SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 8
ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR JOÃO CRUZ

Assunto: Movimento Literário Classicismo
Tema:Movimento Literário Classicismo: o homem em seu ápice artístico
Alunos e números:LaryssaPrudencio Cruz- nº 17.
Matheus de Paula Félix - nº 28.
Nicole Gonçalves Pintor -nº 31.
Pedro Henrique Martins - nº 32.
Série: 1º ano D - Ensino Médio
Professora: Maria Piedade Teodoro da Silva
Disciplina: Língua Portuguesa

Jacareí, 12 de novembro de 2013.
I. INTRODUÇÃO

O assunto que será abordadodurante esta pesquisa é sobre um movimento literário chamado
Classicismo que ocorreu no século XVI, na Europa. Ao longo desse estudo,a intenção é
buscar responder "O que é Classicismo?" e "Qual foi a importância para a literatura nesse
movimento?". Essas são perguntas de extrema importância para a compreensão do assunto.
O objetivo, então, é esclarecer o que é Classicismo e qual foie é sua importância nos tempos
atuais, para o desenvolvimento da literatura brasileira.
Classicismo é o nome que se dá a literatura produzida durante a vigência do Renascimento,
transformação poética, econômica e cultural que atingiu sua plenitude nos séculos XV e XVI.
Época marcada por fatos decisivos, como, as navegações e o descobrimento, no final do
século XV. Portugal, nos séculos XV e XVI, vive um momento de glória e desenvolvimento.
Esse contexto, então, propícia o surgimento do Movimento Literário Classicismo que
recupera temase formas da antiguidade greco-romana, como, soneto.
II. CLASSICISMO: O HOMEM COMO CENTRO DO UNIVERSO

Origem

O Movimento Literário Classicismo é uma continuação do Movimento Literário Humanismo,
pelo

fato

de

que

ambos

voltam-se

para

a

capacidade

humana.

Nessa época, surgem as imitações de obras greco-romanas que foi uma renovação literária;
por isso o nome de Classicismo que surge na época do Renascimento, considerado a “Nova
Era” para a arte, pois os artistas usam de seu próprio engenho pessoal para criar suas artes
inspiradas no homem. Essa proposta surgiu, principalmente, na Itália (Florença) e depois se
estende

por

outros

países

da

Europa.

O Movimento Literário Classicismo, logo, oferecia á Europa do século XV e XVI, uma
perspectiva

que

valoriza

o

ser

humano

como

agente

do

conhecimento.

Ao recolocar o Homem ao centro do Universo, o Renascimento estimula as pesquisas e
experiências científicas desenvolvendo o estudo do corpo humano, diversas novidades no
mundo da ciência são descobertas e assim, o renascimento distancia- se cada vez mais da
Idade Média. O cientista renascentista apoia-se na ideia de observação da realidade como
base

do

conhecimento.

Isso

sim

inaugura

a

ciência

moderna.

Histórias bíblicas e da mitologia grega e romana foram usadas como inspiração na época do
Renascimento, para criação de quadros, pinturas, esculturas, desenhos e artesanato, dentre
outros. O Classicismo baseia-se na recriação de obras, que na época, considerava cópia,
mas sim recriação, apoiando-se sempre na separação de sentimento e razão.

2. Classicismo em Portugal

A renovação literária poética em Portugal foi trazida da Itália por Sá de Miranda, no ano de
1527, era o chamado estilo novo em Portugal mais conhecido como "Doce estilo novo". A
literatura portuguesa e a arte teve seu destaque no século XVI, marcado pela obra humanista
de Gil Vicente, e como máxima expressão do Renascimento com obras de Luís Vaz de
Camões. O contorno definitivo da língua portuguesa também foi iniciado no século XVI,
assim formando o período do português moderno. Em Portugal, o momento histórico vivido
pela Dinastia de Avis facilita a entrada das novas mudanças vindas da Itália. No final do
século XV é introduzida a imprensa, autores humanistas começaram a ser lidos. O final do
século XVI Portugal sofre uma queda econômica e politica. Em 1580 a península ibérica sob
o domínio espanhol marca o fim do classicismo quinhentista, assim iniciando-se o Movimento
Literário Barroco.

