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Afluência e fascínio exercido pelo Cinema ao público dos
                                “loucos anos 20”.

        O mundo esquece seus problemas e apaixona-se pelo cinema. Em meados dos
anos 1920, milhões de pessoas são já confirmadas como cinéfilos. Os filmes influenciam
e reflectem-se no modo das pessoas pensarem, vestirem, e o imaginário sobre a cultura
Ocidental é transportado a nível global… Os actores e actrizes tornam-se estrelas e
objectos de admiração e imitação, ensinando os inexperientes sobre o romance, amor,
coragem, entre outros.

        Pelos anos 20 do século XX, o cinema havia já percorrido um longo percurso
desde as simples cenas domésticas que as pessoas pagavam para ver na viragem do
século, como por exemplo as cenas casuais da vida diária, que os irmãos Lumière
projectaram na parede de um café em Paris.

        Muito menos dispendioso que entretenimento ao vivo, o cinema rapidamente se
tornou no passatempo preferido da vida citadina quer na Europa como nos EUA. As
pessoas procuram no cinema uma fuga à sua própria realidade.

        Tido como produto industrial, o filme mudo era inutilizado após a sua carreira
comercial. Hoje se sabe que apenas 20% da produção cinematográfica mundial das
primeiras décadas do século XX resistiram a essa destruição. O advento das cinematecas,
nos anos 30, e o movimento de cultura cinematográfica que elas fomentaram, o filme
passou a ser tratado como documento, pelo seu significado artístico e histórico. Este
programa visa relembrar a dinâmica de programação de uma sessão de cinema dos anos
20.

        Quanto ao pequeno registo documental e ao trecho de cine jornal, vê-se bem que
são filmes realizados sob patrocínio, numa época em que, não havendo ainda a televisão,
a comunicação audiovisual dos acontecimentos históricos e sociais era feita pelo cinema.
CURIOSIDDAE:

        Antoine Gustave Marasco foi o primeiro espectador da primeira sessão do cinema
comercial, pagando por esse privilégio 33 francos, no Grand Café, no salão indiana.

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