4. Intensidade
Intensidade em acústica e música refere-se à
percepção da amplitude da onda sonora.
Frequentemente também é chamada de
"volume" ou "nível de pressão sonora.
5. Altura
A percepção de alturas está intimamente
ligada aos conceitos de melodia, harmonia e
afinação. o som pode ser agudo ,médio e
grave.
7. Altura
Graves – Woofer – Bass
De 16Hz à 300Hz
Médios – Middle – Range
De 300Hz à 2000Hz
Agudos – Tweeter – Treeble
De 2000Hz à 8000Hz
8. Altura
Sub-Graves – SUB-Woofer
De 0Hz à 15Hz
Graves – Woofer – Bass
De 16Hz à 300Hz
Médios – Middle – Range
De 300Hz à 2000Hz
Agudos – Tweeter – Treeble
De 2000Hz à 8000Hz
9. Duração
A duração de um fenômeno pode ser medida em unidades
absolutas de tempo (segundos e seus múltiplos e
submúltiplos). Isso é útil na descrição precisa deste evento.
Em música, no entanto, a noção de duração é relativa. Em
uma estrutura rítmica, é mais importante a relação entre as
durações das notas do que sua duração absoluta.
10. Timbre
Em música, chama-se timbre à característica sonora que nos permite
distinguir se sons de mesma frequência foram produzidos por fontes
sonoras conhecidas e que nos permite diferenciá-las. Quando
ouvimos, por exemplo uma nota tocada por um piano e a mesma nota
(uma nota com a mesma altura) produzida por um violino, podemos
imediatamente identificar os dois sons como tendo a mesma
freqüência, mas com características sonoras muito distintas. O que
nos permite diferenciar os dois sons é o timbre instrumental. De
forma simplificada podemos considerar que o timbre é como a
impressão digital sonora de um instrumento ou a qualidade de
vibração vocal.
11. Forma de Onda
Quando uma corda, uma membrana, um tubo ou qualquer outro
objeto capaz de produzir sons entra em vibração, uma série de ondas
senoidais é produzida. Além da frequência fundamental, que define a
nota, várias freqüências harmônicas também soam. O primeiro
harmônico de qualquer nota tem o dobro de sua freqüência; o
segundo harmônico tem o triplo de sua freqüência e assim por diante.
Qualquer corpo em vibração produz dezenas de freqüências
harmônicas que soam simultaneamente à nota fundamental. No
entanto o ouvido humano não é capaz de ouvir os harmônicos com
freqüencia superior a 20000Hz. Além disso, devido às características
de cada instrumento ou da forma como a nota foi obtida, alguns dos
harmônicos menores e audíveis possuem amplitude diferente de um
instrumento para outro.
12. Forma de Onda
Se somarmos a amplitude da freqüência fundamental às amplitudes
dos harmônicos, a forma de onda resultante não é mais senoidal, mas
sim uma onda irregular cheia de cristas e vales. Como a combinação
exata de amplitudes depende das características de cada instrumento,
suas formas de onda também são muito distintas entre si. Veja os
exemplos abaixo:
14. Envelope Sonoro
Também conhecido como envoltória, é a forma
como o som se inicia, se mantém e termina ao longo
do tempo. Ainda que as formas de onda de dois
instrumentos sejam muito parecidas, ainda
poderíamos distingui-las pelo seu envelope. O
envelope é composto basicamente de quatro
momentos: Ataque, decaimento, sustentação e
relaxamento. Este perfil, conhecido como
envelope ADSR, é mostrado abaixo.
16. Ataque: é o início de cada nota musical. Em
um instrumento de corda tocado com arco, o
som surge e aumenta lentamente de
intensidade, assim como no exemplo da flauta.
Se a mesma corda for percutida o som surgirá
muito rapidamente e com intensidade alta.
Dependendo do instrumento, o ataque pode
durar de alguns centésimos de segundo até
mais de um segundo.
17. Decaimento: em alguns instrumentos, após o
ataque o som sofre um decaimento de intensidade
antes de se estabilizar. Em um instrumento de sopro,
por exemplo, isso pode se dever à força inicial
necessária para colocar a palheta em vibração, após
o que a força para manter a nota soando é menor.
Normalmente dura apenas de alguns centésimos a
menos de um décimo de segundo. Nos exemplos
mostrados, o decaimento é claramente perceptível
nas notas da tabla e levemente na segunda nota da
trompa.
18. Sustentação: corresponde ao tempo
de duração da nota musical. Na maior parte dos
instrumentos este tempo pode ser controlado pelo
executante. Durante este tempo a intensidade é
mantida no mesmo nível, como as notas da trompa
e da flauta na imagem. Alguns instrumentos
(principalmente os de percussão) não permitem
controlar este tempo. Em alguns casos o som nem
chega a se sustentar e o decaimento inicial já leva o
som diretamente ao seu desaparecimento, como na
tabla.
19. Relaxamento: final da nota, quando a
intensidade sonora diminui até desaparecer
completamente. Pode ser muito brusco, como em
um instrumento de sopro, quando o instrumentista
corta o fluxo de ar, ou muito lento, como em um
gongo ou um piano com o pedal de sustentação
acionado. Na imagem acima, a nota da flauta tem
um final suave devido à reverberação da sala onde a
música foi executada, que fez o som permanecer
ainda por um tempo, mesmo após o término do
sopro.
21. Nível Sonoro: Para descobrir se o som
produzido por uma fonte sonora é forte ou fraco,
determina-se o Nível Sonoro produzido. O nível
sonoro relaciona a intensidade sonora de um som
com a intensidade sonora do som mais fraco que
conseguimos ouvir.
A unidades de medida utilizada para quantificar o
Nível Sonoro é o Bel (B), embora seja mais comum
utilizar-se o deciBel (dB), que corresponde a um
décimo do Bel.
22.
23. Nível Sonoro: É de notar que o Nível Sonoro
pode influenciar o estado de espírito e, no caso de
ser muito elevado, provocar até lesões auditivas
permanentes.