III. Luís Vaz de Camões: poeta épico e lírico

Escritor representativo que escreveu poesias, além de peças literárias. Camões épico, a
principal obra dessa época "Os lusíadas" nela apresenta mitos e histórias, o eu lírico coloca
os navegadores portugueses como heróis superiores aos heróis das epopeias clássicas
Odisseia e Eneida, que foram grandes modelos dos poemas épicos de Camões. Abaixo
temos um fragmento de "Os lusíadas".
“As armas e os Barões assinalados
Que, da Ocidental praia Lusitana
Por mares nunca de antes navegados
Passaram ainda além da Taprobana,
Em perigos e guerras esforçados,
mais do que prometia a força humana,
E entre gente remota edificaram
novo Reino, que tanto sublimaram;”
Camões, Luís de. Os lusíadas, Lisboa
Imprensa Nacional, 193.
Camões utiliza os poemas em medida velha (redondilha) quanto aos poemas medida nova
(decassílabos). Os temas mais importantes são o neoplatonismo amoroso, a reflexão
filosófica e a natureza. O exemplo a seguir comprova essa temática camoniana recorrente
ate os dias de hoje:

“Transforma-se o amador na cousa amada,
Por virtude de muito imaginar;
Não tenho logo mais que desejar;
Pois em mim tenho a parte desejada.
Se nela está minha alma transformada,
Que mais deseja o corpo de alcançar?
Em se somente pode descansar,
Pois consigo tal alma esta liada.
Mas esta linda e pura semideia,
Que, como o acidente em seu sujeito,
Assim com a alma minha se conforma.
Está no pensamento como ideia;
[E] o vivo e puro amor de que sou feito,
Como a matéria simples busca a forma.”

Camões, Luís Vaz de. Rimas. Texto estabelecido
e prefaciado por Álvaro J. Da Costa
Pimpão. Universidade de Coimbra, 1953. P. 135

A poesia lírica é centrada na objetividade reveladora do mundo interior.
Camões em sua poesia lírica utiliza como recurso estilístico a sonoridade das palavras.
Soneto contém 14 versos que são dispostos em 4 estrofes; 2 quartetos e 2 tercetos.
Também existe outro tipo de soneto que é o petraquianos que contém rimas no sistema
ABBA, CDDC, DCD.
Amar é um fogo que arde sem se ver;
É ferida que dói e não se sente;
É um contentamento descontente;
É dor que desatina sem doer.
É um não querer mais que bem querer;
É um andar solitário entre a gente;
É nunca contentar-se de contente;
É um cuidar que ganha em se perder.
É quere estar preso por vontade;
É servir a quem vence o vencedor;
É ter com quem nos mata a lealdade.
Mas como causar pode seu favor,
Nos corações humana amizade;
Se tão contrario a si é o mesmo amor?

IV. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Realizamos a pesquisa com facilidade e parceria, cujos todos participaram e ajudaram no
que puderam. Fizemos bastante leitura, analise, e discussões de diferentes opiniões sobre o
tema. Concluímos que podemos explicar o Movimento Literário Classicismo como uma
tendência artística e literária que resgata formas e valores greco-romanos da Antiguidade
Clássica, especialmente a cultura grega entre os séculos VI A.C. e IV A.C. Esta retomada
acontece várias vezes ao longo da história ocidental, inclusive na Idade Média. Porém, é
mais intensa do século XIV ao XVI na Itália. Nas Artes Plásticas, na Literatura e no Teatro, o
classicismo coincide com o Renascimento. Na música adquire certas características próprias
e manifesta-se, posteriormente, a partir de meados do século XVIII. Gostamos da
experiência onde podemos aprofundar nossos conhecimentos de uma forma descontraída e
interativa.

V. REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS

Cadore, Luís Agostinho, Curso Prático de Português, editora Ática, 1998.
Sarmento, Leila Luar – Tufano, Douglas, Português, editora Moderna, 2004.
Terra, Ernani – Nicola, José de. Curso Prático de Língua, Literatura e Redação, editora
Scipione, 1997.
Barreto, Ricardo Gonçalves, Português ensino médio Ser Protagonista, editora SM, 2010.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

A cultura no espaço visual
A cultura no espaço visualA cultura no espaço visual
A cultura no espaço visualRita Lampreia
 
LITERATURA BARROCA
LITERATURA BARROCALITERATURA BARROCA
LITERATURA BARROCAJohan Fripp
 
Teste origem e evolução da lp
Teste  origem e evolução da  lpTeste  origem e evolução da  lp
Teste origem e evolução da lpCristina Seiça
 
Criterios gerais especificos_correcao_teste_02_f_lopes
Criterios gerais especificos_correcao_teste_02_f_lopesCriterios gerais especificos_correcao_teste_02_f_lopes
Criterios gerais especificos_correcao_teste_02_f_lopesex00982
 
Arte barroca
Arte barrocaArte barroca
Arte barrocacattonia
 
Trovadorismo (Período Medieval) - Literatura - Prof. Adriana Christinne
Trovadorismo (Período Medieval) - Literatura - Prof. Adriana Christinne Trovadorismo (Período Medieval) - Literatura - Prof. Adriana Christinne
Trovadorismo (Período Medieval) - Literatura - Prof. Adriana Christinne Colégio Santa Luzia
 
Orações Coordenadas e Subordinadas
Orações Coordenadas e SubordinadasOrações Coordenadas e Subordinadas
Orações Coordenadas e Subordinadas713773
 
Romantismo
RomantismoRomantismo
RomantismoNAPNE
 
A Arte Renascentista
A  Arte RenascentistaA  Arte Renascentista
A Arte RenascentistaHist8
 
Arcadismo
ArcadismoArcadismo
ArcadismoISJ
 
O herói n’os lusíadas - tópicos para reflexão
O herói n’os lusíadas - tópicos para reflexãoO herói n’os lusíadas - tópicos para reflexão
O herói n’os lusíadas - tópicos para reflexãoMargarida Tomaz
 
«Proençaes soem mui bem trobar»
«Proençaes soem mui bem trobar»«Proençaes soem mui bem trobar»
«Proençaes soem mui bem trobar»ziquinha
 

Mais procurados (20)

A cultura no espaço visual
A cultura no espaço visualA cultura no espaço visual
A cultura no espaço visual
 
Barroco em Portugal
Barroco em PortugalBarroco em Portugal
Barroco em Portugal
 
LITERATURA BARROCA
LITERATURA BARROCALITERATURA BARROCA
LITERATURA BARROCA
 
Teste origem e evolução da lp
Teste  origem e evolução da  lpTeste  origem e evolução da  lp
Teste origem e evolução da lp
 
Criterios gerais especificos_correcao_teste_02_f_lopes
Criterios gerais especificos_correcao_teste_02_f_lopesCriterios gerais especificos_correcao_teste_02_f_lopes
Criterios gerais especificos_correcao_teste_02_f_lopes
 
Arte barroca
Arte barrocaArte barroca
Arte barroca
 
Trovadorismo (Período Medieval) - Literatura - Prof. Adriana Christinne
Trovadorismo (Período Medieval) - Literatura - Prof. Adriana Christinne Trovadorismo (Período Medieval) - Literatura - Prof. Adriana Christinne
Trovadorismo (Período Medieval) - Literatura - Prof. Adriana Christinne
 
Orações Coordenadas e Subordinadas
Orações Coordenadas e SubordinadasOrações Coordenadas e Subordinadas
Orações Coordenadas e Subordinadas
 
Romantismo
RomantismoRomantismo
Romantismo
 
Romantismo
RomantismoRomantismo
Romantismo
 
Arte Barroca
Arte BarrocaArte Barroca
Arte Barroca
 
A Arte Renascentista
A  Arte RenascentistaA  Arte Renascentista
A Arte Renascentista
 
O mar na literatura port.
O mar na literatura port.O mar na literatura port.
O mar na literatura port.
 
