CCNA, 2003.
FOROUZAN, B. Comunicação de Dados e Redes de Computadores, 4ª edição:
São Paulo, McGrawHill, 2008.
FURUKAWA, Furukawa Certificate Program, FCP 101, FCP 102, FCP 103, 2007.
KUROSE, J & ROSS, K. Rede de Computadores e a Internet – Uma Abordagem
Top-down. 3ª ed. São Paulo, Pearson/Addison Wesley, 2005.
STALLINGS, William. Redes e sistemas de comunicação de dados. 1.ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2005.
TANENBAUM, A. S. Rede de Computadores, 4ª edição. Rio de Janeiro, Editora
Campus, 2007.
TORRES, G. Rede de Computadores: Curso Completo. São Paulo, Editora Axcel
Books, 2001.
MAS É PARA ESTUDAR MESMO!!!