Quinhentismo
QuinhentismoQuinhentismo
Quinhentismo
 
Arcadismo
ArcadismoArcadismo
Arcadismo
 
Poesía española siglo xx
Poesía española siglo xxPoesía española siglo xx
Poesía española siglo xx
 
Inês de castro
Inês de castroInês de castro
Inês de castro
 
O herói n’os lusíadas - tópicos para reflexão
O herói n’os lusíadas - tópicos para reflexãoO herói n’os lusíadas - tópicos para reflexão
O herói n’os lusíadas - tópicos para reflexão
 
1fasemodernismoequar 140802112350-phpapp01
1fasemodernismoequar 140802112350-phpapp011fasemodernismoequar 140802112350-phpapp01
1fasemodernismoequar 140802112350-phpapp01
 
«Proençaes soem mui bem trobar»
«Proençaes soem mui bem trobar»«Proençaes soem mui bem trobar»
«Proençaes soem mui bem trobar»
 

Destaque (8)

Resultado final-parcial-bolsistas-de-id-pibid-2009-edital-181
Resultado final-parcial-bolsistas-de-id-pibid-2009-edital-181Resultado final-parcial-bolsistas-de-id-pibid-2009-edital-181
Resultado final-parcial-bolsistas-de-id-pibid-2009-edital-181
 
O segredo dos_indios
O segredo dos_indiosO segredo dos_indios
O segredo dos_indios
 
SMSCoT CS 16.06.09
SMSCoT CS 16.06.09SMSCoT CS 16.06.09
SMSCoT CS 16.06.09
 
18012012
1801201218012012
18012012
 
The Embrace
The EmbraceThe Embrace
The Embrace
 
Presentación1
Presentación1Presentación1
Presentación1
 
Macn062
Macn062Macn062
Macn062
 
Construction identité sexuelle
Construction identité sexuelleConstruction identité sexuelle
Construction identité sexuelle
 

Semelhante a Seminário de língua portuguesa.rtf

Escolas literrias-enem-141024091225-conversion-gate01
Escolas literrias-enem-141024091225-conversion-gate01Escolas literrias-enem-141024091225-conversion-gate01
Escolas literrias-enem-141024091225-conversion-gate01Ma_rcia
 
Cap06 classicismo
Cap06 classicismoCap06 classicismo
Cap06 classicismowhybells
 
Renascimento e Humanismo Definições e Curiosidades Ocultismo na Renascença
Renascimento e Humanismo Definições e Curiosidades Ocultismo na RenascençaRenascimento e Humanismo Definições e Curiosidades Ocultismo na Renascença
Renascimento e Humanismo Definições e Curiosidades Ocultismo na RenascençaCRAFTA
 
literatura-classicismo: AULA SOBRE LITERATURA
literatura-classicismo: AULA SOBRE LITERATURAliteratura-classicismo: AULA SOBRE LITERATURA
literatura-classicismo: AULA SOBRE LITERATURAmariasantos1451
 
Pré renascimento
 Pré renascimento Pré renascimento
Pré renascimentogreghouse48
 
Humanismo
HumanismoHumanismo
HumanismoLikaa
 
O Renascimento
O RenascimentoO Renascimento
O RenascimentoJoão Lima
 
Fabiele e Cleise - Classicismo- 1M9
Fabiele e Cleise - Classicismo- 1M9Fabiele e Cleise - Classicismo- 1M9
Fabiele e Cleise - Classicismo- 1M9Ntevaiaescola
 

Semelhante a Seminário de língua portuguesa.rtf (20)

Movimento Literário Classicismo em Portugal 1º ano D 2013
Movimento Literário Classicismo em Portugal 1º ano D 2013Movimento Literário Classicismo em Portugal 1º ano D 2013
Movimento Literário Classicismo em Portugal 1º ano D 2013
 
Os Lusíadas
Os LusíadasOs Lusíadas
Os Lusíadas
 
Os Lusíadas
Os LusíadasOs Lusíadas
Os Lusíadas
 
Aula classicismo
Aula classicismoAula classicismo
Aula classicismo
 
3 120731130823-phpapp02
3 120731130823-phpapp023 120731130823-phpapp02
3 120731130823-phpapp02
 
camoes
camoescamoes
camoes
 
Escolas literárias-enem
Escolas literárias-enemEscolas literárias-enem
Escolas literárias-enem
 
Escolas literrias-enem-141024091225-conversion-gate01
Escolas literrias-enem-141024091225-conversion-gate01Escolas literrias-enem-141024091225-conversion-gate01
Escolas literrias-enem-141024091225-conversion-gate01
 
Cap06 classicismo
Cap06 classicismoCap06 classicismo
Cap06 classicismo
 
Escolas literárias .pdf
Escolas literárias   .pdfEscolas literárias   .pdf
Escolas literárias .pdf
 
Renascimento e Humanismo Definições e Curiosidades Ocultismo na Renascença
Renascimento e Humanismo Definições e Curiosidades Ocultismo na RenascençaRenascimento e Humanismo Definições e Curiosidades Ocultismo na Renascença
Renascimento e Humanismo Definições e Curiosidades Ocultismo na Renascença
 
literatura-classicismo: AULA SOBRE LITERATURA
literatura-classicismo: AULA SOBRE LITERATURAliteratura-classicismo: AULA SOBRE LITERATURA
literatura-classicismo: AULA SOBRE LITERATURA
 
CLASSICISMO
CLASSICISMOCLASSICISMO
CLASSICISMO
 
Classicismo
ClassicismoClassicismo
Classicismo
 
Pré renascimento
 Pré renascimento Pré renascimento
Pré renascimento
 
Humanismo
HumanismoHumanismo
Humanismo
 
O Renascimento
O RenascimentoO Renascimento
O Renascimento
 
Fabiele e Cleise - Classicismo- 1M9
Fabiele e Cleise - Classicismo- 1M9Fabiele e Cleise - Classicismo- 1M9
Fabiele e Cleise - Classicismo- 1M9
 
Romantismo
RomantismoRomantismo
Romantismo
 
Romantismo.
Romantismo.Romantismo.
Romantismo.
 

Último

Bloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docx
Bloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docxBloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docx
Bloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docxkellyneamaral
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdfAna Lemos
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfFrancisco Márcio Bezerra Oliveira
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfTutor de matemática Ícaro
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxferreirapriscilla84
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdfLeloIurk1
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?AnabelaGuerreiro7
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteVanessaCavalcante37
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãIlda Bicacro
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdfLeloIurk1
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesFabianeMartins35
 
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorINTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorEdvanirCosta
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecniCleidianeCarvalhoPer
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSOLeloIurk1
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)ElliotFerreira
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfmaurocesarpaesalmeid
 

Último (20)

Bloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docx
Bloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docxBloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docx
Bloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docx
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
 
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorINTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecni
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
 

Seminário de língua portuguesa.rtf

  • 1. ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR JOÃO CRUZ Assunto: Movimento Literário Classicismo Tema:Movimento Literário Classicismo: o homem em seu ápice artístico Alunos e números:LaryssaPrudencio Cruz- nº 17. Matheus de Paula Félix - nº 28. Nicole Gonçalves Pintor -nº 31. Pedro Henrique Martins - nº 32. Série: 1º ano D - Ensino Médio Professora: Maria Piedade Teodoro da Silva Disciplina: Língua Portuguesa Jacareí, 12 de novembro de 2013.
  • 2. I. INTRODUÇÃO O assunto que será abordadodurante esta pesquisa é sobre um movimento literário chamado Classicismo que ocorreu no século XVI, na Europa. Ao longo desse estudo,a intenção é buscar responder "O que é Classicismo?" e "Qual foi a importância para a literatura nesse movimento?". Essas são perguntas de extrema importância para a compreensão do assunto. O objetivo, então, é esclarecer o que é Classicismo e qual foie é sua importância nos tempos atuais, para o desenvolvimento da literatura brasileira. Classicismo é o nome que se dá a literatura produzida durante a vigência do Renascimento, transformação poética, econômica e cultural que atingiu sua plenitude nos séculos XV e XVI. Época marcada por fatos decisivos, como, as navegações e o descobrimento, no final do século XV. Portugal, nos séculos XV e XVI, vive um momento de glória e desenvolvimento. Esse contexto, então, propícia o surgimento do Movimento Literário Classicismo que recupera temase formas da antiguidade greco-romana, como, soneto.
  • 3. II. CLASSICISMO: O HOMEM COMO CENTRO DO UNIVERSO Origem O Movimento Literário Classicismo é uma continuação do Movimento Literário Humanismo, pelo fato de que ambos voltam-se para a capacidade humana. Nessa época, surgem as imitações de obras greco-romanas que foi uma renovação literária; por isso o nome de Classicismo que surge na época do Renascimento, considerado a “Nova Era” para a arte, pois os artistas usam de seu próprio engenho pessoal para criar suas artes inspiradas no homem. Essa proposta surgiu, principalmente, na Itália (Florença) e depois se estende por outros países da Europa. O Movimento Literário Classicismo, logo, oferecia á Europa do século XV e XVI, uma perspectiva que valoriza o ser humano como agente do conhecimento. Ao recolocar o Homem ao centro do Universo, o Renascimento estimula as pesquisas e experiências científicas desenvolvendo o estudo do corpo humano, diversas novidades no mundo da ciência são descobertas e assim, o renascimento distancia- se cada vez mais da Idade Média. O cientista renascentista apoia-se na ideia de observação da realidade como base do conhecimento. Isso sim inaugura a ciência moderna. Histórias bíblicas e da mitologia grega e romana foram usadas como inspiração na época do Renascimento, para criação de quadros, pinturas, esculturas, desenhos e artesanato, dentre outros. O Classicismo baseia-se na recriação de obras, que na época, considerava cópia, mas sim recriação, apoiando-se sempre na separação de sentimento e razão. 2. Classicismo em Portugal A renovação literária poética em Portugal foi trazida da Itália por Sá de Miranda, no ano de 1527, era o chamado estilo novo em Portugal mais conhecido como "Doce estilo novo". A literatura portuguesa e a arte teve seu destaque no século XVI, marcado pela obra humanista
  • 4. de Gil Vicente, e como máxima expressão do Renascimento com obras de Luís Vaz de Camões. O contorno definitivo da língua portuguesa também foi iniciado no século XVI, assim formando o período do português moderno. Em Portugal, o momento histórico vivido pela Dinastia de Avis facilita a entrada das novas mudanças vindas da Itália. No final do século XV é introduzida a imprensa, autores humanistas começaram a ser lidos. O final do século XVI Portugal sofre uma queda econômica e politica. Em 1580 a península ibérica sob o domínio espanhol marca o fim do classicismo quinhentista, assim iniciando-se o Movimento Literário Barroco. III. Luís Vaz de Camões: poeta épico e lírico Escritor representativo que escreveu poesias, além de peças literárias. Camões épico, a principal obra dessa época "Os lusíadas" nela apresenta mitos e histórias, o eu lírico coloca os navegadores portugueses como heróis superiores aos heróis das epopeias clássicas Odisseia e Eneida, que foram grandes modelos dos poemas épicos de Camões. Abaixo temos um fragmento de "Os lusíadas". “As armas e os Barões assinalados Que, da Ocidental praia Lusitana Por mares nunca de antes navegados Passaram ainda além da Taprobana, Em perigos e guerras esforçados, mais do que prometia a força humana, E entre gente remota edificaram novo Reino, que tanto sublimaram;” Camões, Luís de. Os lusíadas, Lisboa Imprensa Nacional, 193.
  • 5. Camões utiliza os poemas em medida velha (redondilha) quanto aos poemas medida nova (decassílabos). Os temas mais importantes são o neoplatonismo amoroso, a reflexão filosófica e a natureza. O exemplo a seguir comprova essa temática camoniana recorrente ate os dias de hoje: “Transforma-se o amador na cousa amada, Por virtude de muito imaginar; Não tenho logo mais que desejar; Pois em mim tenho a parte desejada. Se nela está minha alma transformada, Que mais deseja o corpo de alcançar? Em se somente pode descansar, Pois consigo tal alma esta liada. Mas esta linda e pura semideia, Que, como o acidente em seu sujeito, Assim com a alma minha se conforma. Está no pensamento como ideia; [E] o vivo e puro amor de que sou feito, Como a matéria simples busca a forma.” Camões, Luís Vaz de. Rimas. Texto estabelecido e prefaciado por Álvaro J. Da Costa Pimpão. Universidade de Coimbra, 1953. P. 135 A poesia lírica é centrada na objetividade reveladora do mundo interior. Camões em sua poesia lírica utiliza como recurso estilístico a sonoridade das palavras. Soneto contém 14 versos que são dispostos em 4 estrofes; 2 quartetos e 2 tercetos.
  • 6. Também existe outro tipo de soneto que é o petraquianos que contém rimas no sistema ABBA, CDDC, DCD. Amar é um fogo que arde sem se ver; É ferida que dói e não se sente; É um contentamento descontente; É dor que desatina sem doer. É um não querer mais que bem querer; É um andar solitário entre a gente; É nunca contentar-se de contente; É um cuidar que ganha em se perder. É quere estar preso por vontade; É servir a quem vence o vencedor; É ter com quem nos mata a lealdade. Mas como causar pode seu favor, Nos corações humana amizade; Se tão contrario a si é o mesmo amor? IV. CONSIDERAÇÕES FINAIS Realizamos a pesquisa com facilidade e parceria, cujos todos participaram e ajudaram no que puderam. Fizemos bastante leitura, analise, e discussões de diferentes opiniões sobre o tema. Concluímos que podemos explicar o Movimento Literário Classicismo como uma tendência artística e literária que resgata formas e valores greco-romanos da Antiguidade
  • 7. Clássica, especialmente a cultura grega entre os séculos VI A.C. e IV A.C. Esta retomada acontece várias vezes ao longo da história ocidental, inclusive na Idade Média. Porém, é mais intensa do século XIV ao XVI na Itália. Nas Artes Plásticas, na Literatura e no Teatro, o classicismo coincide com o Renascimento. Na música adquire certas características próprias e manifesta-se, posteriormente, a partir de meados do século XVIII. Gostamos da experiência onde podemos aprofundar nossos conhecimentos de uma forma descontraída e interativa. V. REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS Cadore, Luís Agostinho, Curso Prático de Português, editora Ática, 1998. Sarmento, Leila Luar – Tufano, Douglas, Português, editora Moderna, 2004. Terra, Ernani – Nicola, José de. Curso Prático de Língua, Literatura e Redação, editora Scipione, 1997.
  • 8. Barreto, Ricardo Gonçalves, Português ensino médio Ser Protagonista, editora SM, 2010.